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10 de mar. de 2011

As Dez Marcas do Homem Carnal - Richard Baxter


Os sinais de um homem carnal são estes:
1. Quando um homem em seu desejo de agradar seu apetite, não faz isto visando um objetivo mais elevado, ou seja, a sua preparação para o serviço de Deus, mas somente para seu próprio prazer (claro que ninguém faz tudo conscientemente visando o serviço de Deus. Entretanto, uma vida gasta no serviço de Deus é ausente do prazer carnal, de maneira geral).
2. Quando ele procura mais ansiosa e diligentemente a prosperidade do seu corpo do que de sua alma.
3.Quando ele não se abstêm de seus prazeres, mesmo quando Deus os proíbe ou quando ferem sua alma, ou quando as necessidades de sua alma clamam que os deixe. Mas ele tem que ter seu prazer, não importa o que lhe custe; e é tão persistente nisto, que não o pode negar.
4. Quando os prazeres da carne excedem os deleites em Deus, Sua Santa Palavra e caminhos, e as expectativas de prazer infinito. E isto não só na paixão, mas na estima, escolha e ação. Quando ele prefere estar em um jogo, ou festa, ou outro entretenimento, ou adquirindo boas pechinchas ou lucros do mundo, do que viver na vida de fé e amor, que seria um modo santo e divino de viver.
5. Quando os homens fixam suas mentes em planejar e estudar para fazer provisão para os prazeres da carne e isto ocupa o primeiro lugar em seus pensamentos e lhe é prazeroso.
6. Quando eles conversam, ou ouvem, ou lêem mais coisas agradáveis à carne do que àquelas que deleitam o espírito.
7. Quando eles amam a companhia de pessoas carnais, mais do que a comunhão dos santos, nos quais eles poderiam ser exercitados no louvor ao Seu Criador.
8. Quando eles consideram que o melhor lugar para viver e trabalhar é onde eles podem satisfazer sua carne. Eles preferem estar onde têm coisas fáceis e onde nada falta para o corpo, do que em lugares onde têm muito melhor ajuda e provisão para a alma, apesar da carne ser atormentada por isso.
9. Quando ele está mais disposto a gastar dinheiro para agradar sua carne, do que para agradar a Deus.
10. Quando ele não acredita ou gosta de nenhuma doutrina exceto a "crença-fácil" (isto é, a fé que não requer obediência aos ensinos bíblicos) e odeia a mortificação, que classifica como "legalismo" muito rígido. Por estes sinais e outros semelhantes, podemos facilmente conhecer o homem carnal.

Tradução: Tânia Gueiros
Revisão: Rev. Joás Gueiros


"Muitas são as aflições do justo!" (Sl 34.19a)"... alegrai-vos na medida em que sois co-participantes dos sofrimentos de Cristo, para que também na revelação de sua glória vos alegreis exultando" (1 Pe 4.13)."Agora me regozijo nos meus sofrimentos por vós; e preencho o que resta das aflições de Cristo, na minha carne, a favor do seu corpo, que é a igreja." Colossenses 1.24Sofrimentos suportados com paciência por um cristão servem de exemplo e testemunho para toda a Igreja, pois é nisso que o caráter de Jesus mais se reflete. E é por isso que as pessoas mais santificadas têm de sofrer mais, por estarem muito próximas do Senhor e por terem condições de suportar o sofrimento."Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não são para comparar com a glória por vir a ser revelada em nós." Romanos 8.18E na verdade todos os que querem viver piamente em Cristo Jesus padecerão perseguições. 2 Timóteo 3:12 Irmãos, tomai como exemplo de sofrimento e paciência os profetas que falaram em nome do Senhor. Tiago 5:10Porque isto é agradável, que alguém, por causa da consciência para com Deus, suporte tristezas, padecendo injustamente.1 Pedro 2:19




O Sofrimento dos Filhos de Deus
por
Felipe Sabino de Araújo Neto

É triste ver aqueles que professam pertencerem aos arraiais de Cristo e, conseqüentemente, crer na Bíblia, negarem algumas verdades fundamentais do Cristianismo. Dentre as tantas negadas nestes nossos dias, uma das de mais ampla extensão, senão a de maior, é a negação da legitimidade de um crente verdadeiro passar por sofrimentos, especialmente de ordem física.
Muito têm se dito sobre o suposto direito que um crente tem diante de Deus, reivindicando o mesmo para não aceitar problemas no casamento, de ordem econômica, enfermidades e desemprego. Enquanto os teólogos do passado se deleitavam em pregar e escrever sobre os decretos de Deus, os "teólogos" de hoje só têm a dizer sobre "os decretos do crente". Na verdade, isto é um retrato do foco dos cultos modernos, ou seja, o culto teocêntrico foi trocado pelo culto antropocêntrico. Triste realidade!
Contudo, a despeito das reivindicações dos "profetas" modernos, a Bíblia no diz que "por muitas tribulações nos importa entrar no reino de Deus" (Atos 14:22). A Bíblia não ensina que os crentes são imunes às aflições. Pelo contrário, a presença das mesmas na vida dos filhos de Deus e a ausências delas, muitas vezes, nas vidas dos ímpios, quase fez com que os pés do salmista vacilasse. "Os meus pés quase resvalaram; pouco faltou para que os meus passos escorregassem. Pois eu tinha inveja dos soberbos, ao ver a prosperidade dos ímpios. Porque eles não sofrem dores; são e robusto é o seu corpo. Não se acham em tribulações como outra gente, nem são afligidos como os demais homens" (Salmos 73:2-5).
O cristão não deve rejeitar o sofrimento como algo não vindo da parte de Deus, pois, ao contrário do que se ensina nos púlpitos modernos, eles nos foram decretados. "Para que ninguém seja abalado por estas tribulações; porque vós mesmo sabeis que para isto fomos destinados" (1 Tessalonicenses 3:3). Contudo, o filho de Deus não deve ter prazer ou alegria no sofrimento, pelo sofrimento em si, mas sim pelo propósito de Deus neste sofrimento. "O Senhor corrige ao que ama" (Hebreus 12:6), e com certeza, nas nossas adversidades, Deus está trabalhando com o nosso caráter, nos lapidando e nos conformando à imagem de Seu Filho. Mas, o que dizer daqueles que "não aceitam" tais sofrimentos? E o progresso espiritual que tais sofrimentos pretendiam produzir na vida destas pessoas? Talvez esta seja uma das razões de vivermos atualmente numa geração de crentes com um dos níveis mais baixos de espiritualidade e moralidade que já se viu na história da Igreja.
Portanto, que não desfaleçamos diante das tribulações (Efésios 3:13), mas, gloriemo-nos nelas (Romanos 5:3), sabendo que ela produz perseverança, transformações nas nossas vidas, e o mais importante, glórias a Deus. Que possamos ver nas nossas vidas e nas dos nossos irmãos os frutos da aflição. Que diante das provas e tribulações, possamos examinar o nosso coração, e colocar em ordem "a nossa casa".
Enquanto muitos acusam os crentes atribulados de estarem em pecado, a Bíblia os chamam de bem-aventurados. "Eis que chamamos bem-aventurados os que suportaram aflições. Ouvistes da paciência de Jó, e vistes o fim que o Senhor lhe deu, porque o Senhor é cheio de misericórdia e compaixão" (Tiago 5:11).
O pentecostalismo e o neo-pentecostalismo têm causado muitos danos à espiritualidade do povo brasileiro, mas o filho de Deus, que tem a sua vida alicerçada na Palavra de Deus, e não nos ventos de doutrina, sabe que somos "participantes das aflições de Cristo", para que "na revelação da Sua glória" (1 Pedro 4:13) nos regozijemos e exultemos.
Que os falsos profetas e apóstolos bradem o que quiserem, o PROFETA de antemão já disse: "Tenho-vos dito estas coisas, para que em mim tenhais paz. No mundo tereis tribulações; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo" (João 16:33). 
felipe@monergismo.com

Sofrimento: Sim e Não!
por
Felipe Sabino de Araújo Neto

"Portanto, se Cristo sofreu pelo crente, já não é necessário que este sofra; e por que teria o crente de temer?" (Jonathan Edwards, Nosso Lugar de Refúgio).
Seria Jonathan Edwards (1703-1758), considerado o maior teólogo e filósofo americano, autor da frase acima, um neo-pentecostal? Longe disso! Mas é sobre o contraste entre o seu ensino e o dos pentecostais e neo-pentecostais que quero resumidamente falar, ou melhor, nos levar a pensar.
Enquanto os pentecostais e neo-pentecostais ensinam que o crente não deve sofrer, Jonathan Edwards e todos os escritores bíblicos afirmaram que sim, que ele pode, e na verdade sofre justamente por ser cristão.
Enquanto os pentecostais e neo-pentecostais ensinam que o crente pode sofrer, Jonathan Edwards e todos os escritores bíblicos, juntamente com a miríade dos grandes teólogos e homens de Deus do passado e com os 7.000, o remanescente segundo a eleição da graça[1] , dos dias de hoje que não dobraram os seus joelhos diante de Baal, afirmam que NÃO, DE FORMA ALGUMA!
Como pode ser isto? A aparente contradição é solucionada quando analisados o tipo de sofrimento que se tem em vista.
O sofrimento que os carismáticos (pentecostais e neo-pentecostais) não aceitam é aquele que a Escritura apresenta como sendo a nossa porção nesta vida:
"Tenho-vos dito estas coisas, para que em mim tenhais paz. No mundo tereis tribulações; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo" (João 16:33).
"Por muitas tribulações nos importa entrar no reino de Deus" (Atos 14:22).
"Para que ninguém seja abalado por estastribulações; porque vós mesmos sabeis quepara isto fomos destinados" (1 Tessalonicenses 3:3).
Contudo, Jonathan Edwards e tantos outros, pregavam com firmeza a legitimidade dos sofrimentos na vida de um crente verdadeiro. As nossas aflições são determinadas por Deus, com o objetivo de produzirem frutos para o nosso bem e para a Sua glória. Como disse John Piper, em O Sorriso Escondido de Deus:
"as aflições de John Bunyan nos deram O Peregrino. As aflições de Willaim Cowper nos deram hinos em inglês como "There Is a Fountain Filled With Blood" e "God Moves in a Mysterious Way". E as aflições de David Brainerd nos deram um Diáriopublicado que tem mobilizado mais missionários que qualquer outra obra semelhante. A fornalha do sofrimento produziu o ouro da direção e inspiração para viver a vida cristã, adorar o Deus cristão e espalhar o evangelho cristão.
Existe uma certa ironia no fruto destas aflições. O confinamento de Bunyan ensinou-lhes o caminho peregrino da liberdade cristã. A doença mental de Cowper produziu música doce da mente para almas atribuladas. A miséria abrasadora do isolamento e da doença de Brainerd explodiu em missões mundiais, além de toda a imaginação. Ironia e desproporção são, ambos, o caminho de Deus. Ele nos mantém desequilibrados, com suas conexões imprevisíveis. Pensamos que sabemos como fazer algo grande, e Deus o faz pequeno. Pensamos que tudo que temos é fraco e pequeno, e Deus o torna grande. A estéril Sara dá a luz ao filho da promessa. Os 300 homens de Gideão derrotam 100 mil midianitas. Uma funda nas mãos de um jovem pastor derruba o gigante. Uma virgem dá à luz o Filho de Deus. Os cinco pães de um rapazinho alimentam milhares. Uma violação da justiça, um expediente político-fisiológico e a tortura criminosa, numa cruz repulsiva, tornaram-se o fundamento da salvação do mundo.
"Este é o caminho de Deus - tirar do homem toda vanglória e dar toda glória a Deus...".
Eis o que o próprio Bunyan, um homem que sofreu excessivamente, escreveu:
Nós, também, antes que a tentação venha, pensamos que podemos caminhar sobre o mar, mas quando os ventos sopram, sentimos que começamos a afundar...
E ainda assim, isto não nos traz nenhum bem? Não poderíamos viver sem tais mudanças da mão de Deus sobre nós. Nossa natureza carnal cresceria excessivamente, se não tivéssemos nossos invernos, no tempo apropriado. Diz-se que em alguns países as árvores crescem, mas não produzem fruto, pois não há inverno ali.

Portanto, eis o primeiro contraste:
CARISMÁTICOS: o crente não pode sofrer, e este não é o propósito de Deus.
A BÍBLIA E OS SEUS FIÉIS SEGUIDORES: o sofrimento é uma parte da peregrinação cristã, sendo ordenado em tipo, intensidade e lugar pelo próprio Deus.

Por outro lado, de uma forma ainda mais infortuna, os carismáticos ensinam que o crente pode sofrer, e o que é pior, sofrer o castigo eterno. Eles afirmam deliberadamente que aqueles que foram salvos e, portanto, são verdadeiros crentes, podem "cair da graça" e perecer eternamente. Contudo, não é isso o que a Bíblia ensina.
Foi por crer no oposto exato disto que Edwards disse: "Portanto, se Cristo sofreu pelo crente, já não é necessário que este sofra; e por que teria o crente de temer?". Ele se referia ao sofrer o castigo da lei, o que é impossível para o crente, pois Cristo, por intermédio de Sua obra substitutiva, sofreu por ele. Como o próprio Edwards disse:
"Cristo sofreu o golpe da justiça, e a maldição da lei caiu toda sobre Ele; Cristo sofreu toda a vingança que se destinava ao pecado que cada um de nós cometeu. "Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar" (Gálatas 3:13).
As Escrituras estão cheias de provas de que aqueles que foram realmente regenerados, ou seja, aqueles que são crentes genuínos, estão totalmente seguros em Cristo e Deus os preservará de cair totalmente graça. É Deus quem faz com que eles perseverem. Eles, assim como o filho pródigo, podem se desviar temporariamente, mas a graça eficaz do Pai os trará de volta, convencendo-lhes do seu pecado. Eles, como a ovelha perdida, podem se desgarrar, mas o Bom Pastor não descansará até que os encontre de novo e os traga ao redil.
"Quem nos separará do amor de Cristo? a tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte o dia todo; fomos considerados como ovelhas para o matadouro. Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem principados, nem coisas presentes, nem futuras, nem potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor." (Romanos 8:35-39)
"Pois o pecado não terá domínio sobre vós, porquanto não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça." (Romanos 6:14)
"...Aquele que crê tem a vida eterna" (João 6:47).
"...quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna e não entra em juízo, mas já passou da morte para a vida" (João 5:24).
"Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu darei pela vida do mundo é a minha carne" (João 6:51).
"Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que jorre para a vida eterna" (João 4:14).
"Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até o dia de Cristo Jesus" (Filipenses 1:6).
"O Senhor aperfeiçoará o que me diz respeito..." (Salmo 138:8).
"...os dons e a vocação de Deus são sem arrependimento" (Romanos 11:29).
"E o testemunho é este: Que Deus nos deu a vida eterna, e esta vida está em seu Filho" (1 João 5:11).
"Estas coisas vos escrevo, a vós que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna" (1 João 5:13).
"Pois com uma só oferta tem aperfeiçoado para sempre os que estão sendo santificados" (Hebreus 10:14).
"O Senhor me livrará de toda má obra, e me levará salvo para o seu reino celestial..." (2 Timóteo 4:18).
"Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos; e aos que predestinou, a estes também chamou; e aos que chamou, a estes também justificou; e aos que justificou, a estes também glorificou" (Romanos 8:29-30).
"E nos predestinou para sermos filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade" (Efésios 1:5).
"Eu lhes dou (às Soas 'ovelhas', quer dizer, aos verdadeiros seguidores) a vida eterna, e jamais perecerão; e ninguém as arrebatará da minha mão. Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai" (João 10:28-29).
"...hão de surgir falsos cristos e falsos profetas, e farão grandes sinais e prodígios; de modo que, SE POSSÍVEL FORA, enganariam até os escolhidos" (Mateus 24:24). O crente, livre de preconceitos, prontamente compreende que é IMPOSSÍVEL enganar os escolhidos.
"Quem os condenará? Cristo Jesus é quem morreu, ou antes quem ressurgiu dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós" (Romanos 8:34).
"Pelo poder de Deus sois guardados, mediante a fé, para a salvação que está preparada para se revelar no último tempo"(1 Pedro 1:5).
"...Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, abundeis em toda boa obra" (2 Coríntios 9:8).

Os exemplo bíblicos poderiam ser multiplicados. Os filhos de Deus jamais sofrerão o castigo eterno. Eles sofrem aqui, mas desfrutam de paz e glória no porvir. É por isso que Paulo disse que "os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós" (Romanos 8:18). Que durante o nosso sofrimento presente e temporário possamos glorificar a Deus pela Sua grande salvação, por Seu bendito Filho, por nos ter livrado de uma forma completa, segura e eficaz do sofrimento futuro, não porque merecêssemos, mas por pura e bendita graça.
Os carismáticos estão certos em afirmar que o crente não pode sofrer. Eles estão equivocados somente no que diz respeito ao tipo de sofrimento que eles não podem sofrer. Que Deus nos ajude a aceitar o Seu testemunho, a despeito de nossos preconceitos e falsas crenças!
Soli Deo Gloria!

[1] - Na verdade é uma eleição dentro da eleição da graça. Paulo disse em Romanos 11:5 que "também no tempo presente ficou um remanescente segundo a eleição da graça". Não é a este eleição que me refiro. Pois muitos dos que são eleitos, infelizmente não crêem nesta bendita verdade. Eu me refiro à eleição dos eleitos, ou seja, que dentre os eleitos há aqueles que foram graciosamente escolhidos para crerem nesta verdade. É pela graça que cremos em tudo o que Deus nos falou nas Escrituras. Por isso eu digo: "eleição dentro da eleição da graça".

O Sofrimento de Paulo - João Calvino


Por isso sofro dificuldades (2Tm 2.9-11). Aqui, ele antecipa uma possível objeção, visto que aos olhos dos ignorantes sua prisão denegria a credibilidade de seu evangelho. Ele reconhece que, diante de todas as aparências externas, outra coisa não é senão um criminoso, mas acrescenta que isso não impedia o evangelho de continuar sua livre trajetória. Ao contrário, o que ele sofre é para o bem-estar dos eleitos, porquanto seu propósito era confirmá-los. Tal é a inabalável coragem dos mártires de Cristo, quando se sentem tão enobrecidos pelo conhecimento da boa causa a que servem, que são capazes de suplantar não só dores e torturas corporais, mas até mesmo todo e qualquer gênero de desgraça. Além do mais, todos os piedosos devem tomar alento ao verem os ministros do evangelho sendo assaltados e insultados pelos adversários, de modo que nem por isso reverenciem menos o seu ensinamento; ao contrário, dêem glória a Deus ao verem como, pelo divino poder, o evangelho despedaça todos os obstáculos que o mundo põe em seu curso.

Se não fôssemos excessivamente devotados à carne, tal fato, por si só, seria suficiente para consolar-nos em meio às perseguições, ou seja, o conhecimento de que, ainda quando somos oprimidos pela crueldade dos ímpios, não obstante o evangelho se estende e se difunde mais amplamente. Por mais que tentem, estão mui longe de obscurecer ou de extinguir a luz do evangelho; o máximo que podem é fazê-la brilhar ainda mais claramente. Portanto, suportemos com alegria; ou, ao menos, com uma mente tranqüila; não importa se o nosso corpo e o nosso bom nome estejam encarcerados, contanto que a verdade de Deus se irrompa e seja difundida livremente por todo o mundo.

Portanto, suporta todas as coisas. Ele mostra, à luz de seus resultados, que sua prisão, longe de ser motivo de reprovação, é na verdade muitíssimo proveitosa para os eleitos. Ao dizer que Timóteo devia suportar todas as coisaspox causa dos eleitos, com isso ele demonstra que se preocupava mais com a edificação da Igreja do que com seu próprio bem-estar. Pois está pronto não só a morrer, mas ainda a ser tido no número dos criminosos, se porventura tal coisa promovesse o bem-estar da Igreja. Nesta passagem, o ensino é o mesmo que em Colossenses 1.24, onde ele diz que "cumpro na minha carne o que resta das aflições de Cristo, por amor do seu corpo, que é a Igreja". Os papistas interpretam audaciosamente este texto, afirmando que a morte de Paulo foi uma satisfação por nossos pecados; o próprio texto, porém, refuta completamente tal idéia. Como se Paulo reivindicasse mais para sua morte do que para a confirmação dos piedosos na fé, pois ali imediatamente se deduz, à guisa de explicação, que a salvação dos crentes se acha fundada exclusivamente em Cristo. Uma abordagem mais completa de sua intenção se encontra na passagem que acabo de citar.

Com eterna glória. Eis o propósito da salvação que obtemos em Cristo. Pois o alvo de nossa salvação consiste em vivermos para Deus, e isso começa com nossa regeneração e se plenifica com nossa total libertação das misérias desta vida mortal, quando Deus nos tomar e nos reunir em seu reino. A esta salvação acrescenta-se a participação na glória celestial, glória esta de caráter divinal; e assim, para magnificar a graça de Cristo, ele chama nossa salvação de glória eterna.

Fiel é a palavra. Ele usa esta frase como prefácio ao que vem a seguir, porquanto nada há mais estranho à sabedoria da carne do que crer que devemos morrer a fim de vivermos, e que a morte é o pórtico de entrada para a vida. Deduzimos de outras passagens que era o costume de Paulo usar este prefácio antes de algo especialmente importante ou difícil de se crer. O significado é que a única forma de participarmos da vida e glória de Cristo é antes participando de sua morte e humilhação; como diz em Romanos 8.29, todos os eleitos foram "predestinados para serem conformados à imagem de seu Filho". Isso foi escrito tanto para exortar quanto para consolar os crentes. Quem poderia fracassar ao ser estimulado por esta exortação de que não devemos desesperar-nos por causa de nossas aflições, visto que teremos um feliz livramento delas? O mesmo pensamento abate e ameniza todas as amarguras geradas pela cruz, visto que nem dores, nem tormentos, nem reprovações, nem morte nos podem apavorar, uma vez que as compartilhamos com Cristo; e, especialmente, porque todas essas coisas são precursoras de nosso triunfo. Portanto, através de seu exemplo pessoal, Paulo injeta ânimo em todos os crentes para que, com o coração iluminado, pudessem suportar as aflições nas quais já têm uma prelibação da glória futura. Mas, se porventura isso for demais para crermos movidos por nossa própria iniciativa, e se a cruz nos subjugar e toldar nossa visão, nos impedindo de discernir a Cristo, lembremo-nos de empunhar este escudo: "Fiel é a palavra." Onde Cristo se faz presente, também presente está a vida e a bem-aventurança. Devemos manter-nos firmes a esta comunhão que temos com Cristo, para que não morramos em nós mesmos, mas com ele, para que sejamos companheiros de sua glória. Morte, aqui, significa a mortificação externa de que fala em 2 Coríntios 4.10.

Sofrimento - Essencial, não Opcional - John Piper

A DEMONSTRAÇÃO DA GLÓRIA DA GRAÇA DE DEUS NAS REALIZAÇÕES DE CRISTO POR MEIO DO SEU SOFRIMENTO

Considere a revelação da glória da graça de Deus nas realizações de Cristo por seus sofrimentos.

1. Cristo absorveu a ira de Deus em nosso lugar — e ele fez isso por meio do sofrimento

Gálatas 3.13: "Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar, porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro". A ira de Deus que causaria nosso sofrimento eterno caiu sobre Cristo. Essa é a glória da graça, e só poderia vir por meio do sofrimento.

2.       Cristo carregou os nossos pecados e comprou o nosso perdão - e ele fez isso mediante o sofrimento

IPedro 2.24: "Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados". Isaías 53.5: "Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades". Os pecados que deveriam ter nos esmagado sob o peso da culpa foram transferidos para Cristo. Essa é a glória da graça e só poderia acontecer por meio do sofrimento.

3.       Cristo providenciou para nós uma perfeita retidão que se torna nossa nele - e ele fez isso mediante o sofrimento

Filipenses 2.7,8: "Antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz". A obediência de Cristo pela qual muitos são reputados justos (Rm 5.19) deveria ser uma obediência até à morte, e morte de cruz. Essa é a glória da graça e apenas poderia vir por meio do sofrimento.

4.       Cristo venceu a morte - e ele fez isso sofrendo a morte

Hebreus 2.14,15: "Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, destes também ele, igualmente, participou, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, e livrasse todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida". "Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado e a força do pecado é a lei. Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de Jesus Cristo" (ICo 15.55-57). Essa é a glória da graça e só poderia ter vindo por meio do sofrimento.

5.       Ele desarmou Satanás - efez isso pelo sofrimento

Colossenses 2.14,15: "Tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós [...] removeu-o inteiramente encravando-o na cruz; e despojando os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando dele na cruz". Quando o registro de todas as nossas dívidas é pregado na cruz e cancelado, o poder de Satanás para nos destruir é quebrado. Satanás tem apenas uma arma que pode nos condenar ao inferno - pecado não perdoado. Essa arma Cristo arrancou das mãos de Satanás na cruz. Essa é a glória da graça, e somente poderia vir por meio do sofrimento.

6.       Cristo conquistou cura perfeita e final para todo o seu povo - e fez isso pelo sofrimento

"... o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados" (Is 53.5). "Pois o Cordeiro que se encontra no meio do trono os apascentará e os guiará para as fontes da água da vida. E Deus lhes enxugará dos olhos toda a lágrima" (Ap 7.17). O Cordeiro foi morto e o Cordeiro foi ressuscitado dos mortos e o Cordeiro com o Pai enxugará toda a lágrima de nossos olhos. Essa é a glória da graça, e somente poderia vir mediante o sofrimento.

7.       Cristo nos levará finalmente a Deus - e fará isso por meio do seu sofrimento

1 Pedro 3.18: "Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus". A conquista final da cruz não é ficarmos livres de doenças, mas sim, comunhão com Deus. Essa foi a razão pela qual Deus nos criou: ver, saborear e mostrar a glória de Deus. Essa é a glória da graça e só poderia acontecer pelo sofrimento.

A RAZÃO FINAL PARA A EXISTÊNCIA DO SOFRIMENTO

O propósito último do universo é demonstrar a glória da graça de Deus. A mais alta, mais clara e mais absoluta demonstração desta glória está no sofrimento da melhor pessoa do universo em favor de milhões de pecadores indignos. Portanto, a razão última para a existência do sofrimento no universo é que Cristo possa revelar a grandeza da glória da graça de Deus sofrendo ele mesmo para sobrepujar nosso sofrimento e ocasionar o louvor da glória da graça de Deus.

Cristão, lembre-se do que Carl Ellis, David Powlison, Mark Talbot, Steve Saint, Joni Eareckson Tada e Dustin Shramek dizem neste livro: todos eles, à sua própria maneira dizem que, quer sejamos perfeitos ou soframos com alguma deficiência, quer estejamos enfrentando perdas ou apreciando os amigos, sofrendo dor ou saboreando o prazer, todos nós que cremos em Cristo somos imensuravelmente ricos nele e temos muito por que viver. Não desperdice sua vida. Saboreie as riquezas que você tem em Cristo e gaste-se, qualquer que seja o custo, em espalhar essas riquezas por este nosso mundo desesperado.


 




Série Livros para Ler - O Problema do Sofrimento - C.S.Lewis




Sinopse

Em 'O problema do sofrimento', o maior pensador cristão de nosso tempo trouxe à luz a complicada discussão sobre um dos temas mais difíceis do cristianismo - o sofrimento. Nos tempos de aflição, muitas são as perguntas que angustiam as pessoas em todo o mundo:
* Por que sofremos?
* Se Deus é bom e todo-poderoso, por que permite que suas criaturas sofram?
* A aflição faz parte do plano divino para nosso aperfeiçoamento ou é simplesmente um capricho dele?
A leitura deste clássico ajudará você a manter uma postura adequada nos momentos de dor. A riqueza verdadeira dos filhos de Deus está em outro mundo e o único tesouro real é a presença inefável de Cristo.




                                                                                          

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Mensagem do Dia

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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