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4 de fev. de 2011

Cidade de Deus ou dos Homens? - Josemar Bessa


Precisamos de um Evangelho Reformado, mas também precisamos de uma vida reformada que corresponda a esse evangelho - Como podemos caminhar para isso?


Nosso dia é hoje - Tim Conway


Excerto da Pregação "O Climax do livro de Romanos" do pastor Tim Conway, onde este fala sobre o caráter e perfil da igreja de Cristo para os dias de hoje.



[Download Livro] Uma Nação Sob a Ira de Deus - Martyn LLoyd-Jones





Digitalização: Carlos Biagini

Sinopse:Uma palavra baseada em Isaías 5, que convoca a igreja a uma vida de santidade, nos dias atuais

Sobre o autor:


O Dr. Martyn Lloyd-Jones foi, durante trinta anos, pastor da Capela de Westminster em Londres. Sua pregação e seus livros têm influenciado cristãos e todo o mundo.



Martyn Lloyd-Jones analisa o problema de um povo que, apesar de religioso, deu as costas a Deus e seguiu o materialismo, a depravação moral, o humanismo e o pecado nas altas esferas sociais.
Ele reflete sobre a maneira como Deus agiu com o povo de Israel e enumera os princípios que podem ajudar-nos enquanto oramos por uma sociedade que seja realmente temente a Deus.
Diante de um povo brasileiro que é extremamente religioso, que em grande parte se diz cristão, que fazer para que Deus seja, de fato, o Senhor da nossa nação?
Ao ler este livro, talvez você perceba que há muita semelhança entre esta nação que estava sob a ira de Deus e a nossa. Isto vai desafiá-lo a pregar e viver o Evangelho em uma época que clama pela verdadeira e comprometida vida cristã.
Alguns assuntos tratados neste livro são:
• O Materialismo em alta;
• O pecado nas altas esferas sociais;
• A supervalorização do prazer;
• Uma nação contra a Lei e contra Deus;
• A perversão moral generalizada;
• O veredicto final dado por Deus;
• O humanismo falando mais alto;

Paralisia de preocupação - Leonard Ravenhill





César Augusto estava tendo problemas com seu imposto de renda. Os preços estavam altos e os exércitos de ocupação, além de necessidade de cada soldado de um bônus especial para o dinheiro perigo, manteve a tesouraria baixo. César precisava de dinheiro!

Isto poderia ser parte do problema que franziu a testa de Herodes, rei vassalo, na Palestina ocupada pelos romanos. Ele deve canalizar mais dinheiro para seu chefe.
No meio de seu dilema, alguns astrólogos pediu audiência com Herodes, pois o seu ofício lhes havia revelado que uma pessoa de nascimento real tinha acabado de entrar no mundo, e na vizinhança!
Nossa história diz que Herodes "ficou perturbado e toda Jerusalém com ele." Imagino que houve um toque de medo de sua mensagem para os sábios: "Quando vos tê-lo encontrado, traze-me, que eu possa entrar e adorá-lo também." Meia hora a cavalo e Herodes poderia ter investigado o local onde a criança real nasceu. Mas os assuntos exigentes do estado lotaram a folha de ponto da régua. Ele tirou um pouco para saber dos escribas e sacerdotes, mas ele não foi adiante. Apenas a metade galope uma hora de distância do maior evento na história da humanidade tiveram lugar, e Herodes tinha faltado. Se ele tivesse ido embora e que ele tinha adorado, sua história pessoal e seu destino poderia ter sido diferente.
Embora Herodes e toda Jerusalém foram incomodados, houve uma minoria insignificante demais para mencionar, que não foram incomodados. Aviso de Maria e José em seu caminho para o templo com seu filho santo. O santo Simeão está no dever de levar a oferta do pobre casal trazer para a dedicação de Jesus. Observe os cantos da boca para cima de Maria curva como o sacerdote diz: "Porque os meus olhos viram a tua salvação."
Eu acho que muitas vezes negligenciamos a primeira coisa que Jesus nunca fez. Antes que ele soubesse onde Ele estava, antes que Ele sabia quem Ele era, antes de poder andar, antes que pudesse falar, Jesus estabeleceu um padrão para sua vida e, na medida, para a eternidade. Ele dividiu os homens!
A primeira coisa que Jesus o menino fez foi dividir a nação. A maioria foi contra ele, algumas para ele. Ele dividiu os homens em Seu nascimento, Ele dividiu-os em sua cruz abençoada com a morte, Ele dividiu-os em sua vida na sinagoga (João 7:43). Ele vai dividi-los em sede do acórdão. Jesus declarou abertamente que sua missão era a de dividir os homens (Lucas 12:51). Ele ainda divide os homens, e Ele irá fazê-lo até o fim do tempo.
Dr. Tozer, uma vez lembrou que depois que Adão pecou, ele tornou-se ocupado com as coisas. Hoje nós estamos muito preocupados com as complexidades de nosso moderno "corrida dos ratos". Bunyan teve um materialista idade, que estava tão ocupado olhando para o seu rake muck que ele não tinha tempo para ver a coroa de esplendor deslumbrante sobre sua cabeça.
Homens são tão ocupados com Viagem à Lua que se esqueceram de como chegar ao céu. Eles estão tão empenhados em inventar novas formas de liquidar as cidades que perderam a visão de vida. Alguns cientistas passam a vida a inventar a morte.
Essa idade tão conturbada implacavelmente seus gemidos transmissões através de rádios em todo o mundo a cada hora na hora que os homens se esqueceram que existe um príncipe da paz.
Honestidade é difícil de encontrar até mesmo na igreja do Deus vivo. Nós, os crentes se preocupam tanto com as coisas menores da igreja que temos fome nosso próprio apetite para o mover do Espírito.
Ao entrar na última fase de 1964, eu desafio a cada leitor, pastor ou missionário para verificar o seu recorde de alma de poupança em relação ao ano passado. O vinho forte de estatísticas borrou o pensamento de muitos. Só que do nosso grupo conseguiu salvar este ano? Basta que a pessoa cheia do Espírito? Onde estão nossas fileiras esgotado porque os nossos membros se afastaram em serviço a tempo inteiro para Cristo em casa ou no estrangeiro?
Talvez uma mordidela na revista Time, move-nos um pouco sobre os perigos no Harlem. A oscilação das notícias na televisão assusta-nos como podemos ver a deterioração no Vietnã e no revés no Chipre. Depois da nossa leitura ou ver, estamos de volta novamente tão preocupados com os eventos que o grande acontecimento do seu retorno próximo é nebuloso.
Se Cristo veio descendo dos céus na carruagem de fogo que Elias subiu, o mundo teria, então, creram nele. Ele tinha vindo com milhares de Seus santos do Antigo Testamento e que a explosão de um milhão de trombetas angelicais, todos os homens, então, ter caído na adoração.
Cristo veio em carne velado. Ele levou os limites de qualquer outra criança. Hoje, novamente Ele retém o seu poder e glória. Diariamente Ele ouve milhões blasfemar do seu santo nome. Ele parece indiferente à quebra horária de Seus mandamentos e destruição da sua ruína.
Mas espere! Quem suportará o dia da sua vinda? Disso eu tenho certeza: Jesus Cristo veio para produzir uma igreja melhor do que nós temos aqui no momento. Ele disse: "Eu sou a porta." Ele é a porta pela qual entramos para uma maior potência.Por Ele, nós entramos em todas as riquezas da divindade. Por Ele e por Ele e para Ele todas as coisas existem.
Se não estivéssemos tão preocupados com coisas menores, estaríamos angustiados que temos falhado para herdar nossas posses nele. Em caso de impedimento, que prejudicou seu querido coração dia a dia.
Nós estamos muito preocupados!



COPYRIGHT / LIMITAÇÕES À REPRODUÇÃO:Usado com permissão da Bethany House Publishers. Este artigo escrito por Leonard Ravenhill apareceu em DaySpring copyright (c) 1964 pela Bethany House Publishers, um ministério de Bethany Fellowship, Inc. Todos os direitos reservados. Para mais informações sobre o alcance missionário de Bethany Fellowship ou para uma lista completa de títulos Ravenhill e outros, entre em contato com o editor de 11.300 Hampshire Ave S, Minneapolis, MN 55438; ph: (612) 829-2500, fax: (612) 829-2768. 

O Ato da Pregação - D. Martyn Lloyd-Jones


Pregação e Pregadores
Amados leitores – Pregadores e ouvintes da Palavra de Deus:

Vejam a seguir um pequeno trecho do livro clássico do Dr. Martyn Lloyd-Jones sobre o ato da pregação da Palavra de Deus, Pregação e Pregadores. Em poucas palavras somos confrontados com a solenidade, importância, serieadade e grandeza do ato de pregar as insondáveis riquezas da Palavra do Deus vivo. Uma mensagem urgente para pregadores e ouvintes da Palavra hoje – principalmente para aqueles que se entediam ao ouvir a Palavra e, pior, os que pregam a Palavra de forma tediosa e aborrecida. Não há muito que eu possa dizer e comentar. Ouçamos Lloyd-Jones:
Tiago Santos
A Pregação é a teologia em chamas! É a lógica pegando fogo!
D. Martyn Lloyd-Jones


Lloyd-Jones
O que está acontecendo? O pregador está falando aos ouvintes da parte de Deus e a respeito dEle, está falando sobre a condição dos ouvintes — o estado da sua alma. Está lhes dizendo que, por natureza, estão sob a ira de Deus — são “filhos da ira, como também os demais” — e que o caráter de seu viver é ofensivo a Deus, está sob o juízo dEle. O pregador está advertindo-os sobre a temível possibilidade eterna que os aguarda. De alguma maneira, o pregador, entre todos os homens, deve estar consciente da natureza fugaz da vida neste mundo. Os homens mundanos vivem tão imersos em seus negócios e atividades, em seus prazeres e toda a sua ostentação, que a única coisa sobre a qual eles nunca param para considerar é o caráter passageiro da vida. Tudo isso enfatiza que o pregador sempre deve criar e comunicar a impressão da seriedade daquilo que está acontecendo no momento em que ele aparece no púlpito. Você deve lembrar as famosas palavras de Richard Baxter:

Preguei como se não tivesse certeza de que pregaria novamente, como um homem moribundo para moribundos.
Creio que esta declaração não pode ser melhorada. Você também recorda o que se disse a respeito do piedoso Robert Murray McCheyne, da Escócia, no século XIX. Afirma-se que, ao subir ao púlpito, antes mesmo de haver proferido uma única palavra, o povo começava a chorar em silêncio. Por quê? Por causa deste elemento da seriedade. A própria contemplação daquele homem dava a impressão de que ele viera da presença de Deus e de que lhes transmitiria uma mensagem da parte de Deus. Isso é o que exercia tão extraordinário efeito sobre os ouvintes, antes mesmo de McCheyne abrir a boca. Esquecemos este elemento ao nosso risco e a grande custo para os ouvintes.
Apresento agora algo cujo propósito é corrigir (ou talvez não tanto corrigir, e sim salvaguardar) toda incompreensão daquilo que venho afirmando. Refiro-me ao elemento da “vivacidade”. Isto ressalta o fato que a seriedade não significa solenidade, nem tristeza, nem morbidez. Todas estas coisas são distinções importantes. O pregador deve mostrar-se vívido; e é possível mostrar-se vívido e sério ao mesmo tempo.
Permita-me expressar isto em outras palavras. O pregador jamais deve ser monótono, nunca deve ser enfadonho; ele nunca deve ser o que se chama de “cansativo”. Estou enfatizando estas particularidades por causa de algo que já me disseram muitas vezes e que me preocupa em grande medida. Pertenço à tradição Reformada e, talvez, tenha contribuído algo, na Inglaterra, para a restauração desta ênfase, nos últimos quarenta anos. Portanto, sinto-me perturbado quando membros de igrejas me dizem, com frequência, que muitos dos pregadores reformados mais jovens são homens excelentes, que lêem muito e são eruditos, mas são homens bastante monótonos e enfadonhos; e isso me tem sido dito por pessoas que seguem a tradição Reformada. Para mim isso é muito sério; existe algo radicalmente errado em pregadores monótonos e enfadonhos. Como pode ser monótono um homem que trata desses assuntos? Quero dizer que um “pregador monótono” é uma contradição; se ele  é monótono, não é um pregador. Pode subir a um púlpito e falar, mas certamente não é um pregador. Ante o grandioso tema e mensagem da Bíblia, a monotonia se torna impossível. Este é o assunto mais interessante, mais emocionante e mais envolvente que há no universo. E a idéia de que isto pode ser apresentado de maneira enfadonha me faz duvidar seriamente que os homens culpados desta monotonia compreenderam a doutrina que estão defendendo e na qual afirmam crer. Com freqüência, somos traídos por nossa conduta.

Sansão e a Sedução da Cultura - Roger Ellswort




Nossa palavra sedução vem do latim “sudecere”, que literalmente significa “levar para o lado”. Este vocábulo possui uma conotação negativa, ou seja, implica em que alguém é levado para o lado, afastando-se de uma coisa boa e correta para algo vil e inferior. Em outras palavras, não significa apenas ser levado para o lado, mas também “ser desencaminhado”.

Não somos capazes de pensar muito sobre alguém que foi seduzido, sem que Sansão nos venha à mente. Ele foi o grande “seduzido” de todos os tempos. A fim de apreciarmos quão trágica foi a pessoa de Sansão e quão terrível a sua sedução, precisamos começar pensando sobre aquilo do que ele foi afastado.

Sansão foi chamado para ser um especial instrumento de Deus, em um tempo quando todo o povo de Deus fora seduzido pela cultura dos filisteus. Na época dos juízes, a nação de Israel se encontrou oprimida por seus ímpios e cruéis vizinhos, em várias ocasiões. Mas, em cada instância, “os filhos de Israel clamaram ao SENHOR” (Jz 3.9,15; 4.3; 6.6- 7; 10.10). Quando chegamos ao período em que os filisteus tinham a supremacia sobre Israel, não lemos nada afirmando que o povo clamou a Deus. R. C. Sproul disse: “De maneira diferente dos outros invasores, os filisteus eram civilizados e não se mostravam terrivelmente opressivos; por conseguinte, Israel relaxou sob o domínio dos filisteus e não invocou o Senhor”.
Este foi o ambiente em que Deus chamou Sansão. O povo de Israel havia se acomodado a uma existência pacífica com os filisteus; e Sansão seria o instrumento de Deus para despertar seu povo e convocálo a abandonar sua paixão pela cultura filistéia. Para alcançar este propósito, Deus concedeu ordens ao pais de Sansão, instruindo que seu filho seria um nazireu. O cabelo de Sansão não deveria ser cortado (Jz 13.5). Ele não deveria beber vinho ou comer coisas impuras (Jz 13.7).
Por ter sido dotado com uma força super-humana, Sansão foi, por muito tempo, um poderoso e eficiente instrumento nas mãos de Deus. Enquanto lemos o relato de sua vida, encontramos este refrão: “O Espírito do SENHOR de tal maneira se apossou dele” (Jz 14.6,19; 15.14). Isto nos mostra onde realmente se encontrava a força de Sansão. Seu cabelo era o símbolo de sua força física e sua consagração a Deus, mas a fonte de sua força era o Espírito de Deus. James B. Jordan afirmou: “Não havia qualquer vínculo mágico entre a força e o cabelo de Sansão, mas havia uma conexão espiritual no fato de que Deus outorga força àqueles que são dedicados a Ele; e, no caso de Sansão, sua cabeça dedicada era o sinal de sua separação para Deus”.
Após ter sido usado por Deus durante diversos anos, de maneira poderosa e admirável, esperaríamos que Sansão se mostrasse invencível. Ele havia contemplado Deus utilizando-o para realizar grandes vitórias e parecia ser tão forte na fé quanto era em sua força física. A última coisa que esperaríamos ouvir era que Sansão brincaria com o perder a força que Deus lhe havia concedido e utilizado.
Então, Dalila apareceu no cenário da história. Muitos pensam que ela era uma filistéia; outros imaginam ter sido uma israelita apóstata. A Bíblia não o diz. Uma coisa é certa: ela era um filistéia em seu coração; e mostrou-se tão identificada com os filisteus, que poderia ser contada com um membro deste povo.
Dalila deve ter sido muitíssimo bela, e os príncipes filisteus sabiam que Sansão possuía uma fraqueza por mulheres bonitas. Portanto, eles a arrolaram em sua causa. Ela deveria, em troca de uma boa quantia de dinheiro, descobrir a fonte da força de Sansão, enquanto os príncipes filisteus estariam escondidos em um quarto. No momento oportuno, eles sairiam e dominariam Sansão. Quando os filhos de Deus aprenderão que sempre existem inimigos escondidos por perto, esperando uma oportunidade de fraqueza, a fim de que entrem em cena e causem destruição?
Três vezes Dalila pediu a Sansão que revelasse a fonte de sua força. Três vezes Sansão deu-lhe uma resposta mentirosa. Três vezes os filisteus vieram para dominá-lo, mas foram vencidos por ele. No entanto, nesses encontros, não há qualquer menção do Espírito vindo poderosamente sobre Sansão. Por causa do louco flerte de Sansão com o pecado, o Senhor já havia se retirado dele.

Finalmente, Dalila importunou Sansão além de sua capacidade de suportar; ele revelou a verdadeira fonte de sua força. Quando ele dormiu, ela cortou suas longas tranças, e os filisteus vieram e o levaram preso. 

Essa história parece bastante fantasiosa, para acreditarmos nela?

Por que, após se tornar óbvio o que Dalila pretendia, Sansão continuou até que ela o viu falando a respeito da fonte de sua força? Por que ele correu tão grande risco? Nisto, percebemos novamente a fragilidade da natureza humana. Isto não é verdade apenas no que se refere a Sansão; também é verdade no diz respeito a todos nós. Ficamos enamorados de coisas que sabemos nos destruirão. Diga-me quantas vezes você foi abrasado pelo pecado e se voltava para ele; eu lhe direi por que Sansão permaneceu conversando com Dalila.

Sansão pagou um terrível preço por sua tolice. Os filisteus lhe vazaram os olhos e puseram-no a virar um moinho, no cárcere. Esta foi a maneira dos filisteus mostrarem que seu deus, Dagom — o deus do grão, havia conquistado a vitória sobre o Deus de Israel. De modo semelhante, quando um filho de Deus cai em pecado, o mundo incrédulo está sempre disposto a regozijar-se com malignidade sobre este filho de Deus e atribuir seu pecado a uma inerente deficiência no cristianismo.

A vitória dos filisteus teve pouca duração. Enquanto Sansão trilhava grão, seu cabelo cresceu e, com ele, o arrependimento. Quando os filisteus trouxeram Sansão a um de seus festivais repleto de bebedice, a força de Sansão retornou ao ponto em que ele foi capaz de derrubar as colunas do edifício, matando a si mesmo e os filisteus.

De que maneira Sansão se envolveu neste embaraço? Como ele perdeu sua força? Reputando as coisas como normais? Sim. Não andando em obediência a Deus? Sim. Procurando ver quão perto ele poderia chegar do fogo e não se queimar? Sim. Todas essas coisas e muito mais contribuíram, mas a resposta final é que ele mesmo tornou-se tão enamorado da cultura dos filisteus, que incorporou e expressou através de Dalila que ele estava cego para as outras coisas.

Não sei que epitáfio a família de Sansão escreveu em seu túmulo, após retirarem seu corpo de entre as ruínas do templo dos filisteus. Porém, sei que poderiam ter escrito: “SEDUZIDO PELA CULTURA QUE, POR DEUS, ELE FOI CHAMADO A INFLUENCIAR”.

Sansão é uma figura muito apropriada da igreja contemporânea. À semelhança dele, fomos chamados a influenciar nossa cultura, para Cristo. Fomos chamados para ser o sal que ameniza a degeneração moral do reino dos homens e a luz que mostra o caminho para o reino de Deus.

Todavia, a cultura que estamos procurando influenciar não é passiva.

Ela tem sua própria doutrina, agenda e pregadores, mostrando-se agressiva e militantemente dedicada em resistir nossa mensagem e pregar a sua.

Muitos de nós fazemos bem, durante certo tempo, em sermos fiéis a Deus, permanecendo contra a agenda deste mundo. Mas o contínuo e sedutor namoro de Dalila começa a minar nossas defesas, e, antes que percebamos o que aconteceu, estamos pensando e conversando de maneira similar a filisteus civilizados, defendendo posturas contrárias à Palavra de Deus.

O poder do cristianismo se encontra na Palavra de Deus, e, quando nos permitimos ser sedutivamente afastados dela, nos achamos, assim como Sansão, roubados de poder e humilhados diante de um mundo escarnecedor. Sansão permanece como um lembrete contínuo de que mesmo o mais forte cairá, se for prostituir-se ao seguir uma cultura pagã. Essa prostituição sempre conduz à falta de poder, à cegueira e à morte. Isto não é a explicação para a cegueira que impede a igreja de ser capaz de discernir entre o verdadeiro e o falso? Isto não explica a morte que impede a igreja de se regozijar na realidade das coisas espirituais?

A figura de Sansão é tão lamentável quanto poderia ser, mas existe também grande consolação nessa história. Em última análise, os filisteus venceram Sansão, não porque eram mais fortes, mas porque ele demonstrou infidelidade. Os cristãos, às vezes, caem na armadilha de pensarem que seu grande inimigo é a cultura ímpia que os assedia. Sem dúvida, a cultura ímpia é um inimigo, mas apenas em sentido secundário. Nosso grande inimigo somos nós mesmos. Se estamos sendo oprimidos hoje, não é porque as crenças e o estilo de vida modernos são mais fortes do que nós, e sim porque temos sido infiéis para com Deus, que nos torna fortes.

Quão profundamente precisamos guardar esta verdade em nossos corações! Nossa vocação é sermos fiéis a Deus! Mas o que dizermos sobre o filho de Deus que já se mostrou infiel para com Ele? O que dizermos sobre o cristão que foi seduzido pelos errôneos dogmas de uma cultura ímpia? Louvado seja Deus, existe outra consolação a recebermos da vida de Sansão! Os cabelos espirituais crescem novamente! O filho de Deus pode ser seduzido pela cultura pagã que o rodeia, mas, por fim, retornará ao Senhor e será renovado. E, assim como Sansão foi vindicado, este filho de Deus também o será. Está chegando o bendito dia em que seremos retirados da cultura que despreza as coisas de Deus e resplandeceremos como as estrelas do firmamento, para sempre. E todo o universo saberá que estávamos certos em andar com Deus.

Deus está em tudo que lhe acontece – John Flavel (1628-1691)






1.      Compete a vocês acreditarem que Deus está em tudo aquilo que lhes acontece. Se Ele lhes dá bens, seria um grande mal vocês não perceberem Sua mão nisso. Se Ele envia provações, deveriam saber que essas não brotam da terra, mas sim da mão de Deus.


2.      Como é grande o cuidado de Deus por Seu povo! Ele faz todas as coisas por vocês. Seu cuidado e ternura são tão grandes que Ele não tira os olhos de vocês (Jó 36:7). Para que ninguém os prejudique, Ele mesmo os guarda e protege de dia e de noite (Isaías 27:3). Vocês são preciosos demais para serem confiados a outrem. "Todos os seus santos estão na tua mão" (Deuteronômio 33:3).


3.      Uma vez que Deus faz tudo por vocês, será que não deveriam ser gratos, vivendo para Ele? Nosso desejo deveria ser, como alguém já disse: "Que eu possa ser tão útil a Deus como minhas mãos são para mim". O propósito de tudo o que Deus tem feito por vocês, é torná-los uma bênção para outras pessoas. "Que darei eu ao Senhor, por todos os benefícios que me tem feito?", disse o salmista (Salmo 116:12). Deus está sempre lhes fazendo o bem, então sejam ativos para Ele. Ele está agindo por vocês o tempo todo!


4.      Já que Deus faz tudo por Seu povo, não duvidem dEle quando surgem novos problemas. Já falharam em confiar nEle no passado. Não caiam na desconfiança novamente. Aprendam esta grande verdade. Se confiarem em Deus e tranqüilamente esperarem nEle para livrá-los de seus problemas, Ele não poderá e não irá decepcioná-los!


5.      Visto que Deus faz tudo por vocês, então orem a Ele sobre todas as coisas. Vocês nunca terão aquilo que desejam ou se esforçam para conseguir, a menos que Deus opere a seu favor. Embora Ele já tenha o propósito de fazer o que desejam, ainda espera que peçam a Ele o que querem. Então, tendo orado, seja qual for o pedido, já o receberam.


6.      Desde que Deus faz tudo por vocês, então deveria ser seu objetivo principal agradá-lO em todas as circunstâncias. Nenhum problema pode abalar o cristão, cujo desejo é agradar a Deus. Como uma faísca de fogo se apaga facilmente ao cair no mar, assim a bênção de Deus fará com que problemas não surtam efeitos maus. Posto que Deus faz todas as coisas e Se regozija em nos fazer só o bem, estamos seguros até mesmo nos maiores problemas e perigos. Que, então, sejamos guiados pela sabedoria divina da Bíblia. Temamos somente o mal. Decidamos que a nossa principal ocupação seja agradar a Deus e crer nEle em tudo que fizermos. Esses são conselhos seguros para a nossa segurança e sucesso em todas as incertezas desta vida.

( Áudio ) - Transcendência Divina - J. I. Packer


A Natureza de Deus é Espiritual



Assim diz o SENHOR: O céu é o meu trono,
e a terra o estrado dos meus pés; que casa me
edificareis vós ? E qual é o lugar do meu repouso ?
ISAÍAS 66.1






Deus tem Misericórdia apenas de quem ele Quer – C. H. Spurgeon Postado por Charles Spurgeon / On : 14:30/ SOLA SCRIPTURA - Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo - AGOSTINHO.



“Porque diz a Moisés: Terei misericórdia de quem me aprouver ter misericórdia e terei compaixão de quem me aprouver ter compaixão”. Romanos 9:15

A partir destas palavras deduzimos que o Senhor pode e tem o pleno direito de dar e retirar a sua misericórdia em conformidade com a Sua espontânea vontade. Os homens obrigam, Deus dá a quem entende que vai usar da Sua misericórdia para se arrepender e não para se corromper. Tal como o livre arbítrio dum monarca sobre a vida de todos os seus súbitos, assim faz Deus também, condenando e absolvendo todos os que são ou culpados ou inocentes a Seus olhos, mediante a Suas leis.

Os homens, pelos seus pecados excluíram-se da Sua graça e Boa-vontade. Merecem perecer. No inferno não terão porque se queixar do caminho que escolheram – era o que queriam, foi aquilo que escolheram! Se por acaso o Senhor sair do Seu caminho para salvar alguns perdidos, Ele pode fazê-lo desde que nunca comprometa as Suas próprias leis de justiça eterna. Se por acaso entender que deve deixar as pessoas perecer, é em conformidade com aquilo que estas merecem – nada demais do que aquilo que já têm sobre si, isto é, culpa eterna diante de Deus. Caso Deus deixe os culpados seguirem em seus caminhos de condenação voluntária, estará exercendo apenas Seus direitos de Justo Juiz. Se um Juiz terreno aplica uma qualquer sentença justa, nenhum homem porá objeções a tal feito.

A misericórdia aufere o direito, também, de interferir na vida particular de quem é culpado para que se dê tempo para se transformar quem ainda pode vir a sê-lo. A interferência é justa também. Mas tolos serão todos aqueles que põem os homens sob a mesma tutela condenatória. Ignorantes são todos aqueles que discriminam e argumentam sobre a aplicação da graça, pois é da vontade de Deus que todos os homens se salvem. Devem ser tidos como mais que ignorantes até, pois, fala assim quem não quer salvar para se usar de falatórios sobre Deus para proveito próprio. As suas contendas não estão apenas viradas para quem tem doutrinas, mas sim contra o Deus de toda a misericórdia. Mas é de esperar que, quando vemos a nossa ruína intransigente, neste malogrado deserto que é a vida de quem vive longe das fontes de água – da vida eterna cá na terra e não só – saibamos também que Deus não tem nenhuma obrigação para conosco a não ser pela misericórdia. Quando murmurarmos apenas porque Ele escolhe outros, porque não escolhemos antes salvar-nos desta perversa geração para alcançarmos misericórdia desse jeito?

Se Ele escolher um sítio, uma congregação onde começar a trabalhar para a salvação de muitos mais, tratar-se-á apenas dum simples ato de bondade sobre o qual nenhum ser humano tem direito e o qual Deus tem o direito e livre arbítrio de dar e conceder a quem quer, como quer e a Seu devido tempo. Daí extrai louvor e glória de todos os Seus, pois sabem que nunca buscariam Deus por eles, sem intervenção Sua. Imagine-se o tamanho do pecado de quem ainda assim rejeita esta graça! Não existe, porém, doutrina mais humilhante para um pecador que esta de ele não ter como se salvar sem Deus. Os crentes nunca devem temer, mas enaltecer esta graça divina, pois humilha quem será exaltado pela mesma acima nos céus, promovendo gratidão sem fim, santidade porque não podem nunca pensar que são escolhidos em detrimento de outros, mas sim pela bondade de Deus apenas. Poderiam estar a fritar no inferno e não estão, sendo pessoas de igual culpa, de igual pecado.


C. H. Spurgeon

Atentai para a vossa Atitude no Ministério - Joel R. Beeke



A mensagem de despedida de Paulo aos presbíteros de Éfeso (Atos 20:18-35) é calorosamente afetuosa, todavia, cheia de advertência solene. Atos 20:28 é o cerne daquela mensagem, e mostra como nós, ministros, devemos sobrepujar atitudes errôneas no ministério com respeito a nós mesmos e a nossa obra. Atos 20:28 diz: “Tende cuidado de vós e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastoreardes a igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue”.
Paulo dá três diretrizes para considerarmos a medida que enfrentamos oposição no ministério: tende cuidado de vós mesmos, tende cuidado do vosso rebanho e tende cuidado para pastorear a igreja de Deus. Ele reforça cada mandato com persuasões para perseverarmos em nossa obra. “Tende cuidado”, diz Paulo. Pare o que quer que você esteja fazendo. Preste bem atenção. Negue a si mesmo, e considere o que eu digo, pois é muito importante.
Nessa palestra, quero me focar num aspecto da primeira diretriz de Paulo, a saber, que devemos tomar cuidado de nós mesmos com respeito a nossa atitude para com o ministério. Dentro desse tema, quero me focar com você, em nossa necessidade como ministros (1) para lutar contra o orgulho, (2) lidar bem com o criticismo, e (3) desenvolver uma atitude positiva para com o ministério em si.


Lutando contra o Orgulho
Ministros podem desenvolver duas atitudes paralisantes ao ministério: orgulho e pessimismo. Ambos são mundanismo no coração, pois ambos mostram que o mundo não está crucificado em nós.
Deus odeia o orgulho (Provérbios 6:16-17). Ele odeia o orgulhoso com Seu coração, amaldiçoa-o com Sua boca, e pune-o com Sua mão (Salmos 119:21; Isaías 2:12, 23:9). O orgulho foi o primeiro inimigo de Deus. Ele foi o primeiro pecado no paraíso e o último que iremos vencer na morte. “O orgulho é a camisa da alma, vestida no começo e despida no final”, escreveu George Swinnock.
Como um pecado, o orgulho é único. Todo pecado nos coloca contra Deus, mas o orgulho é um ataque direto a Deus. Ele eleva nossos corações acima dEle e contra Ele. O orgulho procura destronar Deus e entronizar o nosso eu.
O orgulho é complexo. “Ele toma muitas formas e molda e cerca o coração como as camadas de uma cebola — quando você tira uma camada, há outra debaixo dela”, escreveu Jonathan Edward.
Nós ministros, que sempre estamos expostos ao público, somos particularmente propensos ao pecado do orgulho. Como Richard Greenham escreveu: “Quanto mais piedoso um homem for, e mais graças e bênçãos de Deus estiver sobre ele, mais necessidade ele terá de orar, pois Satanás estará ocupado contra ele, e porque ele estará pronto para se inchar com uma santidade soberba”.
O orgulho se alimenta de quase tudo: uma bela medida de habilidade e sabedoria, um simples elogio, um período de prosperidade considerável, um chamado para servir a Deus numa posição de prestígio — até mesmo a honra de sofrer pela verdade. “É difícil matar esse pecado de fome, visto que não há quase nada do que ele não possa se alimentar”, escreveu Richard Mayo.
Se pensamos que somos imunes ao pecado do orgulho, deveríamos nos perguntar: Quão dependentes nós somos do louvor dos outros? Estamos mais preocupados com uma reputação de piedade do que com a própria piedade? O que presentes e recompensas de outros nos dizem sobre o nosso ministério? Como respondemos ao criticismo de pessoas em nossa congregação?
Nossos antepassados não se consideravam imunes a esse pecado. “Eu sei se sou orgulhoso; e, todavia, eu não conheço metade desse orgulho”, escreveu Robert Murray M’Cheyne. Vinte anos após a sua conversão, Jonathan Edward gemia por causa das “profundezas insondáveis e infinitas do orgulho” que ainda restavam em seu coração. E Lutero disse: “Eu tenho mais medo do Papa do meu ‘Ego’ do que do Papa em Roma e todos os seus cardeais”.
O orgulho saqueia a nossa obra. “Quando o orgulho tiver escrito o sermão, ele irá conosco ao púlpito”, disse Richard Baxter. “Ele forma nossa tonalidade, anima nossa entrega e tira de nós o que poderia ser desagradável ao povo. Ele nos coloca em busca do vão aplauso dos nossos ouvintes. Ele faz com que os homens busquem a si mesmos e a própria glória deles”.
Um ministro piedoso luta contra o orgulho, enquanto um ministro mundano alimenta-o. “Os homens frequentemente me admiram, e eu fico satisfeito”, disse Henry Martyn, mas, adiciona: “mas eu abomino o prazer que eu sinto”. Cotton Mather confessou que quando o orgulho lhe enchia com amargura e confusão diante do Senhor, “eu me esforçava para ter uma visão do meu orgulho como a própria imagem do Diabo, contrária à imagem e graça de Cristo; como uma ofensa contra Deus, e entristecimento do Espírito Santo; como a coisa mais irracional e tola para alguém que não tem nada singularmente excelente e que tem uma natureza tão corrupta”.
Thomas Shepard também lutou contra o orgulho. Em seu diário, no registro de 10 de Novembro de 1642, Shepard escreveu: “Eu me mantenho em privado para ver a plena glória do Evangelho... e para a conquista de todo o orgulho remanescente do coração”.
Você pode se identificar com esses pastores em sua luta contra o orgulho? Você tem cuidado o suficiente pelos seus irmãos no ministério, para admoestá-los sobre esse pecado? Quando John Eliot, o missionário Puritano, observou que um colega pensava de si mesmo de uma forma muito alta, ele lhe disse: “Estude a mortificação, meu irmão; estude a mortificação”.
Como você luta contra o orgulho? Você entende quão profundamente ele está enraizado em nós, e quão perigoso ele é para o nosso ministério? Nós alguma vez já protestamos contra nós mesmos, como fazia o Puritano Richard Mayo: “Deveria esse homem se orgulhar de ter pecado como tu tens pecado, e por viver com tu tens vivido, e gasto tanto tempo, e abusado de tanta misericórdia, e omitido tantos deveres, e negligenciado tão grandes meios? — que tem entristecido tanto o Espírito de Deus, violado tanto a lei de Deus, desonrado tanto o nome de Deus? Deveria esse homem, que tem tal coração como tu tens, se orgulhar?”.
Se desejamos matar o orgulho mundanos e viver piedosamente em humildade, olhemos para o nosso Salvador, cuja vida, disse Calvino, “foi nada senão uma série de sofrimentos”. Em nenhum outro lugar a humildade foi melhor cultivada do que no Getsêmani e no Calvário. Quando o orgulho te ameaçar, considere o contraste entre um ministro orgulhoso e nosso humilde Salvador. Confesse com Joseph Hall:
Teu jardim é o lugar
Onde o orgulho não pode invadir;
Pois quem ousa entrar ali,
Pronto é inundado em sangue.

E cante com Isaac Watts:
Quando eu olho a maravilhosa cruz,
Na qual o Príncipe da glória morreu;
Meu mais rico lucro eu conto como perda,
E verto em desprezo todo o meu orgulho.

Aqui estão algumas outras formas de lhe ajudar a subjugar o orgulho:
Permaneça na Palavra. Leia, busque, conheça, memorize, ame, ore e medite sobre passagens tais como Salmo 39:4-6, Salmo 51:17, Gálatas 6:14, Filipenses 2:5-8, Hebreus 12:1-4, and 1 Pedro 4:1, tudo em dependência do Espírito. Somente o Espírito pode quebrar as costas do nosso pecado e cultivar humildade dentro de nós, tomando as coisas de Cristo e mostrando-as a nós.
Busque um conhecimento mais profundo de Deus, de Seus atributos e de Sua glória. Jó e Isaías nos ensinam que nada é tão humilhante como conhecer a Deus (Jó 42; Isaías 6). Gaste tempo meditando sobre a grandeza e santidade de Deus em comparação com a nossa pequenez e pecaminosidade.
Pratique a humildade (Filipenses 2:3-4). Lembre-se como Agostinho responde a pergunta: “Quais são as três graças que um ministro mais precisa?”, dizendo, “Humildade. Humildade. Humildade”. Para esse fim, busque uma maior percepção de sua depravação e da atrocidade e irracionalidade do pecado.
Lembre-se diariamente que “o orgulho precede a ruína, e a altivez do espírito, a queda” (Provérbios 16:18). Veja suas aflições como dons de Deus para te manter humilde. Veja seus talentos como dons de Deus que nunca acrescentam nenhuma honra a você (1 Coríntios 4:7). Tudo o que você tem ou realizou veio da mão de Deus.
Veja o sobrepujar do orgulho como um processo para a vida toda, que te chama para crescer como um servo. Seja determinado em lutar a batalha contra o orgulho considerando cada dia como uma oportunidade esquecer de si mesmo e servir aos outros. Como Abraham Booth escreve: “Não se esqueça que toda a vossa obra é ministerial; não legislativa — que você não é um senhor na igreja, mas um servo”. O ato de servir é intrinsecamente humilhante.
Leia as biografias de grandes santos, tais como Whitefield’s Journals [O Diário de Whitefield], The Life of David Brainerd [A Vida de David Brainerd; N. do T.: No Brasil, publicado pela Editora Fiel], e Spurgeon’s Early Years [Os Primeiros Anos de Spurgeon]. Como Dr. Lloyd-Jones diz: “Se isso não te trouxer para a terra, então eu pronuncio que você é apenas um profissional e sem esperança”. Associe-se também com santos ainda vivos que exemplificam a humildade, antes do que com pessoas arrogantes ou bajuladoras. Associação promove assimilação.
Medite muito sobre a solenidade da morte, a certeza do Dia do Juízo, a vastidão da eternidade, e os estados fixos do céu e do inferno. Considere o que você merece por causa do seu pecado e qual será o seu futuro por causa da graça; que o contraste te humilde (1 Pedro 5:5-7)!



Dr. Joel R. Beeke é presidente e professor de Teologia Sistemática e Homilética no Puritan Reformed Theological Seminary, e pastor da Heritage Netherlands Reformed Congregation de Grand Rapids, Michigan. Ele também é o editor da revista Banner of Sovereign Grace Truth.

 

Traduzido por: Felipe Sabino de Araújo Neto
Cuiabá-MT, 13 de Novembro de 2005.

Fonte:Monergismo.com

A esmola envergonha e vicia o cidadão





Por: Derval Dasilio

Há urgências. Porém, a sociedade não é receptiva. Pessoas famintas, desnutridas, doentes, discriminadas por causa da cor da pele, portadoras de deficiências, sem autonomia física, ficam ainda mais fragilizadas. Quem cuidará delas? A religião as condenaria ao conformismo, como resultado de pecados pessoais ou ancestrais, de acordo com o senso comum. Jesus mandou: “Entra na roda, fique no meio!”. E o esquadrão que vigiava, perguntou: “Será que ele ousará contrariar a religião?”. Na sinagoga/igreja, lugar dos religiosos, o fato chama a atenção. E Jesus, entendendo o espírito coletivo repressivo, legalista ou fatalista, pergunta: “O que a Lei permite fazer no sábado: fazer o bem ou o mal? Salvar uma vida ou dar-lhe fim?”. Fica-se em cima do muro. O medo de “agir ilegalmente”, contra ideologias tradicionais, é mais forte.

A religião não cuida dessas coisas? Jesus não espera -- cura o homem deficiente, alimenta famintos, “porque hoje é sábado”, como diria Vinícius de Moraes. E inclui diferentes, estranhos. Aqui e agora, a vida não pode esperar pela morte. A neutralidade e a equidistância, porém, escondem o julgamento de morte. Estabelecer condições de relacionamento para ações que instrumentalizem teológica e eticamente estas questões como próximas da vida de fé, é urgente. Mas Jesus, enquanto vigiado pelas autoridades religiosas de seu tempo, era julgado.

Heróis nas lutas por libertação no século 20, como Mahatma Ghandi, Martin Luther King, Nelson Mandela, jamais teriam chance de fazer o que fizeram, se dependessem da aprovação oficial da igreja cristã, para não falar da fé fundamentalista. Ghandi leu o Novo Testamento numa noite, quando morava na África do Sul. Ao amanhecer, convicto de que encontrara orientação certa para sua causa, procurou uma igreja cristã. Deparou-se com uma e quis entrar. Imediatamente viu uma placa: “É proibida a entrada de cães e negros”. Nunca mais entrou numa igreja cristã. Não há notícia sobre qualquer apoio evangélico ou cristão à sua causa. Entre cristãos, o legalismo sempre está próximo do preconceito e do exclusivismo. A fome e o racismo não são estudados na Escola Dominical. A afirmação do pecado abstrato, sim.

O Brasil quer torrar milhões e milhões para sediar a Copa do Mundo em 2014, e aqui há milhões de pessoas morrendo de fome. O governo desistiu do Fome Zero, pouco depois da vitória nas urnas. Será a fome uma crise humanitária, social e econômica, resultante da hipocrisia política, de campanhas eleitorais governamentais, insensibilidade das elites, da religião, do conformismo da sociedade? Se não é, então, o que é? O homem tolhido pela doença socializada -- e a fome é a pior delas -- ou pelo racismo, necessita de amparo. Precisa ser útil, trabalhar, produzir o seu sustento e o dos dependentes. Especialmente do ponto de vista coletivo, curar a desnutrição e evitar o holocausto infantil causado por doenças. Transformações, são importantes para a manutenção da vida.

A desnutrição mata mais que a Aids, acidentes aéreos e terrestres, guerras e terrorismo, juntos. Seriam como mil transatlânticos afundando, cheios de crianças que vão morrer; e ninguém chora, ninguém protesta, ninguém lamenta. Talvez porque a Aids, a guerra e o terrorismo não fazem distinção de classe como a fome faz. Desnutrição em massa, epidemias e aumento na mortalidade são “privilégios”dos fracos, excluídos da participação dos bens sociais.

Programas como o Bolsa Família são esmolas, enquanto o que as famílias necessitam é trabalho, habitação e seguridade sanitária, em primeiro lugar. A fome não espera pela religião, diz o Evangelho. Mais de um bilhão de homens, mulheres e crianças, neste planeta -- mais de vinte milhões no Brasil -- sofrem por causa da fome. “A esmola mata de vergonha ou vicia o cidadão”, diz Luiz Gonzaga. E Jesus diz, a respeito do “descanso” que deram a Deus: “Meu Pai ainda trabalha” para saciar as fomes do mundo.

“No juízo final, você espera ser desculpado? Deus poderá lhe obrigar a derramar lágrimas de vergonha, nesse dia, fazendo recitar de cor os poemas que você poderia ter escrito, e não o fez; as palavras de indignação que evitou proferir, tivesse sido sua uma vida de amor à justiça” (W.H. Auden).


• Derval Dasilio é pastor da Igreja Presbiteriana Unida do Brasil.
Fonte: [ Ultimato ]
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Seguidores do manso, humilde e crucificado Jesus - Jonathan Edwards



Humildade deve ser definida como um hábito da mente e coração correspondente à nossa comparativa indignidade e vileza diante de Deus, ou um senso de nossa própria miséria à Sua vista, com a disposição de um comportamento que corresponda a isto. E um homem verdadeiramente humilde é consciente da diminuta extensão de seu próprio conhecimento, da grande extensão de sua ignorância e da insignificante extensão de seu entendimento comparado com o entendimento de Deus. Ele é consciente de sua fraqueza, de quão pequena sua força é, e de quão pouco ele é capaz de fazer. Ele é consciente de sua distância natural de Deus, de sua dependência dEle, da insuficiência de seu próprio poder e sabedoria; e de que é pelo poder de Deus que ele é sustentado e guardado; e de que ele necessita da sabedoria de Deus para lhe conduzir e guiar, e de Seu poder para capacitá-lo a fazer o que ele deve fazer para Ele.

A humildade tende a nos prevenir de um comportamento ambicioso e pretensioso diante dos homens. O homem que está sob a influência de um espírito humilde está satisfeito com a posição que Deus lhe deu entre os homens, e não está ávido por honra, e nem é atingido com o desejo de ser o mais brilhante e de se exaltar acima de seus vizinhos. A humildade também tende a nos prevenir de um comportamento arrogante e insolente. Pelo contrário, a humildade dispõe uma pessoa a um comportamento condescendente de mansidão e insignificância e a uma submissão cortês e afável, como sendo consciente de sua própria fraqueza e depreciabilidade diante de Deus.

Se nós, então, nos consideramos seguidores do manso e humilde e crucificado Jesus, andaremos humildemente diante de Deus e dos homens todos os dias de nossa vida na terra.

Busquemos todos, ardentemente, um espírito humilde, e nos esforcemos para sermos humildes em todo nosso comportamento diante de Deus e dos homens. Busque por um profundo e permanente senso de sua miséria diante de Deus e dos homens. Conheça a Deus. Confesse sua nulidade e desgraça diante dEle. Desconfie de si mesmo. Conte somente com Deus. Renuncie toda glória, exceto dEle. Renda-se à Sua vontade e serviço. Evite um comportamento pretensioso, ambicioso, ostentoso, insolente, arrogante, desdenhoso, teimoso, impetuoso e auto-justificador; e aspire mais e mais do espírito humilde que Cristo manifestou quando Ele esteve na terra. Humildade é o traço mais essencial e distinguidor em toda verdadeira piedade.

Ardentemente procure então, e diligentemente e em oração cultive um espírito humilde, e Deus andará com você aqui embaixo; e quando uns poucos dias tiverem passado, Ele o receberá às honras concedidas ao Seu povo à destra de Cristo.

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O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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