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20 de mar. de 2011

Amor "Incondicional"? - Josemar Bessa


"Se vocês me amam, obedecerão aos meus mandamentos. [...] Quem tem os meus mandamentos e lhes obedece, esse é o que me ama. Aquele que me ama será amado por meu Pai" (João 14.15,21). - "Se vocês obedecerem aos meus mandamentos, permanecerão no meu amor, assim como tenho obedecido aos mandamentos de meu Pai e em seu amor permaneço" (João 15.10).


John Owen - Pressão e Crescimento - John Piper


O que começou a me impressionar, à medida que aprendia quão pública e quão administrativamente carregada era a vida de Owen, foi que ele era capaz de continuar estudando e escrevendo, a despeito de tudo, e em parte por causa de tudo.

Em Oxford, Owen era responsável pelos serviços de adoração, pois a Igreja de Cristo era uma catedral, bem como uma faculdade, e ele era o pregador. Ele era responsável pela escolha de estudantes, a nomeação de capelães, a provisão de facilidades tutoriais, a administração de disciplina, a supervisão da propriedade, a cobrança de aluguéis e dízimos, a doação de possessões e o cuidado dos carentes no hospital da igreja, mas o seu objetivo principal, em toda a sua vida, diz Peter Toon, era “estabelecer a vida inteira da Faculdade sobre a Palavra de Deus”.

Sua vida era simplesmente sobrepujada pela pressão. Eu não posso imaginar que tipo de vida familiar ele tinha, e durante o tempo em que suas crianças estavam morrendo (sabemos que pelo menos dois filhos morreram na praga de 1655). Quando ele terminou seus deveres como Vice-Chanceler, ele disse na conclusão do seu discurso, Os labores têm sido inumeráveis; além de submeterem a enormes gastos, frequentemente quando trazido à beira da morte por sua causa, tenho odiado estes membros e este corpo débil com o qual estava pronto a abandonar minha mente; as censuras dos plebeus têm sido indiferentes; a inveja dos outros tem sido sobrepujada: nestas circunstâncias eu desejo a vocês toda prosperidade e dou adeus.

A despeito de toda esta pressão administrativa, e até mesmo hostilidade, por causa de seu compromisso com a piedade e com a causa Puritana, ele estava constantemente estudando e escrevendo, provavelmente até tarde da noite, em vez de dormir. Isto mostra quão preocupado ele era com a fidelidade doutrinária às Escrituras. Peter Toon lista 22 obras publicadas durantes estes anos. Por exemplo, ele publicou sua defesa da Perseverança dos Santos em 1654. Ele viu um homem chamado John Goodwin espalhando erro sobre esta doutrina e sentiu-se constrangido, mesmo com todos os seus outros deveres, a respondê-lo – com 666 páginas! Este livro preenche todo o volume 11 em suas Works. E ele não escrevia felpas que desapareciam durante a noite. Um biógrafo dele disse que este livro é “a vindicação mais magistral da perseverança dos santos na língua inglesa”.

Durante estes anos administrativos ele escreveu também Of the Mortification of Sin in Believers [Sobre a Mortificação do Pecado nos Crentes] (1656), Of Communion with God[Sobre a Comunhão com Deus] (1657), Of Temptation: The Nature and Power of It [Sobre a tentação: A Natureza e o Poder dela] (1658). O que é impressionante sobre estes livros é que eles são o que poderia ser chamado de intensamente pessoais e em muitos lugares muito suaves. Assim, ele não estava apenas lutando batalhas doutrinárias; ele estava lutando contra o pecado e a tentação. E ele não estava apenas lutando, ele estava tentando encorajar uma profunda comunhão com Deus em seus estudantes.

Ele foi aliviado dos seus deveres de Deão em 1660 (tendo renunciado a Vice-Chancelaria em 1657). Cromwell tinha morrido em 1658. A monarquia com Charles II estava de volta. O Ato da Uniformidade, que removeu 2.000 Puritanos dos seus púlpitos, estava às portas (1662). Os dias seguintes para Owen, agora, não seriam os grandes dias políticos e acadêmicos dos últimos 14 anos. Ele era agora, de 1660 até sua morte em 1693, um tipo de pastor fugitivo em Londres.

Durante estes anos ele se tornou o que alguns têm chamado de o “Atlas e o Patriarca da Independência”. Ele se tornou persuadido de que a forma Congregacional de governo era mais bíblica. Ele foi o principal porta-voz desta ala da Não-conformidade, e escreveu extensivamente para defender a visão.

Mas, ainda mais significante, ele foi o principal porta-voz da tolerância, tanto da forma Presbiteriana como Episcopal. Mesmo enquanto em Oxford, ele tinha a autoridade para acabar com a adoração Anglicana, mas ele permitiu um grupo de Episcopais adorar em salas do outro lado dos seus próprios quartos. Ele escreveu numerosos tratados e livros pedindo a tolerância dentro da Ortodoxia. Por exemplo, em 1667 ele escreveu (em in Indulgence and Toleration Considered [Indulgência e Tolerância Consideradas]):


Parece que somos um dos primeiros que, em algum lugar no mundo, desde a fundação deste, pensou em arruinar e destruir pessoas da mesma religião que a nossa, meramente pela escolha de algumas formas peculiares nesta religião.


Suas idéias de tolerância eram tão significantes que elas tiveram uma larga influência sobre William Penn, o Quaker e fundador de Pensilvânia, que foi um estudante de Owen. E é significante para mim, como um Batista, que ele tenha escrito em 1669, com vários outros pastores, uma carta de interesse para o governador e congregacionalistas de Massachusetts, suplicando-lhes para não perseguir os Batistas.

Ministério Pastoral

Durante estes 23 anos após 1660, Owen foi um pastor. Por causa da situação política, ele não era sempre capaz de estar num único lugar e com o seu povo, mas ele parecia carregá-los em seu coração, mesmo quando viajava de um lugar para outro. Perto do fim de sua vida, ele escreveu ao seu rebanho, “Embora esteja ausente de vocês em corpo, estou em mente, afeição e espírito presente com vocês, e em suas assembléias; pois espero que vocês sejam minha coroa e regozijo no dia do Senhor”.

Não somente isto; ele ativamente aconselhou e fez planos para o cuidado deles em sua ausência. Ele aconselhou-lhes em uma carta com palavras que são maravilhosamente relevantes para a luta do cuidado pastoral em nossas igrejas hoje: Rogo-vos que ouçam uma palavra de aviso em caso de aumento de perseguições, que provavelmente acontece por um período de tempo indefinido. Eu desejaria, visto que vocês não têm presbíteros regentes, e seus professores não podem passear publicamente com segurança, que vocês apontassem alguém entre vocês mesmos, que possa continuamente, à medida que suas ocasiões admitam, ir de casa em casa e se aplicarem peculiarmente aos fracos, tentados e temerosos, àqueles que estão prontos a se desesperar ou a parar, para encorajá-los no Senhor. Escolham para este fim aqueles que possuem um espírito de coragem e fortaleza; e deixe-os saber que eles são felizes, a quem Cristo honrará com Sua bendita obra. Eu desejo que as pessoas desse grupo sejam homens fiéis, e conheçam o estado da igreja; através disto vocês saberão qual é a estrutura dos membros da igreja, que será uma grande direção para vocês, mesmo em suas orações.

Sob circunstâncias normais Owen cria e ensinava que, “O primeiro é principal dever de um pastor é alimentar o rebanho pela diligente pregação da Palavra”. Ele apontava para Jeremias 3:15 e o propósito de Deus de “dar à Sua igreja pastores segundo o seu próprio coração, que os apascentariam com conhecimento e entendimento”. Ele mostrava que o cuidado da pregação do evangelho foi confiado a Pedro, e através dele, a todos os verdadeiros pastores da igreja, sob o nome de “apascentar” (João 21.15,16). Ele citava Atos 6 e a decisão dos apóstolos de se livrarem de todas as incumbências que haviam sido dadas a eles, para se dedicarem inteiramente à palavra e à oração. Ele se referia à 1 Timóteo 5.17 para demonstrar que é obrigação do pastor “trabalhar na palavra e na doutrina”, e à Atos 20.28 onde os responsáveis pelo rebanho devem apascentá-los com a Palavra.

E então, ele diz: “Não é requerido apenas que ele pregue agora e então descanse; mas que ele deixe todos os outros trabalhos, mesmo permitidos, todas as outras atividades na igreja, cuja uma constante atenção à elas o distrairia do seu trabalho, ao qual ele se entregou... Sem isto, nenhum homem será capaz de prestar contas do seu trabalho pastoral de uma maneira agradável no último dia”. Acho que seria justo dizer que Owen atendeu plenamente este desafio durante aqueles anos, sempre que a situação política o permitiu.

Owen e Bunyan

Não está claro para mim porque alguns puritanos naquela época estavam na prisão, e outros, como Owen, não. Parte da explicação é o quão abertamente eles pregavam. Parte é que Owen foi uma figura nacional com conexões com os altos cargos. Outra parte é que a perseguição não foi nacionalmente uniforme, mas alguns oficiais locais eram mais rigorosos do que outros.

Mas não importa a explicação disso, é notável o relacionamento que John Owen teve nestes anos com John Bunyan, que gastou muitos deles na prisão. Uma história conta que o Rei Charles II perguntou a Owen certa vez por que ele se importava em ouvir a pregação de um “funileiro” sem educação como Bunyan. Owen respondeu “Pudesse eu possuir a habilidade para pregar deste funileiro, vossa majestade, alegremente abriria mão de todo o meu aprendizado”.

Uma das melhores ilustrações da face sorridente de Deus por trás de uma providência carrancuda é a história de como Owen falhou em ajudar Bunyan a sair da prisão.

Repetidamente quando Bunyan estava na prisão, Owen lutou por sua libertação com todas as forças que ele podia usar. Mas não foi possível. Porém, quando John Bunyan foi libertado em 1676, trouxe consigo um manuscrito “de uma dignidade e importância que quase não podia ser compreendida”. De fato, Owen encontrou-se com Bunyan e o recomendou a seu editor, Nathaniel Ponder.


A parceria deu certo e o livro muito provavelmente, depois da Bíblia, é o mais publicado no mundo – tudo porque Owen falhou em suas tentativas de libertar Bunyan, e porque ele obteve sucesso em encontrar-lhe um editor. A lição: “Não julge o Senhor com débil entendimento, Mas confie nele para sua graça. Por trás de uma providência carrancuda, Ele oculta uma face sorridente”.


Morte

Owen morreu em 24 de Agosto de 1683. Ele foi enterrado em 4 de Setembro, no Bunhill Fields, Londres, onde cinco anos mais tarde o Pensador e “Imortal Sonhador da Prisão de Bedford” seria enterrado com ele. Foi decidido que os dois descansassem unidos, após o longo trabalho do Gigante Congregacional pela causa da tolerância dos batistas pobres na Inglaterra e na Nova Inglaterra.




Encha-se de expectativa – Richard Baxter (1615 -1691)


Tome para si a responsabilidade de elevar seus sentimentos em todas suas atividades para mais próximo do céu.

As realizações dos homens e o que eles recebem de Deus são respostas aos desejos e aos objetivos deles mesmos; pois eles acham aquilo que buscam com sinceridade. A finalidade de Deus ao estabelecer suas ordenanças era que elas fossem degraus para nosso descanso, e as escadas por meio das quais, em submissão a Cristo, podemos ascender, em nossos sentimentos, diariamente a ele. Permita que essa seja sua finalidade, como foi a de Deus ao ordená-las, e, indiscutivelmente, essas ordenanças não serão infrutíferas.

Embora os homens estejam pessoalmente bem distantes uns dos outros, ainda assim eles podem manter um relacionamento por meio de cartas. Como os homens se alegram com algumas linhas de um amigo, embora não possam vê-lo face a face! Que alegria temos quando lemos as expressões de seu amor; ou quando lemos a respeito da prosperidade e bem-estar de nosso amigo!  E não podemos ter um relacionamento com Deus por meio de suas ordenanças, embora estejamos bem distantes dele? Nosso espírito não pode regozijar-se ao ler essas linhas que contêm nosso legado e nossa garantia de que temos o céu? Com que alegria podemos ler as expressões de amor e ouvir sobre nossa posição no país celestial! Com que gritos triunfais aplaudimos nossa herança, apesar de ainda não termos a felicidade de vê-la!

Homens separados por mares e terras podem, mesmo assim, por meio do relacionamento por cartas, fazer grandes e proveitosos negócios, cujo valor chega às vezes ao equivalente de todos seus bens e suas terras; e os cristãos, por meio da sábia melhoria de suas responsabilidades, não podem seguir adiante com esse feliz intercâmbio para obter esse descanso? Portanto, não venha com finalidades menores as suas responsabilidades; renuncie à formalidade, ao hábito e ao aplauso. Quando você se ajoelha em segredo ou em uma oração coletiva, permita que isso aconteça com a esperança de conseguir com que seu coração chegue mais próximo de Deus, antes de se levantar.

Quando você abre sua Bíblia, ou qualquer outro livro, permita que isso aconteça com a esperança de encontrar uma passagem que contenha uma verdade divina, e outras com tantas bênçãos do Espírito, a ponto de seus sentimentos se aproximarem do céu e lhe darem a possibilidade de o saborear mais plenamente. Quando você põe os pés à porta de sua casa, para ir para suas ordenanças ou culto, diga: "Espero que, antes de voltar para casa, obtenha algo de Deus que faça com que meus sentimentos se elevem; espero que o Espírito venha me encontrar e adoçar meu coração com os deleites celestiais; espero que Cristo apareça para mim em meu caminho, brilhe ao meu redor com a luz do céu, e deixe-me ouvir sua voz instrutiva e rever a Gósen reavivadora, e faça com que as escamas caiam de meus olhos para que possa ver a glória de uma forma que jamais vi; espero que antes que volte a minha casa, o Senhor pegue meu coração em sua mão, e traga-o para ter uma visão do descanso, e deposite-o na presença de seu Pai para que eu possa retornar, como os pastores após a visão celestial, glorificando e louvando o Senhor por todas as coisas que ouvi e vi!". Se essa for nossa finalidade e nosso caminho, quando começarmos nossas responsabilidades, não seremos tão estranhos ao céu.


Estudo sobre o livro de Romanos - Parte XIII




Romanos 1:16-17"Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego. Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé."


O conforto e privilégio de compreender como funciona a mente de Deus 

Peço a você levar a sério o crescer no conhecimento de Deus (Colossenses 1:10) e como Ele salva os injustos. Se Deus inspirou Paulo para nos dizer, nós devemos querer saber.  E conforta-me saber! Que alegria saber! Esta série sobre Romanos é uma oportunidade de ouro. Estamos caminhando lentamente, de modo que você pode pensar e estudar e ler, discutir e analisar e verificar as coisas e orar sobre o que você tem lido. Esta série tem o potencial de levá-lo profundamente no coração e na mente de Deus - se você quiser ir para lá. 

Portanto, esta manhã, estamos vendo: Como o evangelho salvar os crentes? Como o evangelho poderosamente nos traz a segurança eterna e alegria na presença de Deus quando o que realmente merecemos é a santa ira de Deus, que o versículo 18 diz que já está sendo revelado lá dos céus?  A resposta do versículo 17 é esta: o evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê "nele [isto é, no evangelho] a justiça de Deus é revelada de fé em fé ". 

Agora aqui esse é o quebra cabeça. Como isso pode ser uma boa notícia quando a justiça de Deus é o nosso problema? O fato de que Deus é justo e eu sou injusto é o problema. Sua ira se revela contra a injustiça do homem, versículo 18 diz. Martinho Lutero disse que odiava os romanos 01:17. Ele escreveu: 

Eu tinha. . . sido cativado com um ardor extraordinário para a compreensão da Epístola de Paulo aos Romanos. Mas. . . uma única palavra no Capítulo 1 [Verso 17], "que a justiça de Deus é revelada", ficou na minha caminho. Porque eu odeio as palavras "justiça de Deus", essas palavras que. . . Eu tinha sido ensinado a compreender. . . é a justiça [com o qual Deus] pune o pecador injusto. (Martinho Lutero)  

Deus dá a nós o que Ele exige de nós 

Então, como é uma boa notícia - que a justiça de Deus é revelada no evangelho? Aqui está a resposta: Deus requer justiça e nós não temos justiça para dar, então a única esperança para nós é que o próprio Deus dê a justiça que ele exige de nós. Isso seria uma boa notícia. Isso seria o evangelho. E é isso que Ele faz. O que se revela no evangelho é a justiça de Deus para nós que ele exige de nós. O motivo do evangelho ser o poder de Deus para a salvação - a maneira que o Evangelho salva crentes é que Deus revela nele a justiça de Deus para nós. O que nós deveríamos ter, mas nós não conseguimos criar ou fornecer, Deus nos dá livremente, ou seja, a própria justiça de Deus. 

É assim que o evangelho nos salva da ira de Deus. Você vê no versículo 18 que "a ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e injustiça dos homens”. Portanto, qual é o nosso socorro? Qual é a nossa esperança em escapar desta ira, quando somos ímpios e injustos? A resposta é que Deus iria intervir e fornecer-nos com uma justiça que não é a nossa própria justiça. Ele irá dar-nos a justiça que ele exige de nós. Se Deus fizer isso, a sua ira poderia ser evitada e nós poderiamos ser reconciliados com Ele. E isso é, na verdade, o que ele fez. E esse é o evangelho. 

"O evangelho é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê" porque nela Deus nos oferece o que ele exige de nós, ou seja, sua própria retidão. Isto é como ele salva: no evangelho da morte e ressurreição de Jesus, Deus nos dá a justiça que ele exige de nós. 


Para encerrar eu quero voltar a Martinho Lutero. Você se lembra, que Lutero disse que odiava de Romanos 1:17. Mas, ele continua explicando a sua luta com sua própria culpa e medo diante da justiça de Deus:

Finalmente, pela misericórdia de Deus, meditando dia e noite, dei ouvidos ao contexto das palavras, ou seja, "Nele, a justiça de Deus é revelada, como está escrito: o justo viverá pela fé" Lá eu comecei a entender [que] a justiça de Deus é. . . justiça com a qual [o] misericordioso Deus nos justifica pela fé. . . . Aqui eu senti que estava completamente nascido de novo e que havia entrado no próprio paraíso através de portões abertos. (Martinho Lutero: Seleções, pp 11-12) 

Oh, como eu oro para que muitos de vocês encontrem nesse versículo uma via ao paraíso.


Paul Washer – O Único Deus Verdadeiro: Lição Sete


Justiça e juízo são a base do teu trono; misericórdia e verdade irão adiante do teu rosto.
- Salmo 89:14 -

LIÇÃO SETE- DEUS É JUSTO

O SIGNIFICADO DA PALAVRA “JUSTO”

A palavra justo é uma tradução da palavra hebraica tsadikk’ e do termo grego correspondentedikaíos. Os dois termos indicam a justiça, a retidão ou excelência moral de Deus. Segundo as Escrituras, Deus é um Ser absolutamente justo e sempre age de uma maneira perfeitamente consistente com quem Ele é. Não há nada equivocado ou incorreto com a natureza de Deus ou as Suas obras. Ele jamais será ou fará nada que justificaria uma acusação de mal. Sua obras, decretos e juízos são absolutamente perfeitos. No dia em que Deus julgar todos os homens de acordo com as suas obras, até mesmo os condenados inclinarão suas cabeças e declararão que Deus é justo!

A JUSTIÇA DE DEUS

É importante entender que, assim como os outros atributos de Deus, a justiça de Deus é intrínsica einerente (i.e. do interior, essencial, parte da Sua natureza). A justiça não é meramente algo que Deus decide ser ou fazer, mas é essencial à Sua própria natureza – Ele é justo. Deus teria que deixar de ser Deus para ser injusto. Ele teria que negar a Sua própria natureza para fazer algo que não é correto. Esta é uma verdade maravilhosa que infunde grande confiança em Deus.
1. Nas Escrituras, um nome tem grande significado e frequentemente comunica acerca do caráter da pessoa que o possui. Qual o nome dado a Deus no Salmo 7:9? O que ele nos comunica acerca de Sua pessoa e de Suas obras?
a. O J__________ Deus (Salmo 7:9).
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2. Nos versículos a seguir, encontram-se algumas das declarações mais importantes nas Escrituras a respeito da justiça de Deus e Suas abras. Resuma cada ensinamento com suas próprias palavras. Lembre-se: há uma relação direta entre a própria justiça da pessoa de Deus e a justiça de Seus atos e juízos. Deus faz justiça e julga com justiça porque Deus é justo.
Deuteronômio 32:4
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Jó 36:23
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Salmo 36:6
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Nota: As metáforas estão claras. A justiça de Deus é maior e mais majestosa do que a mais alta montanha e mais profunda e insondável do que o mais profundo mar.
Salmo 89:14; 97:2
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Salmo 119:142
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Jeremias 9:24
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3. É importante entender que a justiça de Deus (assim como a Sua santidade) é transcendente [Latin: trans, sobre + scandere, escalar]. A justiça de Deus infinitamente supera todas as outras. Não há outro que seja justo como o Senhor. O que as passagens seguintes nos ensinam sobre esta verdade?
Jó 4:17-19
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Isaías 5:16
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Nota: Esta passagem ensina que o santo Deus demonstra que é separado ou distinto de todos os demais através dos atos justos que pratica. A santidade de Deus (i.e. separação de todos os outros seres e coisas) é demonstrada mais claramente por meio de Suas justas obras. Não há ninguém santo ou justo como o Senhor.
Isaías 45:21
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4. A justiça de Deus, assim como a Sua santidade, é refletida em Sua atitude diante das obras de homens e anjos. Deus não é moralmente neutro ou apático, mas ama ardentemente a justiça e odeia a injustiça. O que as seguintes passagens nos ensinam sobre esta verdade?
Salmo 7:11-12
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Salmo 11:7
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5. A justiça de Deus garante que Deus não fará nada de errado ou mau. Ele reinará sobre Sua criação sm capricho, parcialidade ou injustiça. O que as seguintes passagens nos ensinam sobre esta verdade?
II Crônicas 19:7
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Jó 8:3; 36:23
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Salmo 9:7-8
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Sofonias 3:5
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NOSSA RESPOSTA À JUSTIÇA DE DEUS

Deus é justo! Sua obras e juízo são perfeitos. Como devemos viver em resposta a esta grande verdade? Como devemos viver diante de um Deus tão justo? Deveríamos ser justoa porque Ele é justo; deveríamos adorá-Lo porque Ele é digno; deveríamos ser gratos porque Ele é absolutamente merecedor da nossa confiança; e devemos proclamar a Sua justiça a todos os povos, pois Seu louvor é adequado em nossos lábios.
1. Como devemos viver diante de um Deus justo? De que modo devemos responder às Suas justas obras e juízos? O que as seguintes passagens nos ensinam?
a. Nós devemos temer ao Senhor e viver retamente diante de Deus:
II Crônicas 19:7
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Efésios 4:22-24
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I João 2:29; 3:7
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Nota: É importante entender que não chegamos a ser aceitáveis diante de Deus por causa das nossas obras de justiça, mas as nossas obras de justiça são a evidência de que Deus verdadeiramente nos salvou. Um cristão genuíno não é sem pecado, mas ele não viverá em pecado e rebeldia todos os dias da sua vida. Se alguém professa ser um cristão, porém sua vida está marcada pela desobediência contínua à Palavra de Deus, sem arrependimento ou a disciplina divina, certamente sua profissão não é genuína.
b. Devemos viver com grande confiança em Deus e em Seu cuidado conosco.
Salmo 92:15
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Isaías 41:10
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Isaías 42:6
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c. Devemos viver uma vida de adoração, louvor e regozijo diante de Deus.
Salmo 96:11-13
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Salmo 145:6-7
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Daniel 4:37
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Apocalipse 15:3-4
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d. Devemos viver uma vida de oração diante de Deus.
Salmo 145:17-19
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Lucas 18:7-8
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e. Devemos proclamar a justiça de Deus a todos os povos.
Salmo 40:10
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Salmo 71:15-16
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Salmo 145:3, 6-7
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Salmo 147:1
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Jeremias 9:23-24
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I Pedro 2:9
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Copyright © 2004- Por: Paul David Washer, Sociedade Missionária HeartCry. Website: heartcrymissionary.com
Publicado por: Granted Ministries Press, uma divisão de Granted Ministries.
Tradução: Voltemos ao Evangelho.
Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que adicione as informações supracitadas, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.


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Mensagem do Dia

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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