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7 de jan. de 2011

Um Chamado à Oração - Paulo Junior



Sermão Áudio - A Incapacidade Humana - C. H. Spurgeon


Manhã de Domingo, 07 de Março de 1858

at the Music Hall, Royal Surrey Gardens.

"Ninguém pode a vir mim, se o Pai que me enviou não o trouxer." (João 6:44)


Sermão Nº 182




VELHAS HERESIAS NÃO COMBATEM NOVAS HERESIAS - J. Bessa



Há poucos dias estava debatendo com pessoas que pensavam estar defendendo a Verdade de Deus contra toda mentira que tem sido pregada em nossos dias, todo misticismo sincrético do evangelho atual, toda ganância em nome de Deus... Mas ao tentar defender a Verdade, estavam caindo em outra grande mentira. (Como se levantar contra qualquer heresia se eu abrigar outras no meu coração?) Estavam diminuindo a glória de Cristo. Não se combate o erro com outro erro. Não se combate um mal com outro mal. Não se combate a mentira na igreja matando a igreja ao invés de matar a mentira. Não podemos falar da humanidade de Jesus diminuindo a sua Divindade. Isso não O aproximará mais do homem, mas sim o afastará, já que Ele só se manifesta na Verdade. Isso não põe fim ao misticismo vigente. O que faz isso?
Como (Jesus) foi sempre tremendamente cuidadoso ao mostrar sua identificação conosco em sua humanidade, mas sempre enfatizando sua posição única como Deus. Ao falar em “meu Pai” e “vosso Pai”. Ele jamais diz “nosso Pai” – JAMAIS! Diz: “Meu Pai” – Quando ensina seus discípulos e todos aqueles que através da história seriam inseridos na igreja através do seu sacrifício a orar – ele ensina o “Pai Nosso” – mas nunca se inclui entre eles e nós.
Ele sempre se empenha ao máximo em ressaltar essa diferença que devia ser óbvia, mas que pude perceber que mesmo hoje entre pessoas que querem defender a Verdade, não é. Cristo sempre ressalta essa diferença – que Ele é o Filho do Homem. É homem e, não obstante, NÃO É APENAS HOMEM (Mt 11.27; Jo 14.6).
Deliberadamente ele se levanta, chocando sua geração, como Mestre possuidor de autoridade única – “ouvistes que foi dito aos antigos... EU PORÉM VOS DIGO...” – Ele profere esse “EU” como autoridade. Essa característica única dEle que o põe em contraste com os profetas... Estes foram grandes personalidades usadas por Deus – Mas nunca nenhum deles, nenhum sequer usou esse “EU”.
Como os profetas começavam sua mensagem? “Assim diz o Senhor” – Jesus não, ele diz: “EU vos digo”. Com isso Ele estabelece de uma vez por todas a DIFERENÇA radical com todos os demais, porque mais que tenham sido canais da revelação divina. Havia chegado e era a hora da “autoridade final” – Ele está dizendo. Deus falou “de muitas maneiras pelos profetas...” – mas agora Ele nos falou em seu Filho. Aí está o fim de toda “nova revelação” – Cristo era a exata expressão do Deus Pai. Deus que o Pai se expressou no Filho, nada mais pode ser acrescentado.
Cristo salienta isso em todo o Sermão do Monte, e quando chega a seu final Ele faz e afirma as mais grandiosas e espantosas palavras já ditas na Terra: “Todo aquele, pois, que ouve as minhas palavras e as pratica, será comparado a um homem prudente, que edificou a sua casa na rocha...” – Como podemos ver claramente toda a sua ÊNFASE está e é dada a “estas minhas palavras” – Ele se arroga aí a AUTORIDADE FINAL. É quando colocamos Cristo no lugar que Ele realmente ocupa que mostramos todo engano de novas revelações e misticismos, sincretismos... Se ao combatermos esse mal nós tirarmos Cristo do lugar que só ele ocupa, fazemos e trabalho do inimigo. A própria Pessoa de Cristo e a autoridade do que ele diz põe abaixo toda nova revelação, misticismo, sincretismo... tão comuns em nossos dias, não o oposto.
Cristo se arroga a autoridade final. E se é possível acrescentar algo a esse postulado, ELE o fez quando disse: “Passará o céu e a terra, porém as MINHAS PALAVRAS não passarão”. Mais nada precisa ser dito. Não há nada que vá além disso. Amém!!!


Josemar Bessa

Quando Deus libera seu Juízo – C. H. Spurgeon Postado por Charles Spurgeon / On : 21:31/ SOLA SCRIPTURA - Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo - AGOSTINHO.



Então os céus serão enrolados como um rolo de pergaminho e passarão com grande ruído; eles fugirão da face daquEle que se assenta no trono, e não haverá lugar para eles. O mesmo modo de extinção dos céus nos é revelado pelo apóstolo Pedro: "O Dia de Deus, em que os céus, em fogo, se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão" (2 Pe 3.12). Toda construção será subvertida por aquele elemento furioso, a ligação de todas as suas partes será destruída e todo átomo será rompido à parte dos outros. Pelo mesmo processo, "a terra c as obras que nela há se queimarão" (2 Pe 3-10). 

As grandiosas obras da natureza, os montes perpétuos, as montanhas que desafiaram a fúria do tempo e mantiveram-se impassíveis por tantos milhares de anos, desmoronarão em mina abrasadora. Quanto menos as obras de arte, embora de tipo mais durável, o esforço extremo da indústria humana, tumbas, pilares, arcos triunfais, castelos, pirâmides,
poderão resistir ao conquistador flamejante! Tudo, tudo morrerá, perecerá, desaparecerá como um sonho do qual alguém desperta!

Alguns grandes e bons homens imaginaram que assim como se exige o mesmo Poder Todo-poderoso para aniquilar as coisas quanto para criar, falar dentro ou fora do nada, assim nenhuma parte de um átomo no universo será total ou finalmente destruída. Antes, eles supõem que a última operação do fogo, que já observamos, é reduzir em vidro o que, por uma força menor, tinha sido reduzido a cinzas. Assim, no dia que Deus ordenou, toda a terra, se não os céus materiais também, sofrerão esta mudança, depois da qual o fogo não pode ter mais poder sobre os resíduos. 

Eles reputam que isto está insinuado pela expressão na revelação feita ao apóstolo João: "E havia diante do trono um como mar de vidro, semelhante ao cristal" (Ap 4.6). Por ora, não podemos afirmar ou negar tal idéia, mas saberemos mais adiante.

Se é inquirido por zombadores, por filósofos insignificantes, tomo estas coisas podem ser? De onde viria tamanha quantidade de fogo que consumiria os céus e toda a terra? Primeiramente, nós os lembraríamos que esta dificuldade não é peculiar ao sistema cristão. A mesma opinião é quase universalmente mantida entre os pagãos tolerantes. Mas, em segundo lugar, é fácil responder, mesmo com nosso conhecimento pequeno e superficial das coisas naturais, que há depósitos abundantes de fogo prontamente preparados e armazenados para o Dia do Senhor. Quão rápido um cometa, comissionado por Ele, pode deslocar-se das regiões mais distantes do universo? E se ele se dirigisse à terra em seu retorno do sol, quando é algumas milhares de vezes mais quente que uma bala de canhão incandescente, quem não perceberia qual seria a conseqüência  imediata? Mas para não irmos tão alto quanto aos céus etéreos, não poderiam os mesmos raios que dão brilho ao mundo, se ordenados pelo Senhor da natureza, trazer ruína e destruição absolutas? Ou para não irmos mais longe que o próprio globo, quem sabe que enormes reservatórios de fogo líquido estão contidos, de século em século, nas entranhas da terra? Etna, Hecla, Vesúvio e todos os outros vulcões que arrojam chamas e brasas de fogo; que são eles senão as provas e bocas dessas fornalhas ardentes, e ao mesmo tempo as provas de que Deus tem em prontidão meios para cumprir sua palavra? Se observássemos não mais que a superfície da terra e as coisas que nos cercam por todos os lados, é muito certo (como milhares de experiências provam, além da possibilidade de negação) que nós, nós mesmos, nosso corpo inteiro, estamos cheios de fogo, como também tudo o que nos rodeia. Não é fácil tornar este fogo etéreo visível ao olho nu e produzir desse modo os mesmos efeitos na matéria combustível, que é produzida pelo fogo culinário? Deus não precisa mais que soltar essa cadeia secreta por meio da qual este agente irresistível está agora preso e acha-se aquiescente em cada partícula da matéria? E quão rápido a estrutura universal se partiria em pedaços e envolveria tudo em uma ruína comum!

Não Depende de quem Quer - João Calvino

Não depende de quem quer nem de quem corre - Paulo


Assim, pois, não depende de quem quer (Rm 9.16). Paulo deduz desta afirmação a incontrovertível conclusão de que a nossa eleição deve ser atribuída, não à nossa diligência, nem ao nosso zelo, nem tampouco aos nossos esforços, senão inteiramente ao conselho divino. Que ninguém conclua que os eleitos o são em virtude de serem eles merecedores, ou porque de alguma forma conquistaram para si o favor divino, ou ainda porque possuíam alguma semente de dignidade pela qual Deus pôde ser movido a agir. A idéia simples, que devemos levar em conta, é esta: o fato de sermos contados entre os eleitos independe tanto de nossa vontade quanto de nossos esforços - pois oapóstolo substituiu correr por esforço ou diligência. Ao contrário, deve ser atribuído totalmente à benevolência divina, a qual, por si mesma, recebe graciosamente aqueles que nada empreendem, nem se esforçam, nem mesmo tentam. E estulto o argumento daqueles que concluem desta passagem que possuímos a capacidade de envidar esforços por alcançar nossa própria eleição, mas que esta capacidade não efetua nada por si mesma, senão que recebe o auxílio da misericórdia divina. O apóstolo não está tentando mostrar a capacidade que porventura temos, e, sim, está excluindo todos os nossos empenhos. Dizer quequeremos ou corremos para alcançar a eleição é pura cavilação, visto que Paulo nega que o homem que quer e corre seja capaz de concretizar a eleição. O que ele tem em mente é simplesmente que nem o querer nem o correrpodem efetuar algo.

Entretanto, aqueles que, em contrapartida, prosseguem em sua ociosidade e inatividade, sob a alegação de deixar à graça divina a liberdade de ação, também devem ser condenados. Ainda que nossos próprios esforços não realizem nada, todavia o esforço que é inspirado por Deus não fica sem efeito. Portanto, não dizemos isto com o intuito de fazer que nossa capeiosidade e indolência extingam o Espírito de Deus, quando ele acende em nós algumas centelhas, mas para que possamos entender que o que temos procede dele, e para atribuir-lhe a existência de todas as coisas, e sinceramente desenvolver nossa salvação com temor e tremor [Fp 2.12].

Pelágio tentou evadir-se desta cláusula do apóstolo, substituindo-a por outro sofisma completamente indigno. Ele defendeu a tese de que nossa eleição não dependesomente de quem quer ou de quem corre, visto que a misericórdia divina nos assiste. Agostinho, contudo, o refutou eficiente e astuciosamente, dizendo: Quando se nega que a vontade humana é a causa da eleição, por ser ela apenas uma parte e não a única causa, também podemos, em contrapartida, afirmar que a eleição não depende da misericórdia divina, e, sim, de quem quer ou de quem corre. Onde há mútua cooperação, também deve haver louvor recíproco. Mas esta última proposição perece incontrovertível por sua própria obscuridade. Determinemos, pois, atribuir à misericórdia a salvação daqueles a quem Deus propôs salvar, de uma maneira tal que nada sobre para a indústria humana.

Na opinião de alguns intérpretes, estas palavras foram expressas na pessoa do ímpio. Contudo, tal coisa não leva nada de plausível. Seria consistente torcer textos da Escritura, nos quais a justiça divina é proclamada, com o propósito de censurá-lo com tirania? Além disso, seria provável que Paulo houvesse permitido que a Escritura fosse tratada com grosseiro desdém, quando poderia pronta e facilmente ter refutado seus oponentes? Mas estes são meios de escape dos quais se apoderam aqueles que medem este incomparável mistério divino por seus próprios critérios, tacanhos e confusos. Para os seus delicados e sensíveis ouvidos, esta doutrina era por demais dissonante para ser considerada digna do apóstolo. E ter-lhes-ia sido mais proveitoso se sujeitassem sua obstinação à obediência do Espírito, a fim de não virem a ser tão lamentavelmente contaminados por suas próprias e grosseiras mentiras.

Sugiro que Você cave Fundo – M. Lloyd-Jones


Edificou a sua casa sobre a areia II

Finalmente, é uma mentalidade que nunca pensa nas coisas de modo completo, e nunca pára a fim de focalizar e considerar possibilidades e eventualidades. O imprudente que edificou sua casa na areia, sem alicerces, não se deteve para pensar ou para perguntar-se a si mesmo: «Agora, que poderá acontecer? Haverá possibilidade de que o rio, tão agradável de ver-se na seca, na estação das águas venha a avolumar-se muito como resultado de pesadas chuvas ou nevascas, chegando a sair do leito e inundar a tudo?» Ele não parou para pensar nisso; o que ele queria era uma casa bem ali, naquela posição, e construiu-a sem levar em consideração nenhuma dessas coisas.

E se alguém tivesse chegado e dito: «Olhe aqui, meu amigo, não se costuma levantar uma casa sobre a areia desse modo. Você não sabe o que pode suceder neste local? Você não sabe o que este rio é capaz de fazer. Eu já o vi virar verdadeira catarata. Aqui já enfrentei tempestades que podem pôr abaixo as casas mais bem construídas. Amigo, sugiro que você cave fundo. Procure chegar até onde o chão é sólido» — o imprudente teria desprezado o conselho e teria persistido em fazer o que ele considerava o melhor para si.

No sentido espiritual, ele não está interessado em aprender da história da igreja; não está interessado naquilo que a Bíblia tem a dizer; quer fazer algo, e crê que o pode fazer à sua maneira, e lança-se ao feito. Não consulta a planta e as especificações; não procura olhar para o futuro e vislumbrar certas provas a que inevitavelmente será submetida a casa que está sendo edificada.

Studies in the Sermon on the Mount, ii, p. 299-

Para engrandecer Cristo como a máxima satisfação – John Piper


Desmamando os cristãos dos seios da autoconfiança

Como Paulo cria que o sofrimento fazia parte da vida do cristão fiel, ele investigou por que isso acontecia. Sua própria experiência de sofrimento introduziu-o profundamente nas formas pelas quais Deus ama seus filhos. Por exemplo, ele aprendeu que Deus usa o sofrimento para nos desmamar da autoconfiança e nos fazer depender exclusivamente dele. Depois de sofrer na Ásia Menor, ele diz: "Não queremos, irmãos, que ignoreis a natureza da tribulação que nos sobreveio na Ásia, porquanto foi acima das nossas forças, a ponto de desesperarmos até da própria vida. Contudo, já em nós mesmos, tivemos a sentença de morte, para que não confiemos em nós e sim no Deus que ressuscita os mortos (2Co 1.8,9). Este é o propósito universal de Deus para todo sofrimento humano: que as pessoas estejam mais contentes com Deus e menos satisfeitas consigo mesmas e com o mundo.

Jamais ouvi alguém dizer: "As lições verdadeiramente profundas da vida aprendi-as em tempos de tranqüilidade e conforto". Mas ouvi santos fortes dizerem: "Todo avanço importante que já obtive em termos de compreender a profundidade do amor de Deus e de crescer profundamente com ele veio pelo sofrimento". Samuel Rutherford disse que, quando foi lançado nos porões da aflição, lembrou que o grande Rei sempre guardava seu vinho ali. Charles Spurgeon disse que aqueles que mergulham no mar da aflição trazem pérolas raras para cima.

Para engrandecer Cristo como a máxima satisfação

A pérola de maior valor é a glória de Cristo. Por isso Paulo destaca que, em nossos sofrimentos, a glória da graça todo-suficiente de Cristo é exaltada. Se nos apoiarmos nele em meio à calamidade, e ele nos sustentar ao nos "alegrarmos na esperança", então ficará visível que ele é o Deus de graça e força, que nos satisfaz em todos os aspectos. Se nos segurarmos firmes nele

"quando tudo desmorona à nossa volta", então fica evidente que vale mais a pena desejar a ele do que tudo o que perdemos. Cristo disse ao seu apóstolo que sofria: "A minha graça te basta, porque o [meu] poder se aperfeiçoa na fraqueza". Paulo respondeu a isso: "Portanto, eu me sinto mais alegre ainda por estar orgulhoso pelas minhas fraquezas, para assim ter a proteção do poder de Cristo em mim. Alegro-me com essas fraquezas, insultos, necessidades, perseguições e dificuldades por causa de Cristo. Porque, quando estou fraco, aí sim é que sou forte" (2Co 12.9, 10). Portanto, o sofrimento é determinado claramente por Deus não apenas como meio de desmamar os cristãos de si mesmos e fazê-los mamar na graça, mas também de iluminar a graça e fazê-la brilhar. É exatamente isso que faz a fé": ela engrandece a graça futura de Cristo.

As coisas profundas da vida em Deus são descobertas no sofrimento. Assim foi com o próprio Jesus: "Embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu" (Hb 5.8). O mesmo livro em que lemos isso também nos diz que Jesus nunca pecou (Hb 4.15). Portanto, "aprender a obediência" não significa mudar da desobediência para a obediência. Significa crescer cada vez mais profundamente com Deus na experiência da obediência. Significa experimentar as profundezas da entrega a Deus que, de outra forma, não seria exigida.

CAP 2 - UM GUIA DE ESTUDO PARA O LIVRO DE ÊXODO ÊXODO 1



INTRODUÇÃO
Depois de uma breve revisão, o livro de Êxodo começa aonde Gênesis termina. Este primeiro capítulo nos dá informações para a introdução de Moisés.
AS DOZE TRIBOS ! VERSÍCULOS 1-5
Este parágrafo é a conexão entre Gênesis e Êxodo. Nós somos lembrados que o imenso número de israelitas começou apenas como uma família de setenta pessoas.
Aqui somos novamente apresentados aos doze filhos de Jacó, que eram individualmente os pais ou cabeças de cada uma das tribos. O número doze é muito significativo nas escrituras. Pense nos doze apóstolos (Apocalipse 21:12-14). Entretanto, devemos lembrar, que na realidade houveram treze tribos. No livro de Números a tribo de José está dividida entre as tribos de Efraim e Manassés, enquanto Levi não é mencionada (Números 1:5-15, 47-53). No livro de Apocalipse, Efraim é chamada José, Levi é mencionada e Dan por outro lado é omitida (Apocalipse 7:5-8).
I. O PASSAR DE UMA GERAÇÃO ! VERSÍCULO 6
Esta afirmação nos leva á época do nascimento de Moisés.
II. DEUS MANTÉM SUA PALAVRA- VERSÍCULO 7
Que descrição nos é dada aqui! Obviamente Deus estava fazendo com que a nação se multiplicasse além do que se poderia imaginar. Isto foi feito para que se cumprisse a promessa feita á Abraão (Gênesis 12:2 e 15:5).
III. UMA NOVA DINASTIA ! VERSÍCULOS 8-11
O novo governante subiu ao poder e este via Israel com suspeita e temor. Toda memória e apreciação que havia por José já se havia perdido. O imenso número de israelitas que permaneciam segregados do resto dos Egípcios eram vistos como possibilidades a serem temidas.
Isto culminou em três tentativas de destruição de Israel como um povo. Nisto nós vemos uma antiga inimizade, citada em Gênesis 3:15, tomando maiores proporções enquanto as nações se confrontam. Satanás tem sempre tentado a destruir o povo de Deus e o Filho de Deus.
A primeira tentativa de destruir Israel é mencionada no versículo 11. O rei tentou arruiná-los através do trabalho duro e árduo. O povo que havia sido convidado a entrar no Egito como hóspede de honra, agora era tratado como escravo.
IV. O FRACASSO DA PERSEGUIÇÃO DOS EGÍPCIOS- VERSÍCULOS 12-14
Satanás, aonde puder e for capaz, irá incitar os homens contra o povo de Deus (Esdras 4:11-12; Ester3:8). Que tolice lutar contra Deus. Todo esforço de Faraó foi fútil. Como a sarça ardente, o fogo podia queimar, mas não podia consumir Israel (Salmo 32:10; 33:18-22). Quanto mais eles sofriam, mais eles cresciam.
Apesar de não ser permitido aos Egípcios destruírem Israel, foi-lhes permitido tornar a sua vida miserável. Deus estava preparando Israel para que desejasse sua redenção. O Egito, como o pecado, é um carrasco cruel. Deus, com freqüência, usa as cargas do Egito para fazer com que Seu povo anseie pela redenção e o descanso encontrado em Canaã.
V. AS MULHERES QUE TEMERAM A DEUS - VERSÍCULOS 15-21
Nestes versículos temos o relato da segunda tentativa de destruir Israel. Veja aqui como o coração humano pode ser desesperadamente mau. Imagine só pedir as parteiras para que matassem os recém-nascidos. Nós não acreditaríamos nisso se não pudéssemos ver em nossos dias a indústria do aborto.
Satanás é um assassino e deleita-se em destruir a vida humana (João 8:44). Como já foi anteriormente mencionado, ele está pessoalmente interessado em destruir a linhagem de Cristo (Gênesis 3:15). Pense como Herodes matou os meninos em Belém enquanto tentava destruir a Cristo. Tanto nesta ocasião, quanto em Êxodo, era satanás quem conduzia estes governantes a agirem desta maneira.
Notemos os seguintes pensamentos sugeridos nesta passagem:
Nós não somos obrigados a desobedecer a Deus. A obediência devida aos governantes, pais ou maridos não deve ser uma desculpa para que desobedeçamos a Deus (Atos 5:29).
Deus honra aqueles que o honram (I Samuel 2:30). As parteiras temeram a Deus e Ele as abençoou (versículo 21). Pode ser que elas fossem estéreis ou solteiras antes disso.
Ninguém pode impedir os planos de Deus (Salmo 33:10-11, Êxodo 9:16, Daniel 4:35). Os homens maus se tornam instrumentos em Seus planos. Deus fez com que o nascimento das crianças se tornasse mais fácil para as mulheres judias e assim venceu a ira de satanás. O Senhor nos protege hoje, e vigiará por Seu povo em todas as épocas (Apocalipse 12:1-17).
VI. O PLANO DESESPERADO DO FARAÓ- VERSÍCULO 22
Numa atitude desesperada, Faraó manda que os Israelitas destruam seus próprios filhos ao nascerem. Esta foi a terceira tentativa de extinguir o povo de Deus. Novamente nós vemos a tolice de tentar lutar contra Deus. Como o próximo capítulo revela, Faraó só obtém sucesso em criar o libertador de Israel em sua própria casa. Deus faz com que a ira do homem se torne um meio de exaltar a Sua própria glória (Salmo 76:10).

Autor: Pr Ron Crisp 
Tradução: Eduardo Alves Cadete 07-03 
Revisão: Calvin Gardner 09-03
Fonte: www.palavraprudente.com.br 

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Mensagem do Dia

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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