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3 de ago. de 2011

O "EVANGELHO" é o Maior Tesouro - Paulo Junior (EMOCIONANTE)


Mateus 13:43;46 O reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido no campo, que um homem, ao descobrí-lo, esconde; então, movido de gozo, vai, vende tudo quanto tem, e compra aquele campo. Outrossim, o reino dos céus é semelhante a um negociante que buscava boas pérolas; e encontrando uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo quanto tinha, e a comprou.




"Não acumulem para vocês tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem destroem, e onde os ladrões arrombam e furtam. Mas acumulem para vocês tesouros nos céus, onde a traça e a ferrugem não destroem, e onde os ladrões não arrombam nem furtam. Pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração."
(Mateus 6:19-21)


"O Reino dos céus é como um tesouro escondido num campo. Certo homem, tendo-o encontrado, escondeu-o de novo e, então, cheio de alegria, foi, vendeu tudo o que tinha e comprou aquele campo."
(Mateus 13:44)
Leia e medite lentamente neste versículo:
[1] O Reino dos céus
[2] é como
[3] um tesouro
[4] escondido num campo

[5] Certo homem, tendo-o encontrado,
[6] escondeu-o de novo
[7] e, então, cheio de alegria,
[8] foi, vendeu tudo o que tinha
[9] e comprou aquele campo.


Some o entendimento desta parábola com o testemunho de Paulo:
Mais do que isso, considero tudo como perda, comparado com a suprema grandeza do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor, por quem perdi todas as coisas. Eu as considero como esterco para poder ganhar Cristo.
(Filipenses 3:8)


Nossa responsabilidade de zelar pelo evangelho 
(2 Timóteo 1:12b-18)
por
John Stott
Deixando de lado, por enquanto, a segunda parte do versículo 12, chegamos à dupla exortação de Paulo a Timóteo, nos dois versículos seguintes: “Mantém o padrão das sãs palavras que de mim ouviste” (v. 13); “guarda o bom depósito, mediante o Espírito Santo que habita em nós” (v. 14). Aqui Paulo se refere ao evangelho, à fé apostólica, usando duas expressões. O evangelho é tanto um padrão de sãs palavras (v. 13), como um depósito precioso (v. 14).
“Sãs” palavras são palavras “saudáveis”. A expressão grega é empregada nos evangelhos nos casos de pessoas curadas por Jesus. Anteriormente eram deformes ou doentes; agora estavam bem ou “sãs”, por não ser mutilada ou enferma, mas “sadia”, ou “completa”. É o que Paulo mencionara, anteriormente, como sendo “todo o desígnio de Deus” (Atos 20:27).
Além disso, essas “sãs palavras” foram dadas por Paulo a Timóteo num “padrão”. A palavra grega aqui é hypotyposis. A BLH traduz por “exemplo”. E o Dr. Guthrie diz que ela significa um “esboço rápido, como o faria um arquiteto, antes de lançar no papel os planos detalhados de uma construção” [15]. Neste último caso Paulo estaria sugerindo a Timóteo que ampliasse, expusesse e aplicasse o ensino apostólico. Parece-me que essa interpretação não se harmoniza com o contexto, principalmente num confronto com o versículo seguinte. A única outra ocorrência de hypotyposis no Novo Testamento encontra-se na primeira carta de Paulo a Timóteo, onde ele descreve a si mesmo como um objeto da maravilhosa misericórdia e da perfeita paciência de Cristo, como um “exemplo dos que haviam de crer nEle” (1:16). Arndt e Gingrich, que optaram por “modelo” ou “exemplo” como sendo a tradução usual, sugerem que essa palavra é empregada mais com o sentido de “protótipo” em 1 Timóteo 1:16 e com o sentido de “padrão” em 2 Timóteo 1:13. Neste caso Paulo estaria ordenando a Timóteo que conservasse como um padrão as sãs palavras, isto é, “como um modelo de ensino sadio”, aquilo que ouvira do apóstolo. Isto certamente corresponde ao ensino geral da carta e reflete fielmente a ênfase da sentença na primeira palavra, “modelo” ou “padrão”.
Assim, o ensino de Paulo deve ser uma regra ou diretriz para Timóteo, da qual este não deve se afastar. Pelo contrário, deve obedecer a essa regra, ou melhor, deve apegar-se a ele com firmeza (eche). E assim deve proceder “na fé e no amor que há em Cristo Jesus”. Isto é, Paulo não está tão preocupado com o que Timóteo deve fazer, mas sim como o modo como ele o fará. As convicções doutrinárias de Timóteo e a instrução recebida de outros, assim como as que reteve firmemente dos ensinos de Paulo, devem ser manifestas com fé e amor. Timóteo deve procurar estas qualidades em Cristo: uma crença sincera e um amor pleno.
A fé apostólica não é somente um “padrão de sãs palavras”; é também o “bom depósito” (he kale paratheke). Ou como expressa a BLH: “as boas coisas que foram entregues a você”. Sim, o evangelho é um tesouro, depositado em custódia na igreja. Cristo o confiou a Paulo; e Paulo, por sua vez, o confiou a Timóteo.
Timóteo deveria “guardá-lo”. É precisamente o mesmo apelo que Paulo lançou no final da sua primeira carta (6:20), com a única diferença de que agora ele o chama de “bom”, literalmente “belo” depósito. O verbo (phylasso) tem o sentido de guardar algo “para que não se perca ou se danifique” (AG). É empregado com a idéia de guardar um palácio contra saqueadores, e bens contra ladrões (Lucas 11:21; Atos 22:20). Fora há hereges prontos a corromper o evangelho e desta forma roubar da igreja o inestimável tesouro que lhe foi confiado. Cabe a Timóteo colocar-se em guarda.
Deveria ele guardar o evangelho com toda a firmeza possível em vista do que acontecera em Éfeso (a capital da província romana da Ásia) e seus arredores, onde Timóteo se encontrava (v. 15). O tempo aoristo do verbo “me abandonaram” parece referir-se a um acontecimento especial. É mais provável que tenha sido o momento da segunda detenção de Paulo. As igrejas da Ásia, onde trabalhara por vários anos, tornaram-se muito dependentes dele, e talvez a prisão do apóstolo lhes tenha incutido a idéia de que a fé cristã agora estava perdida. A reação deles talvez tenha sido repudiar Paulo ou recusar-se a reconhecê-lo. De Figelo e Hermógenes nada sabemos de concreto, mas a menção de seus nomes nos indica que possivelmente eles tenham sido os cabeças da oposição. De qualquer modo, Paulo via nesse afastamento das igrejas da Ásia mais do que uma simples deserção pessoal dele; era, sim, uma rejeição à autoridade apostólica. Deve ter-lhe sido algo bastante sério, principalmente porque alguns anos antes, durante a sua permanência em Éfeso por dois anos e meio, Lucas registra que “todos os habitantes da Ásia ouviram a palavra do Senhor, e muitos creram” (Atos 19:10). Agora “os que estão na Ásia” haviam voltado as costas para Paulo. A um grande despertamento seguiu-se uma grande deserção. “A todos os olhos, menos aos da fé, deve ter parecido que o evangelho estava às vésperas da extinção” [16].
Uma grande exceção parece ter sido um homem chamado Onesíforo, o qual repetidas vezes acolhera Paulo em sua casa (literalmente “reanimou-o”, v. 16) e que, em Éfeso, prestara-lhe muitos serviços (v. 18). Onesíforo permanecera, desde modo, fiel ao significado do seu nome: “portador de préstimos”. Além disso, não se envergonhara das algemas de Paulo (v. 16), o que dá a entender que não repudiou a Paulo quando preso, e que o seguiu, e mesmo o acompanhou a Roma, procurando-o até encontrá-lo no calabouço. Paulo tinha boas razões para ser grato por este amigo fiel e corajoso. Não é surpreendente, pois, que se expresse por duas vezes em oração (vs. 16, 18), primeiro por sua casa (“conceda o Senhor misericórdia à casa de Onesíforo”) e depois, especificamente, por Onesíforo (“O Senhor lhe conceda, naquele dia, achar misericórdia da parte do Senhor”).
Vários comentaristas, notadamente católicos romanos, partindo das referências à casa de Onesíforo (mencionada novamente em 4:19) e à expressão “naquele dia”, têm argumentado que Onesíforo àquela altura estava morto e que, por conseguinte, no versículo 18 temos uma oração em favor de um falecido. Isto, na verdade, não passa de uma simples e gratuita conjectura. O fato de Paulo mencionar primeiro Onesíforo e depois sua casa não dá a entender necessariamente que estejam eles separados em virtude de sua morte; é mais viável crer que fosse devido à distância: Onesíforo estava ainda em Roma, enquanto que sua família permanecia em casa, em Éfeso. “Considero que é uma oração em separado pelo homem e por sua família”, escreve o Rev. Moule, “por estarem então separados um do outro, por terras e mares...Não há necessidade alguma de interpretar que Onesíforo tivesse morrido. A separação de sua família, por uma viagem, isso é o que se depreende da passagem”. [17]
Em todo o caso, todos na Ásia, como Timóteo estava bem ciente, voltaram as costas ao apóstolo, com exceção do leal Onesíforo e de sua família. Era em tal situação de apostasia quase universal que Timóteo deveria “guardar o bom depósito” e “manter o padrão das sãs palavras”, ou seja, deveria preservar o evangelho imaculado e genuíno. Já seria uma grande responsabilidade para qualquer um, quanto mais para alguém com o temperamento de Timóteo. Como poderia então permanecer firme?
O apóstolo dá a Timóteo a base segura de que ele necessita. Timóteo não pode pensar em guardar o tesouro do evangelho com força própria; somente poderá fazê-lo “mediante o Espírito Santo que habita em nós” (v. 14). A mesma verdade é ensinada na segunda parte do versículo 12, que até aqui ainda não consideramos. A maior parte dos cristãos está familiarizada com a tradução “porque sei em quem tenho crido, e estou certo de que ele é poderoso para guardar o meu depósito até aquele dia”. Essas palavras são verdadeiras e muitas outras passagens bíblicas as confirmam; quanto à estrutura linguística, foram traduzidas acuradamente. De fato, tanto o verbo “guardar” como o substantivo “depósito” são precisamente as mesmas palavras no versículo 12 e no versículo 14 e ainda em 1 Timóteo 6:20. Presume-se, então, que “o meu depósito” não é o que eu lhe confiei (minha alma ou eu mesmo, como em 1 Pedro 4:19), mas aquilo que ele confiou a mim (o evangelho).
O sentido, pois, é este: Paulo podia dizer que o depósito é “meu”, porque Cristo lho confiou. Contudo, Paulo estava persuadido de que era Cristo que iria conversá-lo seguro “até aquele dia”, quando ele teria de prestar contas da sua mordomia. Em que se baseava a sua confiança? Somente numa coisa: “eu o conheço”. Paulo conhecia a Cristo, em quem confiava, e estava convencido da capacidade dele para manter o depósito em segurança: “porque sei em quem tenho crido, e estou bem certo de que ele é poderoso para guardar o meu depósito até aquele dia” (v. 12). Cristo cuidará do depósito. E agora Paulo o está confiando a Timóteo. E Timóteo pode ter esta mesma segurança.
Aqui há um estímulo muito grande. Em última análise, é Deus mesmo quem preserva o evangelho. Ele se responsabiliza por sua conservação: “Sobre qualquer outro fundamento a obra da pregação não se sustentaria nem por um momento” [18]. Podemos ver a fé evangélica encontrando oposição em toda parte, e a mensagem apostólica sendo ridicularizada. Talvez vejamos uma crescente apostasia crescer na igreja, muitos de nossa geração abandonando a fé de seus pais. Mas não temos nada a temer! Deus nunca permitirá que a luz do evangelho apague. É verdade que ele o confiou a nós, frágeis e falíveis criaturas. Ele colocou o seu tesouro em frágeis vasos de barro, e nós devemos assumir a nossa parte na guarda e na defesa da verdade. Contudo, mesmo tendo entregue o depósito aos cuidados de nossas mãos, Deus não retirou as Suas mãos desse depósito. Ele mesmo é, afinal, o Seu melhor vigia; Ele saberá preservar a verdade que confiou à Igreja. Isto nós sabemos, porque sabemos em quem depositamos a nossa confiança, e em quem continuamos a confiar.
Vimos que o evangelho é a boa nova da salvação, prometida desde a eternidade, concretizada na História por Cristo, e oferecida à fé.
A nossa primeira responsabilidade reside na comunicação do evangelho, fazendo uso de velhos métodos ou procurando novos caminhos para torná-lo conhecido por todo o mundo.
Se assim procedermos, certamente sofreremos por ele, já que o autêntico evangelho nunca foi popular. Ele humilha muito o pecador.
E ao sermos chamados a sofrer pelo evangelho, somos tentados a adaptá-lo, a eliminar aqueles elementos que ofendem e provocam oposição, a silenciar as notas que ferem os sensíveis ouvidos modernos.
Mas devemos resistir a esta tentação. Pois, antes de tudo, fomos chamados a guardar o evangelho, conservando-o puro, a qualquer preço, preservando-o de toda corrupção.
Guardá-lo fielmente. Difundi-lo ativamente. Sofrer corajosamente por ele. Esta é a nossa tríplice responsabilidade perante o evangelho de Deus, de acordo com este primeiro capítulo.

NOTAS:

[15] - Guthrie, p. 132.
[16] - Moule, p. 16.
[17] - Moule, pp. 67,68.
[18] -Barrett, p. 97.


Fonte: John Stott, A Mensagem de 2 Timóteo, Editora ABU.


Depressão Espiritual - Martin Lloyd Jones




Talvez este resumo (brevíssimo e introdutório) ajude alguns irmãos a ajudar outros ou mesmo se ajudar [Livro: Depressão Espiritual, Lloyd-Jones]:

Texto base: Salmo 42:

v. 5  Por que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e Deus meu.

[O  salmista  está  infeliz  e  perturbado,  e  por  isso  desabafa  nestas dramáticas palavras.]

v. 11  Por que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e Deus meu.

“Aqui  podemos  observar  almas  nobres  lutando  com  seus  problemas  e  consigo  mesmas.  Falam  consigo mesmas  e  às  suas  almas, descobrindo  seus  corações,  analisando  seus problemas,  censurando  e  animando  a  si mesmas. Às vezes  estão animadas, outras vezes deprimidas, mas  sempre  sinceras consigo mesmas. É por  isso que são de tanto valor para nós, se também formos sinceros conosco mesmos.”

“O salmista está compartilhando sua perturbação, a  infelicidade de sua alma, e as circunstâncias que estava atravessando quando escreveu estas palavras. Ele nos conta o motivo da sua perturbação. Provavelmente naquele período  ele  foi  impedido  de  se  unir  aos  outros  em  adoração  na  casa  de  Deus. Mas  não  só  isso:  ele  estava claramente sendo atacado por certos inimigos. Havia pessoas que estavam fazendo todo o possível para deprimi-lo, e ele relata isso. Contudo, estamos interessados aqui particularmente na maneira que ele enfrenta a situação e pela qual trata consigo mesmo.”

“A arte maior na questão da vida espiritual é saber como dominar-se. Um homem precisa ter controle sobre si mesmo, deve falar consigo mesmo, exortar e examinar a si mesmo. Deve perguntar à sua alma: "Por que estás abatida?"  "Como  pode  se  abater  assim?"  Você  como  ele,  precisa  se  voltar  para  si mesmo —  repreendendo, censurando,  condenando,  exortando —  e  dizendo  a  si  mesmo:  "Espera  em  Deus",  em  vez  de  resmungar  e murmurar dessa maneira infeliz e deprimida. E então deve prosseguir, lembrando-se de Deus: quem Ele é, o que Ele  é,  o  que Ele  tem  feito,  e  o  que  tem prometido  fazer. Tendo  feito  isso,  termine  com  esta  nota  de  triunfo: desafie a si mesmo, desafie os outros, desafie o diabo e o mundo  todo, dizendo com este homem, "Eu ainda o louvarei. Ele é a salvação da minha face, e o meu Deus".

“Um  cristão  deprimido  é uma  contradição  de  termos,  e  é uma péssima recomendação do evangelho.”

***


Minhas anotações em resposta:

1.O que seria a depressão?

A depressão pode ser desde uma mudança negativa de humor a um Transtorno Depressivo (a doença em si). A maioria ou 100% dos eventos desencadeadores de depressão são decorrentes do pecado. Mas esse termo é 100% descartado pelos psicólogos em geral, pois é um termo restrito a teologia e não a psicologia.
Vejamos os termos técnicos para as causas da depressão:

a)   Questões constitucionais da pessoa (fatores genéticos e neuroquímicos);
b)   Estresse;
c)   Estilo de vida;
d)   Acontecimentos da vida (crises, separações, morte, menor pausa, crise da meia-idade, etc).

1° ERRO: Não se fala em alma ou espírito;
2° ERRO:  Não se fala em pecado.

Portanto se cremos que toda constituição e relação humana envolve pecado a psicologia humanística é “uma aspirina para uma AIDS”.


O cristão deve perceber imediatamente que o sentimento da depressão é derivado do PECADO, pois a lista que segue é decorrente DO PECADO E NADA MAIS, confira:

1.   Tristeza e desesperança;
2.   Desanimo ou abatimento (na fossa; “baixo-astral”);
3.   Raiva ou ódio persistente;
4.   Ataques de ira;
5.   Culpar os outros; frustração;
6.   Perda de interesse por atividades prazerosas (recreação, passatempo, encontros sociais e esportes);
7.   Pensamentos de culpa e de suicídio.
8.   Buscar a solidão.
9.   Etc.

Qualquer item acima pode desencadear insônia, falta de apetite ou apetite demasiado, fadiga, dores, náuseas e sofrimentos. Um problema puxa outro.


O cristão deve reconhecer que:

1.   Seu coração é enganoso. -- Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá? Jeremias 17:9 .

2.   É um pecador por natureza. -- Pois eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim. Pequei contra ti, contra ti somente, e fiz o que é mal perante os teus olhos, de maneira que serás tido por justo no teu falar e puro no teu julgar. Eu nasci na iniqüidade, e em pecado me concebeu minha mãe. Salmo 51.3-5.

3.   Necessita de auto-exame. -- Examine-se, pois, o homem a si mesmo... 1 Coríntios 11:28 a.

4.   Deve orar pedindo sabedoria. -- Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e nada lhes impropera; e ser-lhe-á concedida. Tiago 1:5.

5.   Não murmurar. -- Por que, pois, se queixa o homem vivente? Queixe-se cada um dos seus próprios pecados.Lamentações 3:39.

6.   Deve-se fazer tudo para a glória de Deus. -- Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus. 1 Coríntios 10:31.

7.   Deve-se reconhecer pecador e buscar arrependimento. -- Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia. Salmos 32:3 .



2. Ela é sempre uma falha no nosso processo de santificação?

Nosso processo de santificação é assaltado 24h por forças externas e internas. Estamos sempre em conflito com relação a piedade e justiça. Muitas vezes somos infiéis a Deus e injusto para com o próximo. E isto pode gerar depressão.

A “Fé Salvadora” combustível da nossa alegria e esperança muitas vezes é assaltada como ensina a CFW 14.3:

Esta fé é de diferentes graus, é fraca ou forte; pode ser muitas vezes e de muitos modos assaltada e enfraquecida, mas sempre alcança a vitória, atingindo em muitos a uma perfeita segurança em Cristo, que é não somente o autor, como também o consumador da fé. -- Rom. 4:19-20; Mat. 6:30, e 5: 10; Ef. 6:16; I João 4:5; Heb. 6:11, 12, 10:22 e 12:2.

E sobre a nossa santificação no capítulo 13.2,3 [CFW]:

Esta santificação é no homem todo, porém imperfeita nesta vida; ainda persistem em todas as partes dele restos da corrupção, e daí nasce uma guerra contínua e irreconciliável - a carne lutando contra o espírito e o espírito contra a carne.-- I Tess. 5:23; I João 1:10; Fil. 3:12; Gal. 5:17; I Ped.2:11.

[Nesta guerra irreconciliável entra a depressão, porém a parte regenerada vence!]

Nesta guerra, embora prevaleçam por algum tempo as corrupções que ficam, contudo, pelo contínuo socorro da eficácia do santificador Espírito de Cristo, a parte regenerada do homem novo vence, e assim os santos crescem em graça, aperfeiçoando a santidade no temor de Deus.-- Rom. 7:23, e 6:14; I João 5:4; Ef. 4:15-16; II Ped. 3:18; II Cor. 3:18, e 7: 1.



3 .È válido tomar remédios contra ela?

Para um cristão a Palavra de Deus deve ser melhor que um Prozac. Para um ímpio, em alguns casos, é melhor uma droga que tente restabelecer o equilíbrio emocional a uma “desorientação” de um psicólogo. O melhor combate à depressão é o auto-exame e a ajuda do Alto; buscar sempre a melhor cosmovisão possível como ensinou Rushdoony:

http://www.monergismo.com/textos/pos_milenismo/escatologia-psicologia-fal-_Mark-Rushdoony.pdf

Pode haver casos de depressões bem mais graves, com maior prejuízo sobre o dia-a-dia do indivíduo, podendo ocorrer também sintomas psicóticos (como delírios e alucinações) e ideação ou tentativas de suicídio. Nessa situação, o tratamento medicamentoso se faz obrigatório, além do acompanhamento psicoterápico. [Assevera a medicina]

4.Um psicológo não-cristão pode ajudar?

Pode, mas não definitivamente. O problema do ser humano é muito mais que “alto-estima ou baixa” nem “auto-ajuda”, sabemos que há um grande vazio na criatura humana que só o Criador infinito  pode preencher.

Na maioria das vezes um psicólogo não-cristão irá orientar o paciente a ser um antinomiano (faça o que vc achar melhor para vc, que vc se sinta bem, isso é o que importa). Isso não é cura!


5.É possível e útil uma psicologia cristã?

É possível se construir uma psicologia cristã. Mas dificilmente o embasamento será da psicologia humanística-freudiana ou junguiana. Pois estes não trabalham sob pressupostos bíblicos e não podem oferecer ajuda definitiva. É como a harpa que Davi tocava para Saul, só o aliviava mas não resolvia.

Veja argumentação de John Street em “Por que aconselhamento bíblico e não psicológico?”:

http://www.google.com.br/url?q=http://www.monergismo.com/textos/cosmovisao/aconselhamento-psicologico_street.pdf&ei=8I9xS7aeLI6RuAfn--CDBA&sa=X&oi=nshc&resnum=1&ct=result&cd=2&ved=0CA4QzgQoAQ&usg=AFQjCNGrnGZOkyTQ4TbHrwZPOmhHSgmN1g


Os Fundamentos do Arrependimento – A. A. Hodge (1823-1886) - Arrependa-se de seu arrependimento - Josemar Bessa



"...quanto cuidado não produziu isto mesmo em vós que, segundo Deus, fostes contristados! que apologia, que indignação, que temor, que saudades, que zelo, que vingança! Em tudo mostrastes estar puros neste negócio." - 2Co 7.11


Um genuíno senso do pecado. A iluminação espiritual e a renovação das inclinações que são afetadas na regeneração levam o crente a perceber e apreciar a santidade de Deus como revelada igualmente na lei e no evangelho (Rm 3.20; Jó 43.5,6); e nessa luz ver e sentir a excessiva gravidade de todo pecado e a absoluta pecaminosidade de sua própria natureza e conduta. Esse sentido de pecado corresponde precisamente aos fatos reais do caso, e o homem se apercebe de quão justo é Deus, como sempre o foi.

Arrependimento inclui:

Consciência de culpa; isto é, expondo a punição merecida, como sendo oposta à justiça de Deus. SI 51.4,9.
Consciência de corrupção, como sendo oposta à santida¬de de Deus. SI 51.5,7,10.

Consciência de desamparo. SI 51.11; 114.21,22.

As bases do arrependimento são —

A luminosa apreensão da misericórdia de Deus em Cristo. Isso se faz necessário para o genuíno arrependimento —

Porque a consciência debilitada ecoa a lei de Deus e não pode ser apaziguada por nenhuma outra propiciação senão por aquela exigida pela própria justiça divina; e até que isso seja feito numa confiante aplicação dos méritos de Cristo, ou a indiferença entorpecerá ou o remorso atormentará sua alma.

Porque fora de Cristo Deus é "fogo consumidor", e o medo inextinguível de sua ira repele a alma. Dt 4.24; Hb 12.29.

0 senso da espantosa bondade de Deus, aos nossos olhos, na dádiva de seu Filho, e de nossa ingrata retribuição a ela, é o mais poderoso meio de conduzir a alma ao genuíno arrependimento do pecado quando cometido contra Deus. SI 51.4.

Isso se pode provar pelos exemplos de arrependimento re listrados na Escritura (SI 51.1; 130.4) e pela experiência universal dos cristãos nos tempos atuais.

Quanto à sua essência, o genuíno arrependimento consiste

Numa sincera aversão ao pecado e no pesar pelo nosso pecado pessoal (SI 119.128,136). O pecado é visto como sendo excessivamente grave à luz da santidade divina, da lei de Deus e especialmente da cruz de Cristo. Quanto mais vemos de Deus na face de Cristo, mais nos abominamos e nos arrependemos no pó e na cinza. Jó 42.5,6; Ez 36.31. "Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação." 2 Co 7.10. "pois o que vem pela lei é o pleno conhecimento do pecado." Rm 3.20. E, assim, "a lei se tornou nosso aio, para nos conduzir a Cristo." Gl 3.24.

A essência do arrependimento consiste —
Em nossa real conversão de todo pecado para Deus. Esse é aquele retorno prático ou "conversão" do pecado para Deus, que é a instantânea e necessária conseqüência da regeneração. É um voluntário abandono do pecado como mau e odioso, com sincera tristeza, humilhação e confissão; e um retorno para Deus como nosso Pai reconciliado, no exercício da fé implícita nos méritos e assistente graça de Cristo. Isso é caracterizado pelo significado do termo grego usado pelo Espírito Santo para expressar a idéia de arrependimento - isto é, "uma mudança de mente", incluindo, evidentemente, uma mudança de pensamento, sentimento e propósito, correspondendo ao nosso novo caráter como filhos de Deus. Se em tal atitude houver sinceridade, naturalmente seremos guiados ao elemento do arrependimento prático, isto é,

Um sincero propósito de, e um perseverante esforço para, nova obediência. At 26.20.

A luz dessas características, pode notar-se que arrependimento para a vida só pode ser exercido por uma alma depois e em conseqüência de sua regeneração efetuada pelo Espírito Santo. Deus regenera; e nós, no exercício da nova e graciosa capacidade assim comunicada, nos arrependemos. Arrependimento e conversão, portanto, são termos aplicados às vezes à mesma experiência graciosa. O uso bíblico dos dois termos difere em dois aspectos: —

Conversão é o termo mais geral, incluindo todas as diversas experiências envolvidas no início da vida divina em nós. Ela enfatiza especialmente aquela experiência como um volver-se para Deus. Arrependimento é mais específico, dando proeminência à obra da lei na consciência, e enfatizando especialmente as experiências que tratam o novo nascimento como sendo um volver-se do pecado.

Conversão é geralmente usada para designar somente as primeiras ações da nova natureza no início da vida religiosa, ou os primeiros passos de um retorno para Deus depois de uma notável recaída (Lc 22.32); enquanto que arrependimento é uma experiência diária do cristão enquanto prossegue a luta contra o pecado em seu coração e vida. SI 19.12,13; Lc 9.23; Gl 6.14; 5.24.

Há um falso arrependimento experimentado antes da regeneração por aqueles que nunca são regenerados, o qual surge simplesmente das operações comuns da verdade e do Espírito na consciência natural, incitando simplesmente certo senso de culpa e corrupção, não levando nem à aversão pelo pecado nem à apreensão da misericórdia de Deus em Cristo, nem ao retorno prático do pecado para Deus. A legitimidade do genuíno arrependimento prova-se —

a.       Em ser ele perfeitamente conformado aos requerimentos e ensinamentos da Escritura, e

b.      Por seus frutos. Se é genuíno, infalivelmente emana da regeneração e guia à vida eterna.

Quando assim definido, o arrependimento é, como a fé, uma graça evangélica a nós comunicada em virtude de Cristo, bem como um dever a nós imposto. O que se diz aqui do arrependimento é igualmente verdadeiro de cada experiência característica do sujeito da regeneração e da santificação. Cristo é a videira; nós somos os ramos. Somos também livres; agentes responsáveis. Cada dever cristão, portanto, é uma graça; pois sem ele não podemos fazer nada. Jo 15.5. E igualmente cada graça cristã é um dever; porque a graça nos é comunicada para ser exercida, e ela só encontra seu genuíno resultado e expressão no dever.

Que ele, portanto, é um dom de Deus, é óbvio —

A luz de sua natureza. Ele envolve verdadeira convicção de pecado; uma santa aversão ao pecado; fé no Senhor Jesus e sua obra, fé esta que é um dom de Deus. Gl 5.22; Ef 2.8.

É diretamente afirmado na Escritura. Zc 12.10; At 5.31; 11.18; 2Tm2.25.

Que deve ser diligentemente proclamado por todo ministro do evangelho é Auto-evidente à luz da natureza essencial do dever.

Porque tal proclamação foi incluída na comissão que Cristo deu aos apóstolos. Lc 24.47,48.

Em virtude do exemplo dos apóstolos. At 20.21.

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Mensagem do Dia

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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