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28 de out. de 2011

Arrependimento! - George Whitefield (1714 1770) - Sermão em vídeo



"Se vos não arrependerdes, todos de igual modo perecereis,"
(Lc 13.3)

QUANDO consideramos quão abomináveis e agravantes são as nossas ofensas à vista de um Deus santo e justo, atraindo a sua ira sobre nossa cabeça e nos fazendo viver sob sua indignação, devíamos nos dissuadir do mal, ou pelo menos buscarmos o arrependimento e não cometer mais as mesmas coisas! Porém, o homem é tão imprudente quanto à eternidade e tem tão pouca consideração ao bem-estar de sua alma imortal, que ele pode pecar sem pensar que tem de prestar contas de suas ações no Dia do Julgamento...

A Morte de Cristo - C. H. Spurgeon ( Sermão nº 173



Sermão pregado na manhã de Sábado, 24 de janeiro de 1858,

por Charles Haddon Spurgeon,

No Music Hall, Royal Surren Garden.


“Contudo foi da vontade do Senhor esmagá-lo e fazê-lo sofrer, e, embora o Senhor faça da vida dele uma oferta pela culpa, ele verá sua prole e prolongará seus dias, e a vontade do Senhor prosperará em sua mão.”

Isaías 53:10

Orgulho Espiritual - Jonathan Edwards (1703 - 1758)



Humilhação espiritual é o sentimento que tem o cristão de quanto é insuficiente e detestável, levando-o a rebaixar-se e exaltar somente a Deus. Ao mesmo tempo, há um outro tipo de humilhação que podemos chamar de humilhação legal. Humilhação legal é uma experiência que somente os incrédulos podem ter...



Pregação simples e honesta - Vincent Cheung



Antes, renunciamos aos procedimentos secretos e vergonhosos; não usamos de engano, nem torcemos a palavra de Deus. Ao contrário, mediante a clara exposição da verdade, recomendamo-nos à consciência de todos, diante de Deus. (2 Co 4: 2 – NVI)
O motivo, a mensagem e o método de pregação nunca deveriam estar envoltos em mistério. Existem aqueles que igualam complexidade e ambiguidade à profundidade. Pregar é dizer às pessoas tudo o que Deus tem revelado na fé cristã, ou seja, na Bíblia. E nada sobre isso tem necessidade de ser confuso. Como Paulo lembra aos Coríntios, “pois nada lhes escrevemos que vocês não sejam capazes de ler ou entender” (1.13).
Sem dúvida, Pedro observa que algumas coisas nas cartas de Paulo são difíceis de entender, mas ele diz “algumas coisas”, não a maioria ou todas as coisas, e ele diz “difíceis de entender”, e não impossíveis de entender. Ele escreve que pessoas “ignorantes e inconstantes” as distorcem para a sua própria destruição. Visto que os cristãos não devem ser nem ignorantes e nem inconstantes, e visto que eles receberam o mesmo Espírito Santo que os apóstolos receberam, é possível para o crente, pelo menos em princípio, captar tudo o que a Escritura ensina. E não há razão pela qual a nossa pregação devesse obscurecer a clara verdade da divina revelação.
A verdadeira pregação cristã, portanto, deve ser honesta, clara e fácil de entender. Esse é o fundamento de qualquer teoria homilética. E por essa concepção de pregação, todo crente deveria ser capaz de comunicar o Evangelho aos seus vizinhos. Existem, sem dúvida, táticas que poderiam manipular a audiência ou utilizar das personalidades ou experiências dos ouvintes para que se possa ganhar influência sobre eles. Mas uma vez que haja qualquer elemento de engano, todo o exercício não mais funciona em direção à sua meta apropriada.
Não queremos que as pessoas simplesmente se chamem cristãos – não é atrás disto que estamos, afinal; mais que isso, queremos que as pessoas sejam modificadas em seus corações, que acreditem em alguma coisa nova e maravilhosa, e que se tornem cristãos, e que assim se chamem porque o são. Queremos apresentar ao Senhor Jesus, discípulos genuínos e inteligentes, pessoas que compreendem a fé cristã e creem que ela é a verdade, e esse é o único caminho para a salvação e o único estilo de vida.
Pela mesma razão, rejeitamos a violência como um meio de fazer discípulos ou de silenciar os nossos oponentes. Não que a violência seja errada em si mesma. Existe certa confusão sobre isso que enlameia muitas discussões sobre religião e sociedade. Ocasionalmente os cristãos são desafiados pelos seus oponentes com referência às aparentes atrocidades que os santos do Antigo Testamento cometeram contra outras nações. Por que os cristãos endossam esse comportamento no povo antigo, e se eles realmente endossam, por que dizem que isso é inaceitável para a propagação do Evangelho?
Se os cristãos tomarem a suposição infundada de que a violência é errada em si mesma, ficam abertos a todos os tipos de criticismo contra os santos do Antigo Testamento, contra a pena de morte, a legítima defesa, contra o castigo físico na criação de filhos, e daí por diante. Mas todas das críticas contra a fé cristã são defeituosas, e essa aqui não é uma exceção. Deus mandou os santos do Antigo Testamento os povos para que pudessem se apossar da terra prometida, e não para disseminar a fé. Foi algo realizado por uma nação em guerra com outras nações, e não pela igreja como uma entidade espiritual ou por crentes agindo individualmente por conta própria. Deus tinha decidido expulsar os pagãos adoradores de ídolos – as suas falsas religiões eram as verdadeiras atrocidades – e ele cumpriu a sua promessa com referência à terra ao garantir a vitória de Israel. Depois Deus expulsou os próprios judeus, e agora os cristãos são o povo de Deus, e nós não lutamos por uma terra porque o nosso reino é espiritual.
Nesse sentido, a violência dos santos do Antigo Testamento não tem relação com a agenda cristã. Do mesmo modo, quando executamos um criminoso, não se trata de uma tentativa de converter sua alma por esse alto, como se quiséssemos ameaçá-lo à fé. Trata-se de uma questão distinta da pregação do evangelho. Queremos que as pessoas creiam em seus corações, e não que meramente se vistam de uma aparência. Dessa forma, o uso da violência não é somente contra as ordens de Deus, mas é também impotente para obter o resultado que buscamos. O mesmo se aplica ao uso de truques e artimanhas, bajulação e apelos aos desejos pecaminosos dos homens. Ou você deseja a coisa errada, ou você não vai conseguir o que quer por nenhum outro método a não ser o discurso claro e sincero.
Nós apresentamos a mensagem do evangelho como uma questão de verdade e de erro, de justiça e impiedade. Assim, levamos para dentro da mente dos homens que isso é uma questão de certo e errado. Apelamos à consciência deles, e não às suas carteiras ou aos seus apetites e desejos sensuais. A propagação do Evangelho não é uma questão de sutileza na oratória, de manobra política, de relevância cultural ou social. É expressão clara da verdade que pronunciamos diante de Deus e em direção aos homens – não adulterada pela ambição e livre de filosofia humana. Essa obra está aberta a todos os crentes. Qualquer cristão pode falar a alguém sobre o Senhor Jesus Cristo em linguagem forte e honesta, e esperar que o Espírito Santo venha com grande poder e convicção.
Fonte: Monergismo

Meu coração não santificado contamina tudo - Thomas Watson (1620-1686)



1.      Pelo contato com a Palavra de Deus: "Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade" (Jo 17.17). A Palavra é tanto um espelho para nos mostrar as manchas de nossa alma quanto uma banheira para nos lavar. A palavra tem uma virtude transformadora em si, ela ilumina a mente e consagra o coração.


2.      Tenha fé no sangue de Cristo. "Purificando-lhes pela fé o coração" (At 15.9). A mulher que tocou na vestimenta de Cristo, no evangelho, foi curada. Um toque de fé purifica. Nada pode ter mais força sobre o coração, para santificá-lo, que a fé. Se eu creio que Cristo e seus méritos são meus, como posso pecar contra ele? A fé da justificação faz isso em um sentido espiritual, ela é miraculosa, ela remove montanhas, as montanhas do orgulho, da luxúria e da inveja. A fé e o amor ao pecado são inconsistentes.


3.      Viva pelo Espírito. Isso é chamado de "Santificação do Espírito" (2Ts 2.13). O Espírito santifica o coração como o relâmpago purifica o ar e o fogo refina metais. A ação do Espírito gera sua própria imagem em todo lugar. O Espírito imprime sua própria santidade no coração, como o carimbo imprime autenticidade sobre o documento. O Espírito de Deus em um homem perfuma com santidade e torna seu coração um mapa para o céu.


4.      Associe-se com pessoas santificadas. Por meio de seus santos conselhos e exemplos, elas podem incentivar você a ser mais santo. Assim como a comunhão dos santos está em nosso Credo Apostólico, deveríamos também pensar a respeito de nossas companhias: "Quem anda com os sábios será sábio" (Pv 13.20). A associação produz assimilação.


5.      Ore pedindo santificação. Jó propõe uma questão: "Quem da imundícia poderá tirar coisa pura?" (Jó 14.4). E a resposta é: Deus pode.
De um coração imundo ele pode produzir graça. Façamos da oração de Davi a nossa oração: "Cria em mim, ó Deus, um coração puro" (SI 51.10). Apresente seu coração diante de Deus e diga: "Senhor, meu coração não santificado contamina tudo o que toca. Não é conveniente que eu viva com tal coração, pois não posso honrar ao Senhor; nem morrer com tal coração, pois não poderei ver o Senhor. Cria em mim, ó Deus, um novo coração. Senhor, consagre meu coração e faça dele o teu templo e teus louvores serão entoados nele para sempre".


Deus produziu algo puro de algo impuro? Ele santificou a sua vida? Use esta jóia da santificação com gratidão: "Dando graças ao Pai, que vos fez idôneos à parte que vos cabe da herança dos santos na luz" (Cl 1.12). Cristão, você pode se contaminar, mas não se santificar. Mas Deus o fez, ele não somente enjaulou o pecado, mas mudou a sua natureza e faz de você como a filha de um rei, cheio de glória por dentro. Ele colocou sobre você o brasão da santidade, embora possa ser atacado, nunca poderá ser derrotado. Alguém aqui está santificado? Deus fez mais por você do que por milhões, pois eles foram iluminados, mas não foram santificados. Ele fez mais por você que se tivesse feito de você o filho de um príncipe e que andasse nos lugares mais altos da terra. Você está santificado? O céu começou em você, a felicidade é a essência da santidade. Quão agradecido você deveria ser a Deus. Faça como aquele cego no evangelho depois que recebeu a visão de volta: "e seguia-o glorificando a Deus" (Lc 18.43). Faça o céu estremecer com louvores a Deus.

Resoluções de Jonathan Edwards (1722-1723) - Jonathan Edwards



Estando ciente de que sou incapaz de fazer qualquer coisa sem a ajuda de Deus, humildemente Lhe rogo que, através de Sua graça, me capacite a cumprir fielmente estas resoluções, enquanto elas estiverem dentro da Sua vontade, em nome de Jesus Cristo.

Lembra de ler estas resoluções uma vez por semana.

1. Resolvi que farei tudo aquilo que seja para a maior glória de Deus e para o meu próprio bem, proveito e agrado, durante todo tempo de minha peregrinação, sem nunca levar em consideração o tempo que isso exigirá de mim, seja agora ou pela eternidade fora. Resolvi que farei tudo o que sentir ser o meu dever e que traga benefícios para a humanidade em geral, não importando quantas ou quão grandes sejam as dificuldades que venha a enfrentar.
2. Resolvi permanecer na busca contínua de novas maneiras para poder promover as resoluções acima mencionadas.

3. Resolvi arrepender-me, caso eu um dia me torne menos responsável no tocante a estas resoluções, negligenciando uma ínfima parte de qualquer uma delas e confessar cada falha individualmente assim que cair em mim.

4. Resolvi, também, nunca negar alguma maneira ou coisa difícil, seja no corpo ou na alma, menos ou mais, que leve à glorificação de Deus; também não sofrê-la se tiver como evitá-la.

5. Resolvi jamais desperdiçar um só momento do meu tempo; pelo contrário, sempre buscarei formas de torná-lo o mais proveitoso possível.

6. Resolvi viver usando todas minhas forças enquanto viver.

7. Resolvi jamais fazer alguma coisa que eu não faria, se soubesse que estava vivendo a última hora da minha vida.

8. Resolvi ser a todos os níveis, tanto no falar como no fazer, como se não houvesse ninguém mais vil que eu sobre a terra, como se eu próprio houvesse cometido esses mesmos pecados ou apenas sofresse das mesmas debilidades e falhas que todos os outros; também nunca permitirei que o tomar conhecimento dos pecados dos outros me venha trazer algo mais que vergonha sobre mim mesmo e uma oportunidade de poder confessar meus próprios pecados e miséria a Deus.

9. Resolvi pensar e meditar bastante e em todas as ocasiões sobre minha própria morte e sobre circunstâncias relacionadas com a morte.

10. Resolvi, sempre que experimentar e sentir dor, relacioná-la com as dores do martírio e também com as do inferno.

11. Resolvi que sempre que pense em qualquer enigma sobre a salvação, fazer de tudo imediatamente para resolvê-lo e entendê-lo, caso nenhuma circunstância me impeça de fazê-lo.

12. Resolvi, assim que sentir um mínimo de gratificação ou deleite de orgulho ou de vaidade, eliminá-lo de imediato.

13. Resolvi nunca cessar de buscar objectos precisos para minha caridade e liberalidade.

14. Resolvi nunca fazer algo em forma de vingança.

15. Resolvi nunca sofrer nenhuma das mais pequenas manifestações de ira vinda de seres irracionais.

16. Resolvi nunca falar mal de ninguém, de forma tal que afete a honra da pessoa em questão, nem para mais nem para menos honra, sob nenhum pretexto ou circunstância, a não ser que possa promover algum bem e que possa trazer um real benefício.

17. Resolvi viver de tal forma como se estivesse sempre vivendo o meu último suspiro.

18. Resolvi viver de tal forma, em todo o tempo, como vivo dentro dos meus melhores padrões de santidade privada e daqueles momentos que tenho maior clarividência sobre o conteúdo de todo o evangelho e percepção do mundo vindouro.

19. Resolvi nunca fazer algo de que tenha receio de fazer uma hora antes de soar a última trombeta.

20. Resolvi manter a mais restrita temperança em tudo que como e tudo quanto bebo.

21. Resolvi nunca fazer algo que possa ser contado como justa ocasião para desprezar ou mesmo pensar mal de alguém de quem se me aperceba algum mal. 
(Resoluções 1 a 21 foram escritas em New Haven em 1722) 
22. Resolvi esforçar-me para obter para mim mesmo todo bem possível do mundo vindouro, tudo quanto me seja possível alcançar de lá, com todo meu vigor em Deus – poder, vigor, veemência, violência interior mesmo, tudo quanto me seja possível aplicar e admoestar sobre mim de qualquer maneira que me seja possível pensar e aperceber-me.
23. Resolvi tomar ação deliberada e imediata sempre que me aperceber que possa ser tomada para a glória de Deus e que possa devolver a Deus Sua intenção original sobre nós, Seu desígnio inicial e Sua finalidade. Caso eu descubra, também, que em nada servirá a glória de Deus exclusivamente, repudiarei tal coisa e a terei como uma evidente quebra da quarta resolução.
24. Resolvi que, sempre que encetar e cair por um caminho de concupiscência e mau, voltar atrás e achar sua origem em mim, tudo quanto origina em mim tal coisa. Depois, encetar por uma via cuidadosa e precisa de nunca mais tornar a fazer o mesmo e de orar e lutar de joelhos e com todas as minhas forças contra as origens de tais ocorrências.
25. Resolvi examinar sempre cuidadosamente e de forma constante e precisa, qual a coisa em mim que causa a mínima dúvida sobre o verdadeiro amor de Deus para direcionar todas as minhas fortalezas contra tal origem.
26. Resolvi abater tais coisas, a medida que as veja abatendo minha segurança.

27. Resolvi nunca omitir nada de livre vontade, a menos que essa omissão traga glória a Deus; irei, então e com frequência, rever todas as minhas omissões.
28. Resolvi estudar as Escrituras de tal modo firme, preciso, constante e frequente que me seja tornado possível e que me aperceba em mim mesmo de que estou crescendo no conhecimento real das mesmas.

29. Resolvi nunca ter como uma oração ou petição, nem permitir que passe por oração, algo que seja feito de tal maneira ou sob tais circunstâncias que me possam privar de esperar que Deus me atenda. Também não aceitarei como confissão algo que Deus não possa aceitar como tal.

30. Resolvi extenuar-me e esforçar-me ao máximo de minha capacidade real para, a cada semana, ser levado a um patamar mais real de meu exercício religioso, um patamar mais elevado de graça e aceitação em Deus, do que tive na semana anterior.

31. Resolvi nunca dizer nada que seja contra alguém, exceto quando tal coisa se ache de pleno acordo com a mais elevada honorabilidade evangélica e amor de Deus para com a sua humanidade, também de pleno acordo com o grau mais elevado de humildade e sensibilidade sobre meus próprios erros e falhas e de pleno acordo àquela regra de ouro celestial; e, sempre que disser qualquer coisa contra alguém, colocar isso mesmo mediante a luz desta resolução convictamente.

32. Resolvi que deverei ser estrita e firmemente fiel à minha confiança, de forma que o provérbio 20:6 “ Mas, o homem fiel, quem o achará? ” não se torne nem mesmo parcialmente verdadeiro a meu respeito.
33. Resolvi, fazer tudo que poderei fazer para tornar a paz acessível, possível de manter, de estabelecer, sempre que tal coisa nunca possa interferir ou inferir contra outros valores maiores e de aspectos mais relevantes. 26 de Dezembro de 1722 

34. Resolvi nada falar que não seja inquestionavelmente verídico e realmente verdadeiro em mim.

35. Resolvi que, sempre que me puser a questionar se cumpri todo meu dever, de tal forma que minha serenidade e paz de espírito sejam ligeiramente perturbadas através de tal procedimento, colocá-lo diante de Deus e depois verificar como tal problema foi resolvido. 18 de Dezembro 1722 

36. Resolvi nunca dizer nada de mal sobre ninguém que seja, a menos que algum bem particular nasça disso mesmo.19 de Dezembro de 1722 

37. Resolvi inquirir todas as noites, ao deitar-me, onde e em quais circunstancias fui negligente, que atos cometi e onde me pude negar a mim mesmo. Também farei o mesmo no fim de cada ano, mês e semana. 22 e 26 de Dezembro de 1722 

38. Resolvi nunca mais dizer nada, nem falar, sobre algo que seja ridículo, esportivo ou questão de zombaria no dia do Senhor. Noite de Sábado, 23 de Dezembro de 1722 

39. Resolvi nunca fazer algo que possa questionar sobre sua lealdade e conformidade à lei de Deus, para que eu possa mais tarde verificar por mim se tal coisa me é lícito fazer ou não. A menos que a omissão de questionar me seja tornada lícita.

40. Resolvi inquirir cada noite de minha existência, antes de adormecer, se fiz as coisas da maneira mais aceitável que eu poderia ter feito, em relação a comer e beber. 7 de Janeiro de 1723 

41. Resolvi inquirir de mim mesmo no final de cada dia, de cada semana, mês e ano, onde e em que áreas poderia haver feito melhor e mais eficazmente. 11 de Janeiro 1723

42. Resolvi que, com frequência renovarei minha dedicação de mim mesmo a Deus, o mesmo voto que fiz em meu bptismo, o qual recebi quando fui recebido na comunhão da igreja e o qual reassumo solenemente neste dia 12 de Janeiro, 1722-23.

43. Resolvi que a partir daqui, até que eu morra, nunca mais agirei como se me pertencesse a mim mesmo de algum modo, mas inteiramente e sobejamente pertencente a Deus, como se cada momento de minha vida fosse um normal dia de culto a Deus. Sábado, 12 de Janeiro de 1723.

44. Resolvi que nenhuma área desta vida terá qualquer influencia sobre qualquer de minhas ações; apenas a área da vivência para Deus. E que, também, nenhuma ação ou circunstância que seja distinta da religião seja a que me leve a concretizar. 12 de Janeiro de 1723

45. Resolvi também que nenhum prazer ou deleite, dor, alegria ou tristeza, nenhuma afeição natural, nem nenhuma das suas circunstâncias co-relacionadas, me seja permitido a não ser aquilo que promova a piedade. 12 e 13 de Janeiro e 1723
46. Resolvi nunca mais permitir qualquer medida de qualquer forma de inquietude e falta de vontade diante de minha mãe e pai. Resolvi nunca mais sofrer qualquer de seus efeitos de vergonha, muito menos alterações de minha voz, motivos e movimentos de meu olhar e de ser especialmente vigilante acerca dessas coisas quando relacionadas com alguém de minha família.
47. Resolvido a encetar tudo ao meu alcance para me negar tudo quanto não seja simplesmente disposto e de acordo com uma paz benévola, universalmente doce e meiga, repleta de quietude, hábil, contente e satisfeita em si mesma, generosa, real, verdadeira, simples e fácil, cheia de compaixão, industriosa e empreendedora, cheia de caridade real, equilibrada, que perdoa, formulada por um temperamento sincero e transparente; e também farei tudo quanto tal temperança e temperamento me levar a fazer. Examinarei e serei severo e acutilante nesse exame cada semana se por acaso assim fiz e pude fazer. Sábado de manhã, 5 Maio de 1723
48. Resolvi a, constantemente e através da mais acutilante beleza de caráter, empreender num escrutínio e exame minucioso e muito severo, para constatar e olhar qual o estado real de toda a minha alma, verificando por mim mesmo se realmente mantenho um interesse genuíno e real por Cristo ou não; e que, quando eu morrer não tenha nada de que me arrepender a respeito de negligências deste tipo. 26 de Maio de 1723
49. Resolvi a que tal coisa (de não ter afeto por Cristo) nunca aconteça, se eu a puder evitar de alguma maneira.
50. Resolvi que, sempre agirei de tal maneira, que julgarei e pensarei como o faria dentro do mundo vindouro apenas. 5 de Julho de 1723
51. Resolvi que, agirei de tal forma em todos os sentidos, como iria desejar haver feito quando me achasse numa situação de condenação eterna. 8 de Julho de 1723
52. Eu, com muita frequência, ouço pessoas duma certa idade avançada falarem como iriam viver suas vidas de novo caso lhes fosse dada uma segunda oportunidade de a tornarem a viver. Eu resolvi viver minha vida agora e já, tal qual eu fosse desejar vivê-la caso me achasse em situação de desejar vivê-la de novo, como eles, caso eu chegue a uma sua idade avançada como a sua. 8 de Julho de 1723
53. Resolvi apetrechar e aprimorar cada oportunidade, sempre que me possa achar num estado de espírito sadio e alegremente realizado, para me atirar sobre o Senhor Jesus numa reentrega também, para confiar nEle, consagrando-me a mim mesmo inteiramente a Ele também nesse estado de espírito; que a partir dali eu possa experimentar que estou seguro e assegurado, sabendo que persisto a confiar no meu Redentor mesmo assim. 8 de Julho de 1723
54. Sempre que ouvir falar algo sobre alguém que seja digno de louvor e dignificante e o possa ser em mim também, resolvi tudo encetar para conseguir o mesmo em mim e por mim. 8 de Julho de 1723
55. Resolvi tudo fazer como o faria caso já tivesse experimentado toda a felicidade celestial e todos os tormentos do inferno. 8 de Julho de 1723
56. Resolvi nunca desistir de vencer por completo qualquer de minhas veleidades corruptas que ainda possam existir, nem nunca tornar-me permissivo em relação ao mínimo de suas aparências e sinais, nem tão pouco me desmotivar em nada caso me ache numa senda de falta de sucesso nessa mesma luta.
57. Resolvi que, quando eu temer adversidades ou maus momentos, irei examinar-me e ver se tal não se deve a: não ter cumprido todo meu dever e cumprir a partir de então; e permitir que tudo o mais em minha vida seja providencial para que eu possa apenas estar e permanecer inteiramente absorvido e envolvido com meu dever e meu pecado diante de Deus e dos homens. 9 de Junho e 13 de Julho de 1723
58. Resolvi a não apenas extinguir nem que seja algum leve ar de antipatia, simpatia fingida que encobre meu estado de espírito, impaciência em conversação, mas também e antes poder exprimir um verdadeiro estado de amor, alegria e bondade em todos os meus aspectos de vida e conversação. 27 de Maio e 13 de Julho de 1723
59. Resolvi que, sempre que me achar consciente de provocações de má natureza e de mau espírito, que me esforçarei para antes evidenciar o oposto disso mesmo, em boa natureza e maneira; sim, que em tempos tal qual esses, manifestar a boa natureza de Deus, achando, no entanto, que em algumas circunstâncias tal comportamento me traga desvantagens e que, também, em algumas outras circunstâncias, seja mesmo imprudente agir assim. 12 de Maio, 2 e 13 de Julho
60. Resolvi que, sempre que meus próprios sentimentos comecem a comparecer minimamente desordenados, sempre que me tornar consciente da mais ligeira inquietude interior, ou a mínima irregularidade exterior, me submeterei de pronto à mais estrita e minuciosa examinação e avaliação pessoal. 4 e 13 de Julho de 1723
61. Resolvi que a falta de predisposição nunca me torne relaxado nas coisas de Deus e que nunca consiga retirar minha atenção total de estar plenamente fixada e afixada só em Deus, exista a desculpa que existir para me tentar; tudo que a fala de predisposição me instiga a fazer, abre-me o caminho do oposto para fazer. 21 de Maio e 13 de Julho de 1723
62. Resolvi a nunca fazer nada a não ser como dever; e, depois, de acordo com Efésios 6:6-8, fazer tudo voluntariosamente e alegremente como que para o Senhor e nunca para homem; “ Sabendo que cada um, seja escravo, seja livre, receberá do Senhor todo bem que fizer”. 25 de Junho e 13 de Julho 1723
63. Supondo que nunca existiu nenhum indivíduo neste mundo, em nenhuma época do tempo, que nunca haja vivido uma vida cristã perfeita em todos os níveis e possibilidades, tendo o Cristianismo sempre brilhante em todo o seu esplendor, e parecendo excelente e amável, mesmo sendo essa vida observada de qualquer ângulo possível e sob qualquer pressão, eu resolvi agir como se pudesse viver essa mesma vida, mesmo que tenha de me esforçar no máximo de todas as minhas capacidades inerentes e mesmo que fosse o único em meu tempo. 14 De Janeiro e 3 de Julho de 1723
64. Resolvi que quando experimentar em mim aqueles “gemidos inexprimíveis”, Romanos 8:26, os quais o Apóstolo menciona e dos quais o Salmista descreve como, “ A minha alma se consome de anelos por tuas ordenanças a todo o tempo ”, Salmos 119:20, que os promoverei também com todo vigor existente em mim e que não me “cansarei” (Isaías 40:31) no esforço de dar expressão a meus desejos tornados profundos nem me cansarei de repetir esses mesmos pedidos e gemidos em mim, nem de o fazer numa seriedade contínua. 23 De Julho e 10 de Agosto de 1723
65. Resolvi que, me tornarei exercitado em mim mesmo durante toda a minha vida, com toda a franqueza que é possível, a sempre declarar meus caminhos a Deus e abrir toda a minha alma a Ele: todos os meus pecados, tentações, dificuldades, tristezas, medos, esperanças, desejos e toda outra coisa sob qualquer circunstância. Tal como o Dr. Manton diz em seu sermão nr.27, baseado no Salmo 119. 26 De Julho e 10 de Agosto, 1723
66. Resolvi que, sempre me esforçarei para manter e revelar todo o lado benigno de todo semblante e modo de falar em todas as circunstâncias de toda a minha vida e em qualquer tipo de companhia, a menos que o dever de ser diferente exija de mim que seja de outra maneira.
67. Resolvi que, depois de situações aflitivas, avaliarei em que aspectos me tornei diferente por elas, em quais aspectos melhorei meu ser e que bem me adveio através dessas mesmas situações.
68. Resolvi confessar abertamente tudo aquilo em que me acho enfermo ou em pecado e também confessar todos os casos abertamente diante de Deus e implorar a necessária condescendência e ajuda dele até nos aspectos religiosos. 23 de Julho e 10 de Agosto de 1723
69. Resolvi fazer tudo aquilo que, vendo outros fazerem, eu possa haver desejado ter sido eu a fazê-lo. 11 de Agosto de 1723
70. Que haja sempre algo de benevolente toda vez que eu fale. 17 De Agosto, 1723 

Apesar da sua biografia apresentar contrastes dramáticos, estas são, na realidade, apenas algumas facetas diferentes de uma afinidade com um Deus SOBERANO. Assim, Jonathan Edwards tanto pregava sermões vívidos sobre o fogo do inferno, quanto se expressava em poesia e de forma lírica em suas apreciações sobre a natureza, pois o Deus que criou o mundo em toda a sua beleza, também é perfeito em sua santidade. Edwards combinava o exercício mental e intelectual de um gigante com piedade quase infantil, pois ele percebia Deus tanto como infinitamente complexo quanto como maravilhosamente simples. Na sua igreja em Northampton, sua consistente exaltação da majestade divina gerou muitas reacções diferentes — primeiro ele foi exaltado como grande líder e, em seguida, foi demitido do seu púlpito. Edwards sustentava a doutrina de que o Deus onipotente exigia arrependimento e fé das suas criaturas humanas; por isso, ele proclamava tanto a absoluta soberania de Deus quanto as urgentes responsabilidades dos homens.

Original:
 http://www.jonathanedwards.com/text/Personal/resolut.htm  



Tradução livre: José Mateus (Portugal)
Revisado por: Felipe Sabino de Araújo Neto
Julho/2004

Não olhe para seus sentimentos, olhe para Cristo! - Mason Vann


Missões do Mundo Perdido - Por: K.P. Yohannan (India)


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Mensagem do Dia

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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