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11 de ago. de 2010

"MISSÕES",ACORDE esse CHAMADO é para todos que se dizem "CRISTÃOS",vejam toda a sequência no meu Orkut!

           

Orkut:http://www.orkut.com.br/Main#AlbumList?uid=635944567988262450

Testemunho VITÓRIA - SC(Deus não desampara os seus escolhidos)

Missões paixão pelas almas!Como ouviram se não há quem pregue?Como pregar se ninguém se dispõe a ir!







Escola de Obreiros: Ministério Com Deus - Paulo Junior



Luz requer Visão! - A. W. Tozer

Para achar o caminho precisamos de algo mais que luz; precisamos de visão também.
As Escrituras Sagradas são a fonte de luz moral e espiritual. "A revelação das tuas palavras esclarece", diz o salmista; e outra vez, "Lâmpada para os meus pés é a tua pala¬vra, e luz para os meus caminhos".

Creio na inspiração plenária das Escrituras como originalmente dadas, e posso cantar com o hinólogo:

"Louvamos-te pelo brilho
que da página sagrada, que é luz para os nossos passos,
através das eras fulge".

Entretanto, penso que não lanço nenhuma desonra à página sagrada quando digo que o brilho dela não basta. A luz, só, não é suficiente.

A luz é uma figura que a Bíblia e os mestres religiosos empregam com freqüência quando querem falar de conhecimento. Enquanto os homens não têm conhecimento, diz-se que estão nas trevas. A vida do conhecimento é como o surgir do sol.    Mas o raiar do sol nada significa para os olhos que não vêem.    Somente os dotados de visão se beneficiam com a luz do sol.


Entre a luz e a visão a diferença é grande. Uma pessoa pode ter luz sem ter visão; é cega. Outra pode ter visão sem ter luz; é temporariamente cega, mas a chegada da luz rapidamente a capacita a ver. O carcereiro de Filipos tinha bons olhos, mas pediu "uma luz" para ver Paulo na escuridão. Mas nem toda a luz do sol, da lua e das estrelas poderiam ajudar Sansão, pois os filisteus lhe tinham furado os olhos.

Ê sempre noite para o cego, e sempre é dia para o homem que leva consigo uma lâmpada — desde que possa ver. Um dístico do Livro Hindu do Bom Conselho assinala isto:

"Mesmo que o cego  leve uma lanterna, seus passos se desviarão".

Que nos diz isso tudo? Simplesmente que a instrução religiosa, mesmo da boa, não é suficiente em si. Traz luz mas não dá visão. Sem a iluminação do Espírito, o texto não pode salvar o pecador. A salvação resulta de uma ação do Espírito no coração. Não pode haver salvação isolada da verdade, mas pode haver, e muitas vezes é o que se dá, verdade sem salvação. Quantos múltiplos milhares aprenderam de cor o catecismo, e ainda vagam nas trevas morais porque não houve a iluminação interior!

A suposição de que luz e visão são sinônimos tem trazido tragédia espiritual a milhões. O cego pode encarar um lindo panorama com os olhos bem abertos, e nada vê; e o coração cego pode ouvir a verdade salvadora, e nada entende. Os fariseus olharam diretamente a Luz do Mundo por três anos, mas nenhum raio de luz chegou ao interior do seu ser. A luz não basta.

Os discípulos de Jesus foram instruídos nas Escrituras. Cristo os instruiu pessoalmente na lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos; todavia, foi preciso um específico ato de "abertura" interior para que pudessem captar a verdade. "Então lhes abriu o entendimento para compreenderem as Escrituras" (Lucas 24.45). Quando Paulo pregou em Filipos, certa mulher chamada Lídia ouviu, creu, foi batizada e imediatamente pôs a sua casa à disposição de Paulo. Mas uma pequena frase, altamente significativa, explica a coisa toda: "o Senhor lhe abriu o coração" (Atos 16.14). Lídia recebeu visão bem como luz.

O apóstolo aprendeu bem cedo no seu ministério que, como ele o coloca, "a fé não é de todos" E ele sabia por quê. "Mas, se o nosso evangelho ainda está encoberto, é para os que se perdem que está encoberto, nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus" (2 Coríntios 4.3,4).

Satanás não teme a luz enquanto pode manter as suas vítimas sem visão. A mente incapaz de compreender não é afetada pela verdade. O intelecto do ouvinte pode captar a verdade salvadora, e apesar disso o coração não lhe dá resposta moral. Um exemplo clássico disto se vê na história de Benjamin Franklin e George Whitefield. Em sua autobio¬grafia, Franklin narra com alguns pormenores, como ouvira a poderosa pregação do grande evangelista. Chegou a dar uma volta ao redor da praça onde estava Whitefield para verificar pessoalmente a que distância ia aquela voz de ouro. "Whitefield falou pessoalmente com Franklin sobre a sua necessidade de Cristo e prometeu orar por ele. Anos mais tarde, Franklin escreveu com muita tristeza que as orações do evangelis¬ta não deviam ter feito bem nenhum, pois ainda não se con¬vertera.

Ninguém poria em dúvida o brilhantismo intelectual de Franklin, e certamente Whitefield pregava a verdade integralmente; contudo,  aquilo  deu em nada.    Por  quê?    A única resposta é que Franklin tinha luz sem visão. Ele jamais viu a luz do Mundo. Fazê-lo requer um ato de iluminação interna operado pelo Espírito, coisa que aparentemente Franklin nunca recebeu.

A operação interior do Espírito Santo é necessária à fé salvadora. O Evangelho é luz, mas somente o Espírito pode dar visão. Ao procurarmos trazer perdidos a Cristo, devemos orar continuamente no sentido de que recebam o dom de ver. E devemos contrapor a nossa oração àquele espírito trevoso que cega o coração dos homens.

A VERDADEIRA RELIGIÃO

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Tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. – 2 Tm 3:5
Porque não é judeu quem o é apenas exteriormente, nem é circuncisão a que é somente na carne. Porém judeu é aquele que o é interiormente, e circuncisão a que é do coração, no espírito, não segundo a letra, e cujo louvor não procede dos homens, mas de Deus. – Rm 2:28,29

Temos três instruções a partir destas passagens:
1. Aprendemos primeiramente, que a religião formal não é religião, e um cristão formal não é um cristão do ponto de vista de Deus;
2. Em segundo lugar, aprendemos que o coração é a base da verdadeira religião e que o verdadeiro cristão, o é no coração;
3. Em terceiro lugar, aprendemos que a verdadeira religião nunca será popular. Ela não terá o “louvor do homem, mas de Deus”.
Nós aprendemos primeiramente que a religião formal não é religião, e que o cristão formal não é um cristão, do ponto de vista de Deus.

Mas o que seria religião formal?

Quando um homem é cristão nominal somente e não na realidade – somente em coisas externas e não o é interiormente; professa e não pratica; quando seu cristianismo é um mero problema de forma ou moda ou costume, sem nenhuma influência no seu coração ou vida – nestes casos este homem possui o que eu chamo de religião formal. De fato ele possui a forma, a casca, ou a pele de religião, mas não possui seu conteúdo ou poder.

Veja, por exemplo, as milhares de pessoas cuja religião inteira parece consistir de cerimônias religiosas e ordenanças. Elas comparecem regularmente à adoração pública, participam regularmente da Santa Ceia, vão regularmente para a mesa do Senhor, mas isto é tudo! Elas não conhecem nada sobre o cristianismo experimental. Elas não estão familiarizadas com as Escrituras e não tem prazer em lê-las. Elas não se separam do mundo, elas não fazem nenhuma distinção entre crentes e incrédulos nos seus relacionamentos conjugais e de amizade. Elas parecem totalmente indiferentes sobre o que ouvem na pregação.
Você pode andar na companhia delas por muito tempo sem jamais supor que eram infiéis ou deístas. O que pode ser dito sobre estas pessoas? Eles são indubitavelmente cristãos professos e não há nem coração nem vida no cristianismo delas. Há apenas uma coisa a ser dito sobre elas: elas são cristãs formais. Sua religião é uma forma.
Na outra direção, há centenas de pessoas cuja religião inteira parece consistir em conversas e conhecimento acadêmico. Elas conhecem a teoria do evangelho intelectualmente, e professam se deleitar na doutrina evangélica. Elas podem dizer muito sobre a “sanidade” de suas “visões”, e a “escuridão” de todos que discordam deles, mas também não vão além! Quando você examina a vida interior delas perceberá que não conhecem nada sobre a prática da santidade. Eles não são verdadeiros, nem caridosos, nem humildes, nem honestos, nem mansos, nem gentis, nem desinteressados, nem honrados. Elas são cristãs? Sim, sem dúvida elas são cristãs formais, e não há substância nem frutos cristianismo delas.
Não há nada tão comum como uma religião de forma. É uma doença “genética”, presente em toda a raça humana. Nasce conosco, e nunca nos deixará até que morramos. Encontra-nos nas igrejas, entre ricos e pobres, entre pessoas instruídas e sem instrução, entre romanistas e protestantes evangélicos. Portanto, se você ama a vida, cuidado com a formalidade.
Nada é tão perigoso à alma humana. Uma pessoa que se familiariza com a forma da religião, dia a dia, se torna cada vez mais insensível sobre todo o homem interior. Este tem um efeito enfraquecedor da consciência. Ninguém parece ficar tão desesperadamente endurecido quanto àqueles que estão continuamente repetindo palavras santas e lidando com coisas santas, enquanto seus corações correm atrás do pecado e do mundo.
Aqueles que mantêm orações familiares formais, para dar boa aparência às suas casas; pastores inconversos que estão todas as semanas fazendo orações e trazendo lições das Escrituras nas quais eles não sentem nenhum real interesse; cantores inconversos que cantam os hinos mais espirituais todos os domingos somente porque tem boas vozes, enquanto seus afetos estão completamente nas coisas terrenas.
Ele pode supor que Deus não vê a maldade e a falta de vida do seu cristianismo? Embora ele possa enganar os vizinhos, conhecidos, adoradores da mesma categoria, e ministros com uma forma de santidade, ele pensa que pode enganar a Deus? Esta é uma ideia absurda! O salmista diz: “Aquele que fez o ouvido, não ouvirá? Ou aquele que formou o olho, não verá?” – Sl 94:9.
Passo a considerar meu segundo ponto. O coração é a base da verdadeira religião, e o verdadeiro cristão é o cristão do coração.
O coração é o real teste do caráter de um cristão. Não é pelo que diz ou faz que o homem possa ser conhecido. Ele pode dizer e fazer coisas certas, por motivos falsos e desmerecedores. O coração é o homem. “Porque, como ele pensa consigo mesmo, assim é”. – Pv 23:7.
O coração é o teste certo da religião de um homem. Não é suficiente que um homem abrace um credo correto de doutrina e mantenha uma forma externa de santidade. Como é o seu coração? Esta é a grande questão! Isto é o que Deus olha. “Porque o Senhor não vê como vê o homem, pois o homem olha para o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração. – 1 Sm 16:7.
O coração é o lugar onde a religião salvadora tem de começar. O coração é naturalmente irreligioso e deve ser renovado pelo Espírito Santo. “Também vos darei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne.” – Ez 36:26. “o sacrifício aceitável a Deus é o espírito quebrantado; ao coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus.” – Sl 51:17. Está por natureza fechado e cerrado contra Deus e deve ser aberto. O Senhor abriu o coração de Lídia (At. 16:14).
O coração é a base da verdadeira fé salvadora. "Pois é com o coração que se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação." (Rm. 10:10). Um homem pode acreditar que Jesus é o Cristo, como os demônios creem e ainda pode permanecer nos seus pecados. Ele pode acreditar que ele é um pecador e que Cristo é o único Salvador e sentir, ocasionalmente, preguiçosos desejos de ser um homem melhor. Mas ninguém abraça a Cristo e recebe perdão e paz até que creia com o coração.
O coração é a fonte da verdadeira santidade e da resoluta continuidade em fazer o bem. Verdadeiros cristãos são santos porque seus corações são atingidos. Eles obedecem por amor. Eles fazem a vontade de Deus de coração. Apesar de fracos, débeis e defeituosos, seus feitos agradam a Deus porque são realizados por um coração amoroso. Ele que elogiou a oferta da viúva pobre, mais do que todos os oferecimentos dos ricos judeus, estima qualidade muito mais do que quantidade. O que Ele gosta de ver é algo feito por "um coração reto e bom" (Lc. 8:15). Não há verdadeira santidade sem um coração reto.
As coisas que eu estou dizendo podem soar de forma estranha. Talvez vá de encontro a todas as noções de alguns leitores. Talvez você tenha pensado que se a religião de um homem está exteriormente correta, ele deve ser um dos quais Deus se agrada. Você está completamente enganado. Você está rejeitando o teor inteiro do ensino bíblico. Retidão externa sem um coração reto, não é nada mais nada menos que farisaísmo. As coisas externas do cristianismo - batismo, Ceia do Senhor, caridade, ser membro da igreja e coisas semelhantes - nunca levam a alma de qualquer homem ao céu, a menos que seu coração seja reto. O cristianismo deve existir tanto interna, quanto externamente, e é o interior que Deus fixa seu olhar.
Ouça o ensino de Paulo sobre este assunto em três textos impressionantes: "Porque em Cristo Jesus nem a circuncisão nem a incircuncisão vale coisa alguma; mas sim a fé que opera pelo amor"; "Pois nem a circuncisão nem a incircuncisão é coisa alguma, mas sim o ser uma nova criatura." (Gl. 5:6; 6:15). "A circuncisão nada é, e também a incircuncisão nada é, mas sim a observância dos mandamentos de Deus." (1 Co. 7:19). Será que o apóstolo somente quer dizer nestes textos que a circuncisão já não era necessária de acordo com o evangelho? Era só isso? Não! Creio que ele quis dizer muito mais. Ele quis dizer que a verdadeira religião não consiste em formas, e que sua essência é algo muito distante de ser ou não ser circuncidado. Ele quis dizer que, de acordo com Cristo Jesus, tudo depende de nascer de novo, em ter verdadeira fé salvadora, em ser santo na vida e conduta. Ele quis dizer que estas são as principais questões que nós devemos olhar e não as formas externas. "Sou uma nova criatura? Eu realmente acredito em Cristo? Eu sou um homem santo?" Estas são as perguntas cruciais que temos que procurar responder.
Quando o coração está errado, tudo está errado a vista de Deus. Muitas coisas boas podem ser feitas. As formas e ordenanças que o próprio Deus designou podem parecer estar sendo honradas. Mas apesar disto, quando o coração está em falta, Deus não se agrada. Ele terá o coração inteiro do homem ou nada.

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Um Evangelho honesto – M. Lloyd-Jones


(A vida cristã) não é vida que no início seja lindamente ampla e que, à medida em que você prossegue, vá ficando cada vez mais estreita. Não! Já desde o portal, no próprio caminho de entrada a essa vida, há vereda estreita. . .

Muitíssimas vezes têm-se a impressão de que ser cristão é, afinal, bem pouco diferente de não ser cristão, de que você não precisa pensar no cristianismo como uma vida estreita, mas como algo atraente, maravilhoso e emocionante, e de que entramos ali formando multidões. Isso não está de acordo com nosso Senhor.

O Evangelho de Jesus Cristo é por demais honesto, para ficar dirigindo convites dessa natureza às pessoas. Ele não tenta persuadir-nos de que se trata de algo fácil, sendo que só mais tarde começaremos a descobrir quão difícil é realmente. O Evangelho de Jesus Cristo apresenta-se franca e incondicionalmente como algo que começa com uma entrada estreita, com uma porta estreita. . .

É-nos dito logo no início deste caminho da vida, antes de começarmos a marcha, que se queremos percorrê-lo há certas coisas que terão de ser deixadas de lado, para trás de nós. Não há espaço para elas passarem, porque temos que começar entrando por uma porta estreita e apertada. Gosto de imaginá-la como um torniquete. A porta é bem parecida com um torniquete que admite uma pessoa por vez, e somente uma. E é tão estreita que há certas coisas que você simplesmente não pode levar com você. Desde o começo o caminho é exclusivo, e importa que examinemos o Sermão da Montanha para vermos algumas coisas que é preciso deixar atrás.

A primeira coisa que deixamos para trás é o que se chama de mundanismo. Deixamos atrás a multidão, o modo de viver do mundo. . . O modo cristão de viver não goza de popularidade. . . Você não pode levar a multidão em sua companhia na carreira da vida cristã; esta, inevitavelmente, requer rompimento.

Studies in the Sermon on the Mount, ii, p. 220,1

Verdade, relativismo e o anti-cristo

Por Pb. Geovani F.dos Santos

O suicídio da verdade ocorre quando os homens por força de influências interiores ou por imposições ideológicas exteriores aceitam a mentira em detrimento de sua própria consciência. Se bem que nestes dias de relativismo declarado, difundido por intelectuais e universidades em todo mundo, a verdade tem sido fragmentada e fracionada a uma pequena e restrita visão de mundo particular. De acordo com essa vertente, a verdade não seria absoluta, mais uma colcha de retalhos ou um mosaico composto de várias verdades que formariam uma espécie de conjunto de verdades comungada pelos homens em diferentes culturas e lugares do planeta.

As universidades endossam essa teoria, como também doutrinam seus alunos no tocante a esse pensamento. Percebe-se neste bojo, obviamente, o pensamento pós-moderno contrário aos parâmetros doutrinários religiosos judaico-cristãos e o apelo a uma falsa idéia de que todas as religiões são boas e conduzem mesmo que de formas diferentes a “Deus”, não importa que deus seja este. O Sem. Elton Roney Carvalho, em seu artigo: “O crescimento do relativismo religioso”, declara:

"A proposta de uma fé baseada em um comodismo pessoal, aceitação de sentimentos desencadeados da própria construção da personalidade e inclusão de formas de religião e visão de mundo equivalentemente diferente, está cada vez mais em alta na atualidade da religião mundial [...] A visão global de uma espiritualidade centrada em uma verdade absoluta é gradativamente mais incoerente no pensamento racional atual. Na verdade, o que mais observamos é um crescimento das formas de expressões religiosas, porém, decrescente na forma de expressar uma identidade religiosa única. Não falamos mais de uma revelação de religião para a humanidade, mais, uma humanidade com diversas formas de religião; não mais um caminho de religação do homem com a divindade, mas, várias possibilidades de "atalhos" para se chegar ao "patamar supremo", ou seja, a uma divindade" [...]

As novas gerações estão sendo trabalhadas para aceitar os ideais da aldeia global e também a suposta e falaciosa aceitação das diferenças como parte do processo de inclusão das culturas, credos e diferentes formas de visão de mundo de acordo com os processos de globalização que pregam a união dos povos e a derrubada dos entraves existentes, sejam estes entraves culturais, políticos, ideológicos ou religiosos. Este processo de mudança radical e de aceitação de tais valores esta se acelerando mais rápido do que nós imaginamos. O nosso mundo está sendo preparado para a ascensão do “grande líder mundial” e o palco para a exibição de seu show já está sendo montado.

O relativismo cultural é apenas uma tentativa de domesticação das mentalidades, uma preparação ideológica bem urdida com o intento de neutralizar todas as resistências intelectuais, espirituais e morais que se opõem a sua consolidação efetiva como ideologia dominante. As instituições de ensino, os professores e os veículos de comunicação como formadores de opinião são importantes peões no processo de preparação do sistema a ser implantado no mundo. Assim como Jesus teve um precursor a preparar o seu caminho, não é de admirar que o Anti-Cristo também tenha os seus. E quem são estes? João Tomaz Parreira em seu artigo “Relativismo, Relativismos” nos mostra, vejamos:

“Não é por acaso que entre os antropólogos se defenda o relativismo cultural e os relativismos derivados, uma vez que o ser humano pretende colocar tudo ao mesmo nível, Deus, o homem, as culturas, a moral, a ética, tudo é igual, tudo se relaciona sem absolutos. Também que toda a conduta do Homem é boa em si mesma, natural e importante, em todos os contextos é o ser humano que impera. O relativismo é mesmo característico do agnosticismo no seu conjunto. A obediência a Deus não é uma pura convenção ética que pode mudar e adapatar-se às circunstâncias e normas vigentes na sociedade.”

O cientista Albert Einstein também se prestou a esse serviço com as seguintes declarações:

“Não existe essa verdade absoluta. A mesma paisagem apresenta diferentes aspectos a diferentes pessoas que a vêem de diferentes pontos de observação. É uma coisa para o pedestre, uma coisa totalmente diversa para o motorista e ainda outra coisa diferente para o aviador.Toda experiência é relativa a pessoa exposta a essa experiência particular.”

Se não existe verdade absoluta conforme postula Einstein, logo, todas as experiências e visões de mundo são aceitáveis como verdade. É exatamente nesta concepção que mora o perigo. Se eu tenho todas às verdades como aceitáveis e não apenas uma verdade absoluta, a verdade da Bíblia se torna apenas mais uma verdade entre todas as “verdades” existentes no mundo. Seguindo este pensamento, os postulados absolutos do Cristianismo passam a ser considerados apenas uma parte da verdade que compõe toda a verdade existente no mundo, e não a verdade propriamente dita. Esta asserção falaciosa difunde-se em nossos tempos e se configura como uma grave ameaça à fé, exigindo de todos nós, observadores da palavra como única verdade e fundamento, um posição aguerrida de combate ao erro. Não podemos ficar passíveis diante do quadro de manipulação intelectual perpetrado por aqueles que se consideram os donos da verdade ou também chamados formadores de opinião. Devemos entender que como cristãos fomos chamados a defender o Evangelho dos enganos e heresias que tem se levantado contra os fundamentos de nossa fé. Paulo declara:

“De modo que se tem tornado manifesto a toda a guarda pretoriana e a todos os demais, que é por Cristo que estou em prisões; também a maior parte dos irmãos no Senhor, animados pelas minhas prisões, são muito mais corajosos para falar sem temor a palavra de Deus. Verdade é que alguns pregam a Cristo até por inveja e contenda, mas outros o fazem de boa mente; estes por amor, sabendo que fui posto para defesa do evangelho” ( Fp 1.13-16).

Cristãos esclarecidos e leitores da Bíblia devem discernir as evidências dos tempos finais que estão aumentado à medida que se aproxima o fiel retorno do Senhor Jesus Cristo para arrebatar a sua igreja. Temos o testemunho das Escrituras a nosso favor e a testificação do Espírito Santo em nosso íntimo que apontam para a realidade do cumprimento profético. O mundo clama por um líder global, por um homem capaz de unificar em um só governo todos os interesses mundiais de paz, prosperidade e justiça. Aproveitando-se deste anseio unânime e universal, o Diabo entrará em cena com o seu fantoche personificado na figura de um homem superdotado em todas as proficiências políticas e intelectuais. Um verdadeiro fenômeno que deixará a humanidade completamente a sua mercê e controle.

Recentemente nós assistimos coisa semelhante com Barack Obama. Ungido à popstar da política e incensado a salvador da pátria, o líder da maior potência do mundo deixou as nações embevecidas. Se foi assim com um líder humano, imagine com o anticristo que terá satanás como seu mentor e guia. A influência de Satanás sobre ele será decisiva para a sua ascensão. Podemos perceber já alguns lampejos deste desejo universal por um governante mundial através das manifestações políticas de unificação de derrubada de fronteiras, a criação de blocos econômicos, moeda única e frases que revelam e esse desejo latente no coração dos homens. Vejamos o que disse Einstein sobre o futuro da humanidade em entrevista concedida à folha da manhã em 04/03/1949:

“Esta organização não pode ser abandonada à iniciativa dos governos: será alcançada quando os povos tiverem uma vontade firme e ativa, porque é renovação radical de todas as antiquadas tradições políticas. A compreensão e a vontade de resolver o problema estão-se generalizando. Acredito na influência de um individuo sobre outro e acredito no processo de seqüência e encadeamento entre os homens.”

Analise bem o excerto supracitado. Veja a frase em negrito: “renovação radical de todas as antiquadas tradições políticas” e “influência de um indivíduo sobre outro”. Perceba na primeira frase em negrito, que Einstein demonstra um certo descontentamento com as tradições políticas que ele caracteriza como antiquadas, exigindo uma renovação radical da mesmas. Como se dará isso, a não ser por um governo único, autoritário; que submeta todas as organizações de poder vigente em uma única instância regida por sua égide despótica. É isso que o anticristo fará. Ele será o indivíduo que influenciará outros indivíduos e o mundo inteiro com as suas mentiras e engodos de perdição. Veja o que Paulo declara II Tessalonicenses:

“Ninguém de modo algum vos engane; porque isto não sucederá sem que venha primeiro a apostasia e seja revelado o homem do pecado, o filho da perdição, aquele que se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou é objeto de adoração, de sorte que se assenta no santuário de Deus, apresentando-se como Deus. Não vos lembrais de que eu vos dizia estas coisas quando ainda estava convosco? E agora vós sabeis o que o detém para que a seu próprio tempo seja revelado. Pois o mistério da iniqüidade já opera; somente há um que agora o detém até que seja posto fora; e então será revelado esse iníquo, a quem o Senhor Jesus matará como o sopro de sua boca e destruirá com a manifestação da sua vinda; a esse iníquo cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás com todo o poder e sinais e prodígios de mentira, e com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para serem salvos. E por isso Deus lhes envia a operação do erro, para que creiam na mentira; para que sejam julgados todos os que não creram na verdade, antes tiveram prazer na injustiça (IITs 2.3-12).”

Em apocalipse também lemos:

“E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como dragão. Também exercia toda a autoridade da primeira besta na sua presença; e fazia que a terra e os que nela habitavam adorassem a primeira besta, cuja ferida mortal fora curada. E operava grandes sinais, de maneira que fazia até descer fogo do céu à terra, à vista dos homens; e, por meio dos sinais que lhe foi permitido fazer na presença da besta, enganava os que habitavam sobre a terra e lhes dizia que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia. Foi-lhe concedido também dar fôlego à imagem da besta, para que a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta. E fez que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, lhes fosse posto um sinal na mão direita, ou na fronte, para que ninguém pudesse comprar ou vender, senão aquele que tivesse o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis” ( Ap. 13.11-18).

Veja também o que nos diz Dave Hunt em seu artigo “O futuro governo mundial”:


“A idéia de um governo mundial está em circulação há muito tempo. A novidade hoje é o fato de que quase todo mundo está chegando à mesma conclusão e, no desespero do momento, milhões de pessoas estão fazendo algo a respeito [...]. Como H. G. Wells previu, a “conspiração” agora se tornou um movimento evidente que envolve centenas de milhões de “crentes”. A maioria desses “conspiradores declarados”, como Wells profetizou, tem em mente uma unidade mundial baseada mais no relacionamento interpessoal do que propriamente num governo, como querem os internacionalistas. A maior demonstração de que isso já é totalmente possível são as redes formadas por milhares de grupos de cidadãos comuns trabalhando em conjunto, no mundo inteiro, no novo e poderoso movimento pela paz. Isso também parece ter sido previsto por Wells, que escreveu: “O que estamos procurando alcançar é a síntese, e esse esforço comunal é a aventura da humanidade”. Alguma coisa importante está tomando forma – um imenso e crescente movimento popular cujo caráter é mais religioso do que político, embora não no sentido comum da palavra. É uma nova espiritualidade, um misticismo grande demais para ser confinado nos limites estreitos de qualquer religião.”

Mais cedo ou mais tarde, o mundo todo estará envolvido neste quadro profético. O que estamos assistindo atualmente é apenas o ensaio para que os dias mais terríveis de toda história humana sobre a terra se desenrolem. A atual aspiração por um governo único e o desejo de unidade mundial são os primeiros indícios deste fato. Não podemos também negar que a atuação do espírito do erro já é uma realidade flagrante em nosso tempo e em muitas igrejas. O afastamento dos padrões doutrinários e o quadro de letargia espiritual reinante evocam a idéia de que estamos na última hora, ou seja, no final desta presente dispensação. Maranata! Ora,vem Senhor Jesus!


Soli Deo Glória!

Autor: Pb. Geovani F.dos Santos
Fonte:[ http://cristianismoemdia.blogspot.com ]

O que é a Vida Eterna? - John Piper

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Como Deus nos amará? Mera lógica nos daria a resposta: Deus nos ama melhor dando-nos o melhor para desfrutarmos para sempre, a saber, ele próprio, porque ele é o melhor. Mas nós não dependemos só de lógica. A Bíblia torna isso claro."... Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3.16). É dando-nos vida eterna às custas de seu Filho, Jesus Cristo, que Deus nos ama. Mas o que é a vida eterna? É auto-estima eterna? É um céu cheio de espelhos? Ou tobogãs de água, ou campos de golfe, ou virgens de olhos negros?

Não. Jesus nos conta exatamente o que ele quer dizer: "... a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste" (Jo 17.3). O que é vida eterna? É conhecer a Deus e seu Filho, Jesus Cristo. Nenhum objeto, nenhuma coisa pode satisfazer a alma. A alma foi feita para ficar em reverente admiração de uma Pessoa - a única pessoa que é digna de reverente admiração. Todos os heróis são sombras de Cristo. Nós gostamos de admirar sua excelência. Quanto mais ficaremos satisfeitos pela única Pessoa que concebeu toda a excelência e que encarna toda habilidade, todo talento, toda força e brilho, e compreensão sábia e bondade. É isso que eu venho tentando dizer. Deus nos ama libertando-nos das amarras do eu para que possamos apreciar conhecer e admirá-lo para sempre.

Ou considere o modo como o apóstolo Pedro o diz."... Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-nos a Deus" (1 Pe 3.18). Por que Deus mandou Jesus Cristo para morrer por nós? Para nos conduzir a Deus - a ele mesmo. Deus mandou Cristo para morrer para que possamos "voltar para casa", para o Pai que tudo satisfaz. Isso é amor. O amor de Deus por nós é Deus fazendo o que precisa fazer, com grande custo próprio, para que possamos ter o prazer de ver e saboreá-lo para sempre. Se isso é verdade, como o salmista diz para Deus: "Na tua presença há plenitude de alegria; na tua mão direita, delícias perpetuamente" (SI 16.11), então o que o amor precisa fazer? Precisa salvar-nos de nosso vício de fixação em nós mesmos e levar-nos, mudados, para entrar na presença de Deus.

Liderança e Submissão no Lar



Cap 35 - Um Estudo Sistemático de Doutrina Bíblica O DIACONATO

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I. A ORIGEM DO OFÍCIO
            É perfeitamente certo que temos a origem do diaconato no capítulo sexto de Atos. A palavra "servir" (diakoneo) em Atos 6:2 é exatamente a mesma que se usa para designar o ofício de diácono em 1 Tim. 3:10,13, que é o verbo correspondente para diáconos em Fil. 1:1; 1 Tim. 3:8,12.
            Interessante e instrutivo é notar como os primeiros diáconos receberam seu ofício. Foram eleitos pela Igreja. "Os doze convocaram a multidão dos discípulos e disseram: "não é justo que desamparemos a Palavra de Deus e sirvamos as mesas. Escolhei, pois, dentre vós, irmãos, sete varões de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, a quem possais constituir sobre este negócio." (Atos 6:2,3).
            Os apóstolos investiram os diáconos do seu ofício, ou ordenou-os, como vemos no verso seis, sendo este o significado de "nomear" no verso três; mas os apóstolos não presumiram de os eleger: isto deixaram à igreja. Nem mesmo recomendaram à igreja os que ela devia escolher:  deixaram a igreja achar isto do Espírito Santo. Foi isto um assunto excepcionalmente importante, mas os apóstolos não se arreceiaram de o confiar à igreja. É isto um excelente exemplo da democracia das igrejas do Novo Testamento.
II. OS DEVERES DESTE OFÍCIO
            Os primeiros sete diáconos foram escolhidos e ordenados para "servirem às mesas", isto é, distribuir alimento aos necessitados , especialmente as viúvas. Mas do fato de o ofício tornar-se permanente (Fil. 1:1; 1 Tim. 3:8-13) e do fato de nenhuma outra igreja além da de Jerusalém, tanto quanto sabemos, ter a comunhão de bens que reclamava o estabelecimento original do ofício, tanto quanto as qualificações dadas em 1 Tim. 3:8-13, inferimos que as obrigações do ofício devem ter passado por expansão. Talvez os diáconos vieram a encarregar-se de todos os negócios seculares da igreja e a ser auxiliares do pastor nos assuntos espirituais.
            Com tudo, seja-o levado em mente que os diáconos são "servos", segundo o significado do título e não patrões. São para receberem instrução da igreja mais do que ditarem à igreja. São para ajudarem o pastor mais do que dizer-lhe o que deva fazer. Lembrem-se sempre que o ofício é subordinado ao do pastor.
            O abuso do ofício de diáconos os tem feito inúteis ou pior que inúteis em muitas igrejas. Talvez isto seja porque a devida atenção não tem sido dada às qualidades escrituristicas de diáconos, à qual dirigiremos agora nossa atenção.
III. AS QUALIFICAÇÕES DE DIACONOS
1. COMO DADAS EM ATOS 6
 (1). Homens de boa reputação
Os diáconos são para ser homens de boa reputação em geral. São para ser homens em quem o povo tenha a máxima confiança. Sem duvida, primeiro que tudo, seriam homens que são escrupulosamente honestos; homens que possam ser acreditados.
 (2). Cheios do Espírito
            O Espírito Santo está em todo crente (João 7:38,39; Rom. 8:9,14; 1 Cor. 6:19; Gal. 4:6; Efe. 1:13). Ele é recebido ao tempo em que somos salvos e depois habita conosco para sempre. Quando recebemos o Espírito Santo, recebemos tudo dEle, porque Ele é uma pessoa e, portanto, indivisível. A doutrina que o Espírito é recebido depois da conversão, como foi o caso com os crentes no dia de Pentecostes, não é uma doutrina escrituristica. Não pode haver mais uma repetição do Pentecostes do que haver uma repetição do Calvário. Todas as obras da graça são definidas e aqueles que ainda estão falando sobre a segunda devem ser lamentados. Os que estão verdadeiramente salvos receberam inumeráveis obras de graça definidas. Gente que não tem em si  o Espírito Santo habitando não precisa buscar a segunda benção; ainda não receberam a primeira.
            Ainda que gente salva tenha o Espírito nela, não estão todos cheios dEle. Ela tem tudo dEle, mas Ele não tem tudo dela. A necessidade não é que ela deve buscar o Espírito, mas que ela deve render-se ao Espírito já nela, de maneira que Ele a achará com Sua presença e poder. DEle é uma presença expansiva e Ele enche tanto de nós, e somente tanto de nós como não está cheio de algo mais. Se é para o Espírito encher-nos, devemos esvaziar-nos do eu e do mundo. É somente de homens que fizeram completa rendição ao Espírito que devemos fazer diáconos.
 (3). E de sabedoria
            Os diáconos são para ser homens de discernimento e perícia. A sabedoria aqui mencionada não é sabedoria humana, mas aquela que vem de cima (Tiago 1:5, 3:17). "Senso comum santificado" é perjúrio forense. Não há tal coisa. O senso comum é o pensar comum do homem. E o pensar comum do homem é o pensar da mente carnal. E a mente carnal é inimiga contra Deus (Rom. 8:7). Logo, alguém podia do mesmo modo falar sobre inimizade santificada contra Deus como falar de senso comum santificado. A estima de Deus pelo senso humano achar-se-á em Tia. 3:15. Muito dano resulta de se experimentar levar avante os negócios de Deus segundo a maneira dos negócios seculares. Tiago 1:5 fala como conseguir a sabedoria necessária e um diácono.
2. COMO DADA EM 1 TIMÓTEO 3
 (1). Grave
            Isto quer dizer que os diáconos são para ser dignificados, de mente séria e livres de leviandade e frivolidade. Não quer dizer que são para ser soturnos e caras compridas.
 (2). Não dúplices
            Isto quer dizer que os diáconos não são para ser homens que falem de um gentio a uma pessoa e doutro modo à outra. Os diáconos são para serem homens cuja palavra possa ser crida.
 (3). Não dados a muito vinho
            Nos tempos do Novo testamento as bebidas alcoólicas não foram abusadas como são hoje; portanto, não eram absolutamente proibidas. Só o abuso delas era proibido. Mas hoje elas têm sido sujeitas a um tal abuso que é bom a todos os crentes, especialmente pastores e diáconos, abster-se totalmente mesmo de vinho, exceto para fins médicos e sagrados.
 (4). Não cobiçoso de torpe ganância
            Um diácono não deve ser um homem que tenha amor regrado pelo dinheiro. Se ele for, ele provavelmente desviará fundos a ele confiados. Grande tem sido a vergonha trazida às igrejas por causa de homens gulosos de torpe ganância abonados com dinheiro da igreja.
 (5). Retendo o ministério de fé numa pura consciência
            Os diáconos deveriam ser sãos na fé. Não são ensinadores oficiais, mas terão muita necessidade de testemunho privado. Nada senão um batista ortodoxo devera ser eleito diácono. Quem crê que uma igreja é só tão boa como outra, ou um que pelo menos está gafado de modernismo ou arminianismo, ou um que nega qualquer verdade fundamental da Bíblia não está apto para ser diácono. O diácono é para sustentar a fé numa pura consciência - alguém que tenha sido purificado pelo sangue de Cristo e renovado pelo Espírito Santo. Semelhante consciência estará livre de vil egoísmo e hipocrisia e será regulado por devoção e sinceridade.
 (6). Sejam estes também primeiro provados
            Como com os bispos, assim com os diáconos ; sobre nenhum homem imporíamos mãos repentinas ou apressadamente (1 Tim. 5:22). E como um bispo, um diácono não deveria ser um noviço, ou um vindo de fresco à fé (1 Tim. 3:6). Não deveríamos eleger homens como diáconos só para honrá-los, nem por serem influentes ou ricos, mas somente quando se provaram na posse de qualificações escrituristicas.
 (7). Suas esposas devem ser graves, não aleivosas, sóbrias, fiéis em tudo.
            Contendem alguns que aqui são referidas diaconisas. E enquanto esta idéia pareça ter algumas coisas em seu favor, todavia a consideramos longe de ficar estabelecida. Notemos os argumentos costumeiros dados como prova que a referência aqui é a diaconisas: 
            A. Afirma-se que um tal oficio existiu em algumas igrejas do Novo Testamento ao menos, desde que Febe é chamada uma "diakonos" (Rom. 16:1).
            Mas "diakonos" aparece em muitos outros logares em que não se quer significar o ofício de diácono. Vide 2 Cor. 2:6, 11:22; Efe. 3:7, 6:21; Col. 1:7,23,25; 1 Tess. 3:2; 1 Tim. 4:6, onde "diáconos" está traduzido por "ministro". Esta palavra e suas formas cognatas aparecem em muitos outros logares semelhantes ao acima também. Em vista disto, temos certamente um fundamento muito leve para o ofício de uma diaconisa só porque "diáconos" está uma vez aplicado a uma mulher. É perfeitamente evidente que Febe, por sua energia e sua riqueza, fora uma "socorredora de muitos" e do apóstolo Paulo também (Rom. 16:1); portanto, ela foi chamada uma "diácono", ou uma que ministra a necessidade de outros. Não há prova de que ela serviu oficialmente nesta capacidade.
            B. Supõe-se também, que as mulheres mencionadas em Fil. 4:3 eram diaconisas.
            Mas aqui há menos evidência para o ofício do que no caso anterior. Não se dá aqui o mais leve indício que essas mulheres foram diaconisas. Houve algumas mulheres que assistiram a Cristo no Seu trabalho; maravilha se elas também foram diaconisas?
            C. Arque-se que um tal ofício existiu nas igrejas post - apostólicas.
            Mas muitas coisas existiram na maioria das igrejas post - apostólicas que não foram de instituição divina.
            D. Diz-se que o "grego não tem "suas esposas", mas simplesmente mulheres, sem artigo ou pronome, e é, portanto, devidamente vertido, não "suas esposas", mas mulheres e, neste contexto, diáconos femininas" (H. H. Harvey).
            Verdade é que o grego não diz expressamente "suas esposas", e, enquanto a palavra para "esposas" é uma palavra que signifique  simplesmente "mulheres",  contudo é a única palavra em o Novo Testamento para esposas, e é, portanto, a palavra que seria usada para denotar esposas. O pronome possessivo é facilmente entendido desde que diáconos estão sob discussão. Quanto à omissão do artigo, não é isso significante, pois não há artigo antes de diáconos no verso 8. E quando lemos no verso seguinte que o diácono é para ser marido de uma esposa, acrescenta força à idéia que as esposas de diáconos se intencionam no verso 11.
            E. Arque-se que não há razão para definirem-se as qualificações das esposas de diáconos enquanto que nada se diz das esposas de bispos.
            Não há razão para limitar "suas esposas" às esposas de diáconos. Cremos que se refere tanto às esposas de diáconos como também as de bispos. Semelhante interpretação nada tem a ver contra. E cremos que é correta.
 (8). Sejam os diáconos os maridos de uma esposa, governando bem seus próprios filhos e suas próprias casas.
            Um diácono deve ter uma só esposa viva. Deve ter seus filhos em sujeição. Uma das maiores necessidades práticas deste tempo é um revivamento da autoridade paterna dos velhos tempos. A autoridade frouxa, se autoridade de fato pode ser chamada, na média dos lares cristãos hoje, é uma vergonha e uma desgraça. Não admira que a geração mais jovem é conspícua pela sua ausência aos cultos na maioria dos logares. São criados a ter seu próprio caminho e não segundo seu próprio caminho ir a igreja. Muitos filhos hoje, na maior parte, obedecem quando lhes apraz. O diácono é para GOVERNAR seus filhos e não para deixar que seus filhos o governem. E o diácono é para ser o cabeça de sua casa, porque a Escritura não só especifica que é para ele governar seus filhos senão também toda a sua casa. O plano divino é para o marido ser o cabeça do lar. Quando o homem é um cristão, e isto é reconhecido, o lar será o mais feliz dos lares. Se o homem não é cristão e a mulher é, então terá ela de fazer o melhor que puder. Se ela era cristã quando casou com ele, ela violou a Palavra de Deus (2 Cor. 6:14), e deve fazer o melhor que puder do castigo que receberá. Tem-se dito e bem verdadeiramente, se uma mulher casa com um filho do diabo, ela pode esperar ter barulho com o seu sogro.
IV. A RECOMPENSA TEMPORAL DE UM DIACONO
            O verso 13 dá-nos a recompensa de um diácono. Se ele bem servir como um diácono, ele adquire um bom grau e grande ousadia na fé. O Novo Testamento retrata o diaconato  como um ofício exaltado, que tem sido muito degradado por causa de nossa falha em respeitar as qualificações exaradas na Escritura e por nossa alteração da obra de diáconos para assentar as nossas próprias noções.

Autor: Thomas Paul Simmons, D.Th.
Digitalização: Daniela Cristina Caetano Pereira dos Santos, 2004
Revisão: Charity D. Gardner e Calvin G Gardner, 05/04

Como Jesus Venceu a Tentação

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Na luta do cristão contra o diabo, o principal campo de batalha é a tentação. O discípulo precisa vencer o inimigo superando as tentações. Não estamos sós, contudo. Jesus tornou-se um homem, foi tentado como somos, obteve a vitória, assim mostrando como nós podemos triunfar sobre Satanás (note Hebreus 2:17-18; 4:15). É essencial, portanto, que analisemos cuidadosamente de que forma Jesus venceu.
Embora Jesus foi tentado várias vezes, ele enfrentou um teste especialmente severo logo depois que foi batizado. Lucas recorda este evento (Lucas 4:1-13), mas seguiremos a história conforme Mateus a conta: "A seguir, foi Jesus levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. E, depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome" (Mateus 4:1-2). Pelo fato que foi o Espírito que levou Jesus para o deserto mostra que Deus pretendia que Jesus fosse totalmente humano e sofresse tentação. Note estas três tentativas de Satanás para seduzir Jesus.

Primeira Tentação

A afirmação do diabo: "Se és o Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães" (4:3). O diabo é um mestre das coisas aparentemente lógicas. Jesus estava faminto; ele tinha poder para transformar as pedras em pão. O diabo simplesmente sugeriu que ele tirasse vantagem de seu privilégio especial para prover sua necessidade imediata.
As questões: Era verdade que Jesus necessitava de alimento para sobreviver. Mas a questão era como ele o obteria. Lembre-se de que foi Deus quem o conduziu a um deserto sem alimento. O diabo aconselhou Jesus a agir independentemente e encontrar seus próprios meios para suprir sua necessidade. Confiará ele em Deus ou se alimentará a seu próprio modo? Há  aqui, também, uma questão mais básica: Como Jesus usará suas aptidões? O grande poder que Jesus tinha seria usado como uma lâmpada de Aladim, para gratificar seus desejos pessoais? A tentação era ressaltar demais os privilégios de sua divindade e minimizar as responsabilidades de sua humanidade. E isto era crucial, porque o plano de Deus era que Jesus enfrentasse a tentação na área de sua humanidade, usando somente os recursos que todos nós temos a nossa disposição.
A resposta de Jesus: "Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus" (4:4). Em cada teste, Jesus se voltava para as Escrituras, usando um meio que nós também podemos empregar para superar a tentação. A passagem que ele citou foi a mais adequada naquela situação. No contexto, os israelitas tinham aprendido durante seus 40 anos no deserto que eles deveriam esperar e confiar no Senhor para conseguir alimento, e não tentar conceber seus próprios esquemas para se sustentarem.
Lições: 1. O diabo ataca as nossas fraquezas. Ele não se acanha em provar nossas áreas mais vulneráveis. Depois de jejuar 40 dias, Jesus estava faminto. Daí, a tentação de fazer alimento de uma maneira não autorizada. Satanás escolhe justamente aquela tentação à qual somos mais vulneráveis, no momento. De fato, as tentações são freqüentemente ligadas a sofrimento ou desejos físicos. 2. A tentação parece razoável. O errado freqüentemente parece certo. Um homem "tem que comer" . Muitas pessoas sentem que necessidades pessoais as isentam da responsabilidade de obedecer às leis de Deus. 3. Precisamos confiar em Deus. Jesus precisava de alimento, sim. Porém, mais do que isso, precisava fazer a vontade do Pai. É sempre certo fazer o certo e sempre errado fazer o errado. Deus proverá o que ele achar melhor; meu dever é obedecer-lhe. É melhor morrer de fome do que desagradar ao Senhor.

Segunda Tentação

A afirmação do diabo: "Então, o diabo o levou à Cidade Santa, colocou-o sobre o pináculo do templo e lhe disse: Se és filho de Deus, atira-te abaixo, porque está escrito: Aos seus anjos ordenará a teu respeito que te guardem; e: Eles te sustentarão nas suas mãos, para não tropeçares nalguma pedra" (4:5-6). Jesus tinha replicado à tentação anterior dizendo que confiava em cada palavra do Senhor. Aqui Satanás está dizendo: "Bem, se confia tanto em Deus, então experimenta-o. Verifica o sistema e vê se ele realmente cuidará de ti." E ele confirmou a tentação com um trecho das Escrituras.
As questões: A questão é: Jesus confiará sem experimentar? Desde que Deus prometeu preservá-lo do perigo, é certo criar um perigo, só para ver se Deus realmente fará como disse?
A resposta de Jesus: "Também está escrito: Não tentarás o Senhor, teu Deus" (4:7). A confiança verdadeira aceita a palavra de Deus e não necessita testá-la.
Lições: 1. O diabo cita a Escritura; ele põe como isca no seu anzol os versículos da Bíblia. Pessoas freqüentemente aceitam qualquer ensinamento, se está acompanhado por um bocado de versículos. Mas cuidado! O mesmo diabo que pode disfarçar-se como um anjo celestial (2 Coríntios 11:13-15) pode, certamente, deturpar as Escrituras para seus próprios propósitos. O diabo fez três enganos: Primeiro, não tomou todas as Escrituras. Jesus replicou com: "Também está escrito". A verdade é a soma de tudo o que Deus diz; por isso precisamos estudar todos os ensinamentos das Escrituras a respeito de um determinado assunto para conhecer verdadeiramente a vontade de Deus. Segundo, ele tomou a passagem fora do contexto. O Salmo 91, no contexto, conforta o homem que confia e depende do Senhor; ao homem que sente necessidade de testar o Senhor nada é prometido aqui. Terceiro, Satanás usou uma passagem figurada literalmente. No contexto, o ponto não era uma proteção física, mas uma espiritual. 2. Satanás é versátil. Jesus venceu em uma área, então o diabo se mudou para outra. Temos que estar sempre em guarda (1 Pedro 5:8). 3. A confiança não experimenta, não continua pondo condições ao nosso serviço a Deus, e não continua exigindo mais prova. Em vista da abundante evidência que Deus apresentou, é perverso pedir a Deus para fazer algo mais para dar prova de si.

Terceira Tentação

A afirmação do diabo: "Levou-o ainda o diabo a um monte muito alto, mostrou- lhe todos os reinos do mundo e a glória deles e lhe disse: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares" (4:8-9). Que tentação! O diabo deslumbrava com a torturante possibilidade de reinar sobre todos os reinos do mundo.
As questões: A questão aqui não era tanto a de Jesus tornar-se um rei (Deus já lhe tinha prometido isso Salmo 2:7-9; Gênesis 49:10), mas de como e quando. O Senhor prometeu o reinado ao Filho depois de seu sofrimento (Hebreus 2:9). O diabo ofereceu um atalho: a coroa sem a cruz. Era um compromisso. Ele poderia governar todos os reinos do mundo e entregá-los ao Pai. Mas, no processo, o reino se tornaria impuro. Então as questões são: Como Jesus se tornaria rei? Você pode usar um meio errado e, no fim, conseguir fazer o bem?
A resposta de Jesus: "Retira-te Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a ele darás culto"(4:10). Nada é bom se é errado, se viola as Escrituras.
Lições: 1. Satanás paga o que for necessário. O diabo ofereceu tudo para "comprar" Jesus. Se houver um preço pelo qual você desobedecerá a Deus, pode esperar que o diabo virá pagá-lo. (Leia Mateus 16:26). 2. O diabo oferece atalhos. Ele oferece o mais fácil, o mais decisivo caminho ao poder e à vitória. Jesus recusou o atalho; Ele ganharia os reinos pelo modo que o Pai tinha determinado. Hoje Satanás tenta as igrejas a usar atalhos para ganhar poder e converter pessoas. O caminho de Deus é converter ensinando o evangelho (Romanos 1:16). Exatamente como ele tentou Jesus para corromper sua missão e ganhar poder através de meios carnais, assim ele tenta nestes dias. 3. O diabo oferece compromissos por bons propósitos. Ele testa a profundeza de nossa pureza. Ele nos tenta a usar erradamente as Escrituras para apoiar um bom ponto ou dizer uma mentira de modo a atingir um bom resultado. Nunca é certo fazer o que é errado.

Conclusão

Nesta batalha entre os dois leões (1 Pedro 5:8; Apocalipse 5:5), Jesus ganhou uma vitória decisiva. E ele fez isso do mesmo modo que nós temos que fazer. Confiou em Deus (1 João 5:4; Efésios 6:16). Usou as Escrituras (1 João 2:14; Colossenses 3:16). Resistiu ao diabo (Tiago 4:7; 1 Pedro 5:9). O ponto crucial é este: Jesus nunca fez o que ele sabia que não era certo. Que Deus nos ajude a seguir seus passos (1 Pedro 2:21).
 
- por Gary Fisher

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Mensagem do Dia

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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