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12 de jan. de 2011

Liberais e Fariseus - Josemar Bessa


Mat 5.20 Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus.

Mat 23.26 Fariseu cego! limpa primeiro o interior do copo e do prato, para que também o exterior fique limpo.

Emaús - Paulo Junior


Mensagem aos Queridos Irmãos!


Pecados de Omissão – John Owen (1616 – 1683)


Você não mortificará nenhum pecado a não ser que, sincera e diligentemente, busque lidar com todo pecado.

Para colocar isto de modo bem simples, ao cristão não é dada a opção de decidir qual é o pecado na sua vida que precisa ser mortificado. Se o cristão não estiver comprometido com a mortificação de cada um e de todos os pecados na sua vida não alcançará sucesso na mortificação de um único pecado. Permitam-me explicar o que quero dizer de um modo ainda mais completo.
Um cristão é provado por um desejo pecaminoso. Este desejo pecaminoso (pense naquele que melhor se aplica a você) perturba o cristão. Está sempre derrotando-o e rodeando-o de modo que ele aspira por uma libertação completa. Não apenas isso, ele luta, na verdade, contra esse pecado, ora e lamenta quando é derrotado por ele. Ao mesmo tempo, contudo, há outros deveres da vida cristã que ele não leva muito a sério. Pode passar dias sem desfrutar de verdadeira comunhão com Deus. Pode ler sua Bíblia de um modo casual, negligenciando a meditação na Palavra de Deus e gasta pouco ou nenhum tempo em oração. Estes deveres negligenciados ou executados de modo indiferente na sua vida cristã são pecados (pecados de omissão), mas não o perturbam como o pecado do qual deseja ser liberto. Bem, o ponto que estamos procurando enfatizar é que o cristão não deve esperar obter libertação do pecado que o perturba enquanto não começar a tratar os outros pecados com a mesma seriedade.

Por que as coisas são assim? Há duas razões:

a) Esta tentativa de alcançar uma mortificação parcial se baseia num raciocínio falso. Sem ódio ao pecado como pecado (e não apenas ódio das suas conseqüências perturbadoras) e um sentimento do amor de Cristo na cruz, não pode haver a verdadeira mortificação espiritual. Ora, esta tentativa de mortificação não evidencia estar sendo motivada pelo ódio ao pecado como pecado e a um reconhecimento do amor de Cristo na cruz. Antes, o motivo é tão-somente o amor próprio. Certo pecado em particular perturba a paz desta pessoa e o seu bem-estar, e então ela luta contra este pecado simplesmente para obter novamente a paz e o bem-estar.

A esta pessoa um pastor fiel precisaria dizer:

Amigo, você tem negligenciado a oração e a leitura da Bíblia. Você tem sido descuidado quanto ao exemplo de vida que dá aos outros. Estas coisas são tão pecaminosas e más como o pecado que você está procurando vencer. Jesus derramou Seu sangue por esses pecados também. Por que você não se esforçou para vencê-los? Se você realmente odiasse o pecado, você seria tão vigilante em relação a tudo que entristece e perturba o Espírito Santo como está sendo em relação a este pecado que perturba sua alma. Acaso você não percebe que sua batalha contra o pecado se volta tão somente para a busca da sua paz e do seu bem-estar? Pensa que pode contar com a ajuda do Espírito Santo para livrá-lo do pecado que lhe perturba quando não demonstra nenhuma preocupação em lidar com outros pecados que O entristecem tanto quanto esse que perturba você?

O que quer que possamos pensar, a obra da mortificação que Deus requer é um comprometimento total com a mortificação de todo pecado. Se um cristão sinceramente pretende fazer o que Deus requer, pode contar com a ajuda do Seu Espírito. Se o cristão está apenas interessado em fazer sua própria obra (ou seja, simplesmente mortificar o pecado que o perturba) Deus o entregará a lutar pela sua própria força. O mandamento é: "purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da carne, como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus" (2 Cor. 7:1). Se fizermos alguma coisa, é mister que tentemos fazer todas as coisas.

b) Às vezes Deus usa um desejo pecaminoso forte e que não foi mortificado num cristão como um meio de discipliná--lo. Quando um cristão fica morno (Apoc.3:16ss.) e descuidado no seu andar com Deus, Ele, às vezes, permite que um desejo pecaminoso cresça, fique forte no seu coração, para que se torne numa chaga e num fardo para ele. Esta pode ser uma das maneiras de Deus disciplinar um cristão por sua desobediência, ou pelo menos despertá-lo para que atente para seus caminhos e seja chamado a uma mortificação total do pecado. Um exemplo semelhante a este se pode ver na maneira de Deus lidar com Israel nos dias dos Juizes (veja, por exemplo, Juizes 1:27 a 2:3 - especialmente 2:3).
Nota 1
Quando um cristão é atormentado por certo desejo pecaminoso que é tão forte que ele mal sabe como lidar com ele e controlá-lo, isto é geralmente o resultado de um andar descuidado com Deus ou de uma atitude de não levar a sério as advertências das Escrituras.
Nota 2
Às vezes Deus usa a chaga de certo desejo pecaminoso em particular para evitar ou curar algum outro mal. Foi esse o propósito de Deus ao permitir que um mensageiro de satanás perturbasse Paulo, impedindo dessa maneira que "ele se ensoberbecesse com a grandeza das revelações" que havia recebido (veja 2 Cor. 12:7). De igual maneira, pode ser que o Senhor tenha deixado que Pedro O negasse, como um meio de corrigir a exagerada confiança de Pedro em si mesmo.

Quem quiser mortificar qualquer forma perturbadora de lascívia na sua vida, de modo completo e aceitável, deve cuidar de ser igualmente diligente na obediência a todos os deveres aos quais Deus o chama. Deve, também, saber que todo desejo pecaminoso, toda omissão no cumprimento do dever, entristece a Deus. Enquanto houver um coração enganoso, que esteja preparado para negligenciar a necessidade de lutar pela obediência em cada área, haverá uma alma fraca que não está permitindo que a fé execute toda sua obra. Qualquer alma que se encontre numa condição tal de fraqueza, não tem o direito de esperar o sucesso na obra da mortificação.

Pensamentos Obscuros sobre Deus - Spurgeon Postado por Charles Spurgeon / On : 12:00/ SOLA SCRIPTURA - Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo - AGOSTINHO.




Será que não há muitas pessoas que pregam sem significado claro, manuseando a Palavra de Deus de maneira enganosa? Você freqüenta o ministério deles durante anos e não sabe no que crêem. Ouvi falar de certo pastor cauteloso, a quem um ouvinte perguntou: "Qual é sua visão da expiação?". E ele respondeu: "Meu caro senhor, justamente isso, eu nunca contei a ninguém, e não vou dizer agora". Essa é uma estranha condição moral para a mente de um pregador do evangelho. Temo que ele não seja o único que tem esse tipo de relutância. Dizem que eles consomem sua própria fumaça, isto é, guardam suas dúvidas para o consumo caseiro. Muitos não ousam dizer no púlpito o que dizem sub rosâ (em particular)em uma reunião particular de pastores. Isso é honesto?

         Temo que aconteça com alguns o mesmo que se deu com um professor de uma cidade do sul dos Estados Unidos. Um grande professor negro antigo, Jasper, ensinara seus alunos que o mundo é plano como uma panqueca, e que o sol o circula todos os dias. Não tivemos essa parte de seu ensino, mas certas pessoas sim, e um deles foi com seu filho até o professor e perguntou: "Você ensina às crianças que o mundo é redondo ou plano?". O professor cautelosamente respondeu: "Sim". O indagador ficou confuso, mas pediu uma resposta mais clara: "Você ensina seus alunos que o mundo é redondo ou que é plano?". A resposta do professor americano foi: "Isso depende da opinião dos pais". Desconfio que mesmo na Grã-Bretanha, em alguns poucos casos, muito depende da tendência do diácono principal, ou do contribuinte principal ou do jovem de ouro da congregação. Se isso acontece, o crime é repugnante.

         Mas se por essa ou qualquer outra razão ensinamos com língua dissimulada, o resultado é extremamente prejudicial. Ouso citar aqui uma história que ouvi de um amado irmão. Um pedinte bateu à porta da casa de um pastor para conseguir dinheiro com ele. O bom homem não gostou muito da aparência do pedinte e lhe disse: "Eu não me interesso por seu caso e não vejo nenhuma razão especial por que você deva vir a mim". O pedinte respondeu: "Estou certo que você me ajudaria se soubesse que grande benefício tenho recebido de seu ministério abençoado". O pastor retrucou: "E qual foi?". O pedinte respondeu: "Ora, senhor, quando eu primeiro vim ouvi-lo não ligava nem para Deus nem para demônio, mas agora, sob seu abençoado ministério, passei a amar os dois". Que maravilha se por causa da fala volúvel de alguns homens, as pessoas viessem a amar tanto a verdade como a mentira! As pessoas dirão: "Gostamos dessa doutrina e da outra também". O fato é que gostariam de qualquer coisa caso um enganador esperto pusesse isso plausivelmente diante deles. Admirariam Moisés e Aarão, mas não diriam uma palavra contra Janes e Jambres.

         Não nos uniremos à confederação que parece visar tal compreensão. Precisamos pregar o evangelho de modo tão distinto que as pessoas saibam o que estamos pregando. "Se a trombeta não emitir um som claro, quem se preparará para a batalha?" (1Co 14.8). Não confunda seu povo com falas duvidosas. Alguém disse: "Bem, eu tive uma idéia nova um dia desses. Não a expandi; joguei-a fora!". Essa é uma coisa boa para fazer com a maioria de suas idéias novas. Lance-as fora, sim, de qualquer maneira, mas veja onde você está quando o faz; porque se você lançá-las do púlpito, podem acertar alguém e ferir a fé da pessoa. Lance fora suas idéias, mas primeiro navegue sozinho em um barco por mais de um quilômetro mar adentro. Depois que você tiver jogado ali suas cruas bagatelas, deixe-as com os peixes.

         Hoje, temos a nossa volta uma classe de homens que pregam Cristo e até o evangelho, mas depois eles pregam muitas outras coisas que não são verdade e assim destroem todo o bem que entregam e levam os homens ao erro. Eles querem ser classificados como "evangélicos" e, na verdade, são anti-evangélicos. Olhe bem para esses senhores. Ouvi dizer que uma raposa, quando acossada de perto pelos cães sabe fingir que é um deles e corre com a matilha. Isso é o que certos homens visam hoje: as raposas querem passar por cães. Mas no caso da raposa, seu cheiro forte a trai, e os cães logo a descobrem, do mesmo modo, o cheiro da doutrina falsa não é facilmente ocultado, e a presa não a segue por muito tempo. Há ministros que é difícil saber se são cães ou raposas; mas todos os homens devem saber de que espécie somos ao longo de nossa vida e não ter dúvida em relação àquilo que cremos e ensinamos. Não hesitemos em falar nas palavras mais robustas que possamos encontrar e nas sentenças mais claras que pudermos formar aquilo que mantemos como verdade fundamental.

         Assim, disse tudo isso e ainda estou no primeiro tema, portanto, os outros dois precisam ocupar menos tempo, embora eu julgue que sejam de primeira importância. 

Eis o servo do Senhor – M. Loyd-Jones


Cristão é aquele que por necessidade tem que estar interessado em guardar a lei de Deus. . . Não estamos «sob a lei», mas a intenção de Deus ainda é que a guardemos; a «justiça da lei» é para ser «cumprida em nós», diz o apóstolo Paulo, escrevendo aos Romanos. . . Assim, é cristão aquele que está sempre interessado em viver e cumprir a lei de Deus. Aqui se lhe faz lembrar como é que se deve fazer isso.

Volto a dizer que uma das coisas mais óbvias e essenciais quanto ao cristão é que ele vive sempre cônscio de que está na presença de Deus. O mundo não vive desta maneira; essa é a grande diferença existente .entre o cristão e o não-cristão. O cristão. . . não é, por assim dizer, um livre agente. Ele é filho de Deus, de modo que tudo quanto faz o faz do ponto-de-vista de estar sendo agradável aos olhos de Deus. Aí está porque o cristão, necessariamente, deve ver tudo o que lhe sucede neste mundo de maneira inteiramente diversa de toda gente. . .

O cristão não se aflige por causa de comida, bebida, casa e roupas. Não é que ele diga que essas coisas não lhe importam, mas elas não constituem o seu principal interesse, não são as coisas pelas quais ele vive. O cristão não se apega demais a este mundo e seus lidares. Por que? Porque pertence a outro reino e a outro modo de ser. Ele não se retira do mundo; esse foi o erro do monasticismo da Igreja Católica  Romana.

O Sermão da Montanha não lhe ordena que fuja da > vida para viver a vida cristã. Porém diz, isto sim, que a sua L atitude é por completo diferente da do não-cristão, por causa da relação que há entre você e Deus, e por causa de sua total dependência dEle.

Studies in the Sermon on the Mount, i, p. 26,7.

A Paciência Sobrenatural de Warfield - John Piper



É preciso um poder sobrenatural para ser paciente. Essa é a razão porque Paulo parece exagerar no modo como ora por nossa paciência:
 
Sendo fortalecidos com todo o poder, segundo a força da sua glória, em toda a perseverança e paciência; com alegria (Cl 1.11).

Mas esse glorioso poder torna-se parte de nossa atitude através das promessas nas quais cremos. Como Romanos 8.28.  Benjamin B. Warfield foi um renomado e mundialmente conhecido teólogo que  ensinou no Seminário de Princeton por quase 34 anos, até sua morte em 16 de fevereiro de  1921. Muitos conhecem seus famosos livros, como A Inspiração e Autoridade da Bíblia. Mas o  que muitas pessoas não sabem é que, em 1876, com a idade de 25 anos, ele casou-se com  Annie Kinkead e viajaram para a Alemanha, em lua-de-mel. Durante uma violenta  tempestade Annie foi atingida por um raio e ficou permanentemente paralisada.

Após cuidar dela por 39 anos, Warfield sepultou-a em 1915. Em função das grandes necessidades  de sua esposa, ele raramente se ausentava de casa por mais de 2 horas, durante todos os  anos de seu casamento (Great Leaders of the Christian Church, p. 344.).


Bem, esse é, realmente, um sonho desfeito. Eu me recordo de dizer à minha esposa, na semana anterior ao nosso casamento: “Se nós sofrermos um acidente de carro em nossa  lua-de-mel, e você ficar desfigurada ou paralisada, eu manterei meus votos ‘na alegria ou na  tristeza’”. Mas para Warfield isso realmente aconteceu. Sua esposa nunca foi curada.

Diferentemente de José, que sofreu, mas veio a ser primeiro-ministro do Egito, não houve ascensão ao poder do Egito, no final da história de Warfield. Apenas a  extraordinária paciência e fidelidade de um homem a uma mulher, por 39 anos, numa  situação que nunca havia sido planejada – pelo menos não pelos homens.

Mas quando Warfield expôs seus pensamentos sobre Rm 8.28, ele disse: A idéia fundamental é o governo universal de Deus. Tudo que acontece a você está debaixo de Suas mãos. A idéia secundária é o favor de Deus para com os que O amam. Se Ele governa tudo, então nada exceto o bem pode sobrevir àqueles a quem Ele faz o bem… Ainda que sejamos fracos demais para nos ajudar, e cegos demais para pedir o que necessitamos, e possamos apenas gemer em anseios deformados, Ele mesmo é o autor de tais anseios em nós… e Ele dirigirá todas as coisas a fim de que recebamos somente o bem, de tudo o que nos acontece (Faith and Life, p. 204). 

A Mente Carnal conduz a Morte - Calvino


Porque os que se inclinam para a carne...(Rm 8.5,6). O apóstolo introduz esta distinção entre a carne e o espírito, não só para confirmar sua afirmação anterior de que a graça de Cristo pertence tão-somente aos que, uma vez regenerados pelo Espírito, se esforçam por uma vida de inocência, mas também viver para ajudar os crentes com uma consolação oportuna, para que não se desesperem ante a consciência de suas muitas enfermidades. Visto que excetuara da maldição somente os que vivem uma vida espiritual, poderia parecer estar eliminando toda a humanidade da esperança da salvação. Quem se encontrará neste mundo adornado com pureza angelical, de modo a não mais ter nada a ver com a carne? Era, pois, indispensável que Paulo adicionasse esta definição do que se acha subentendido nas expressões: estar na carne e andar segundo a carne. A princípio, ele não faz esta distinção em termos tão precisos. Entretanto, como veremos mais adiante, seu propósito é inspirar os crentes com esperança inabalável, não obstante estejam ainda atados à sua carne. Contudo não se entregam ao domínio da concupiscência, mas se confiam à diretriz do Espírito Santo.

Quando diz que os homens carnais cuidam ou vivem a cogitar das coisas da carne, ele declara que não considera carnais àqueles que aspiram a justiça celestial, e, sim, àqueles que são completamente devotados ao mundo. Portanto, traduzi (povouaiv) por uma palavra de sentido mais amplo - 'mente' [=cogitant] -, visando a que os leitores viessem compreender a que ele se refere somente aos que são excluídos do número dos filhos de Deus, aqueles que se entregam às fascinações da carne e aplicam suas mentes e zelos aos desejos depravados. Ora, na segunda cláusula, ele reanima os crentes para que alimentem firme esperança, para que se sintam estimulados a meditar sobre a justiça [procedente[ do Espírito. Sempre que o Espírito reina, é um sinal da graça salvífica de Deus, assim como a graça de Deus não existe onde o Espírito é extinto e o reino da carne prevalece. Reiterarei sucintamente, aqui, a admoestação a que me referi antes, a saber: estar na carne, ou viver segundo a carne, significa o mesmo que privar-se do dom da regeneração. Todos aqueles que continuam a viver como 'homens carnais', para usar uma expressão popular, na verdade tal é o seu estado.

Porque a mente da carne conduz à morte. Erasmo traduz 'afetos'[=affectum] para cogitatio; a Vulgata, 'prudência' [ =prudentiam]. Contudo, visto ser indiscutível que a expressão de Paulo é a mesma usada por Moisés quando fala da imaginação [=figmentum] do coração [Gn 6.5; 8.21], e que esta palavra inclui todos os sentidos da alma, desde a razão e o entendimento até aos afetos, parece-me que 'mente' \—cogitatió\ é mais adequada à passagem. Embora Paulo tenha usado a partícula yáp, estou certo de que esta é confirmativa, pois existe um gênero de concessão aqui. Tendo apresentado uma breve definição do que estar na carne significa, ele agora adiciona o fim que aguarda a todos quantos se entregam à carne. Ele assim prova por meio de contraste que aqueles que permanecem na carne não podem ser participantes da graça de Cristo, pois ao longo de todo o curso de sua vida não fazem outra coisa senão precipitar-se para a morte.

Esta é uma passagem mui notável. Aprendemos dela que, ao seguirmos o curso da natureza, damos um mergulho no abismo da morte, porquanto não produzimos outra coisa para nós mesmos senão a destruição. Paulo logo adiciona uma cláusula contrastante com o fim de ensinar-nos que, se alguma parte de nós tende para a vida, é o Espírito que manifesta seu poder, já que nem mesmo uma única fagulha de vida procede de nossa carne. Paulo a chama de vida devotada às coisas espirituais, visto que ela é vida vivificante, ou que conduz à vida. Pelo termo paz ele quer dizer, segundo o costume hebraico, tudo quanto faz parte do bem-estar. Cada ação do Espírito de Deus, em nosso íntimo, visa à nossa bem-aventurança. Entrentanto, não há razão para atribuir a salvação às obras, por este motivo, porque, embora Deus inicie nossa salvação e finalmente a completa ao renovar-nos segundo a sua imagem, todavia a única causa de nossa salvação está em seu beneplácito, pelo qual ele nos faz participantes de Cristo.

Minha alegria, minha coroa de exaltação! – John Piper



Paulo chamava as pessoas que ganhara para a fé de minha alegria: "Meus irmãos, amados e mui saudosos, minha alegria e coroa, sim, amados, permanecei, deste modo, firmes no Senhor" (Fp 4.1). "Quem é nossa esperança, ou alegria, ou coroa em que exultamos, na presença do nosso Senhor Jesus em sua vinda? Não sois vós? Sim, vós sois realmente a nossa glória e a nossa alegria!" (lTs 2.19, 20). A igreja era sua alegria porque na alegria deles em Cristo sua alegria em Cristo era maior. Mais da misericórdia de Cristo era exaltado na multiplicação de convertidos à cruz. Assim, quando Paulo escolheu sofrer na causa da evangelização mundial e disse que seu objetivo era "ganhar a Cristo", queria dizer que seu próprio prazer na comunhão com Cristo seria eternamente maior por causa da grande assembléia de redimidos que se alegrava em Cristo com ele.

Apesar de eu não estar tão longe como Paulo em seu amor apaixonado pela igreja, agradeço a Deus os momentos críticos em minha vida em que ele me salvou do abismo do cinismo. Lembro da época em que eu estava começando meus estudos de teologia. O ambiente da igreja local no fim da década de 1960 era inóspito. Lembro-me de andar pelas ruas de Pasadena nos domingos de manhã no outono de 1968, perguntando-me se havia algum futuro para a igreja — como um peixe que duvidava do valor da água, ou um pássaro perguntando pelo porquê do vento e do ar. Foi uma preciosa obra da graça Deus ter-me salvo dessa estupidez e me dado um lar com o povo de Deus na Igreja da Avenida do Lago durante três anos, e me deixado ver no coração de Ray Ortlund, meu pastor, um homem que transpirava o espírito de Paulo quando olhava para o seu rebanho e dizia: "Minha alegria, minha coroa de exultação". 


Dez anos mais tarde, houve outro momento de crise, estando eu à minha escrivaninha tarde da noite em outubro de 1989, escrevendo em meu diário. A questão era se eu continuaria como professor no Bethel College ensinando Estudos Bíblicos, ou se me demitiria para procurar um pastorado. Uma das coisas que Deus estava fazendo naqueles dias era dar-me um amor profundo pela igreja — o corpo de pessoas que se reúne, cresce, ministra, que se encontra a cada semana e avança na semelhança com Cristo. Ensinar tinha suas alegrias. É um grande chamado. Mas naquela noite outra paixão triunfou, e Deus me conduziu, nos próximos meses, à Igreja Batista Bethlehem. Agora que escrevo estas linhas, já se passaram mais de quinze anos. Se eu deixar, as lágrimas correm com facilidade quando penso no que esses irmãos significam para mim. Eles sabem, espero eu, que minha grande paixão é "ganhar a Cristo". E, se eu não estiver enganado, eles também sabem que eu vivo "para ajudá-los a progredir e a ter alegria na fé" (Fp 1.25, BLH). O propósito dos meus escritos e pregações é mostrar que esses dois objetivos são um só. Ganho mais de Cristo em um pecador que se converte e em um santo que cresce do que em centenas de tarefas rotineiras. Dizer que Cristo é minha alegria e que Bethlehem é minha alegria não é conversa fiada.

CAP 5 - UM GUIA DE ESTUDO PARA O LIVRO DE ÊXODO 3




INTRODUÇÃO
O capítulo 3 do livro de Êxodo nos traz a segunda etapa de 40 anos da vida de Moisés. O treinamento para torná-lo mais humilde estava completo, vindo assim a chamada para um serviço muito especial.
A Escola Divina ! versículo 1 
Moisés apascentou rebanhos no deserto durante quarenta longos anos. Essa ocupação foi exatamente o oposto do qual ele foi ensinado no Egito a ver como grandeza (Gênesis 46:34). Durante este tempo ele cresceu em mansidão e humildade. Ele aprendeu a não confiar em sua própria capacidade. Devemos aprender com isso a não desprezar os métodos de treinamento de Deus. As aflições têm sentido se lembrarmo-nos que elas são lições dadas por Deus na Escola Divina (Tiago 1:2-4).

I.  A SARÇA ARDENTE ! VERSÍCULOS 1-6
Moisés conduzia, sob os seus cuidados, o rebanho á lugares bem distantes e amplos na procura de bons pastos. Ao se aproximar do monte aonde mais tarde ele receberia a lei de Deus, ele vê uma sarça queimando, mas não se consumindo. Ao se virar para ver esta cena de perto, ele encontra o Todo Poderoso (Deuteronômio 33:16). Várias coisas aqui merecem atenção especial:
A necessidade de reverência
Não devemos nos aproximar de Deus por mera curiosidade. Moisés teve que tirar os sapatos e manter certa distância. A verdadeira reverência é a primeira lição da piedade (Provérbios 1:7, Salmo 89:7). Não é a espirituosidade, mas a ignorância, que cria uma familiaridade indevida para com Deus e a irreverência. Fora da pessoa de Cristo, o Senhor não pode ser visto e nem tocado (João 1:18, Hebreus 12:29). Mesmo nos aproximando de Deus, como filhos, vamos observar a devida reverência em oração e adoração. Note como os santos consagrados falaram do Todo Poderoso (Habacuque 2:20, Salmo 93:1-5, I Timóteo 6:14-16, Romanos 11:33). Os verdadeiros habitantes do céu sabem da importância da reverencia. Os anjos cobrem sua faces quando estão diante de Deus (Isaías 6:1-2). Os falsos pregadores são conhecidos pela irreverência e pela crassa familiaridade com Deus.
A. A Aliança de Deus 
Deus apresenta-se como o Deus de Abraão, Isaque e Jacó (versículo 6). Isto era para lembrar Moisés de que Deus tinha vindo para cumprir a aliança feita com estes homens. A redenção de Israel, assim como a nossa, está baseada na promessa do Senhor feita na aliança (Tito 1:1-2). O evangelho de Cristo vem de acordo com a prévia promessa (Romanos 1:1-2).

B. A ressurreição ! versículo 6 
Deus não diz: "Eu era", mas sim, "Eu sou" o Deus dos patriarcas. Isto não somente prova que eles ainda existiam em Sua presença (II Coríntios 5:8), mas também o fato de que um dia seus corpos serão ressuscitados (Marcos 12:26-27). Deus nunca deixa de ser o nosso Deus e nem mesmo os corpos do Seu povo estão perdidos à morte (Romanos 8:11).

C. O Simbolismo da Sarça Ardente 
Nós sabemos que o fogo é um símbolo da presença de Deus (versículo 2, Deuteronômio 33:16) O "anjo do SENHOR" era a própria revelação de Deus. Os homens têm visto na sarça ardente, uma figura da escravidão de Israel. Eles estavam no fogo, mas não eram consumidos. Isto pode ser aplicado a todo o povo de Deus (II Coríntios 4:8-9).

II.  MOISÉS É COMISSIONADO ! VERSÍCULOS 7-10
Deus ouviu o clamor de Israel, no entanto, eles não sabiam disso. Ele viu o sofrimento deles e lembrou-se de Suas promessas. Que possamos aprender deste fato a não duvidar do interesse e do conhecimento que Deus tem da nossa situação. Seria mais correto dizer que nós é que nos esquecemos de Deus e não o inverso. Israel havia se esquecido do calendário de Deus (Gênesis 15:13-14) e de Suas promessas, mas Ele não.
Moisés, sem dúvida, havia abandonado a idéia de ser o libertador de Israel. Depois de quarenta anos ele deve ter ficado espantado quando ouviu Deus dizer que o enviaria á Faraó. Verdadeiramente, a fraqueza humana é a única caraterística humana pelo qual Deus exerce o Seu poder. "A limitação do homem é a oportunidade divina".
III.  FALTA DE CONFIANÇA ! VERSÍCULOS 11-12
Quarenta anos tinham provocado grandes mudanças no modo de Moisés pensar. A maturidade espiritual enxerga as fraquezas da carne e as dificuldades que envolvem a obra de Deus (Jeremias 1:6). É a falta de experiência que causa no homem o falso sentimento de entusiasmo para o serviço de Deus (II Coríntios 3:5). Somente o divino "Eu serei contigo" é que mantém os verdadeiros servos de Deus. Esta é a resposta para cada toda e qualquer vontade de esquivar-se.
(Deus mantém Sua palavra para Moisés. A lei foi dada e mais tarde a adoração foi oferecida no monte Sinai).
IV. O NOME DE DEUS ! VERSÍCULOS 13-15
Na medida em que Deus progressivamente revela os Seus planos, e a Si mesmo, para o homem, Ele constantemente concede mais conhecimento a respeito dEle mesmo. Moisés sabia que ao receber esta grande revelação de misericórdia, que os filhos de Israel iriam desejar saber tanta a natureza divina quanto o nome de Deus que acompanhariam esta nova revelação. É dito a ele para informar Israel que "Eu Sou" ou "Jeová" é quem o havia enviado. Apesar deste nome já ser conhecido, a profundidade de seu significado só é explicado aqui. Notemos várias coisas importantes aqui:
A.  Jeová é o nome de Deus concernente a grande aliança.
B.  Os Judeus, por respeito, se recusam a pronunciar este nome em suas orações e leituras públicas e o substituíram por "Adonai", que significa "Senhor". Isto tem sido levado, de certa maneira, para a nossa versão da Bíblia. A palavra "SENHOR", escrita em letras maiúsculas, é freqüentemente utilizada no Velho Testamento no lugar de "Jeová" (Salmo 23:1).
C  Este nome significa "Eu Sou". Ela refere-se a natureza eterna, independente, auto-existente e auto-suficiente de Deus. Há muitos deuses, mas um único "Jeová".
D.  Tudo depende dEle, mas Ele existe independente de quaisquer coisas ou pessoas. Assim como o próprio nome "Eu Sou" sugere, Deus nunca muda e nunca pode ser um "era" ou "serei". Este nome é a base dos "títulos de Jeová" utilizados por Deus. Estes títulos revelam um Deus auto-existente que representa tudo o que nós necessitamos. Aqui temos dois destes títulos:
1. O SENHOR JUSTIÇA NOSSA - Jeremias 23:6 
2. O SENHOR que te cura ! Êxodo 15:26

E.  Todas as três pessoas da Trindade são referidas como "Jeová". Isaías 40:3 nos ensina que aquele que João Batista anunciou era "Jeová" (Mateus 3:1-3). Note como Cristo se refere a Si mesmo em João 8:58. Ao compararmos Hebreus 10:15-16 com Jeremias 31:31-34 aprendemos que o Espírito Santo é Jeová. Cuidado com os "Testemunhas de Jeová" que negam a divindade de Cristo e do Espírito Santo. Até mesmo as passagens das Escrituras que eles tiraram o seu próprio nome, provam a divindade de Cristo (Isaías 43:10-11). Jesus significa "Jeová salva". Jesus Cristo é o nosso Salvador. No Salmo 23:1 Davi diz: "Jeová é o meu pastor". Mesmo o estudante da escola dominical deveria saber que Jesus é o bom, o grande e o Sumo Pastor (João 10:14, Hebreus 13:20, I Pedro 5:4).
F. A razão deste nome não ter sido explicado até aqui é digno de nossa consideração. Os patriarcas conheciam o nome de Deus, mas ele não foi explicado até que Deus tivesse provado sua veracidade e plenitude. "Jeová" nos lembra que as promessas de Deus nunca mudam e que Ele é tudo o que nós necessitamos. Os anos não enfraquecem a determinação nem o poder de Deus para com Seu povo (Malaquias 3:6). Pense quantas vezes Cristo se referiu a Ele mesmo como "Eu Sou". Ele é tudo o que necessitamos. (Pergunte aos irmãos quantos "Eu sou" de Cristo eles se lembram).
V. MAIS INSTRUÇÕES ! VERSÍCULOS 16-20
Que trabalho difícil foi dado a Moisés. Deus sempre nos dá forças e encorajamento para realizarmos Seu trabalho. Note como Deus é específico com Moisés:
A. Moisés recebe as palavras exatas que deveria falar com os anciãos de Israel. Ele deveria deixar claro que a sua vinda era um cumprimento das promessas feitas a Abraão, Isaque e Jacó.
B. É assegurado a Moisés de que Israel o ouviria. Os anos de sofrimento serviram para despertar neles o desejo de redenção.
C. É dito á Moisés o que falar para o Faraó.
D. Moisés é avisado de que Faraó não o ouviria. Deus nunca esconde dos seus filhos as dificuldades da obra.
E. Deus deixa claro que a redenção seria o resultado do poder divino. A teimosia do Faraó seria um meio para demonstrar o poder de Deus. As dez pragas deveriam ser lembradas por Israel para servir de encorajamento na sua confiança em Deus (Salmo 105:26-45).
F. É assegurado a Moisés que Israel seria finalmente redimido do Egito (versículo 20).
VI. A PROMESSA RELEMBRADA
A palavra de Deus é cumprida em seus mínimos detalhes. Quem poderia imaginar que os Egípcios dariam suas riquezas a um povo escravo. Isto foi o que realmente aconteceu. Até mesmo este detalhe faz parte da promessa feita a Abraão (Gênesis 15:14).

Autor: Pr Ron Crisp 
Tradução: Eduardo Alves Cadete 07-03 
Revisão: Calvin Gardner 09-03
Fonte: www.palavraprudente.com.br 

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Mensagem do Dia

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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