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27 de mai. de 2011

A Oração é tudo,Eis algumas palavras do admirável São Crisóstomo: “O poder da oração extinguiu a violência do fogo, fechou bocas de leões, silenciou revoltosos, pôs fim a guerras, acalmou os elementos, expulsou demônios, rompeu as cadeias da morte, escancarou os portões do céu, minorou enfermidades, repeliu mentiras, salvou cidades da destruição, deteve o curso do sol e o avanço do relâmpago.A oração é uma poderosa armadura, um tesouro que nunca acaba, uma mina que nunca se esgota, um céu que nunca fica toldado de nuvens, e nunca é turbado por tempestades. Ela é a raiz, a fonte, a mãe de mil bênçãos”. .Leonard RavenhilSem Oração - Sem Resposta - Paulo Junior


A Oração muda as Coisas? - R. C. Sproul


Ensinaram-nos que a oração muda as coisas, em vista da soberania de Deus, qual é o papel da oração na vida cristã?

Antes de qualquer outra coisa, precisamos estabelecer que é a soberania de Deus que não somente nos convida, mas nos ordena a orar. Oração é um dever, e quando cumprimos esse dever, uma coisa certamente será mudada, e essa coisa somos nós. Viver uma vida de oração é viver uma vida de obediência a Deus.

Também precisamos entender que existe mais na oração do que intercessão e súplica. Quando os discípulos disseram a Jesus "Senhor, ensina-nos a orar" (Lc 11.1), viram uma ligação entre o poder de Jesus e o impacto do seu ministério e o tempo que ele passava em oração. Obviamente, o Filho de Deus sentiu que a oração era uma iniciativa valiosa pois ele se entregava a ela profunda e apaixonadamente. Mas fiquei surpreso de que ele tenha respondido a pergunta dizendo: ''Quando orardes, dizei:", e lhes deu a Oração Dominical. Eu esperaria que Jesus respondesse aquela pergunta de maneira diferente: "Vocês querem saber como orar? Leiam os Salmos", porque ali encontramos orações inspiradas. O próprio Espírito que nos ajuda a orar inspirou as orações que estão registradas nos Salmos. Quando leio os Salmos, leio intercessão e leio súplica, mas, predominantemente o que leio é uma preocupação com adoração, com ação de graças e com confis¬são. Tome esses elementos da oração, e o que acontece com a pessoa que aprende a adorar a Deus? Essa pessoa é transformada. O que acontece com a pessoa que aprende a expressar sua gratidão a Deus? Essa pessoa ficará cada vez mais consciente da mão da Providência em sua vida, e crescerá em seu senso da gratidão a Deus. O que acontece com a pessoa que gasta tempo confessando o seu pecado a Deus? Ela mantém diante de seus olhos a santidade de Deus, e a necessidade de prestar contas a ele continuamente.

Mas os nossos pedidos podem mudar o plano soberano de Deus? Sem dúvida não. Quando Deus declara soberanamente que fará alguma coisa, nem todas as orações do mundo irão mudar a mente de Deus. Mas Deus não apenas ordena os fins, mas também ordena os meios para alcançar os fins, e parte do processo que ele usa para realizar sua vontade soberana são as oracões de seu novo. Portanto, devemos orar.


A oração – R. C. Sproul


Salmo 5.1-3; João 14.13,14; Romanos 8.26,27; Filipenses 4.6,7; 1 João 5.14,15

Podemos falar com Deus. Ele fala verbalmente conosco em sua Palavra e não verbalmente por meio da sua clara providência. Nós temos comunhão com Deus através da oração. Charles Hodge declarou que "oração é a conversa da alma com Deus". Na oração e através dela expressamos nossa reverência e adoração a Deus; desnudamos nossa alma em confissão contrita diante dele; expressamos-lhe as ações de graças de um coração grato e apresentamos-lhe nossos pedidos e súplicas.

Na oração temos experiência com um Deus pessoal e poderoso. Ele pode nos ouvir e responder. A Bíblia ensina a preordenação soberana de Deus e a eficácia da oração. As duas não são incompatíveis entre si, pois Deus ordena os meios bem como os fins para seus propósitos divinos. A oração é um meio usado por Deus para levar sua vontade soberana à concretização.

A oração deve ser dirigida unicamente a Deus, seja ao Deus Triúno ou às pessoas distintas da Deidade. Orar a criaturas é idolatria.
A oração correta tem vários requisitos. O primeiro é que nos aproxime¬mos de Deus com sinceridade. Frases vazias e insinceras são zombaria dirigida a ele. Tal oração, longe de ser um exercício da religião piedosa, constitui uma ofensa a Deus.

O segundo requisito é que nos aproximemos de Deus com reverência. Enquanto oramos, devemos sempre lembrar com quem estamos falando. Dirigirmo-nos a Deus de maneira leviana, casual ou irreverente, como se estivéssemos falando com um amigo terreno, é tratá-lo com o desrespeito da familiaridade. Assim como as pessoas prestam homenagem a um rei entrando em sua presença com uma postura de respeito e obséquio, assim devemos ir à presença de Deus com o pleno reconhecimento da sua suprema majestade.

O terceiro requisito, decorrente do anterior, é que nos aproximemos de Deus em humildade. Não só devemos recordar quem ele é, como devemos re¬cordar também quem e o que somos. Somos seus filhos adotivos. Somos tam¬bém criaturas pecadoras. Ele nos convida a entrarmos com ousadia em sua pre¬sença, mas nunca com arrogância.

Deus nos instrui a sermos solícitos e fervorosos em nossas súplicas. Ao mesmo tempo, devemos chegar com a atitude de submissão espontânea. Dizer, "seja feita a tua vontade" não é uma indicação de falta de fé. A fé que trazemos com a oração deve incluir a confiança de que Deus é capaz de ouvir nossa ora¬ção e que está disposto a respondê-la. Mesmo quando Deus diz "não" às nossas petições, esta fé também confia em sua sabedoria. A sabedoria e a benevolência de Deus devem sempre e em todas as circunstâncias ser pressupostas por aque¬les que apresentam suas petições diante dele.

Oramos no nome de Jesus porque, desta maneira, reconhecemos seu ofício de Mediador. Como nosso Sumo Sacerdote, Cristo é nosso intercessor mesmo quando o Espírito Santo é nosso ajudador em nossas orações.

O acróstico CASA, no qual cada letra indica um elemento vital da ora¬ção, é útil no aprendizado sobre oração.

C       = Confissão

A       = Adoração

S        = Súplica

A       = Ações de graças

Seguindo este acróstico bem simples, estaremos certos de estar incluin¬do todos os elementos apropriados em nossas orações.

Sumário

1.       Oração é comunhão com Deus.
2.       A oração deve ser feita somente a Deus.
3.       A oração deve ser sincera, reverente e humilde.
4.       A Bíblia ordena que sejamos fervorosos e persistente na oração.
5.       A oração da fé é a oração confiante na sabedoria e bondade de Deus.
6.       O acróstico CASA é um bom auxílio para a oração.


Orar até orar de verdade - A.W.Tozer

     O Dr. Moody Stuart, um homem de oração, certa vez estabeleceu regras que o guiassem em suas orações. Entre essas regras, havia a seguinte: `Ore até orar de verdade´. 

     A diferença entre orar até o momento em que você pára de orar, e orar até você realmente orar é ilustrada pelo evangelista americano John Wesley Lee. Ele sempre comparava um período de oração com um culto na igreja, e insistia que muitos de nós terminamos a reunião antes do culto ter terminado. Ele confessou que certa vez saiu cedo demais de uma reunião de oração e foi indo por uma rua para cuidar de alguns negócios urgentes. Ele não tinha caminhado muito quando uma voz em seu interior o repreendeu. `Filho,´ - a voz parecia perguntar - `você pronunciou a bênção quando a reunião não havia ainda terminado?´ Ele caiu em si e imediatamente voltou correndo ao lugar da reunião de oração, onde permaneceu até que toda a carga que sentia saiu e a bênção sobre si desceu.
     O hábito de interromper nossas orações antes de termos realmente orado é algo tão comum quanto infeliz. Com freqüência os últimos dez minutos podem significar mais para nós do que a primeira meia hora, porque temos que gastar um bom tempo até atingirmos a verdadeira condição para uma oração efetiva. Pode ser que tenhamos que lutar com os nossos pensamentos de forma a retirá-los das muitas distrações que resultam do fato de habitarmos num mundo todo em desordem.
     Aqui, assim como em todas as demais questões espirituais, temos que ter certeza de que estamos distinguindo o ideal do real. O ideal seria vivermos a cada momento num estado de perfeita união com Deus de forma que nenhum preparo fosse necessário. Mas na verdade são poucos os que honestamente podem dizer que é isso o que acontece em sua vida. Para sermos francos, a maioria de nós tem de admitir que com freqüência enfrentamos uma luta antes de ter condições de escapar de uma alienação emocional e de um senso de irrealidade que às vezes prevalecem em nós.
     Não importando o que um idealismo sonhador possa dizer, somos forçados a encarar as coisas no nível da realidade prática. Se quando vamos orar o nosso coração sente-se endurecido e não espiritual, não deveríamos convencer-nos do contrário. Antes, devemos admitir a situação com franqueza, e então orar até o fim. Alguns cristãos chegam a sorrir diante da expressão `orar até o fim´, mas isso ou algo parecido com isso, é encontrado nos escritos de quase todos os grandes santos de oração, dos dias de Daniel até hoje.´
     Não podemos parar de orar antes de termos orado de verdade. 


Por A. W. Tozer 
Extraído do Livro  " Este mundo: lugar de lazer ou campo de batalha"

Deus Sempre Responde à Oração? A.W.Tozer


Contrariamente à opinião popular, o cultivo de uma psicologia da crença acrítica não é um bem incondicional e se levado longe demais, pode tornar-se positivamente um mal: O mundo inteiro caiu estupidamente nas arapucas do diabo, e a arapuca mais mortal é a religiosa. O erro nunca parece tão inocente como quando se acha no santuário.

Um campo em que armadilhas aparentemente inofensivas mas de fato mortais, aparecem em grande profusão é o da oração. As doces noções sobre oração existentes são tantas que não caberiam num volumoso livro, todas elas erradas e sumamente prejudiciais às almas dos homens.

Penso agora numa dessas falsas noções que se acha muitas vezes em locais aprazíveis, em sorridente consórcio com outras noções de inquestionável ortodoxia. É a de que Deus sempre responde à oração.

Este erro aparece entre os santos como uma espécie de terapia filosófica para todos os fins, para impedir que algum cristão decepcionado sofra um choque forte demais quando se evidencia que as suas expectativas, calcadas na oração, não se estão cumprindo. Dá-se a explicação de que Deus sempre responde à oração, seja dizendo Sim, seja dizendo Não, ou substituindo o favor desejado por alguma outra coisa.

Ora, seria difícil inventar um artifício mais bonito que esse para salvar a situação do suplicante cujos pedidos foram negados por sua desobediência. Assim, quando uma oração não é respondida, ele só tem de sorrir vivamente e explicar: "Deus disse Não". Isso tudo é muito cômodo. Sua hesitante fé é salva de confusão e permite que sua consciência minta tranqüilamente. Mas eu pergunto se isso é honesto.

Para receber-se resposta à oração, como a Bíblia emprega o termo e como historicamente os cristãos o têm entendido, dois elementos precisam estar presentes: (1) Um claro pedido feito a Deus, de um favor específico. (2) Uma clara concessão desse favor, feita por Deus, em resposta ao pedido. É preciso que não haja nenhum desvio semântico, nenhuma troca de rótulos, nenhuma alteração do mapa durante a viagem empreendida para ajudar o embaraçado turista a encontrar-se a si mesmo.

Quando nós dirigimos a Deus a petição de que Ele modifique a situação em que nos achamos, isto é, de que Ele responda a oração, precisamos preencher duas condições: (1) Devemos orar segundo a vontade de Deus e (2) devemos estar naquilo que os cristãos à moda antiga muitas vezes chamam de "território da oração"; isto é, devemos estar vivendo de modo agradável a Deus.

É vão pedir a Deus que aja de maneira contrária aos Seus propósitos revelados. Para orar com confiança, o peticionário deve assegurar-se de que a súplica se enquadra na livre vontade de Deus quanto ao Seu povo.

A segunda condição também é de vital importância. Deus não se pôs na obrigação de acatar pedidos de cristãos mundanos, carnais ou desobedientes. Ele só ouve e responde às orações dos que andam em Suas veredas. "Amados, se o coração não nos acusar, temos confiança diante de Deus; e aquilo que pedimos, dele recebemos, porque guardamos os seus mandamentos, e fazemos diante dele o que lhe é agradável... Se permanecerdes em mim e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito" (1 João 3:21, 22; João 15:7).

Deus deseja que oremos e deseja responder às nossas orações, mas Ele faz o nosso uso da oração como privilégio, fundir-se com o Seu uso da oração como disciplina. Para recebermos respostas à oração precisamos cumprir os termos de Deus. Se negligenciarmos os Seus mandamentos, as nossas _petições não serão levadas em consideração. Ele somente alterará situações à solicitação de almas obedientes e humildes. O sofisma, Deus-sempre-responde-às-orações, deixa sem disciplina o homem que ora. Pelo exercício desta peça de lisonjeiro casuísmo, ele ignora a necessidade de viver sóbria, justa e piedosamente neste mundo, e de fato entende a peremptória recusa de Deus a responder sua oração como sendo a própria resposta. É natural que tal homem não cresça em santidade; que nunca aprenda a lutar e a esperar; que nunca saiba o que é ser corrigido; que nunca ouça a voz de Deus, convocando-o para ir avante; que nunca chegue ao ponto em que estaria moral e espiritualmente apto para ter respondidas as suas orações. Sua filosofia errônea o arruinou.

Por isso exponho a má teologia em que se firma a sua má filosofia. O homem que a aceita nunca sabe onde está; nunca sabe se tem a verdadeira fé ou não, pois, se o seu pedido não é atendido, ele evita a conclusão certa com o artifício de declarar que Deus fez girar a coisa toda e lhe deu outra coisa. Ele não se sujeitará a atirar num alvo, de modo que não se sabe se é bom ou mau atirador.

De certas pessoas Tiago diz claramente: "... pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres." Dessa breve sentença podemos aprender que Deus rechaça alguns pedidos porque aqueles que os fazem não são moralmente dignos de receber a resposta. Mas isto nada significa para aquele que foi seduzido pela crença em que Deus sempre responde à oração. Quando um homem desses pede e não recebe, faz um passe de mágica e identifica a resposta com alguma outra coisa. A uma coisa ele se apega com grande tenacidade: Deus nunca manda ninguém embora, mas invariavelmente atende todos os pedidos.

A verdade é que Deus sempre responde à oração que se harmoniza com a Sua vontade revelada nas Escrituras, contanto que aquele que ora seja obediente e confiante. Além disto não nos atrevemos a ir.

Fonte: Homem: Habitação de Deus - A. W. Tozer - Editora Mundo Cristão - p. 70 a 72.




Ah, se os crentes pudessem estar cônscios da eternidade! Ah, se pudéssemos viver cada momento sob o olhar de Deus, se pudéssemos viver tendo sempre em mente o juízo final, e vender tudo que vendemos tendo em mente o juízo final, e fazer todas as nossas orações, dar o dízimo de tudo que possuímos, tendo em mente o juízo final;” e se nós pregadores preparássemos nossas mensagens com um olho voltado para a humanidade perdida e outro para o trono do juízo final, então experimentaríamos um avivamento operado pelo Espírito Santo que abalaria esta terra, e que em pouco tempo salvaria milhões e milhões de vidas preciosas.
Os profetas são homens solitários. Andam sozinhos; oram sozinhos. O próprio Deus, ao criá-los, os faz diferentes do homem comum; não são “fabricados em série”. Será que neste exato momento poderíamos fitar o rosto do Deus vivo (já que ele está sempre olhando para nós), e dizer: “Ai de mim se não pregar o evangelho!”
Será que poderíamos realmente afirmar: “O Espírito do Senhor está sobre mim” ungindo-me para pregar o evangelho? Somos conhecidos nos infernos? Quero dizer, será que os demônios podem dizer de nós: “Conheço a Jesus e sei quem é o Pastor Fulano”, ou será que, quando pregamos, eles indagam: “Mas vós, quem sois?”

Os homens constroem nossos templos, mas não entram neles; imprimem bíblias, mas não as lêem; falam de Deus, mas não crêem nele; conversam a respeito de Cristo, mas não confiam nele para sua salvação; cantam nossos hinos, mas depois os esquecem. Onde é que vamos parar com tudo isso?
Em quase todos os seminários de estudos bíblicos hoje a igreja atual é descrita nos termos da carta aos efésios. Afirma-se que, apesar de toda a nossa carnalidade e pecado, estamos sentados com Cristo nos lugares celestiais. Que mentira! Somos efésios, sim, mas da Igreja de Éfeso do Apocalipse, aquela que abandonou o seu "primeiro amor". Fazemos concessões ao pecado em vez de fazermos oposição a ele.
E não foi nos momentos de popularidade que a verdadeira igreja triunfou, mas, sim, nas horas de adversidade. Como podemos ser tão ingênuos a ponto de pensar que a igreja está apresentando aos homens o padrão estabelecido por Jesus no Novo Testamento, com esse baixo padrão de espiritualidade que ela ostenta.
Por que tarda o avivamento? A resposta é muito simples. Tarda porque os pregadores e evangelistas estão mais preocupados com dinheiro, fama e aceitação pessoal, do que em levar os perdidos ao arrependimento.


Concordo com E. M. Bounds quando diz que Deus leva vinte anos para formar um pregador. A preparação de João foi feita na divina Universidade do Silêncio. Deus matricula nela todos os seus grandes homens. Embora Cristo tenha feito sua interpelação a Paulo um fariseu orgulhoso, legalista, de intelecto privilegiado e linhagem invejável na estrada de Damasco,ele precisou passar três anos na Arábia para se esvaziar de tudo isso, e desaprender o que aprendera, para que finalmente pudesse afirmar: “Deus revelou-se em mim”. Deus pode preencher num minuto o que nós levamos anos para esvaziar. Aleluia!

Jesus disse: “Ide”, mas também ordenou: “Permanecei... até que”. Aquele que resolver passar uma semana fechado num aposento, a pão e água, sem nenhuma leitura a não ser a Bíblia, sem companhia alguma a não ser a do Espírito Santo, ou sofrerá um colapso nervoso ou terá tal experiência com Deus que sua vida e ministério serão revolucionados. Depois disso, como Paulo, ele será conhecido no inferno.
A única força diante da qual Deus se rende é a oração. Escrevemos muito sobre o poder da oração, mas ao orar não temos aquele espírito de luta. Nós fazemos tudo: exibimos nossos dons espirituais ou naturais; expomos nossas opiniões, políticas ou religiosas; pregamos sermões ou escrevemos livros para corrigir desvios doutrinários. Mas quem quer orar e atacar as fortalezas do inferno? Quem irá resistir ao diabo?Quem quer privar-se de alimento, descanso e lazer, para que os infernos o vejam lutando, envergonhando os demônios, libertando os cativos, esvaziando o inferno, e sofrendo as dores de parto para deixar atrás de si uma fileira de pessoas lavadas pelo sangue de Cristo?Em último lugar, o avivamento tarda porque roubamos a glória que pertence a Deus. Reflitamos um pouco sobre essas palavras de Jesus: “Eu não aceito glória que vem dos homens”. “Como podeis crer, vós os que aceitais glória uns dos outros, e contudo não procurais a glória que vem do Deus único?” (Jo 5.41,44.) Chega de toda essa autopromoção nos púlpitos.

Ah, que repulsiva demonstração carnal vemos nos púlpitos: “Hoje, temos o grande privilégio...” E os pregadores aceitam isso; não, eles já o esperam. (E se esquecem de que só estão ali pela graça de Deus.) E a vaidade é que, quando ouvimos tais homens pregar, notamos que nunca ficaríamos sabendo que eram tão importantes, se não tivessem sido apresentados como tal.

Tem misericórdia de nós!Deus não está recebendo muita glória!Então,pq ele ainda não cumpriu sua terrível mas bendita ameaça de que iria vomitar-nos de sua boca? Nós fracassamos;estamos impuros.Apreciamos os louvores dos homens.Buscamos nossos próprios interesses.Ó Deus,liberta-nos dessa existência egoística, egocêntrica!Dá-nos a bênção do quebrantamento!O juízo deve começar por nós, pelos pregadores!

Precisamos de mais “pregadores bons e fervorosos”. Um deles foi Isaías, com sua confissão: “Ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros, habito no meio dum povo de impuros lábios”. E Paulo foi outro: “Ai de mim, se não pregar o evangelho”.

“O serviço deles ajuda a conservá-los com saúde; o meu consome-a. Eles trabalham tranqüilamente; eu, em dores constantes. Eles têm horas e dias para seu lazer; eu mal tenho tempo para me alimentar. Ninguém os incomoda por causa de seu ofício; quanto a mim, quanto mais trabalho, mais ódio e perturbações atraio sobre minha pessoa”.Sente-se um pouco da mentalidade neotestamentária nessa sua maneira de encarar a pregação do evangelho. Este é o mesmo Baxter que queria ser como “um moribundo pregando a moribundos”. Se nossos pregadores fossem todos desse calibre espiritual, arrancariam toda esta geração de pecadores da boca do inferno.
Pensemos um pouco em Paulo. Após receber uma poderosa unção do Espírito Santo, ele saiu pela Ásia menor para travar ali uma intensa batalha espiritual, causando agitação nos mercados, sinagogas e palácios. E ia a toda parte, tendo no coração e nos lábios o grito de guerra do evangelho. Diz-se que foi Lenine quem disse o seguinte: “Os fatos não podem ser contestados”.Analisando as realizações de Paulo e comparando-as às dos crentes de nossa geração, que fazem tantas concessões ao mundo, temos que concordar com ele. Paulo não era um pregador que apenas falava a toda uma cidade; ele a abalava totalmente. Mas ainda assim tinha tempo para sair batendo às portas das casas, e para orar pelos perdidos que encontrava pelas ruas.

Estou cada vez mais convencido de que as lágrimas são um elemento indispensável a uma pregação avivalista. Irmãos pregadores, precisamos nos envergonhar de não sentir vergonha; precisamos chorar por não termos lágrimas; precisamos nos humilhar por haver perdido a humildade de servo de Deus; gemer por não sentirmos peso pelos perdidos;irar-nos contra nós mesmos por não termos ódio do monopólio que o diabo exerce nestes dias do fim, e nos punir pelo fato de o mundo estar-se dando tão bem conosco, que nem precisa perseguir-nos.

Pentecostes significa dor,mas o que mais experimentamos é prazer;significa peso; mas nós amamos a comodidade.Pentecostes significa prisão,e,no entanto,a maioria dos crentes faria qualquer coisa,menos ir para a prisão por amor a Cristo.Se revivêssemos a experiência do pentecostes,talvez muitos de nós fossem parar na cadeia.Eu disse “pentecostes”,não “pentecostalismo”.E não estou querendo atirar pedras em ninguém.
O diabo quer que fiquemos a caçar ratos, enquanto há leões à solta, devastando a terra. Nunca consegui descobrir o que se passou com Paulo na Arábia. Ninguém sabe. Será que ele teve uma visão do novo céu e da nova terra, e do Senhor reinando soberano? Não sei. Mas uma coisa sei com certeza:ele modificou a Ásia, deixou os judeus profundamente irritados, encolerizou os romanos, ensinou para mestres e teve piedade de carcereiros. Ele e outro pregador de nome Silas dinamitaram as paredes da prisão com suas orações, para realizar a obra do Senhor.
Paulo,o servo de Jesus Cristo,o escravo de Cristo pelo amor,depois de reconhecer que o coração mais duro que Deus conquistara era o seu,resolveu ir abalar o mundo para Deus.Em seus dias, ele trouxe à terra os “poderes do mundo vindouro”,restringiu a operação de Satanás,e sofreu,amou e orou mais que todos nós.Irmãos, caiamos de joelhos outra vez,se quisermos recuperar a espiritualidade e o poder apostólicos.Chega dessa pregação fraca e ineficaz!
Qualquer dia desses uma pessoa bem simples vai pegar a Palavra de Deus, lê-la e crer nela, e aí nós todos vamos ficar muito envergonhados. É que nós adotamos a cômoda postura de que nossa tarefa para com a Palavra é explicá-la. Na verdade, nossa primeira atitude deve ser de crer nela (e depois obedecer).Um pensamento que me tem ocorrido com freqüência ultimamente é que existe uma grande diferença entre conhecer a Palavra de Deus e o Deus da Palavra. Não é verdade que toda vez que assistimos a um seminário de estudos bíblicos ouvimos uma repetição das mesmas velhas lições, e saímos dali sem ter aumentado nem um pouco nossa fé?É possível que Deus nunca tenha visto um grupo de crentes tão incrédulos como os desta geração. Como isso é humilhante!

Agora, vamos nós também, com a ajuda de Deus, com fé simples, firme, vamos romper a barreira da incredulidade. A dúvida retarda a ação da fé, e até a destrói. Mas a fé também destrói a dúvida. A verdade que a Palavra de Deus ensina não é “Tudo é possível ao que sabe expor bem as Escrituras”. Nesta vida terrena, será inútil tentar definir a pessoa de Deus, e, possivelmente, nem na eternidade conseguiremos entendê-lo, nem tampouco seus atos. Mas o que diz a Bíblia, esse Livro que é tão imutável quanto seu Autor, é: “Tudo é possível ao que crê”.Muitas vezes ouvimos pessoas (que se candidataram a um emprego para o qual se julgavam altamente capacitadas, e foram rejeitadas) dizerem, não sem certa amargura: “Hoje em dia o que conta não é o que a gente sabe, mas quem se conhece”. Não pretendo entrar no mérito da questão, com relação ao mundo dos negócios; mas tenho certeza de que no plano espiritual é a mais pura verdade.Os fatos que sabemos sobre Deus nestes dias dão para encher uma biblioteca. (Não queremos com isso depreciar o verdadeiro conhecimento, e menos ainda a sabedoria que vem lá do alto). Mas conhecer fatos sobre Deus é uma coisa; conhecer a Pessoa dele é outra muito diferente.

Paulo não tinha nada e no entanto possuía tudo.Que sublime paradoxo!Que abençoada pobreza!Esse grande homem era espiritualmente riquíssimo.O fato de estar edificando o reino de Cristo e de estar escrevendo os oráculos de Deus nunca lhe subiu à cabeça.E a despeito de tudo que fez,já quase ao fim de sua carreira, ele diz:“Para conhecê-lo e o poder da sua ressurreição e a comunhão dos seus sofrimentos,conformando-me com ele na sua morte” (Fp 3.10).

O maior empecilho que existe para que os crentes transformem em realidade diante dos olhos do mundo as promessas de Deus é esse nosso desprezível ego. Mas Paulo declara que seu antigo senhor, o ego, foi destronado e — o que é melhor — foi anulado na cruz (Gl 2.20).Então Cristo pôde ser entronizado em sua vida. E para que nos purifiquemos e estejamos preparados para que ele assuma o controle é preciso que o egoísmo, a autocompaixão, a justiça própria, a auto-satisfação, a importância própria e tudo que tenha a ver com o ego sejam entregues à morte. Não importa quem nós somos, nem o que nós sabemos. O que realmente importa é o que somos diante do inescrutável Deus. Se desagradarmos a Deus, não importa a quem vamos agradar. E se agradarmos a ele, não importa a quem vamos desagradar. Aquilo que podemos chegar a ser pela nossa união com Cristo é uma coisa; mas aquilo que somos é outra muito diferente. Encontro-me profundamente insatisfeito com o que sou. Se você está satisfeito, então tenha compaixão deste seu irmão mais fraco, e ore por mim.Existe um tipo de fé que é natural,intelectual e lógica;e existe também a fé que é espiritual.De que adianta pregarmos a Palavra,se no momento em que a anunciamos não temos uma fé viva para comunicar-lhe vida?“A letra mata”.Iremos nós adicionar mais morte à morte?O maior benfeitor do homem hoje será aquele que puder trazer o inestimável poder de Deus para esse cristianismo orgulhoso e sem poder que vivenciamos hoje.A promessa de Deus ainda está de pé: “O povo que conhece ao seu Deus se tornará forte e ativo” (Dn 11.32). E se algum de nós conhecer a Deus, então “coitado de você, Lúcifer!”

Extraído do Livro Porque tarda o Pleno Avivamento -Leonard Ravenhil

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Mensagem do Dia

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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