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30 de nov. de 2011

Remindo a Língua - Maurice Roberts




Um dos pecados dos quais o cristão lastimar-se-á no final da sua peregrinação é a sua linguagem frívola. Tem-se por certo que nenhum crente verdadeiro se permite pecados externos tais como embriaguez, roubo ou imoralidade. Pressupõe-se, também, que o crente preocupa-se em eliminar todos os pecados internos, não somente os pensamentos pecaminosos. Mas há uma razão pela qual cremos que os nossos pecados da fala necessitam especialmente de correção.
Os nossos pecados da mente causam-nos muita vergonha interiormente; mas os pecados da nossa fala expõem-nos à vergonha aos olhos dos outros. Nossas palavras pecaminosas são os nossos pensamentos pecaminosos verbalizados. Eles são propalados audivelmente. Como um espelho, refletem a corrupção que há dentro de nós. Eles tanto ferem nós mesmos quanto os outros.
Todo cristão é profundamente grato por muitos dos seus pensamentos não serem conhecidos por ninguém mais, exceto por ele mesmo e Deus. Se o cérebro tivesse a capacidade natural de transmitir nossos pensamentos íntimos para outras pessoas, todos ficaríamos cobertos de vergonha e confusão. Quem poderia olhar nos olhos do seu próximo? Entretanto, Deus, em bondade, erigiu um cortina de privacidade em torno da mente, de forma que somente Ele e nós tomamos conhecimento do constante gotejar de pensamento ímpio e louco que há dentro de nós. Felizmente terceiros não precisam ser introduzidos nesse confessional.
Mas quando nossos pensamentos vestem-se de linguagem, eles removem esta cortina de silêncio e traspassam para o mundo exterior. Nossa loucura, anteriormente conhecida apenas de nós mesmos, está agora evidenciada a todos os homens. Teme-se, portanto, que não leiamos sobre este assunto na Palavra de Deus com a atenção merecida. “O coração dos insensatos proclama a estultícia" (Pv. 12:23). "A boca dos insensatos derrama a estultícia” (Pv. 15:2). “A mulher insensata é gritadeira" (Pv. 9:13).* "Os lábios do insensato entram na contenda” (Pv. 18:6). “A boca do insensato é a sua própria destruição, e os seus lábios um laço para a sua alma” (Pv. 18:7). “O insensato expõe toda a sua mente” (Pv. 29:11).** Quanta vergonha sente um homem bom quando denigre seu testemunho falando insensatez! As Escrituras dizem: “Qual a mosca morta faz o ungüento do perfumador exalar mau cheiro, assim é para a sabedoria e a honra um pouco de estultícia” (Ec. 10:1).

SANTIDADE

Há também uma outra razão pela qual devemos olhar para trás com tristeza, para o nosso mau uso da língua e para vigiá-la, portanto, com mais cuidado no futuro. O tom da conversação do cristão dá-nos uma clara idéia do quão santificado é ele. "Pelas tuas palavras serás justificado e, pelas tuas palavras, serás condenado" (Mt. 12:37), disse Cristo. O sentido certamente deve ser o de que as palavras traem o verdadeiro caráter de todo homem. Elas revelam o verdadeiro estado do coração e nos proclamam dignos do céu ou do inferno. Mas, se as palavras revelam o estado do coração, não revelariam também o grau de santidade de um cristão?
Na conversação diária há uma grande diferença entre um cristão e outro. Todos os crentes falam a linguagem do céu, mas nem todos a falam consistente e fluentemente do mesmo modo. Se for exigida uma prova disso, precisamos somente fazer a experiência de visitar uma meia dúzia de lares de amigos e vizinhos cristãos. Todo crente sabe quão pouco proveito há em visitar as casas de certos crentes, e, por outro lado, quão proveitoso é visitar a casa de outros, e isso não é sempre, como alguém poderia pensar. Há pregadores cuja conversação à mesa é inaproveitável, assim como há também viúvas e órfãos cuja conversação é espiritual, santa e animadora. Aqui, algumas vezes, como em toda a parte, "os últimos serão primeiros, e os primeiros serão últimos".
Deve ser culpa da nossa ignorância de Deus o permitirmos que algumas vezes as nossas línguas perambulem para cá e para lá em conversação frívola. Não foi o nosso próprio Salvador e Juiz que nos advertiu: "Digo-vos que toda palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta no dia de juízo" (Mt. 12:36)? De semelhante modo o apóstolo Paulo nos dá este sóbrio mandamento: "Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe; e sim unicamente a que for boa para a edificação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem" (Ef. 4:29). Estas palavras colocam diante de nós um duplo dever: privar-nos do falar inútil e procurar edificar uns aos outros pela boa escolha da conversação que alimenta a alma.
Uma das razões pelas quais nós, como cristãos modernos, falamos tanto sobre tão pouco é porque somos bombardeados por todos os lados por conversa banal. O mundo do entretenimento, o qual tem em algum lugar um porta-voz na maioria das casas, tem muito o que responder por isso. Todos temos sidos ensinados como falar interminavelmente sobre nada. As assim chamadas "personalidades" de rádio e televisão freqüentemente são pouco mais que educadores de massas na arte da conversa fiada. Este é o modo do mundo e, num certo sentido, é o que dele se espera. Este mau exemplo é, entretanto, adotado pelos cristãos. Aprendemos a nos conformar a níveis mais fáceis e mais baixos. Em vez disso, devemos elevar o tom das nossas conversações diárias para algo mais consistente com a nossa vocação como filhos de Deus.
Quanto a isso quão perfeito é, como em tudo mais, o exemplo do nosso bendito Senhor Jesus Cristo! Deixe-se que um ateísta qualquer, que com isso se importe, venha com tesouras críticas cortar fora dos quatro evangelhos todas as palavras de Cristo que foram fúteis, leves e insignificantes. Logo descobrirá que é tarefa inútil. Para onde quer que nós olhemos nos evangelhos, nenhum sermão, frase, nem mesmo sílaba que aparece nos lábios de Jesus podem ser chamados de inúteis. Pelo contrário, que riqueza temos de doutrina pesada em seus lábios! Que enciclopédia teológica! Que compêndio de santo viver! Que "livro de citações"! Que antologia de ditos imortais, estórias, parábolas, profecias e (mesmo em nosso moderno mundo secular) expressões familiares! Se o caráter deve ser julgado pelas palavras de um homem, então temos aqui mais uma razão para cairmos prostrados aos pés deste Homem, que falou como nenhum outro nem antes nem depois. Pois Cristo ao falar supera a todos os que já falaram e faz a erudição de um Aristóteles empalidecer. Ele sobrepuja Homero e sobrepuja Shakespeare! Um sermão de Cristo torna supérflua a sabedoria das eras; e as breves palavras pronunciadas em particular carregam a mesma marca de espiritualidade divina.
Causa medo que nosso Salvador tenha tão poucos discípulos que se esforçam para copiá-Lo em Sua conversação de nível elevado. Entretanto, o quão grandemente tenhamos fracassado, devemos nos arrepender e cultivar uma maneira de falar que melhor reflita a santidade do nosso Mestre.

DIRETRIZES PRÁTICAS

Sugerimos as seguintes diretrizes como um meio de melhorar o tom da conversação cristã.
1. Quando o povo de Deus se encontra deveria sempre tentar conduzir os pensamentos uns dos outros para Deus. Admitindo que devemos indagar pelas famílias uns dos outros, saúde e circunstâncias, deveria ser nosso objetivo logo elevar nossa conversa para as coisas do Espírito. Podemos fazer isso ao cultivarmos o hábito de introduzir as Escrituras em nossa conversação como assunto corriqueiro. Se os herdeiros do céu não podem falar entre si sobre seu Salvador e a Sua Palavra, é certamente uma grande pena. Mas, como disse J. C. Ryle em algum lugar, há muitos crentes que "nada acrescentam ao conversar" (Gl. 2:6).
2. O povo de Deus deveria tentar cultivar o hábito de falar e pensar teologicamente. Em certas partes da Alta Escócia ainda permanece a excelente prática de cristãos que se reúnem regularmente nas casas com o objetivo de passarem duas ou três horas discutindo pontos da doutrina e da experiência cristã. Deseja-se que esta prática seja exportada para cada canto do mundo evangélico. No período de alguns anos os cristãos tornam-se, assim, familiarizados com todos os aspectos da verdade e desenvolvem o valioso dom de expressarem-se teologicamente. Normalmente um cristão maduro toma a frente e é proposta uma questão à discussão pelos membros do grupo. Podem ser perguntas típicas: "Antes de pecar Adão sabia que era uma pessoa pública?" "Quando Cristo disse: "está consumado", o que estava consumado?" "O que é "liberdade" na oração?" Tal encontro de mentes afins leva ao enriquecimento da percepção de todo o grupo.
3. O púlpito deveria encorajar a prática da conversação espiritual entre os membros da congregação. O pregador pode fazer isso ao lançar uma ou duas perguntas para o povo meditar e discutir entre eles mesmos durante a semana, ou então alguma passagem das Escrituras para explicarem. R. M. M'Cheyne costumava fazer isso. Ele dava, do púlpito, um texto ou capítulo no qual se pensar. Os frutos de estudo e meditação do povo seriam então coligidos durante um encontro do grupo durante a semana, quando os erros poderiam ser corrigidos e discernimentos valiosos compartilhados.
4. Especialmente no Dia do Senhor, os cristãos deveriam se esforçar para gastar a maior parte do seu tempo livre meditando ou falando sobre assuntos espirituais. Se as censuras dos puritanos forem para ser levadas a sério, somos obrigados a crer que "desnecessários pensamentos, palavras ou obras acerca de nossas ocupações e recreações temporais" (Breve Catecismo 61) são proibidas pelo quarto mandamento.
Os grandes cristãos do passado esforçaram-se para fazer do Dia do Senhor um céu na terra e para permearem de Cristo, o tanto quanto possível, as suas conversações. Algumas vezes eles o faziam de um modo que estava longe de ser "pesado". Por exemplo, quando o Arcebispo Ussher disse uma vez a um amigo: "uma palavra sobre Cristo antes de partirmos". Calvino, mais energicamente, declara: "todo homem deve abster-se de tudo, menos da consideração por Deus e Sua obra (isto é, no Dia do Senhor), para que todos os homens possam ser motivados a servi-Lo e a honrá-Lo" (Sermão 93 sobre Deuteronômio 15).
Por outro lado, as mentes profundamente espirituais são particularmente agravadas pela conversação frívola e mundana no Dia de Deus. David Brainerd falando sobre aqueles que conversavam sobre assuntos seculares no Sábado, escreveu em seu diário: “Oh, penso que inferno seria viver com tais homens na eternidade”. Grande parte da devida santificação do Dia do Senhor consiste, mui especialmente, em restringir nossos pensamentos e palavras a assuntos divinos e espirituais e a omitir a conversação desnecessária sobre coisas cotidianas.
Para concluir, é necessário dizer que há uma bênção especial agregada à conversação piedosa e espiritual. Malaquias alude a isso na sua profecia: “Então, os que temiam ao SENHOR falavam uns aos outros; o SENHOR atentava e ouvia; havia um memorial escrito diante dEle para os que temem ao SENHOR e para os que se lembram do Seu nome” (Ml. 3:16). Que promessa! Se os cristãos hoje fossem sérios para praticar o modelo deste versículo, quanto mais gozaríamos da presença de Deus! Esforcemo-nos, portanto, para edificarmos uns aos outros. Aqueles que assim o fizerem descobrirão que até mesmo o próprio Todo-Poderoso dá ouvidos.



Fonte: Jornal Os Puritanos.
 -Monergismo

A Batalha contra o pecado 10 - Considerai-vos mortos para o pecado - Tim Conway


Baseado em Romanos 6, Tim Conway fala sobre a importância fundamental do cristão se apropriar da realidade da sua morte para o pecado juntamente com Cristo a fim de viver vitoriosamente sobre o poder do pecado.


A Batalha contra o pecado 9 - A batalha na sua mente para se abster do pecado sexual - Tim Conway


Tim Conway prossegue falando sobre as diferenças entre os homens e as mulheres relacionadas ao sexo, e focaliza o aspecto mental da batalha contra o pecado sexual e a necessidade de se desenvolver uma mentalidade correta baseada na Palavra de Deus.


"O Corpo é do Senhor." - Steve Lawson


Estudo baseado em 1 Coríntios 6. Steve Lawson enfatiza a importância do corpo do crente como propriedade sagrada do Senhor Jesus Cristo, do selo do Espírito Santo, do que fazemos através do nosso corpo diante de Deus.


O que é um cristão verdadeiro? - Josemar Bessa


" Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. -." 2 Coríntios 5:17 - Neste texto está a essência e a alma do verdadeiro cristianismo.


Lidando Com As Tempestades - Paulo Junior


Mas não muito depois deu nela um pé de vento, chamado Euro-aquilão.

E, sendo o navio arrebatado, e não podendo navegar contra o vento, dando de mão a tudo, nos 

deixamos ir à toa. Atos 27:14-15E, andando nós agitados por uma veemente tempestade, no dia

 seguinte aliviaram o navio. Atos 27:18

25 de nov. de 2011

Jesus Vem! Você Está Preparado? - Paulo Junior


Certamente cedo Venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus.” - Apo22:20


19 de nov. de 2011

Glorificando a Deus no Fogo - George Whitefield




"Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma cousa extraordinária vos estivesse acontecendo". (1 Pedro 4.12)

O fogo, meus irmãos, não apenas queima e purifica, mas, como você sabe, separa uma substância da outra, sendo utilizado na química e na mecânica. O que poderíamos fazer sem o fogo? Ele refina o metal, a fim de purificá-lo. O Deus todo-poderoso sabe: freqüentemente somos mais purificados, em determinado momento, por intermédio de uma saudável provação do que por meio milhares de demonstrações de seu amor. É algo excelente sair purificado e perdoado da fornalha de aflição; seu propósito é nos purificar, a fim de separar o precioso do vil, o joio do trigo. E Deus, para realizar isso, se agrada em colocarnos em um fogo após o outro. Isto me faz apreciar a ocasião em que vejo um bom homem passando por aflições, porque ensina algo sobre a maneira como Deus age no coração.
Lembro que, há alguns anos, quando preguei em Shields, próximo a Newcastle, no norte da Inglaterra, entrei em uma fábrica de vidro. Permanecendo muito atento, pude contemplar várias peças de vidro quente com diversas formas. O operário pegou uma das peças de vidro e a colocou em uma fornalha; depois, em outra; e, posteriormente, em uma terceira. Quando perguntei-lhe: "Por que você está colocando esse vidro em tantas fornalhas?", ele me respondeu: "Colocá-los apenas na primeira ou na segunda não é suficiente; por esta razão, eu o coloquei na terceira: isso torna o vidro transparente".
Ao afastar-me do operário, ocorreu-me que aquele acontecimento daria um bom sermão: "Ora, esse homem colocou o vidro em uma fornalha após a outra, a fim de que pudéssemos ver através dele. Oh! Que Deus me coloque em uma fornalha após outra, para que minha alma seja transparente, e eu O veja como Ele é".
Meus irmãos, precisamos ser purificados; a nossa tendência é de querer ir ao céu em uma cama macia; mas o caminho do Rei para muitos consiste em um leito de dores e abatimento. Conforme sabemos, há várias estradas em Londres chamadas "caminhos do Rei", e foram excelentemente construídas com pedras. Mas o caminho do Rei para o céu está repleto de cruzes e aflições.
Todos nos inclinamos a pensar bem a respeito de ser um cristão. É muito agradável falar sobre o cristianismo, até que sejamos colocados em uma fornalha após outra. "Não estranheis", disse o apóstolo, "o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos". O que preciso fazer? Ora, se estou no fogo, é por causa das minhas corrupções. Deus não fará que passemos pelo fogo, se não houver algo a ser purificado. A grande virtude é aprender a glorificar a Deus no meio do fogo. Portanto, glorificai a Deus no fogo.
Quando glorificamos a Deus no fogo? Quando nos esforçamos para conseguir tal graça da parte do Senhor, a fim de que não O desonremos ao passar pelo sofrimento; portanto, glorificamos a Deus no fogo em ocasiões que suportamos, com quietude, a aflição como uma disciplina.

Glorificamos a Deus no fogo quando sofremos com paciência. É algo terrível alguém dizer, assim
como Caim: "É tamanho o meu castigo, que já não posso suportá-lo". Mas a linguagem de uma alma que glorifica a Deus no fogo é esta: "Senhor, Senhor, posso eu, um homem pecador, reclamar por causa do castigo de meus pecados?" É glorioso ser capaz de afirmar, assim como aquele homem a respeito de quem, diversas vezes, um de seus amigos me falou que, encontrando-se dilacerado pela dor, gemia durante toda a noite por causa de sua enfermidade, mas clamava: "Senhor, estou gemendo; Senhor, estou gemendo; mas, Senhor Jesus, apelo a Ti, pois sabes que não estou resmungando". Glorificamos a Deus no fogo, quando, apesar de sentirmos dor e tristeza, ao mesmo tempo dizemos: "Senhor, eu mereço isso e dez vezes mais do que isso".

Também glorificamos a Deus no fogo quando, de fato, estamos completamente persuadidos de que Ele não há de colocar-nos no fogo, exceto quando isso coopere para nosso bem e redunde em sua glória.

Glorificamos a Deus no fogo quando dizemos: "Senhor, não permita que o fogo se apague até que remova todas as minhas escórias". Então, nós O glorificamos quando almejamos que o fogo nos seja benéfico e não se apague, e nossa alma pode clamar: "Eis-me aqui, Senhor Deus, faze comigo o que te parecer agradável; sei que não terei uma aflição sem que Tu me concedas o consolo e me faças saber porque contendes comigo".

Glorificamos a Deus no fogo quando demonstramos contentamento para dizer: "Não sei o que Ele está fazendo comigo agora; todavia, depois o saberei". Explicamos para nossos filhos de dois anos de idadeporque as coisas acontecem; é claro que não. E pensamos que Deus as explicará para nós? Os discípulos perguntaram: "O que este homem está fazendo?" Cristo respondeu: "Que tenho eu contigo? Segue-me". Glorificamos a Deus no fogo quando nos contentamos em andar pela fé e não pelo que vemos.

Glorificamos a Deus no fogo quando não murmuramos em desagrado, mas submetemo-nos humildemente à vontade dEle. Uma pessoa humilde não anda em rebeldia e mau humor. Mas, existem pessoas de coração tão endurecido que nem chegam a se expressar. Quando aquela terrível notícia foi trazida a Eli, o que disse ele? "É o SENHOR; faça o que bem lhe aprouver?; que meus filhos sejam mortos; o que aconteceré Ele quem o está fazendo; apenas, Senhor, salve minha alma.

Glorificamos a Deus no fogo, quando no meio deste podemos entoar sublimes louvores a Ele. Os filhos de Israel glorificaram o Senhor; o cântico dos três rapazes na fornalha ardente é um louvor agradável! Assim também são todos os louvores produzidos em meio ao fogo. "Oh! Todas as obras do Senhor, louvai-o e exaltai-o para sempre!" Portanto, glorificamos a Deus no fogo quando nos regozijamos nele e não apenas pensamos mas também reconhecemos que isso é o melhor; quando somos capazes de agradecer a Deus por nos fustigar e quando podemos bendizê-Lo e expressar-Lhe nossa gratidão por não ter nos abandonado, afirmando: "Deixai-os sozinhos". Istoé glorificar a Deus no fogo. "E não somente isto", disse o apóstolo, "mas também nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança". Neste mundo, glorificamos a Deus no fogo quando exercitamos humildade, paciência e resignação, aprendendo a desconfiar cada vez
mais de nós mesmos, obtendo um profundo conhecimento de nossa própria fraqueza e da onipotência e da graça de Deus. Somos felizes quando podemos olhar para trás e declarar: "Fui capacitado a glorificar a Deus no fogo".

Bem-aventurados são os que já passaram pela fornalha de Cristo! Felizes, os que já experimentaram as aflições de Cristo em suas almas! Creio que muitas almas já disseram: "Ó Senhor Jesus, ajuda-nos a glorificar- Te em quaisquer aflições que, por Teu agrado, enviares e em quaisquer fornalhas que, por Teu deleite, nos colocares". Então, cantaremos "A Igreja Triunfante" muito melhor do que o fazemos agora; veremos Jesus pronto a ajudar-nos quando estivermos na fornalha da aflição. Oh! Que este pensamento faça todo pecador afirmar: "Com a ajuda de Deus, eu me tornarei um verdadeiro cristão; com a ajuda de Deus, se tiver de passar pelo fogo, estarei ardendo de amor por Cristo. E direi: "Senhor, seja glorificado por arrebatar-me como um tição da fornalha de Satanás!"?. Seja este o clamor de todos os corações!

17 de nov. de 2011

Um Aviso!

Amados irmãos quero deixar um comunicado para vocês,o Facebook não aceita que se faça perfis para evangelizar,só aceita perfis pessoais,então recebi um aviso,então provavelmente irei perder esse Facebook:


Caso vocês queiram me adicionar no perfil pessoal,deixarei meu link,me add e manteremos contato,tenho uma página no facebook e também um grupo deixarei todos aqui logo abaixo,fiquem na paz do Senhor!

Facebook Link Pessoal


Grupo no Facebook


- Darliana

16 de nov. de 2011

Miserável Homem que Sou!!! - Josemar Bessa


"Eis que sou vil, que te responderia eu? A minha mão ponho à boca" (Jó 40.4) 



Por que Cristo foi Odiado? - Josemar Bessa


A revelação incontestável da Depravação Total da Humanidade - "Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores, e experimentado nos trabalhos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum". Isaías 53:3



Minha paz vos dou! - Josemar Bessa


Em nenhum Lugar como perfeições morais de Cristo parecem Mais abençoadas, Que nd paz Que Jamais deixou de possuiu uma alma SUA! - "Deixo-vos uma paz, uma paz vos dou Minha; nao vo-la dou Como o Mundo um dá. Nao si turbe o vosso Coração, Nem si atemorize ".João 14:27


O Cativeiro da Igreja - Josemar Bessa


Não temos demonstrado nas últimas décadas muito estômago para essa mensagem que o apóstolo Paulo chamou de "pedra de tropeço e rocha de escândalo" (Rm 9.33) e "loucura para os gentios" (1Co 1.23).

Deus se recusa ser teu Talismã - Josemar Bessa


"Antes de ser afligido, andava errado - mas agora tenho guardado a tua palavra". "Foi bom para mim que eu tenho sido afligido, para que aprendesse os teus estatutos." 
" Bem sei eu, ó SENHOR, que os teus juízos são justos, e que segundo a tua fidelidade me afligiste. Sirva pois a tua benignidade para me consolar, segundo a palavra que deste ao teu servo.". (Salmo 119:67, 71, 75, 76).

Ezequiel 37 - Paulo Junior

vale_de_ossos_secos

Ser Crente É Chato - Paulo Junior


Quer evangelizar? Ore e Jejue antes(Muito)


John Stott - Vídeo Memorial do Rev. Dr. John R. W. Stott


Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina. (1 Timóteo 5:17)
John Stott faleceu dia 27 de Julho de 2011 às 03:15, no horário de Londres, aos 90 anos, de acordo com Benjamin Homan, presidente do John Stott Ministries (fonte ).


“antes que possamos começar a ver a Cruz como algo feito para nós (nos conduzindo a fé e a adoração) temos que vê-la como algo feito por nós (nos conduzindo ao arrependimento)”. – John Stott

Vídeo Memorial do Rev. Dr. John R. W. Stott


John Stott - Como você gostaria de ser lembrado?


Tem Certeza Que És Salvo ? - Paulo Junior


4 de nov. de 2011

Cristianismo é Religião? - Vincent Cheung



Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto

Sempre agradecemos a Deus, o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, quando oramos por vocês, pois 
temos ouvido falar da fé que vocês têm em Cristo Jesus e do amor que têm por todos os santos,
por causa da esperança que lhes está reservada nos céus, a respeito da qual vocês ouviram por 
meio da palavra da verdade, o evangelho que chegou até vocês. Por todo o mundo este evangelho 
vai frutificando e crescendo, como também ocorre entre vocês, desde o dia em que o ouviram e 
entenderam a graça de Deus em toda a sua verdade. Vocês o aprenderam de Epafras, nosso amado 
cooperador, fiel ministro de Cristo para conosco, que também nos falou do amor que vocês têm 
no Espírito. (Colossenses 1:3-8, NVI)
Algumas pessoas têm aversão à palavra “religião” e preferem não ter nada a 
ver com ela. Entre elas, aqueles que se consideram cristãos opõem-se à palavra 
sobre o fundamento que o Cristianismo não é uma religião, mas uma “vida” ou 
“relacionamento”. Mas esse desdém para com a palavra é baseado em ignorância e 
falsa piedade. 
Primeiro, podemos questionar se as palavras “vida” e “relacionamento” são 
de fato descrições adequadas da fé cristã. O relato bíblico dessa vida e 
relacionamento é muito mais rico do que pensam a maioria das pessoas que 
preferem essas palavras como descrições da fé. De fato, a Escritura inclui muitas 
coisas em sua exposição dessa vida e relacionamento que essas pessoas estão 
procurando excluir ao rejeitar a palavra “religião”. 
No dicionário  Merriam-Webster, uma definição principal de religião é “o 
serviço ou adoração a Deus”. Isso pode parecer muito específico para alguns 
filósofos, mas o cristão mediano dificilmente protestaria contra. Mesmo que a  
definição seja insuficiente, não há nada repulsivo ou não-espiritual nela. E sem 
dúvida, “o serviço ou adoração a Deus” pode incluir a idéia de uma vida ou um 
relacionamento, mas é também amplo o suficiente para incluir mais, ou mais das 
coisas que estão envolvidas nesta vida ou relacionamento. 
Então, uma segunda definição é “um conjunto pessoal ou sistema 
institucionalizado de atitudes, crenças e práticas religiosas”. Isso provavelmente 
representa a idéia de “religião” que muitos cristãos dissociam de sua fé ou qualquer 
vida espiritual legítima. Contudo, não há nada inerentemente errado nessa idéia de 
religião; antes, precisamos saber o que tem sido personalizado ou institucionalizado. 
Se for uma religião verdadeira, então ela deveria ser personalizada. Se essa religião 
verdadeira endossa uma organização formal em suas operações, então ela deveria 
ser institucionalizada. 
Institucionalizar algo significa “incorporar num sistema estruturado e, com 
freqüência, altamente formalizado”. Isso poderia ser correto ou errado, e a forma 
                                                  
como é feito poderia ser correta ou errada. Um “sistema… altamente formalizado” 
poderia canonizar um conjunto de tradições humanas, resultando na repudiação da 
ortodoxia doutrinária e liberdade espiritual. Contudo, a falta então reside no que é 
formalizado, e não na idéia em si de uma organização formal. Assim, mesmo a 
institucionalização não tem nada inerentemente censurável, nem é necessariamente 
oposta ao ou pelo Cristianismo. 
Assim, por exemplo, se não é errado para um crente dizer que “o 
Cristianismo é o único serviço ou adoração verdadeira a Deus”, então não é errado 
ele dizer que “o Cristianismo é a única religião verdadeira”. Da mesma forma, não 
existe nenhum problema com a primeira e segunda definição do  Webster's New 
World Dictionary: “crença num poder ou poderes divino ou super-humano, que deve 
ser obedecido e adorado como o(s) criador(es) e governador(es) do universo” e 
“qualquer sistema específico de crença e adoração, freqüentemente envolvendo um 
código de ética e uma filosofia”. 
Se uma pessoa insiste sobre uma definição privada de religião que a torne 
errada ou anti-bíblica, então sem dúvida não deveria aplicá-la ao Cristianismo, mas 
ele não tem nenhum fundamento para impor tal definição sobre outras pessoas. O 
ponto é que quando consideramos as definições comuns dos dicionários, a 
declaração “o Cristianismo não é uma religião” é falsa, e de fato anti-bíblica. Sem 
dúvida o Cristianismo é uma religião. E se estamos considerando essas definições, 
então a pessoa que diz “Dê-me Jesus, e não religião” está nos dizendo que ela não 
quer nada que tenha a ver com “o serviço e adoração a Deus”. 
A distinção necessária não é entre religião e relacionamento, visto que pelo 
menos mediante as definições de dicionários, uma religião pode incluir um 
relacionamento. Antes, a distinção necessária é entre uma religião boa e má, uma  
religião verdadeira e falsa. O Cristianismo é superior ao Islamismo, Budismo e 
outros, não porque é um relacionamento enquanto os outros são meras religiões. 
Todos são religiões! A diferença é que o Cristianismo é verdadeiro e o restante é 
falso. O Cristianismo é uma religião divinamente revelada. É a palavra de Deus 
mesmo sobre o apropriado serviço e adoração a Deus. Todas as outras religiões são 
invenções humanas e demoníacas. 
Assim, a questão crucial não é se o Cristianismo é uma religião, mas que tipo 
de religião é. Uma forma que a Escritura caracteriza a religião cristã é com as 
palavras fé, amor e esperança (v. 4-5). Quando significados subjetivos e emocionais 
são atribuídos a essas palavras, elas não podem transmitir algo substancial sobre o 
Cristianismo ou acentuar suas características distintivas das outras religiões e 
filosofias. Mas quando entendidas de acordo com o seu uso bíblico, essas palavras 
são capazes de expressar alguns aspectos centrais da religião cristã, tanto que alguns 
escritores têm organizado suas dogmáticas em torno delas. Sem dúvida, a mesma  
informação pode ser apresentada em diferenças formas, no que diz respeito a 
termos de estrutura e ênfase. 
A fé não é uma crença ou confiança geral. Algumas pessoas encorajam a “ter 
fé” sem menção do conteúdo dessa fé. Mesmo incrédulos são encorajados a ter fé 
nesse sentido. Se se pretende que essa fé produza um resultado desejável, ou faça o 
esforço e vigor de alguém prosperar, então qual é a base para essa confiança? “Fé” 
nesse sentido freqüentemente não se refere a nada, senão a uma força de vontade 
ou expectativa irracional. 
A Escritura fala sobre fé de diferentes formas. Aqui mencionaremos apenas 
dois de seus significados mais amplos. Primeiro, “fé” pode se referir à religião cristã 
em si, isto é, a série de doutrinas e práticas que a definem, como quando dizemos 
“a fé cristã” e “o conteúdo da fé” (Judas 3). Ou, “fé” pode se referir à crença 
pessoal nessa religião, como quando dizemos “tenha fé em Deus” (Marcos 11:22) e 
“temos ouvido falar da fé que vocês têm em Cristo Jesus” (Colossenses 1:4). Esse 
tipo de fé é um dom de Deus, produzido por seu Espírito naqueles a quem 
escolheu. Quando afirmamos a doutrina da justificação pela fé, afirmamos que 
Deus nos salva dando-nos fé em Jesus Cristo. 
Quando discutimos fé, amor e esperança juntos, estamos interessados nesse 
segundo sentido de fé – é a “fé em Cristo Jesus”. Existe o equívoco popular 
segundo o qual “crer em” Deus não é o mesmo que “crer que” o que ele revelou 
sobre si mesmo é verdadeiro, isto é, crer em coisas “sobre” Deus. Algumas vezes a 
distinção é feita entre confiança e crença, ou confiança e assentimento. Contudo, a 
distinção apropriada é uma feita entre fé verdadeira e falsa, não entre uma fé “crer 
em” e “crer que”, ou entre confiança e assentimento. Seria absurdo dizer: “Creio 
em Cristo, mas não creio em nada sobre ele” – “crer em” Cristo dessa forma não 
tem sentido. Ter fé em alguém é crer em algo sobre ele, e é impossível ter fé em 
alguém de uma forma além ou diferente da que temos fé com respeito a  ele, ou sobre 
ele. 
Tem sido argumentado que o conteúdo de “crer em” e “crer sobre” (ou 
“crer que”) não são necessariamente idênticos, visto crermos em certas coisas sobre 
uma pessoa que nos fornece uma base para “crer em” ou “confiar” nela, além 
daquilo imediatamente indicado por aquelas coisas cridas sobre ela. A menos que 
“confiança” refira-se a uma suposição cega afirmada por pura força de vontade, em 
cujo caso não é de forma alguma a fé bíblica, dizer que você “confia” em Deus 
além do que crê “sobre ele”, é simplesmente dizer que o que você crê “sobre” ele 
fornece uma base para você fazer isso, que por sua vez significa que essa 
“confiança” permanece idêntica ao que você crê “sobre” ele. Isto é, a distinção ou 
“distância” feita entre confiança e assentimento é ela mesma outro objeto de 
assentimento. E isso significa que a distinção é de fato falsa, e a “distância” não 
existe. 
Assim, dizer que temos fé em Cristo é uma abreviatura para dizer que 
cremos em várias proposições sobre Cristo. A palavra “fé” indica a natureza 
positiva e desejável das coisas que cremos sobre ele, e na extensão em que essa fé é 
bíblica, essas coisas serão proposições bíblicas. 

Fonte: http://www.vincentcheung.com

Idolatria, uma prática enganosa - Hernandes Dias Lopes


O único meio de salvação, mediação, e aproximação de DEUS é o Senhor Jesus Cristo, que derramou seu sangue em favor daquele que verdadeiramente nEle crê!

(Isaías 42:8) Eu sou o SENHOR; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor às imagens (santos). 
(Levítico 26:1) Não fareis para vós ÍDOLOS, nem vos levantareis IMAGEM de escultura, nem ESTÁTUA, nem poreis PEDRA FIGURADA na vossa terra, para inclinar-vos a ela; porque eu sou o SENHOR vosso Deus.

A batalha contra o pecado 8 - A batalha contra a imoralidade sexual e a pornografia - Tim Conway


Tim Conway apresenta de forma bem honesta e franca a 1ª mensagem relacionada aos pecados na área sexual, suas implicações quanto a fé, motivação, salvação e suas consequências, encorajando os cristãos a assumirem uma firme postura contra todo tipo de desejo sexual pecaminoso.


Eu sou uma boa pessoa, isso não é o suficiente? - Mike McKinley


1 de nov. de 2011

Arrependimento! - George Whitefield (1714 1770) - Sermão Completo


Lucas 13.3 - "Se não vos arrependerdes, todos de igual modo, perecereis".

Desejos inflamados por Deus! - Josemar Bessa


E seja achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus pela fé; Para conhecê-lo, e à virtude da sua ressurreição, e à comunicação de suas aflições, sendo feito conforme à sua morte; Filipenses 3:9-10

Ministério Virtual - Paulo Junior


E Se Eu Não Pregar ? - Paulo Junior



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Mensagem do Dia

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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