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9 de dez. de 2010

Terás que dizer Não a si Mesmo - Francis Schaeffer (1912-1984)


Nessas afirmações descobrimos que, como cristãos, morremos com Cristo, a vista de Deus, quando nós o aceitamos como Salvador; mas há muito mais aqui. Está evidente a exigência de que, na prática, devemos morrer diariamente:
 (Rm-6.6ª): Sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem. (Gl 2.19b): Estou crucificado com Cristo.   

A Bíblia nos dá uma negativa contundente — e que não pode ser afastada como sendo idéia abstrata, mas que corta e penetra na matéria dura da vida normal. Já vimos que a Palavra de Deus é definitiva ao dizer que em todas as coisas, inclusive naquelas que são difíceis, devemos estar contentes e dizer "Muito obrigado" a Deus. É uma verdadeira negativa, a negativa de se dizer "não" a qualquer domínio das coisas e do eu. 

Vemos também que a Bíblia nos diz que devemos amar as pessoas, não só de forma romântica ou idealizada, mas o bastante para não invejá-las. Seria falso deixar de apontar que a palavra "amar" nem teria sentido, seria puramente romântica, puramente utópica no mau sentido, a não ser que ela também compreendesse um aspecto negativo forte. Se temos essa atitude correta, significa que estaremos dizendo "não" em certas áreas definidas para certas coisas, e estaremos dizendo "não" anos mesmos. 

Precisamos repetir que isso não é algo que se aceite romanticamente, para suscitar algum tipo de emoção dentro de nós. É uma palavra negativa muito forte. Deveremos estar dispostos a dizer "não" a nós mesmos, estar dispostos a dizer "não" a certas coisas, a fim de que o mandamento de amar a Deus e aos homens possa ter o seu sentido verdadeiro. Até em coisas que me são lícitas, coisas que não quebram os Dez Mandamentos, eu não devo buscar meus próprios interesses, e sim o bem de outra pessoa. Ora, qualquer pessoa que esteja acompanhando meu raciocínio aqui deve estar dizendo a esta altura que parece uma posição difícil, essa que a Escritura nos apresenta. Do ponto de vista geralmente adotado pela humanidade, e enfocando honestamente essas coisas na Bíblia, com certeza nossa resposta será de duas, uma. Ou vamos romantizar, e manter que essas afirmações foram escritas para que nos sintamos bem, e que algum dia, no futuro reinado de Cristo, ou no céu eterno, elas vão ser significativas na prática, ou então, se não falarmos isso, e enfrentarmos as palavras na Bíblia em seu sentido real, com certeza vamos sentir que estamos diante de uma situação difícil Não é confortável ouvir esse tipo de versículo, essa investida negativa da Palavra de Deus sobre a vida cristã, a não ser que a romantizemos. Com certeza sempre foi assim, desde a queda do homem. Mas com certeza isso se aplica especialmente à mentalidade das coisas e à mentalidade do sucesso do século XX. Estamos cercados por um mundo que a nada diz "não". Quando essa mentalidade é a que nos rodeia, onde tudo é julgado pela sua grandeza e sucesso, deve ser difícil ouvir de repente que na vida cristã haverá esse forte aspecto negativo de dizer "não" às coisas e "não" ao eu. E se não sentirmos que seja difícil, não estamos realmente deixando que esse aspecto nos fale de perto. 

Em nossa cultura, freqüentemente nos dizem que não devemos dizer "não" aos nossos filhos. Em nossa sociedade, muitas vezes se correlaciona a repressão com o mal. É uma sociedade que em nada se refreia, a não ser talvez para ganhar mais em outra área. Evita-se o conceito de um verdadeiro "não" tanto quanto possível. Nós que somos um pouco mais velhos talvez sintamos que podemos dizer que esta é a geração mais nova. Grande parte da geração mais nova certamente é assim: não sabe dizer "não" a si próprios ou a qualquer outra coisa. Mas isso só é verdade em parte, porque os mais velhos também são assim. A geração madura atual produziu esse ambiente, o ambiente dos objetos e do sucesso. Produzimos uma mentalidade de abundância em que tudo será julgado com base no fato de conduzir ao não à abundância. Tudo o mais deve ceder a isso. Os absolutos de qualquer espécie, os princípios éticos, tudo precisa ceder à prosperidade e à paz pessoal egoísta. 

É claro que esse ambiente — de não se dizer "não"— combina em com a nossa disposição natural individual, visto que, desde a queda do homem, nosso desejo é não nos negar nada. Realmente fazemos todo o possível, quer no sentido filosófico ou no sentido prático, para nos colocar no centro do universo. É onde por natureza queremos viver. E essa disposição natural se ajusta bem ao ambiente que nos cerca no século XX. 

Foi esse o ponto crucial da queda. Quando Satanás disse a Eva: E certo que não morrereis... e, como Deus, sereis conhecedores... ela quis ser igual a Deus (Gn 3.4-5). Ela não quis dizer "não" à fruta que era agradável aos olhos, mesmo após Deus já lhe ter dito que dissesse "não" e ter avisado das conseqüências — e disso decorreu tudo o mais. Ela se colocou no centro do universo; quis ser igual a Deus. 

Ao iniciar a vida cristã, devo confrontar o fato com honestidade, percebendo que mesmo dentro do cristão há o ecoar da freqüência que vibra em volta, no que concerne às posses e ao sucesso. Conseqüentemente, é ilusão não reconhecer que sinto como se estivesse me debatendo contra um muro forte quando considero essa negativa; significa que estou enganando a mim mesmo, que não estou sendo honesto. Se me coloco no ponto de vista normal do homem decaído — e especialmente no ponto de vista normal do século XX— é realmente muito duro. 

A Espada da Morte - C. H. Spurgeon Postado por Charles Spurgeon / On : 13:10/ SOLA SCRIPTURA - Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo - AGOSTINHO.


-Geme, ó cipreste, porque os cedros caíram. Zacarias 11.2-

Quando o estrondo de um carvalho que cai é ouvido na floresta, isto indica que o lenhador está em atividade. Todas as árvores daquela área tremem, porque amanhã a lâmina afiada do machado pode encontrá-las. Todos nós somos como árvores marcadas para o machado. A queda de uma delas serve para lembrar a todas as demais (quer sejam grandes como os cedros, quer sejam pequenas como o cipreste) que a hora designada está se aproximando rapidamente. Não podemos nos tornar insensí¬veis para com a morte, simplesmente porque ela está acontecendo a todo momento. Devemos considerar a morte como o mais importante de todos os acontecimentos e encarar com serieda¬de a sua aproximação. É tolice nos divertirmos, enquanto nosso destino eterno está por um fio.

A espada está fora de sua bainha, e a lâmina é afiada — não brinquemos com ela. Aquele que não se prepara para a morte é pior do que um tolo ordinário — é um louco. Esteja pronto, servo de Cristo, pois o seu Senhor vem repentinamente, quando um mundo ímpio menos O espera. Encarregue-se de ser fiel na obra dEle, pois em breve a cova será aberta para você. Pais, estejam prontos. Criem seus filhos no temor de Deus, pois um dia eles ficarão órfãos. Homens de negócios, preparem-se. Tenham cuidado para que seus atos estejam em ordem e que sirvam a Deus com todo o seu coração. Os dias do serviço terreno de vocês acabarão em breve. E vocês serão chamados a prestar contas de seus atos, quer bons, quer maus. Todos nós devemos nos preparar para o tribunal do grande Rei, a fim de que sejamos recompensados com a graciosa recomendação: "Muito bem, servo bom e fiel" (Mateus 25.21).

A Única coisa que Importa na vida – M. Lloyd-Jones


Não posso imaginar melhor, mais animadora e mais consoladora afirmação, com a qual enfrentar todas as incertezas e todos os riscos da nossa vida neste mundo limitado pelo tempo, do que a contida em Mateus 7, versículos 7-11. É uma daquelas promessas compreensivas e plenas de graça que só se encontram na Bíblia. . . esta é a promessa que nos alcança: «Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á» . . . Não há dúvida sobre ela; é certa; é uma promessa absoluta. . . feita pessoalmente pelo Filho de Deus, falando com toda a plenitude e autoridade do Pai.

De começo a fim a Bíblia nos ensina que essa é a única coisa que importa na vida. . . ela salienta que o que realmente importa na vida não é tanto a variedade de acontecimentos que nos sobrevêm. . . mas a nossa disposição para enfrentá-las. Em seu conjunto geral, o ensino bíblico quanto a como devemos viver é resumido naquele homem particular, que foi Abraão, de quem se nos diz: «Saiu, sem saber para onde ia». Não obstante, sentia-se perfeitamente feliz, em paz e re¬pouso. Não tinha medo. Por que? Um velho puritano, que viveu há trezentos anos, responde por nós a pergunta: «Abraão saiu sem saber para onde ia; mas sabia com quem ia». É o que importa. . .

Não estava só; tinha junto de si Aquele que lhe dissera que nunca o deixaria nem o desampararia. E, embora não tivesse certeza quantos aos eventos que haveriam de vir a seu encontro, e quanto aos problemas que surgiriam, sentia-se perfeitamente feliz, porque sabia quem era seu Companheiro de viagem. O Senhor não promete mudar a vida para nós; não promete remover as dificuldades, problemas e tribulações; não afirma que extrairá todos os espinhos e deixar as rosas com seu inebriante perfume.
Não. Ele encara a vida realisticamente, e nos adverte de que estamos sujeitos a essas coisas. Garante-nos, porém, que podemos conhecê-lO de tal modo que, haja o que houver, jamais precisaremos afligir-nos, nem ficar alarmados.

Studies in the Sermon on the Mount, ii, p. 195,6.

Não Feche os olhos do Entendimento – João Calvino



Abraão, na esperança, creu contra a esperança (Rm 4.18). Se adotarmos esta tradução, o sentido será que, quando não havia razão alguma - de fato, quando toda a razão era contra ele -, todavia ele continuou crendo. Não há nada mais prejudicial à fé do que fechar os olhos do entendimento, de modo a buscarmos a substância de nossa esperança nas coisas que vemos. É possível também a leitura: "acima de toda esperança", o que talvez é mais apropriado, como se dissesse que, por meio de sua fé, Abraão excedera muitíssimo a qualquer concepção que pudesse ter ele imaginada. Se nossa fé não voar com asas celestiais, de modo a vermos para muito além de todas as sensações da carne, apodreceremos nos lamaçais deste mundo. Paulo usa o termo esperança duas vezes na mesma sentença. No primeiro caso, significa a esperança que pode originar-se da natureza e da razão carnal; no segundo, refere-se à fé que é dom de Deus. O significado é o seguinte: quando se viu destituído de qualquer base para esperar, Abraão ainda assim ousou confiar na promessa de Deus. Ele considerou que o fato de o Senhor ter prometido era base suficiente para esperar, por incrível que o fato pudesse ser em si mesmo.

Segundo lhe fora dito. Preferi esta tradução a fim de referir ao tempo de Abraão. O que o apóstolo tinha em mente é que quando inúmeras tentações lhe vinham em direção com o fim de tirar-lhe a esperança e precipitá-lo em desespero e fracasso, Abraão volvia sua mente para a promessa que lhe fora dada por Deus: "Tua descendência será como as estrelas do céu e como a areia do mar." O apóstolo, deliberadamente, usou apenas parte da citação, a fim de estimular-nos a ler as Escrituras. Em todas as suas citações da Escritura, o apóstolo tomou escrupuloso cuidado de despertar-nos para que cultivemos o hábito de examiná-la com o maior cuidado.

Maldições hereditárias





Muitos líderes evangélicos tem ensinado que os crentes precisam quebrar as maldições herdadas dos antepassados, pedindo perdão dos pecados por eles cometidos, para se livrarem de possíveis desgraças na família, como um karma que eles tem de suportar.

Entretanto, as Escrituras Sagradas afirmam que Cristo já quebrou todas as maldições. O sacrifício de Cristo realizado na cruz, uma única vez, foi perfeito e todo suficiente para quebrar todas as maldições do Seu povo eleito. Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar - Gálatas 3:13.

Esta verdade é suficiente para deixar bem claro que, não restou nenhuma maldição para que alguém pudesse quebrar por meio de encontros religiosos, reuniões, vigílias, orações, jejuns, técnicas psicológicas, ou por qualquer outro expediente racional e lógico que se possa imaginar.

Todo o propósito de Deus em Jesus Cristo, a fim de remir o pecador e dar-lhe a vida eterna, já foi totalmente concluído na cruz: Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E,inclinando a cabeça rendeu o espírito - João 19:30.

Evidentemente, todas as maldições já foram quebradas, destruídas, destroçadas, aniquiladas e reduzidas a nada, por Cristo lá cruz.


Extraído do Blog: http://isaiaslobao.blogspot.com 
Via: [ Forasteiros em um Mundo Perdido ]

A necessidade de viver em Deus - John Piper

 
viver cristão é sobrenatural ou não é nada. A igreja é cons­tituída de "pedras que vivem", edificadas como "casa espi­ritual" (1 Pe 2.5). "Espiritual" é o oposto daquilo que é meramente natural. Significa ser habitado, guiado e capacitado pelo sobrenatural Espírito de Cristo.

Paulo fez distinção entre o "homem natural" e o "homem espiritual" (1 Co 2.14-15). Ele disse que vivem "segundo os homens" aqueles que se comportam como pessoas naturais (1 Co 3.4). Os crentes não são meros homens. Eles são "homens espirituais". Deus habita neles (1 Co 6.19). Os crentes têm uma vida nova, sobrenatural, fluindo através deles. Vivem com um poder que não é deles mesmos. Não podemos ser a igreja sem esta experiência. O chamado para negarmos a nós mesmos, por causa do amor, retribuirmos o malcom o bem, perdoarmos setenta vezes sete, suportarmos uns aos ou­tros e continuarmos fazendo isso, com alegria por cinqüenta, sessenta ou oitenta anos não é possível ao homem natural. Só é possível sobre­naturalmente.

Para sermos a igreja, temos de viver em Deus. "Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer" (Jo 15.5). Precisamos de poder sobrenatural para perseverarmos com paciência no tipo de amor que nos define como igreja de Cristo. Por isso, Paulo rogou que fôssemos "fortalecidos com todo o poder, segundo a força da sua glória, em toda a perseverança e longanimidade; com alegria" (Cl 1.11). Precisamos de um poder que corresponde à glória de Deus, para perseverarmos no amor com alegria e paciência, até morrermos.

Assim, temos de procurar viver em Deus. Para sermos a igreja, precisamos experimentar o poder sobrenatural todos os dias. Um dos passos cruciais nesta direção é estarmos plenamente convencidos disto. Precisamos meditar em passagens das Escrituras que enfatizam a realidade sobrenatural da vida cristã, a fim de experimentarmos tal poder. Considere o seguinte.

Toda vida dedicada à piedade sofrerá perseguição eflição. "Ora, todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos" (2 Tm 3.12). "Através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus" (At 14.22). Como este sofrimento pode ser suportado? Paulo responde: "Não te envergonhes, portanto, do testemunho de nosso Senhor,... participa comigo dos sofrimentos, a favor do evangelho, segundo o poder de Deus" (2 Tm 1.8). No poder de Deus, e não em nosso poder. O viver cristão é sobrenatural.

A vida cristã não é somente marcada por perseguições e aflições, é também uma vida de trabalho significativo e prazeroso na causa de Cristo. "Sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra doSenhor" (1 Co 15.58). Onde encontraremos força para perseverarmos e não desanimarmos nesta obra? Novamente, Paulo responde: "Para isso é que eu também me afadigo, esforçando-me o mais possível,segundo a sua eficácia que opera eficientemente em mim" (Cl 1.29). Labutamos e nos esforçamos, mas o poder que vem de Deus, quando confiamos nEle e buscamos a sua glória. É uma obra sobrenatural.

Faltaria tempo para referir-me a todos os textos em que Paulo fala sobre este assunto. "Tudo posso naquele que me fortalece" (Fp 4.13). "Desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boã vontade" (Fp 2.12-13). "Sede fortalecidos no Senhor e na força do seu poder" (Ef 6.10). "Mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo" (2 Co 12.9). "Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça, que me foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo" (1 Co 15.10). "Porque não ousarei discorrer sobre coisa alguma, senão sobre aquelas que Cristo fez por meu intermédio, para conduzir os gentios à obediência, por palavra e por obras" (Rm 15.18).

Uma vez que estivermos convencidos de que o viver cristão normal é sobrenatural, se desejamos ser crentes, dobraremos os joe­lhos em obediência à ordem de Jesus para orarmos, a fim de sermos fortalecidos. 

CAP 41 - UM GUIA DE ESTUDO PARA O LIVRO DE GÊNESIS 34


INTRODUÇÃO
Temos aqui um triste incidente ocorrido na vida de Jacó. Muitos dos detalhes não são explanados, então devemos ter cuidado para não colocarmos culpa demais sobre Diná e a sua família. Há quem acredite que tudo o que ocorreu serviu como lição espiritual e castigo para vida dele [Hebreus 12:6 e 11]. No próximo capítulo vemos Jacó se aproximando mais de Deus.
I. DINÁ É DESFLORADA - VERSÍCULO 1-2.
De acordo com os costumes antigos, quando uma mulher estava sozinha, ela era considerada como estando fora de lugar, e, portanto, uma presa fácil. Novamente, não podemos julgar até que ponto Diná era culpada por se expor. Há várias coisas dignas de nota aqui:
A. A imoralidade é suja. A fornicação é espiritualmente e moralmente impura diante de Deus.
B. As más companhias são perigosas ao bem estar espiritual e moral dos jovens e velhos [Provérbios 13:20]. O povo de Canaã era terrivelmente idólatra e imoral [Deuteronômio 12:29-31]. Diná deveria ter se envolvido ou feito amizade com pessoas de bons princípios. Andar em território do Diabo é um convite ao desastre.
II. PADRÕES DIFERENTES - VERSÍCULOS 3-7.
Nem Siquém, nem seu pai Hamor, demonstraram sentir vergonha ou culpa pelo ocorrido. Siquém era mais nobre do que outros de sua tribo. Ele foi gentil com Diná, e não via motivos para que o pai dela ficasse preocupado. A pureza de uma jovem não representava nada para sua tribo. Este tipo de atitude está se tornando cada vez mais normal no mundo em que vivemos. A maioria dos jovens desconhece os padrões de moralidade. Entretanto, Jacó e seus filhos ficaram muito indignados. O povo de Deus sempre tem padrões diferentes do mundo. A pureza sexual deve ser o nosso padrão. Os Cristãos devem treinar e vigiar seus filhos, e se for possível, estas coisas devem ser evitadas.
III. UM POVO SEPARADO - VERSÍCULOS 8-12.
O povo de Deus é chamado para ser separado do mundo [II Coríntios 6:17]. Isto fica bem ilustrado quando Deus manda Israel não se misturar com as nações que estavam ao redor deles. Há, no entanto, a tentação de tornar-se um com o mundo. Quantas igrejas vêm isto acontecer! Se o plano de Hamor tivesse dado certo [vers. 8-10], Israel teria perdido sua existência como nação. Somente sendo um povo separado é que podemos ser usados por Deus.
IV. TRISTE ENGANO - VERSÍCULOS 13-19.
Uma demonstração de indignação contra o pecado pode ser uma marca da piedade [Efésios 4:26]. Esta forma de vingança, entretanto, não pode ser defendida. Eles usaram até mesmo o sinal da aliança com Deus (circuncisão) como parte de um plano brutal. Aquilo que é santo não deveria ser usado desta maneira.
V. HIPOCRISIA - VERSÍCULOS 20-24.
Que encenação hipócrita eles fizeram. Eles não foram as últimas pessoas a usarem a religião para motivos mundanos. Muitos têm se unido a uma igreja em busca de uma esposa ou para tentar vender alguma coisa para obter lucro financeiro. Note que a história que Siquém e Hamor contaram para o povo deles era bem diferente daquela que eles contaram para Jacó e seus filhos [compare vers. 10 com vers. 23]. Eles não tinham interesse nenhum pelo Deus de Israel ou pela prática da circuncisão.
VI. VINGANÇA - VERSÍCULOS 25-29.
O plano dos filhos de Jacó foi colocado rapidamente em prática. No terceiro dia após a cirurgia, enquanto os homens estavam incapacitados, Levi e Simeão assassinaram aqueles homens. O sinal da aliança de Deus foi utilizado como um acessório de assassinato. Algumas pessoas tentam justificar este ato brutal dizendo que Israel recebera ordens para destruir estas tribos. Entretanto, esta ordem somente seria dada no futuro [Gênesis 15:16]. As ações destes homens foram motivadas apenas pela vingança. (Nós não temos todos os detalhes deste massacre. Evidentemente, a vila deveria ser bem pequena, e é bem provável que os homens foram reunidos sob alguma pretensão. Nós sabemos que Levi e Simeão eram irmãos legítimos de Diná, e talvez por isso tomaram a causa como sendo pessoal. Compare Gênesis 29:31-34 com Gênesis 34:1).
VII. A ULTIMA PALAVRA - VERSÍCULOS 30-31.
Jacó ficou muito irritado com o estupro de Diná, mas não concordou com o que seus filhos fizeram. Ele também viu o perigo disto. E se os povos vizinhos se voltassem contra eles? Nada, porém, podia apaziguar a ira de Levi e Simeão. Em versículo 31, eles parecem ter tido a última palavra. Isso, no entanto, não ocorreu. Já estando prestes a morrer, Jacó os repreendeu novamente [Gênesis 49:5-7]. A indignação moral era recomendável, mas a indiscriminada ira que eles demonstraram foi horrível.

Autor: Pastor Ron Crisp 
Tradução: Pastor Eduardo Alves Cadete 2001 
Revisão : Joy Ellaina Gardner 2001 
Verificação: Pastor Calvin Gardner 2002 

CAP 6 - AS BELEZAS DE CRISTO O QUE CRISTO É PARA OS CRENTES



VI. NOSSA PAZ
João 16:33, "Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz"
Aos ímpios !não há paz? (Isa 57:21) pois o pecado não pode fornecer paz. Aquele que vive na !inimizade contra Deus? (Rom 8:6) não tem como ter paz. O Deus santo mostra a sua ira contra os que não crêem no Filho (João 3:36). Onde permaneça a ira de Deus, não pode existir paz. Por isso o caminho dos transgressores é dado como áspero (Prov. 13:15; 11:35; Sal 37:38).
O pecado não pode dar paz. É só observar as vidas que caíram na armadilha das promessas de paz e alegria de Satanás para saber que não há paz desobedecendo o caminho divino. Será que Adão e Eva tinham paz depois de crer nas palavras do tentador (Gên. 3:7-10)? Se sim, porquê estavam escondendo-se da presença do SENHOR Deus e coseram folhas de figueira para fazer para si aventais? Os que não deram ouvidos à palavra de Deus por Noé estavam pulando de alegria quando durou o dilúvio quarenta dias sobre a terra, e cresceram as águas e levantaram a arca sem eles estarem dentro (Gên. 7:17,23)? Os que escolheram o caminho das suas próprias concupiscências em vez do arrependimento nas cidades de Sodoma e Gomorra estavam satisfeitos quando o SENHOR fez chover enxofre e fogo desde os céus sobre as suas cidades (Gên. 19:24)? Que felicidade restou para aqueles que eram destruídos? Quando Jonas fugiu da face do Senhor, quanta serenidade ele tinha quando o navio em que estava abordo estava a ponto de quebrar-se? Ou quanto tranqüilidade tinha Jonas nas entranhas do peixe que o Senhor preparou para que o tragasse (Jonas 1:5,17; 2:1-9)? É certo que os que não submetem-se às palavras de Deus em espírito e em verdade não podem conhecer o caminho da paz mas tem em seus caminhos a destruição e a miséria (Rom 3:16,17).
A razão que não há paz no pecado é porque o pecado é contra o Deus que é soberano e que requer santidade. Os que querem o pecado estão contra este Deus justo e poderoso (Rom 1:32; 8:7). Na verdade, os que engolem o que Satanás, pela carne pecaminosa do homem, oferece não estão vivendo na realidade. Deus tem declarado que !a alma que pecar, essa morrerá? (Eze 18:4). Ou essa é a verdade ou Deus é mentiroso.
Em Cristo, há paz verdadeiro. Sim, Cristo fez por se mesmo a paz pelo sangue da sua cruz. É por Ele que podemos ser reconciliados com Deus mesmo (Col. 1:20). Uma vez estávamos inimigos de Deus, mas por Cristo, somos feitos um com Deus. Por isso Cristo é a nossa paz (Efés 2:11-18). Foi Deus que nos deu o Seu unigênito Filho, e Deus não é Deus de confusão, senão de paz (I Cor 14:33). Por Deus ser o autor da salvação dos pecadores os escritores inspirados das epistolas muitas vezes saudaram ou despediram dos irmãos em Cristo com a frase, !Graça e paz de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo? (Rom 1:7; 15:33). Eles lembrem bem que Deus é de paz e querem que os irmão também lembrem deste fato e que conhecem melhor essa paz de Deus.
O homem na sua carne é fraca. Fácil é duvidar das promessas do bondoso Deus. Deus !conhece a nossa estrutura; lembra-se de que somos pó? (Sal 103:14) e por isso repetidas vezes Deus conforta o homem com as palavras !não temas? (Lu 12:32), !aquietai-vos? (Sal 46:10), e !paz seja convosco? (João 20:19,21). Lembra-se também que parte da armadura de Deus é paz (Efés 6:15). 
?Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, regozijai-vos." Filipenses 4:4
Você conhece esta paz? Já está em Cristo? Está obedecendo os mandamentos de Deus? Obedecer pode ser difícil mas nunca será sem a paz de Deus nas dificuldades.
A. Nas Aflições
De fato, aflições vem para o povo de Deus, mesmo para o povo obediente de Deus. Este mundo não é o !lar final? para os Cristãos. Jesus nos informou que !no mundo tereis aflições? (João 16:33) e nem Ele escapou delas. Pense dos patriarcas, os juizes, os profetas, os discípulos e os apóstolos. Qual deles viveram num !mar de rosas? nessa terra? Qual deles tinham o seu !descanso? neste presente mundo? Não é a verdade que !Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; Somos reputados como ovelhas para o matadouro? (Rom 8:36)?
Quando !o pavor repentino? ou !a investida dos perversos? vier não precisamos nos entregar ao pânico e ao desespero de sabedoria humana (Prov. 3:25) pois !o SENHOR será a esperança?, Ele que !guardará os pés de serem capturados? (Prov. 3:26). A nossa força está !no sossego e na confiança? no que o Senhor pode fazer e prometeu a fazer (Isa 30:15). A paz e vitória nas aflições não vem !por força nem por violência, mas sim pelo meu Espírito, diz o SENHOR dos Exércitos? (Zac 4:6). Pode ser que há alguns que confiam nos carros da esperteza humana ou nos cavalos da força de possessões materiais, mas o homem que quer conhecer a paz verdadeira fará !menção do nome do SENHOR nosso Deus? (Sal 20:7).
Cristo nos deu o exemplo como ter paz nas tentações. Quando o tentador aproximou-se a Jesus e lançou os dardos inflamados do maligno (Efés 6:16) um após o outro, a PALAVRA DE DEUS foi o Seu conforto e a Sua vitória (Mat. 4:1-11). Se Jesus precisou passar pelas tentações, pode ficar ciente que os que seguem Ele passarão por elas também. Se Jesus empregou a PALAVRA DE DEUS para ter a calma e a operação do Espírito no meio das tentações, podemos ficar sabendo que a paz no meio das nossas tentações será pelo emprego da mesma. Leva a PALAVRA DE DEUS contigo no seu coração, fazendo lembrança dela pelas horas do dia. Vede se ela não proporciona paz no seu caminho.
Paulo nos mostrou como ter a paz nas perseguições. Paulo foi em muito mais trabalhos que os outros ministros de Cristo. Paulo sabia receber açoites, prisões e passar pelo perigo de morte, sim, muitas vezes. Paulo passou pelos trabalhos e fadiga, em fome e sede, frio e nudez. Se não fosse as coisas exteriores suficientes, também foi oprimido cada dia pelo cuidado de todas as igrejas que tinha uma responsabilidade. Não era poucas as vezes que Paulo enfraquecia ou perturbado por ser escandalizado (II Cor 11:23-29). Onde que Paulo achava força para continuar apesar das perseguições constantes? Na GRAÇA DE DEUS (II Cor 12:9,10). Por conhecer a GRAÇA DE DEUS e sabendo que todas as coisas cooperam para o bem (Rom 8:28) Paulo até sentiu !prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias." A GRAÇA DE DEUS levou Paulo optar pela força que Deus dá nas perseguições em vez de ficar satisfeito com o prazer momentânea que a vingança ou sabedoria humana podia dar. Se Paulo passou pelas perseguições e conheceu a GRAÇA DE DEUS suficiente, nós hoje podemos conhece-la também pois Deus !tem cuidado? de nós (I Ped. 5:7) tanto quanto de Paulo. Procure a GRAÇA DE DEUS nas perseguições.
O Jó nos mostrou como ter a paz nas provações pela sua vida. A perda de possessões, família, conforto de relacionamentos, status, saúde e o bom conselho de amigos não tirou a paz interior de Jó. A FÉ EM DEUS levou Jó ficar fiel mesmo no meio de provação contínua. Foi a FÉ EM DEUS que estimulou ele declarar, !ainda que ele me mate, nele esperarei? (Jó 13:15). Se pretende passar pelas provações que verdadeiramente terá neste mundo (João 16:33) e passar por elas com a mesma paz com qual Jó tinha, precisará lembrar a FÉ EM DEUS que confia no fato que !Justo é o SENHOR em todos os seus caminhos, e santo em todas as suas obras." (Sal 145:17).
Que Deus ti abençoa experimentar a paz que vem por colocar a PALAVRA DE DEUS em ação durante as tentações e conhecer a GRAÇA DE DEUS que leva te a ter FÉ EM DEUS nas provações esperando que Ele use a sua vida na Sua maneira para a Sua glória. 
B. Na Morte

Sal 23:4, !Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum."
Há paz até na morte para os que estão em Cristo, pois até na morte, Cristo é a nossa paz. Sim, foi por isso que Ele veio, para desfazer a inimizade, !isto é a lei dos mandamentos? que houve na lei e nos julgou culpados (Efés 2:12-18). !Mas os ímpios não têm paz, diz o SENHOR." (Isa 48:21).
Exemplos de paz na morte:
1. Deut 32:48-52; 34:1-6 - Moisés - não tinha apreensão de ir ao lugar onde iria morrer.
2. Juízes 16:30 - Sansão - orou para morrer, sem medo, enquanto estava obedecendo o Senhor.
3. II Samuel 12:21-23 - Davi - na morte do filho só trouxe conforto, pois a esperança era de vê-lo um dia novamente no céu.
4. II Reis 2:1-12 - Eliseu - Vendo Elias ir para o céu ficou maravilhado, não aterrorizado.
5. Jó 13:15 - Jó - !Ainda que ele me mate, nele esperarei? é a confiança de quem confia no Senhor.
6. Marcos 15:34 - Cristo - Cristo passou pela fel da morte pois levou a condenação dos pecadores que se arrependiam. Mas depois da morte Ele passou a dizer !Não temas? pois Ele é a vitória, ele levou a aguilhão da morte que é o pecado. Cristo levou a condenação da lei que é a força do pecado. Em tudo isso Ele foi vitorioso. Por isso não há mais condenação. Sem condenação, há paz (I Cor 15:55-57).
7. Lucas 16:23,25 - Lázaro - !e agora este é consolado e tu atormentado."
8. Fil. 1:21 - Paulo - !Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho." Porquê poderia dizer isto? Veja a expectativa de Paulo, II Tim 4:6-8.
9. Heb 11:16 - os patriarcas - desejaram uma cidade celestial.
10. Heb 11:21 - Jacó - na beira da morte o que Jacó estava fazendo? Abençoando os filhos e adorando Deus.
11. Heb 11:22 - José - próximo da morte, continuou obediente e vivendo pela fé.
12. Heb 11:35 - mulheres dos fies - os mártires aceitaram a morte em vez de livramento. Isso mostra paz na face da morte, até de uma morte cruel pela tortura.
13. Apoc 21:1-8,27 - O Novo Céu e a Nova Terra - !não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor? e !não entrará nela coisa alguma que contamine, e cometa abominação e mentira?. Não terá nada que pode causar dor ou tristeza, só tem a perfeita paz. Talvez por isso os santos no passado não tinham e os santos de hoje não tenham medo de encarar a morte. 
Essa paz na morte não é experimentada por todos. Os fora de Cristo têm !uma certa expectação horrível de juízo, e ardor de fogo, que há de devorar os adversários." (Heb 10:27) e um espírito de escravidão para estarem em temor (Rom 8:15). Não estando em Cristo há ainda a ira de Deus permanecendo sobre o pecador por causa dos seus pecados (João 3:35,36). Os fora de Cristo podem vir a Cristo pois Ele fez a paz pelo sangue da sua cruz e é só por meio dEle que o pecador pode ser reconciliado para com Deus (Efés 1:20) e estes estão realmente exortados a virem a Cristo para terem a salvação (Mat. 11:28-30) e convidados a virem a Cristo se desejarem (Isa 55:1,6,7).
A paz real que vem de Deus só vem mesmo de Deus e essa paz é só para os que estão:
? ?em Cristo? Só por estar em Cristo a morte não tem o aguilhão nem a lei tem mais força para nos condenar (I Cor 15:55-57; Rom 8:1,2); o Cristão tem a vida eterna (João 3:16-18,36); tem a esperança de uma morada preparada no céu (João 14;1-7).
? obediente em Cristo. Os que estão obediente em Cristo podem ir pela morte sem preocupar do juízo final dos ímpios. Mas há o tribunal de Cristo (Rom 14:10) onde as obras dos Cristãos vão ser julgadas (I Cor 3:12-15). Se a obra permanecer, !esse receberá galardão? (como as mulheres em Hebreus 11:35) mas se a obra não for em obediência !sofrerá detrimento?, mas todavia, a alma é salva pois é habitação do Espírito Santo (I Cor 3:16,17).
Você já está em Cristo? Você está sendo obediente em Cristo? Como você encara a morte? 
C. No Julgamento Final - Apoc 20:1-4

No julgamento final, diante do grande trono branco, !os mortos (espiritualmente - Efés 2:1), grandes e pequenos? estarão diante de Deus para serem !julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras." (Apoc 20:11-15). É diante de Deus que os mortos do mar (simbólico de morte física, o corpo) e do inferno (simbólico da morte espiritual, a alma) aparecem para serem julgados segundo as obras. É durante este julgamento que as obras de cada um vão mostrar claramente a condição dos corações dos pecadores. O fim único deste julgamento é a segunda morte, o lago de fogo, onde serão atormentados para todo o sempre (Apoc 20:10). Não há nenhuma chance de qualquer pessoa envolvida neste julgamento escapar do lago do fogo (v. 14,15).
Os !em Cristo? tem um tratamento diferente pois os pecados destes já foram julgados em Cristo e Cristo já pagou pela sua vida tudo que a justiça santa de Deus exigiu. Examine estes versículos que referem ao efeito da morte de Cristo para com os que crêem nEle:
? João 3:16,18, !para que todo aquele que nEle crê, não pereça mas tenha a vida eterna. Quem crê nEle não é condenado?
? João 5:24, !não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida." (Ver também v. 27).
? Romanos 8:1, !Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus?
? Romanos 8:3, !o seu Filho, ... pelo pecado condenou o pecado na carne?
? Heb 9:12, Cristo efetuou !uma eterna redenção?
? Heb 9:24, ?Cristo entrou ... no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus;?
? Apoc 1:5, !Àquele que nos amou, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados? 
O tribunal de Cristo (Rom 14:10) é onde as obras e não os pecados dos Cristãos vão ser julgadas, (Rom 14:10-12; II Cor 5:10). Se a obra, um por um, permanecer, !esse receberá galardão? (como as mulheres em Hebreus 11:35) mas se a obra não for em obediência !sofrerá detrimento? (I Cor 3:11-15), mas todavia, a alma é salva pois é habitação do Espírito Santo (I Cor 3:16,17). Terá lagrimas neste julgamento por nós não termos feitos na terra o melhor possível. Mas Deus limpará toda a lagrima (Apoc 21:4).

Se Cristo voltasse hoje, você iria ao tribunal de Cristo ou ao grande trono branco?
Estando em Cristo há paz nas aflições, na morte e qualquer julgamento justo.

Autor: Pastor Calvin Gardner
Correção gramatical: Albano Dalla Pria 5/98 

VIVENDO PARA DEUS - Paulo Junior


O FIM, finalmente está chegando, olhe ao seu redor, veja contemple o horripilante espetáculo chamado NOVA ERA, chamado TECNOLOGIA, chamado MUNDO,chamado HOMEM MODERNO, nao há saída ,não há como voltar atrás ,a contagem regressiva comessou,não tem mais volta ,o horror e as treva aguaradam todos os homens , a danação do juízo final irá engoli-los! Só resta uma soluçao! Voltar-se para o rendentor "JESUS CRISTO", viver unica e EXCLUSIVAMENTE para ele, só assim haverá esperança pra você filho de adão! VIVA PARA DEUS.



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