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25 de jul. de 2011

O que fazer quando ficar deprimido? - Jay E. Adams



Talvez você nem queira ler este folheto. Quando se está deprimido, com certeza, não se tem
disposição para isso.
— De que adianta tentar mais alguma coisa?, pode-se perguntar. — No fim das contas, nada
adiantou.
Mas, antes de botá-lo de lado, deixe que eu diga claramente coisa que espero se grude em
você, mesmo que você o ponha de lado por um tempo; acho que isso vai lhe fazer querer pegá-lo de
novo para terminar de ler o que tenho a dizer. É o seguinte: o seu caso tem esperança; a sua depressão
pode ser derrotada, não somente agora, mas para sempre. Quero lhe ensinar neste panfleto como sair
da depressão e não cair mais nela. Se conseguir ler até o fim desse parágrafo vai ficar sabendo que
centenas de outras pessoas, deprimidas do mesmo jeito que você, descobriram que isso é possível. Se
conseguir ler o folheto até o fim vai ver que não vai ler nada complicado, que não leva muito tempo
para chegar lá e que nunca deixa de funcionar. A razão por que afirmo essas coisas com tanta ênfase é
que o jeito de derrotar a depressão que lhe descreverei não é meu, nem de nenhum outro homem, mas
é o jeito Deus.
É por isso que há esperança. Há esperança porque você pelo menos já chegou à conclusão de
que nenhum outro jeito funciona. Com o que concordo. Até este momento você não fez a coisa do
jeito de Deus; você não acha que já está na hora de levar em conta o que Ele tem a dizer?
— Qual é a isca? Pergunta você.
Se para você isca significa as condições para achar um jeito de sair de depressão, eu lhe direi
que são três:
1. Você tem que conhecer Deus pessoalmente antes de esperar que Ele lhe ajude.
2. O seu objetivo principal não pode ser jamais o alívio da depressão, mas o desejo de agradar
a Deus fazendo aquilo que Ele diz.
3. Você tem que fazer exatamente o que Ele diz, sem importar como você se sinta.
São essas as condições. Se você achava que isca significava que há outros fatores, só
revelados mais tarde, que amenizarão as minhas afirmativas iniciais eu lhe asseguro, então, que não
existem. A depressão pode ser derrotada pelas orientações de Deus e pelo poder que Ele concede pelo
Seu Espírito para capacitar àqueles que O conhecem a seguirem à Sua Palavra.
Aí você responde, com reserva e cautela:
— Tudo bem. Fale-me sobre isso. Eu estou interessado, mas não vou atiçar a minha esperança
tão cedo. Vou ouvir tudo o que você tem para dizer, mas não quero que as minhas esperanças
comecem a se elevar somente para depois despencarem estilhaçadas ao meu redor em uma ou duas
semanas. Isso dói demais. Elas já se levantaram antes somente para se destroçarem sempre e sempre.
Então vamos começar com uma dessas iscas ou, como prefere chamá-las, condições: que é que você
pretende ao ficar aí dizendo que eu tenho que conhecer Deus? Não entendo isso muito bem.
Acho bom que tenha feito essa pergunta logo no começo porque ela é básica. Todo o resto
depende dela. Você nunca pode usar Deus como se Ele fosse uma máquina para produzir aquilo que
você quer, nem pode fazer o que a Bíblia manda como se fosse uma técnica ou um truque para atingir
seus objetivos. Embora Deus, nas Escrituras, invoque princípios e métodos que, de fato, transformam
vidas, esses princípios, quando acionados por você, não entram mecanicamente em funcionamento
sem a bênção de Deus. Para que isso ocorra você tem que não estar brigado com Deus.
— Acho que ainda não entendo.
Certo, então deixe que eu explico. Eu e você, como todo ser humano nascido no mundo, à
exceção única de Jesus Cristo, nascemos pecadores. Nossos pais eram pecadores e só podiam gerar
pecadores. Os seus filhos, à sua semelhança, também nascem pecadores. A Bíblia ensina que “todos
pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23). Quando Deus diz “todos”, isso é exatamente2
o que Ele quer dizer. A demonstração disso você vê em tudo aquilo que lhe cerca; você nunca
encontrou ninguém perfeito. Mas é exatamente aí que está o problema, Deus é Deus Santo. Ele habita
na perfeita justiça, mas, por sermos pecadores, não estamos qualificados para habitar com Ele e
tornamo-nos Seus inimigos por não obedecermos aos Seus mandamentos. Ele disse: “Não dirás falso
testemunho”, mas nós mentimos; “Não furtarás”, mas não há entre nós quem não tenha roubado, a
começar pelos biscoitinhos da lata de biscoitos quando éramos somente crianças. Desobedecer
significa também que nos colocamos em perigo, porque Deus não apenas é Deus Santo, mas é também
o Justo Juiz das Suas criaturas. Ele decretou que devemos pagar pelos nossos pecados; mas é também
misericordioso e providenciou o perdão dos pecados em Cristo. Quem não teve os pecados perdoados
por Deus, não participará da glória eterna que Deus partilhará com os que chegaram a conhecê-lO. É
disso que eu falo.
— Mas, como se chega a conhecê-lO.
Pela fé em Seu Filho Jesus Cristo. É isso o que eu quero dizer. Por não podemos, por nós
mesmos, nos livrar dos nossos pecados Deus, em Sua misericórdia, providenciou o perdão enviando o
Seu Filho para morrer em lugar de pecadores culpados, recebendo em lugar deles o castigo que
mereciam por seus pecados. Quando reconhecem a situação do perigo que correm diante de Deus, se
arrependem verdadeiramente da vida de rebelião quem vêm levando e dependem somente da morte de
Jesus na cruz, Deus os livra (salva-os) do castigo eterno. Deus não os considera mais culpados por
seus pecados e os aceita como amigos. De agora em diante Ele não será apenas o Juiz deles, mas
também o seu amoroso Pai Celestial. Àqueles que vêm a conhecer a Deus assim, Deus cumpre e
guarda as promessas que revelou na Bíblia. Promessas que só pertencem a eles e a mais ninguém.
Você pode descobrir mais sobre isso através da leitura das seguintes passagens da Bíblia:
Efésios 2.8, 9; João 3.16; Romanos 4.4, 5. Se você ainda não consegue compreender isso, consulte a
pessoa que lhe entregou este folheto ou entre em contato com a instituição responsável pela veiculação
deste artigo.
Mas vamos considerar que você tenha posto a sua fé em Cristo e já conhece a Deus como o
Seu Salvador e Senhor e, apesar disso, continua atormentado pela depressão. Lembre-se de que eu
disse que conhecê-lO era uma das condições para derrotar a depressão; eu não disse que bastava
conhecê-lO para resolver o problema. Prossigamos, então, na análise da matéria.
Embora a depressão seja um problema terrivelmente esgotante e muito difundido tanto entre
os crentes quanto entre os que não conhecem a Deus, não é um problema difícil de resolver o tanto
quanto aparenta à primeira vista. O que você precisa reconhecer é que a depressão resulta de um
defeito no autocontrole e na autodisciplina. Uma das atividades do Espírito Santo de Deus é produzir
essa disciplina naqueles que, pela obediência fiel à Sua Palavra, buscam agradar a Deus fazendo
aquilo que Ele diz e não o que acham que deveriam fazer (cf. Gálatas 5.23). Esse é o cerne da questão.
— Bem, a coisa ainda está um tanto obscura para mim. Se você quer que eu entre nessa, vai
ter que detalhá-la com muito mais clareza.
Claro, eu só estava falando de modo genérico; antes de descer a pontos específicos queria que
você soubesse dos fatos básicos, na medida em que prosseguimos. Vamos, então, tocar no ponto
crucial da coisa, mostrando que donas de casa, sacerdotes e todos quantos devem definir e cumprir os
seus próprios horários são especialmente vulneráveis à depressão. Raramente sofrem de depressão
aqueles cujo trabalho diário seja rotineiro e cujos resultados foram planejados para que até ao meio-dia
devam ter produzido uma quantidade X de trabalho e até às 17h um outro tanto de X. Isso é porque o
trabalho deles não depende de AUTOcontrole e de AUTOdisciplina. Os outros é que os disciplinam e
controlam a sua produção. Por isso raramente deixam de conta do trabalho.
Por outro lado, para quem precisa aprender a controlar e a disciplinar a si mesmo, numa época
em que quase não se enfatiza a disciplina, muitas vezes tudo o que falta para se começar a cair em
desespero e depressão é passar por um revés que o seduza a desviar o foco para o próprio revés
levando-o a se esquecer das suas obrigações. Isso quebra a programação, faz com que deixe de
cumprir as sua tarefas — que vão se amontoando — e aí, nesse ponto, já terá descido direto pela
ladeira que leva à depressão. Misture numa mesma panela o revés (doença, decepção, a culpa de um
pecado inconfesso, etc.), a incapacidade de lidar com o revés do jeito de Deus, a tendência de ir atrás3
dos sentimentos em vez de correr atrás do prejuízo, e a disposição para se lamuriar em grupo (ou
choramingar funks tristes) e terá todos os ingredientes essenciais para preparar o pirão grosso de sabor
podre da depressão.
Deus nos construiu de um jeito que quando deixamos de cumprir corretamente as nossas
responsabilidades as nossas consciências disparam maus sentimentos. Se essas coisas não forem
bloqueadas logo no seu começo ela nos levarão, ao fim e ao cabo, à depressão. Davi via a depressão
como um sinal gracioso de Deus cuja intenção era conduzi-lo ao arrependimento e à mudança de
atitude ou comportamento (depois de haver pecado ele disse: “a tua mão pesava dia e noite sobre
mim” – Salmos 32.4). A culpa subjacente à depressão decorre da incapacidade de lidar com o
problema ou o revés do jeito de Deus; portanto, deixar de atender a esse aviso ou qualquer tentativa de
silenciá-lo por tratamentos de choque, uso de antidepressivos, bebidas alcoólicas, etc., é só mais um
fracasso que vem somar-se à culpa e aumentar a intensidade dos maus sentimentos que brotam dela. O
resultado é que a depressão cresce ciclicamente cada vez mais.
Um bom lugar para começarmos a considerar a solução de Deus para o fracasso fundamental
que está por trás da depressão é levar a sério as palavras do apóstolo Paulo em II Coríntios 4.8: “Em
tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados”. Houve muitas
vezes em que Paulo achou difícil enfrentar oposição e dificuldades; também houve circunstâncias em
que não sabia que atitude tomar. Ele foi afligido e ficou perplexo, mas não deprimido. Nessas horas de
provação, Deus o capacitou totalmente para lidar com cada uma dessas dificuldades sem cair em
desespero. Paulo passou por revezes, mas não deixou que o impedissem de continuar no curso objetivo
de uma ação que iria acontecer; não se desesperou nem desistiu dos trabalhos que sabia que Deus
queria que fizesse; sentia-se para baixo, mas não esgotado. A pessoa deprimida é aquela que ao sentirse para baixo, também estanca.
Agora, é vital que se compreenda a importante diferença que há entre ficar perplexo,
desapontado, triste, fisicamente fraco, ou até mesmo sentir-se para baixo por causa da culpa, e ficar
deprimido. Todos nós, à semelhança de Paulo, nos sentimos para baixo e todos nos entristecemos, às
vezes; todos ficamos desencorajados, mas isso não é depressão. A depressão nos pega quando não
conseguimos lidar com as tristezas, os desapontamentos, a perplexidade, a culpa ou a aflição física do
jeito de Deus. Ela ocorre sempre que deixamos que os maus sentimentos ligados a esses problemas
nos impeçam de cumprir os nossos deveres. Quando vamos atrás dos nossos sentimentos e deixamos
de cumprir as nossas obrigações para com e Deus e para com os nossos semelhantes tornamo-nos
culpados e isso faz a gente se sentir muito pior. Quando os sentimentos de culpa se somam aos maus
sentimentos que já nos assolam isso faz a gente se sentir muito pior e por isso menos prováveis de
realizarmos nosso trabalho. Se seguirmos os sentimentos crescentes de descontentamento — o que
sempre é mais fácil de fazer — vamos desencadear mais desses sentimentos, ad infinitum. Vê agora o
que eu pretendia quando disse que a depressão é cíclica?
— Sim, é realmente assim; ela só vai piorando cada vez mais.
Certo. Enquanto você continua a ir atrás dos seus sentimentos que lhe dizem que você “não
consegue” fazer aquilo que você sabe que devia estar fazendo e não faz, ocorre que você se enfia cada
vez mais no buraco da depressão, fazendo cada vez menos até que finalmente não faz mais nada senão
ficar jogado no sofá, empanturrando-se de doces e assistindo TV. Isso lhe parece familiar?
— Demais. Mas o que se pode fazer? Descrever o problema é uma coisa, resolvê-lo é outra.
Concordo, mas é importante ver com clareza como funciona essa dinâmica para que se adote a
solução acertada. Tenho observado que a depressão surge do fato de se tratar erradamente uma
situação em que você se sente mal. Os maus sentimentos podem se originar do seu próprio pecado ou
pelo fato de, depois de ficar prostrado com uma gripe por quatro dias, ter que voltar para o trabalho
acumulado na sua ausência e que você acha que não vai dar conta por ser bem maior do que o normal
e por você estar mais fraco do que sempre. Pode ser que tenha deixado de passar a roupa (— Olha só
que monte de roupas!) ou de corrigir as provas empilhadas na mesa (— Nunca vou conseguir corrigir
aquelas provas se não estiver mais disposto!). Sejam quais forem os aspectos específicos do problema,
uma coisa predomina: em vez de fazer aquilo que sabe que tem de fazer, quando passa o controle aos
sentimentos na esperança de que mais tarde tenha mais vontade de cumprir a obrigação temida, você
já deu alguns passos largos no caminho infeliz da depressão; então, a chave para se proteger da4
depressão é a seguinte: não vá atrás dos seus sentimentos quando sabe que tem uma responsabilidade a
cumprir. Em vez disso faça o que deve mesmo contra os sentimentos e quando o fizer, mesmo que no
início seja mecanicamente, faça-o simplesmente porque quer agradar a Deus e porque sabe que Ele
quer que você o faça, o seu sentimento muda com o tempo. Deus lhe dará a sensação de satisfação e
realização e grande entusiasmo por aquilo que antes temia. Você não deve esperar pela vontade de
fazer a coisa, pode ser que nunca venha a tê-la; nem deve tentar mudar os seus sentimentos
diretamente, você não pode fazer isso. Faça aquilo que você sabe que Deus quer que você faça,
TENDO OU NÃO VONTADE PARA ISSO, e com o tempo vai ocorrer, como efeito colateral, uma
mudança de sentimentos. Esse é o segredo para fazer descer pelo ralo a maré da depressão quando ela
começar a lhe afogar. Não há outro jeito.
— Você está dizendo que se eu fizer o que sei que Deus quer que eu faça, simplesmente para
O agradar, quer eu tenha ou não vontade, então Ele vai abençoar isso e fortalecer-me e finalmente até
mesmo modificar também os meus sentimentos?
É isso aí! Falando em termos simples, faça o seguinte: 1. Faça uma lista completa de todas
aquelas coisas que você sabe que está negligenciando só porque não tem vontade de fazê-las; 2.
Comece a fazê-las para agradar a Deus e àqueles que dependem de você (seu cônjuge, sua família, seu
chefe, seu parceiro de pensão, etc.). 3. Continue a fazê-las a despeito de como se sentir e quando
começar a ver a tarefa realizada vai passar a sentir uma mudança nos seus sentimentos. A maré foi
virada. Dona de casa: vá em frente, limpe a casa, comece a preparar de novo as refeições, levante-se
cedo para ver seu marido sair para trabalhar. Vendedor: saia do escritório, tire a lista de clientes da
gaveta, pegue o telefone e comece a agendar suas reuniões de contato. Daí, caia na estrada e vá atrás
deles até que estejam todos na sua carteira de clientes. O que tiver de ser feito, seja lá o que for e você
sabe o que é, parta para ação — não espere até ter mais vontade para o fazer. Não o largue até à hora
mais conveniente, o que tiver para fazer agora, faça. Não deixe mais uma hora passar.
Assim, depois de ter empurrado para lá a depressão, pense no futuro. Você pode continuar
livre da depressão no futuro exatamente do mesmo jeito que você saiu dela depois de ter resvalado no
seu poço: faça aquilo que Deus quer que seja feito mesmo nos períodos desanimados da sua vida,
QUER VOCÊ ESTEJA A FIM OU NÃO; e assegure-se de organizar a sua vida no futuro e de cumprir
o planejado a despeito de como se sentir. Busque a ajuda de algum pastor ou profissional, se não
souber como fazer um planejamento. Esse conselheiro também deve ter condições de monitorar por
um tempo o modo como você está cumprindo o planejado até que se acostume a viver de acordo com
ele. É um modo dessa pessoa lhe estimular “ao amor e às boas obras” (Hebreus 10.24). O próprio
Deus planeja e organiza-se; você, que foi criado à Sua imagem e semelhança, não pode abrir mão da
organização que o planejamento dá. Se você organizar bem a sua vida não terá tempo para lamúrias
em grupo, nem tempo para se pendurar a manhã toda no telefone com um velho amigo queixando-se
durante o cafezinho do quanto as coisas estão ruins, quando deveria estar fazendo o serviço de casa. O
cafezinho deve vir depois das tarefas domésticas, não em lugar delas.
Bem, é isso. Agora você sabe o que fazer para sair de depressão e o que fazer para se manter
fora dela. Deixe-me resumi-lo de novo com palavras um pouco diferentes:
1. Confesse o pecado de deixar de assumir as suas responsabilidades e outros pecados
quaisquer que tenha deixado de confessar;
2. Comece a fazer aquilo que Deus quer que você faça para O agradar, a despeito de estar ou
não a fim de fazê-lo;
3. Trate biblicamente de qualquer pecado específico que tenha originalmente desencadeado o
mau sentimento (que pode, contudo, não ter se originado no pecado);
4. Fuja dos festivais de lamúrias, de funks deprimentes e grupos de murmuração. Organize seu
trabalho e siga a sua agenda, não os seus sentimentos.


Copyright 1975 by Jay F. Adams - Fonte: http://www.peacemakers.net/unity/adepressed.htm
Tradução: Marcos Vasconcelos — junho/2005 — marcos.tradutor@gmail.com

6 Estratégias para Lutar Contra a Lascívia - John Piper


6 Estratégias para Lutar Contra a Lascívia
Estou pensando em homens e mulheres. Para os homens, isto é óbvio. A necessidade de lutar contra o bombardeamento de tentações visuais para nos fixarmos em imagens sexuais é urgente. Para as mulheres, isto é menos óbvio, porém tal necessidade se torna maior, se ampliamos o escopo da tentação de alimentar imagens ou fantasias de relacionamentos. Quando uso a palavra “lascívia”, estou me referindo principalmente à esfera dos pensamentos, imaginações e desejos que visualizam as coisas proibidas por Deus e freqüentemente nos levam a conduta sexual errada.
Não estou dizendo que o sexo é mau. Deus o criou e o abençoou. Deus tornou o sexo agradável e definiu um lugar para ele, a fim de proteger sua beleza e poder — ou seja, o casamento entre um homem e uma mulher. Mas o sexo tornou-se corrompido pela queda do homem no pecado. Portanto, temos de exercer restrição e fazer guerra contra aquilo que pode nos destruir. Em seguida, apresentamos algumas estratégias para lutar contra desejos errados.
EVITAR — evite, tanto quanto for possível e sensato, imagens e situações que despertam desejos impróprios. Eu disse “tanto quanto possível e sensato”, porque às vezes a exposição à tentação é inevitável. E usei os termos “desejos impróprios” porque nem todos os desejos por sexo, alimento e família são maus. Sabemos quando tais desejos são impróprios, prejudiciais e estão se tornando escravizantes. Conhecemos nossas fraquezas e o que provoca tais desejos. Evitar é uma estratégia bíblica. “Foge, outrossim, das paixões da mocidade. Segue a justiça” ( 2 Tm 2.22). “Nada disponhais para a carne no tocante às suas concupiscências” (Rm 13.14).
NÃO — diga “não” a todo pensamento lascivo, no espaço de cinco segundos. E diga-o com a autoridade de Jesus Cristo. “Em nome de Jesus: Não!” Você não tem mais do que cinco segundos. Se passar mais do que esse tempo sem opor-se a tal pensamento, ele se alojará em sua mente com tanta força, a ponto de se tornar quase irremovível. Se tiver coragem, diga-o em voz alta. Seja resoluto e hostil. Como disse John Owen: “Mate o pecado, se não ele matará você”. Ataque-o imediatamente, com severidade. “Resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” (Tg 4.7).
VOLTAR — volte seus pensamentos forçosamente para Cristo, como uma satisfação superior. Dizer “não” será insuficiente. Você tem de mover-se da defesa para o ataque. Combata o fogo com fogo. Ataque as promessas do pecado com as promessas de Cristo. A Bíblia chama a lascívia de “concupiscências do engano” (Ef 4.22). Tais concupiscências mentem. Prometem mais do que podem oferecer. A Bíblia as chama de “paixões que tínheis anteriormente na vossa ignorância” (1 Pe 1.14). Somente os tolos cedem a elas. “Num instante a segue, como o boi que vai ao matadouro” (Pv 7.22). O engano é vencido pela verdade. A ignorância é derrotada pelo conhecimento. E tem de ser uma verdade gloriosa e um conhecimento formoso. Esta é razão por que escrevi o livro Vendo e Provando a Cristo (Seeing and Proving Christ — Crossway, 2001). Preciso de breves retratos de Cristo para me manter despertado, espiritualmente, para a sublime grandeza do Senhor Jesus. Temos de encher nossa mente com as promessas e os deleites de Jesus. E volvermo-nos imediatamente para tais promessas e deleites, depois de havermos dito “não”.
MANTER — mantenha, com firmeza, a promessa e o deleite de Cristo em sua mente, até que expulsem a outra imagem. “Olhando firmemente para… Jesus” (Hb 12.2). Muitos fracassam neste ponto. Eles desistem logo. Dizem: “Tentei expulsar a fantasia, mas não deu certo”. Eu lhes pergunto: “Por quanto tempo fizeram isso?” Quanta rigidez exerceram em sua mente? Lembre: a mente é um músculo. Você pode flexioná-la com violência. Tome o reino de Deus por esforço (Mt 11.12). Seja brutal. Mantenha diante de seus olhos a promessa de Cristo. Agarre-a. Agarre-a! Não a deixe ir embora. Continue segurando-a. Por quanto tempo? Quanto for necessário. Lute! Por amor a Cristo, lute até vencer! Se uma porta automática estivesse para esmagar seu filho, você a seguraria com toda a sua força e gritaria por ajuda. E seguraria aquela porta… seguraria… seguraria… Jesus disse que muito mais está em jogo no hábito da lascívia (Mt 5.29).
APRECIAR — aprecie uma satisfação superior. Cultive as capacidades de obter prazer em Cristo. Uma das razões porque a lascívia reina em tantas pessoas é porque Cristo não lhes é muito cativante. Falhamos e somos enganados porque temos pouco deleite em Cristo. Não diga: “Esta conversa espiritual não é para mim”. Que passos você tem dado para despertar sua afeição por Cristo. Você tem lutado por encontrar gozo? Não seja fatalista. Você foi criado para valorizar a Cristo — de todo o coração — mais do que valoriza o sexo, o chocolate ou o açúcar. Se você tem pouco desejo por Cristo, os prazeres rivais triunfarão. Peça a Deus que lhe dê a satisfação que você não tem. “Sacia-nos de manhã com a tua benignidade, para que cantemos de júbilo e nos alegremos todos os nossos dias” (Sl 90.14). E olhe…olhe… e continue olhando para Aquele que é a pessoa mais magnificente do universo, até que você o veja da maneira como Ele realmente é.
MOVER – mova-se da ociosidade e de outros comportamentos vulneráveis para uma atividade útil. A lascívia cresce rapidamente no jardim da ociosidade. Encontre algo útil para realizar, com todas as suas forças. “No zelo, não sejais remissos; sede fervorosos de espírito, servindo ao Senhor” (Rm 12.11); “Sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão” (1 Co 15.58). Seja abundante em atividades. Faça alguma coisa: limpe um quarto, pregue uma tábua, escreva uma carta, conserte uma torneira. E faça tudo por amor a Jesus. Você foi criado para administrar e trabalhar. Cristo morreu para nos tornar zelosos “de boas obras” (Tt 2.14). Substitua as concupiscências e paixões enganosas por boas obras.
Pai de misericórdias, quão freqüentemente
Deixamos de lutar contra a lascívia.Temos abraçado o inimigo que faz guerra contra a nossa alma.Perdoa-nos, de acordo com tua promessa de serTardio em ira e abundante em misericórdia.Vem agora e dá-nos nova determinaçãoNovo poder e nova visão de tuasPromessas e de teu supremo valor.Sacia-nos de manhã com a tua benignidadeDestrói a raiz de nossa lascívia com um prazer superior.Em nome de Jesus, oramos. Amém.
(Artigo extraído do livro Penetrado pela Palavra, de John Piper)

4 Passos para Mortificar o Pecado - Sinclair Fergunson


4 Passos para Mortificar o Pecado1. Aprenda a reconhecer o pecado conforme ele realmente é.
Chame espada de espada! Chame o pecado de "imoralidade sexual”, ao invés de “Estou sendo um pouco tentado "; chame de ’impureza‘, e não de “eu estou lutando com pensamentos indevidos”; chame de "desejo mal o qual é idolatria”,  ao invés de “eu acho que preciso de ordenar minhas prioridades um pouco melhor."
2. Veja o pecado conforme ele realmente é na presença de Deus.
"Por estas coisas é que vem a ira de Deus" (Cl 3.6). Somos instruídos a arrastar nossas cobiças (ainda que seja chutando e gritando) para a cruz, para o Cristo que suportou em si a ira.
3. Reconheça a inconsistência de seu pecado.
Você se despiu do ’velho’ homem e se revestiu do "novo homem" (Col. 3.9-10). Você não é mais o ‘velho’ homem. A identidade que você tinha "em Adão" se foi.
4. Mate seu pecado (Cl 3.5).
É simples assim. Rejeite seu pecado; mate-o de “fome” e abandone-o. Você não pode "mortificar" o pecado sem a dor da morte. Não há outra maneira!

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Mensagem do Dia

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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