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21 de set. de 2010

Para que outros possam VIVER,vale a pena MORRER!


"Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; Somos reputados como ovelhas para o matadouro. (Romanos 8 : 36)”.

Escola de Obreiros - Aula 7 | Preço do Ministério (Parte II) - Paulo Junior


Um Sopro de Abominação – Joseph Alleine (1634 – 1668 )


Sem verdadeira conversão todas as suas práticas religiosas são nada mais que perdas, pois elas não cumprem os verdadeiros propósitos do evangelho, isto é, não podem agradar a Deus nem salvar sua alma (Romanos 8:8; I Coríntios 13:2-3). Mesmo que seus cultos sejam muito especiais, Deus não tem prazer neles (Isaías 1:14; Malaquias 1:10). Não é terrível a situação daquele homem, cujos sacrifícios são como homicídios e cujas orações como um sopro de abominação? (Isaías 66:3; Provérbios 28:9). Muitos, sob convicção, pensam que estão determinados a se corrigirem e que algumas orações e esmolas poderão consertar tudo; mas que tristeza, senhores, enquanto seus corações permanecerem sem santificação, nenhuma de suas obrigações será aceita.

Quão meticuloso era Jeú! No entanto, tudo foi rejeitado porque o seu coração não era justo (II Reis 10 com Oséias 1:4). Quão irrepreensível era Paulo! Contudo, não sendo convertido, tudo não passava de perda (Filipenses 3:6-7). Os homens acham que fazem muito em dar atenção ao serviço de Deus, e até O consideram em débito com eles, entretanto, não estando santificados, suas práticas religiosas não podem ser aceitas.

Ó alma, não pense que quando seus pecados a perseguem, uma simples oraçãozinha e uma reformazinha de sua conduta poderão apaziguar a Deus. É necessário começar com o seu coração. Se ele não for renovado, você não pode agradar a Deus mais do que alguém que, tendo-o ofendido indizivelmente, viesse trazer-lhe a coisa mais asquerosa para acalmá-lo; ou, havendo caído no lodo, pensasse em reconciliar-se com você com seus abraços imundos.

Ê uma grande desgraça labutar no fogo. Os poetas não poderiam inventar um inferno pior para Sísifo, do que ficar labutando eternamente, a fim de levar para cima da montanha a pesada pedra que sempre rolava para baixo novamente, obrigando-o a recomeçar o seu trabalho. Para Deus o maior dos julgamentos temporais é que os que desobedecem edifiquem uma casa sem habitar nela, plantem e não colham, e o seu trabalho seja devorado pelos estrangeiros (Deuteronômio 28:20, 38-41). Não é uma grande desgraça perder todo nosso trabalho, semear e construir em vão? Mas é muito pior perder nossos esforços religiosos — orar, ouvir a Palavra de Deus e jejuar em vão! Trata-se de uma perda eterna e irreparável. Não se deixe enganar: se você continuar no seu estado pecaminoso, ainda que estenda as suas mãos, Deus vai esconder os olhos; mesmo que você faça muitas orações. Ele não ouvirá (Isaías 1:15). Se um homem incapaz começa a fazer o nosso trabalho e o estraga, mesmo que ele capriche, não o agradecemos por isso. Deus tem que ser adorado conforme Sua determinação. Se um servo faz o nosso trabalho totalmente contrário à nossa ordem, ele deverá receber açoites ao invés de louvores. A obra de Deus precisa ser feita de acordo com a vontade dEle, ou Ele não Se agradará; e isto não pode ser, a menos que seja feito com um coração santo.

A Fé sempre Triunfa - C. H. Spurgeon Postado por Charles Spurgeon / On : 11:59/ SOLA SCRIPTURA - Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo - AGOSTINHO.





Cremos que Deus tem um povo escolhido. Essas pessoas são redimidas e a elas será dada vida eterna. Cremos que a graça de Deus produz convicção dos pecados nos corações dessas pessoas. Primeiramente Deus lhes mostra seus pecados. Em seguida, Deus as leva a crerem em Cristo. Pelo fato de que Cristo é justo, Deus vê os Seus filhos que confiam em Cristo como justos também. Cremos ainda que estas pessoas escolhidas e eleitas certamente serão levadas à glória no céu. Essas doutrinas da graça são como uma corrente, cada uma está ligada às outras. Cada elo na corrente, isto é, cada doutrina, necessita das outras. 

Existem muitas pessoas que não crêem neste ensinamento. Elas nos dizem que na Bíblia há advertência contra as pessoas que abandonam sua fé. Perguntam: "Por que são dados esses avisos se é realmente verdade que "os justos seguirão firmemente seu caminho?" Se não é possível para os verdadeiros cristãos abandonarem sua fé, qual é a necessidade das advertências sobre perder-se? Será que essas advertências não são utilizadas por Deus para que Seu povo não se afaste dEle?" 

Na Epístola aos Hebreus encontramos sérias advertências contra o abandono da fé (apostasia). Mas o autor de Hebreus está certo de que os verdadeiros cristãos a quem ele está escrevendo não estarão entre os que abandonarão sua fé. Ele diz: "Mas de vós, ó amados, esperamos coisas melhores" (Heb. 6:9). 

No entanto, aqueles que não gostam do ensinamento de que o verdadeiro cristão não pode em última análise perder sua fé, nos dizem que na Palavra de Deus há aqueles que conheceram de fato a Cristo e mesmo assim abandonaram o caminho cristão. Devemos dizer a eles que isto não é verdadeiro. Devemos lembrá-los de versículos como I João 2:19: "Saíram de nós, mas não eram de nós; porque se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós". 

No Evangelho de João, o Senhor Jesus Cristo fala dos ramos da videira que, por não produzirem nenhum fruto, foram cortados e queimados. Ilustrando-se isso de uma outra maneira, existem muitas pessoas que parecem sercristãs exteriormente, mas que nos seus corações realmente não são cristãs. Essas pessoas deixarão a companhia dos autênticos cristãos e jamais retornarão. Elas serão como ramos sem frutos que só servem para serem queimados. Isso já não acontece com o cristão autêntico. Ele poderá se desviar, porém voltará. Ele não será como um ramo de árvore que foi cortado. Ele será como um ramo que foi podado, para que mais tarde produza novamente fruto. Em Mateus 7:23, aqueles a quem o Senhor diz: "Nunca vos conheci" jamais foram Seus seguidores. 

A primeira razão que damos para mostrarporque os verdadeiros crentes seguirão firmes até o fim, é o tipo de vida que receberam ao nascerem de novo. O apóstolo Pedro diz que os filhos de Deus foram "de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva, e que permanece para sempre" (I Ped. 1:23). Toda pessoa que nasce neste mundo tem um corpo físico, o qual irá morrer. Mas todo aquele que tem esta nova vida espiritual, possui uma nova natureza, a qual não morre. Essa nova vida vem de Deus e é eterna, então como pode morrer? 

A pessoa que nasce de novo odiará o pecado e lutará contra ele. Essa pessoa não será capaz de levar uma vida de pecado, embora nunca esteja completamente livre de pecar. O Senhor Jesus Cristo, falando à mulher samaritana ao poço, disse: "Qualquer que beber desta água tornará a ter sede; mas aquele que beber da água que eu lhe der se fará nele uma fonte d'água que salte para a vida eterna" (João 4:13-14). A nova vida que recebemos como crentes jamais será retirada de nós. Ela nos dá vida eterna. Ela vence a nossa natureza pecaminosa. 

Nossa nova vida está intimamente ligada com fé, e fé sempre triunfa. A Bíblia nos assegura que a fé não pode ser derrotada. Deus colocou Sua vida em nós. Ele nos tem conduzido das trevas para a luz. Temos uma esperança viva porque Cristo ressuscitou dos mortos. Seu Espírito veio habitar em nós. Devemos crer que esta vida divina dentro de nós não pode morrer. "O justo seguirá o seu caminho firmemente'.

O Fim Transcendente da Redenção – Jonathan Edwards



É extremamente claro, com base em João 13.31,32, que, quando Judas saiu para consumar a traição, o objeto da exultação de Cristo diante dos seus sofrimentos iminentes foi a glória do Pai e a glória dele próprio, constituindo o fim para o qual o seu coração estava voltado acima de tudo e no qual se deleitava de modo supremo: "Quando ele saiu, disse Jesus: Agora, foi glorificado o Filho do Homem, e Deus foi glorificado nele; se Deus foi glorificado nele, também Deus o glorificará nele mesmo; e glorifica-lo-á imediatamente".

O fato de a glória de Deus ser o fim transcendente e último da obra da redenção é confirmado pelo cântico dos anjos no nascimento de Cristo. Lucas 2.14: "Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem". Deve-se supor que eles sabiam qual era o fim último de Deus ao enviar Cristo ao mundo e que, ao se regozijarem nessa ocasião, o gozo maior na mente deles estava no que lhes era mais precioso e glorioso, no que devia consistir a relação deles com o que era o seu fim máximo e supremo. Podemos supor, ainda, que o que ocupava a mente deles acima de todas as coisas era o elemento mais glorioso e jubiloso da ocasião e o primeiro tema do cântico que devia expressar a disposição mental e a exultação do coração deles.

A glória do Pai e do Filho é referida como o fim da obra da redenção em Filipenses 2.6-11 (de modo bastante parecido com aquele em Jo 12.23,28e 13.31,32 e 17.1,4,5): "pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tomando-se obediente até à morte e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai".

Assim, a glória de Deus ou o louvor da sua glória é referido como o fim da obra de redenção em Efésios 1.3-6, etc: "Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo, assim como nos escolheu nele antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade, para louvor da glória de sua graça". E, na seqüência dessa mesma discussão, a respeito da redenção em Cristo, a glória de Deus volta a ser mencionada como o fim maior de tudo [em Ef 1.12,14].

A Única coisa que Importa na vida – M. Lloyd-Jones


Não posso imaginar melhor, mais animadora e mais consoladora afirmação, com a qual enfrentar todas as incertezas e todos os riscos da nossa vida neste mundo limitado pelo tempo, do que a contida em Mateus 7, versículos 7-11. É uma daquelas promessas compreensivas e plenas de graça que só se encontram na Bíblia. . . esta é a promessa que nos alcança: «Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á» . . . Não há dúvida sobre ela; é certa; é uma promessa absoluta. . . feita pessoalmente pelo Filho de Deus, falando com toda a plenitude e autoridade do Pai.

De começo a fim a Bíblia nos ensina que essa é a única coisa que importa na vida. . . ela salienta que o que realmente importa na vida não é tanto a variedade de acontecimentos que nos sobrevêm. . . mas a nossa disposição para enfrentá-las. Em seu conjunto geral, o ensino bíblico quanto a como devemos viver é resumido naquele homem particular, que foi Abraão, de quem se nos diz: «Saiu, sem saber para onde ia». Não obstante, sentia-se perfeitamente feliz, em paz e re¬pouso. Não tinha medo. Por que? Um velho puritano, que viveu há trezentos anos, responde por nós a pergunta: «Abraão saiu sem saber para onde ia; mas sabia com quem ia». É o que importa. . .

Não estava só; tinha junto de si Aquele que lhe dissera que nunca o deixaria nem o desampararia. E, embora não tivesse certeza quantos aos eventos que haveriam de vir a seu encontro, e quanto aos problemas que surgiriam, sentia-se perfeitamente feliz, porque sabia quem era seu Companheiro de viagem. O Senhor não promete mudar a vida para nós; não promete remover as dificuldades, problemas e tribulações; não afirma que extrairá todos os espinhos e deixar as rosas com seu inebriante perfume.
Não. Ele encara a vida realisticamente, e nos adverte de que estamos sujeitos a essas coisas. Garante-nos, porém, que podemos conhecê-lO de tal modo que, haja o que houver, jamais precisaremos afligir-nos, nem ficar alarmados.

Studies in the Sermon on the Mount, ii, p. 195,6

Cultura: A fé cristã é contra ou a favor?


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Por: Solano Portela

1. O que é cultura?
Definir cultura não é uma tarefa fácil. Ricardo Gondim, em seu livro “É Proibido” (Mundo Cristão, 1998) indica que os antropólogos já criaram mais de trezentas definições. Você, possivelmente, já ouviu ou falou a expressão: “isso faz parte do contexto cultural”? Ou, com certeza, você já ouviu palestras sobre “missões transculturais”. Mas como poderíamos definir esse conceito? Nos dois sentidos empregados acima, cultura se refere ao conjunto de características peculiares que identificam uma sociedade, em uma determinada época. Mas, em outro sentido, cultura é mais do que isso. A palavra em si vem do latim e significa “trabalhar o solo” ou “cultivar”. No seu sentido mais amplo, representa o resultado da aplicação do conhecimento humano no desenvolvimento de obras e atividadesque possuem mérito e qualidade, bem como, o envolvimento de outros na apreciação e apreensão dessas. Neste artigo, gostaríamos de discutir um dilema freqüente: aquele que coloca a fé cristã em antagonismo com a cultura, levando o crente a um isolamento social ou a uma aceitação indiscriminada de todos os aspectos da sociedade em que vive.
Um dos problemas que confrontamos é que a visão da sociedade secular tende a classificar como “cultura” tudo o que caracteriza uma sociedade, considerando essas formas de expressão como moralmente neutras. Ou seja, tudo que um povo produz é considerado “cultura”, seja ela erudita ou popular. Não existe o certo ou o errado, quando se trata de cultura, é apenas uma questão de usos e costumes. Essa compreensão não é bíblica. O crente tem que ter sempre o discernimento moral para separar formas comportamentais que não condizem com a Palavra de Deus, independentemente se são classificadas como “cultura”, popular ou não. Muitos líderes evangélicos têm também aceito esse conceito e procuram uma adaptabilidade total da fé cristã. Qualquer tentativa de correção de aspectos culturais é rotulada de “ocidentalização do evangelho”, ou violência cultural. Chega-se ao ponto de se dizer que temos que ter “teologias regionais”, ou seja – uma teologia sul-americana, uma outra africana, e assim por diante – como se os princípios descritivos revelados de Deus não tivessem uma fonte única e imutável – a Sua Palavra.
Não podemos, portanto, simplesmente aceitar uma civilização como ela é sem termos a visão clara do que ela tem contrário à palavra de Deus. O apóstolo Paulo, o maior “missionário transcultural”, não hesitou em fazer observações que, nos dias de hoje seriam consideradas “politicamente incorretas” sobre os habitantes da Ilha de Creta – cultura na qual estava inserido o jovem pastor, Tito. Paulo, citando um próprio poeta daquele povo (Epimênides) diz em Tito 1:
“Porque existem muitos insubordinados, palradores frívolos, e enganadores, especialmente os da circuncisão. É preciso fazê-los calar, porque andam pervertendo casas inteiras, ensinando o que não devem, por torpe ganância. Foi mesmo dentre eles, um seu profeta que disse: Cretenses, sempre mentirosos, feras terríveis, ventres preguiçosos. Tal testemunho é exato. Portanto repreende-os severamente, para que sejam sadios na fé.” (v. 10-13)
Paulo reconhece, então, que existiam comportamentos genéricos que caracterizavam aquela cultura e vários desses eram desvios do comportamento que Deus espera dos seus servos. Tito, em seus esforços para edificar aquela igreja, tinha que reconhecer que muito dessa “cultura” havia sido trazida para dentro (1.5). Ele tinha que rejeitá-la e “repreender severamente” (v. 13) e “com toda autoridade” (2.15) os que refletiam tal “comportamento cultural típico dos cretenses” dentro da igreja.
Nossa responsabilidade de transmitir e viver adequadamente o evangelho em qualquer cultura, não nos libera de estarmos alertas aos aspectos antibíblicos exibidos na formação dos povos. Por exemplo, por mais cultural que seja e por mais que faça parte de nossa formação, do ponto de vista bíblico nada existe de recomendável para o famoso “jeitinho brasileiro”. O livro já mencionado de Ricardo Gondim, que é polêmico e desafia o nosso pensamento, e, em muitos sentidos, é muito bom, falha ao aceitar a opinião de E. A. Nida, que um cordão para cobrir o corpo de uma mulher é uma questão cultural, dentro da visão indígena, nada tendo de imoral (p.31).Mas será que “cultura” é algo tão supremo e destituído de valor moral, assim? Não foi o próprio Deus que vestiu o homem caído em pecado (Gn 3.21)? Não seria a exigüidade de roupas dos índios, junto com seus costumes de explorar as mulheres no trabalho e até de assassinar as primeiras crianças, quando são do sexo feminino, uma evidência de uma sociedade distanciada dos princípios de Deus, carente do evangelho salvador de Cristo? Será que os missionários terão que preservar todos os aspectos daquela sociedade – porque se constituem em “cultura”, ou deverão procurar reformá-la e transformá-la à luz da Palavra? E nós, que faremos em meio à nossa sociedade? Vamos aceitar também “as danças sensuais” como uma expressão cultural inocente, ou vamos reconhecê-la como a banalização da imoralidade que é?
2. O que tem o crente a ver com a cultura?
Por outro lado, existe a cultura verdadeira. O resultado do conhecimento aplicado no caldeirão das peculiaridades e diversidades operadas por Deus em todos os povos. Enquanto muitos crentes não exercitam discernimento e aceitam tudo que é classificado como “cultura” sem se preocupar com a adequação moral e bíblica do que é apresentado, outros têm a compreensão que qualquer coisa produzida fora da igreja, sendo do campo “secular” não deveria ser apreciada. Qual deve ser a abordagem equilibrada desta questão? O que tem a Palavra de Deus a nos ensinar? O Salmo 24 nos diz, “Do Senhor é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam.” A verdade é que a visão bíblica não faz uma separação entre o secular e o sagrado. Todas as coisas pertencem a Deus. O Diabo tem atuado temporariamente na terra, mas ele é um usurpador–ele não é o rei por direito. Sabemos que um dos sinais da vitória final de Jesus Cristo é que Deus o exalta, “… para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra”(Fl 2.13). As demandas de Deus caem sobre todos os homens, crentes e descrentes. Seus mandamentos são válidos em todas as ocasiões e situações. Deus é a fonte de tudo que verdadeiramente tem valor e de todo o desenvolvimento veraz do conhecimento humano.
3. Cultura não é “coisa do mundo”?
Temos nos acostumado a identificar o mundo como sendo uma expressão que indica apenas algo material que podemos ver e tocar. Este tipo de compreensão coloca as coisas materiais como sendo a esfera de domínio de Satanás. Mas a Palavra de Deus nos instrui qual o verdadeiro conceito do “mundo”. Em Gl 5.19-22 temos bem clara a antítese que deve ser alvo de nossa preocupação–qual a diferença entre o mundo e o Reino de Deus:
1. O Mundo, está descrito nos versículos 19-21. Ele é o domínio daquilo que se constitui nas obras da carne.
2. O Reino de Deus, está nos versículos 22 a 26 e se constitui no Fruto do Espírito.
A separação que existe entre o bem e o mal é ético-religiosa, não é uma questão de matéria versus espírito. As coisas que constituem o bem são concretas, e são também espirituais. Por outro lado, as coisas que constituem o mal também são de natureza espiritual (Ef 6.12), isto é, não estão identificadasapenas com coisas e questões materiais.
Em outra passagem, de 1 Timóteo 4.3-4, Paulo fala contra os que proíbem “…o casamento, e ordenando a abstinência de alimentos que Deus criou para serem recebidos com ações de graças pelos que são fiéis e que conhecem bem a verdade; pois todas as coisas criadas por Deus são boas, e nada deve ser rejeitado se é recebido com ações de graças”. Isto esclarece que a verdadeira religião não é ascética. Ascetismo é a separação artificial entre o mundo material (físico), supostamente inferior, e o mundo espiritual (metafísico), supostamente superior. Como já vimos em Gálatas 5, não podemos identificar maldade com matéria e bondade com espírito. Tudo procede de Deus. Tanto as coisas materiais como as espirituais são desvirtuadas pelo pecado e pelo diabo, subvertendo a ordem da criação. A idéia de que matéria é algo ruim é um conceito do monasticismo católico, dos escritos de Tomás de Aquino e do pensamento das religiões orientais, como por exemplo o Budismo e o Hare Krishna, mas não é uma visão bíblica da realidade.
Verificamos que criamos, na igreja, uma dissociação artificial entre o sagrado e o profano. Falhamos em reconhecer que todas as coisas provêm de Deus. Estamos em uma criação caída, sob o pecado, mas cabe a nós, servos fiéis, exercermos o domínio que nos foi outorgado por Deus, para a sua glória. Isso quer dizer procurarmos adquirir o melhor conhecimento e desenvolver a apreciação pelas coisas belas da criação e aquelas que Deus permitiu às pessoas desenvolverem. Ao mesmo tempo, devemos ter discernimento cristão para rejeitar as distorções malignas da cultura verdadeira.
4. Cultura e o domínio da Criação
O homem é a coroa da criação, feito de uma forma toda especial à imagem e semelhança de Deus (Gn1.27). Tanto o homem quanto a mulher foram criação especial de Deus. Este tema é retomado e explicado em mais detalhes no capítulo 3 de Gênesis.
A maioria dos teólogos fiéis identificam a questão da “imagem de Deus” no fato de que o homem foi criado com a possibilidade de refletir certos aspectos das características de Deus (os chamados atributos comunicáveis), como por exemplo conhecimento, justiça, santidade, amor (algumas características da divindade nunca foram compartilhadas ao homem – os atributos incomunicáveis por exemplo, a eternidade, a absoluta perfeição e a imensidão de Deus). Em outras palavras, a imagem de Deus no homem torna este uma criatura moral. Esta imagem foi afetada pela Queda, pelo pecado, mas permanece como um diferencial do homem e será restaurada em sua plenitude na nossa glorificação (Rm 8.29; 2 Co 3.18). Calvino disse: “a imagem de Deus se estende a tudo aquilo que, na natureza do homem, excede o que existe nos animais” (Institutas, I, 15). A permanência de aspectos essenciais da imagem de Deus no ser humano, mesmo depois da queda, é comprovada, em adição, pela referência de Gn 9.6.
O ser humano, com estas características, é, portanto, o recebedor capaz da delegação de domínio sobre a Criação recebida em Gn1.28. Os versos 28 a 30 apresentam os primeiros mandamentos dados ao homem. Eles estabelecem a situação de primazia, comando e administração da criação, recebida diretamente de Deus. O homem não é um acidente na criação. Ele foi especialmente nela colocado, para servir a Deus, e a criação subsiste como base para servi-lo em seu propósito maior.
O capítulo 1 º de Gênesis encerra-se com a declaração de adequação da criação, só que desta vez, em seu fecho, o texto sagrado apresenta um qualificativo a mais e registra que tudo quanto Deus fizera “era muito bom”! Gênesis 1.28 nos ensina, portanto, que Deus criou o homem e o comandou a “dominar a terra e a sujeitá-la”. Por esta razão, colocou os outros seres viventes ao seu serviço e sob sua administração. Este mesmo comissionamento foi repetido em Gn 9.1-3, depois da queda e depois do Dilúvio. O exercício do domínio é impossível sem o conhecimento, logo isso tem muito a ver comcultura:
1. Significa que Deus dá legitimidade a todas as áreas do conhecimento e das atividades humanas (exceto, é óbvio, aquelas que representam envolvimento em práticas contrárias à Lei Moral de Deus) e que comandam as pessoas a desenvolverem o conhecimento verdadeiro sobre a sua criação. Todo o estudo das questões e matérias, à luz da Palavra de Deus, está dentro da legítima atuação do servo de Deus. Senão, como vamos “dominar a criação”?
2. 1 Cor 10.31 nos indica como deve ser este envolvimento. Tudo que fazemos na vida, até as coisas mais mecânicas e instintivas, como o comer e o beber, deve ser feito com a plena conscientização da glorificação a Deus.
Esta era a visão de vida dos reformadores. Para eles o Cristianismo era vida e não apenas uma filosofia idealista compartimentalizada. Temos que ter cuidado para não apresentarmos a fé Cristã ao mundo como sendo um conceito distanciado que não interage no dia-a-dia das pessoas.
6. Cultura e beleza foram utilizadas por Deus no Tabernáculo e no Templo
O Tabernáculo: Em Ex 25.1-9, temos uma descrição de diversos tipos de matérias primas, trabalhos e artes utilizados sob o direcionamento e prescrição direta de Deus. Isso não somente legitima as diferentes profissões como também a arte e cultura contida em cada um dos artefatos descritos. Um artigo de uma autora cristã nos chama a atenção para o fato que “Deus permitiu que os israelitas recebessem jóias e roupas do povo do Egito e aceitou com agrado a contribuição voluntária de uma parte dessas para serem transformadas em utensílios e enfeites para o tabernáculo, o lugar em que Ele seria adorado. Moisés transmitiu a mensagem: “Tomai, do que tendes, uma oferta para o Senhor; cada um, de coração disposto, voluntariamente a trará por oferta ao Senhor: ouro, prata, bronze, estofo azul, púrpura, carmesim, linho fino, pêlos…, peles…, pedras de ônix e pedras de engaste…”(Ex 35.5-9). Êxodo 35 a 39 descreve a beleza desse tabernáculo e os detalhes das vestes dos sacerdotes, tudo do melhor e do mais bonito. Ouro, linho, pedras preciosas, anéis, argolas, coroa… Quando os israelitas tiraram o espólio do povo de Canaã, na medida em que Deus permitiu, ele nunca deu ordens para que deixassem de lado as jóias e roupas bonitas que estariam entre as riquezas que poderiam levar, nem que as aproveitassem de outra maneira.” Portanto, nas diretrizes bíblicas sobre a construção do tabernáculo vemos a aprovação divina de várias expressões de cultura e, o que é interessante, a apreciação de objetos de mérito procedentes de descrentes:
O Templo – Em 1 Reis 6.7 lemos sobre planejamento, arquitetura, engenharia. Em 7.14, sobre metalurgia e o trabalho específico em cobre. Sabemos que estas atividades não podiam ser executadas sem conhecimento e cultura. Academicamente falando, seria necessário o saber das ciências exatas–matemática, física, química, além de habilidades artísticas reconhecidamente superiores. O Templo, que foi erguido como um símbolo (1 Reis 8.27) e um testemunho (1 Reis 8.41), é um selo de aprovação da parte de Deus na apreciação naquilo que o homem pode produzir de belo, e no conhecimento básico das diversas profissões, quando isso é encaminhado para a Sua glória.
7. A Cultura Real tem Mérito e Qualidade.
Já nos referimos à tendência de definir tão abrangentemente o conceito de cultura, que todas as formas comportamentais são aceitas como valiosas. Essa mesma tendência se estende a outras áreas de realizações humanas, como por exemplo às artes plásticas e à música. Somos ensinados, por algumas pessoas, que tudo que provêm espontaneamente de um povo deve ser aceito e até trazido para a igreja. É tudo uma questão de estilo, nos dizem. Será que é mesmo assim (Fl 4.8-9)?
Até os descrentes estão começando a abrir os olhos para um julgamento mais adequado do que é considerado “arte” e “cultura”. O caderno regional de uma revista semanal de circulação nacional publicou um ensaio no qual o articulista descrevia a sua visita à Bienal de São Paulo (Veja, SP, 2.12.98, p.122), feita em companhia de um amigo, conhecedor de “arte”. Em frente a uma tela branca, o seu amigo conhecedor exclamava, entusiasmado: “É um marco!”. Intrigado com várias outras obras estranhas que recebiam a admiração do amigo, entre elas uma pedra cheia de chicletes pregados nela, ele indicou que não estava entendendo nada. O amigo entendido “explicou” ao apreciador perplexo: “A arte não lida com a beleza, mas com transgressão”. Certamente esse não é o critério de Deus. Por mais difícil que seja discernirmos os critérios de julgamento, nossa apreciação da cultura e das artes nunca pode desprezar a pergunta: “mas isso possui realmente qualidade e mérito?” Vimos que Deus, na criação, avaliou o que fez, passo a passo, e viu que era “bom”, ou seja – a criação possuía valor intrínseco. Semelhantemente Ele escolheu formas de artes que eram “belas” para os locais de adoração. Vamos, portanto, ser apreciadores da cultura real (popular ou erudita), que tem mérito e qualidade.
Conclusão
Muitas perguntas pairam sobre nossas cabeças e deveríamos nos esforçar para responder, biblicamente, a cada uma delas: Será que temos absorvido aspectos da nossa sociedade como “cultura” sendo que estes, na realidade, contrariam preceitos da Palavra de Deus? Que devemos dizer da “cultura de negócios” encontrada em nossa sociedade, aquela, que leva vantagem em tudo, será que ela agrada a Deus? Estamos nos destacando pelo nosso testemunho de contraste, ou pelo envolvimento inconseqüente com as manifestações “culturais” de nossa sociedade? Ou será que temos nos isolado indevidamente e falhado em reconhecer as bênçãos de Deus, providenciadas por sua graça comum, quando permite que o homem escreva, componha ou produza algo que é belo e agradável?
E as igrejas? Estarão elas absorvendo aspectos de uma cultura que contraria a Palavra de Deus. Ou será que têm reagido de forma extremada, proibindo o que Deus não proíbe? E qual tem sido o impacto da cultura, ao longo da história, na liturgia da igreja? Qual deve ser o papel da igreja na transformação da cultura de um povo? Recentemente temos visto muitos artistas que se declaram convertidos, mas que não discernem nenhuma maldade ou imoralidade na forma de expressão que marcou suas carreiras, por exemplo: uma dançarina, meio cantora, famosa por suas músicas entremeadas de grunhidos e suspiros, pelas roupas sumárias que usa e por sua dança erótica de segundas implicações, continua a se apresentar e divulgar essa forma de “cultura” ao mesmo tempo em que se identifica com a igreja evangélica. Será que isso está certo e agrada a Deus? Oramos para que Ele possa nos conceder o discernimento necessário a vivermos vidas cristãs autênticas que O honrem em todos os aspectos de nossas vidas.
Leitura adicional:
1. Michael S. Horton, O Cristão e a Cultura (S. Paulo: Editora Cultura Cristã, 1998).
2. Don Richardson, 
O Fator Melquisedeque (S. Paulo: Edições Vida Nova, 1986).
3. Ricardo Gondim, 
É Proibido ( S. Paulo: Mundo Cristão, 1998).
4. John Fisher, 
What on the World Are we Doing? (Ann Arbor: Vine Books, 1996).
Textos Bíblicos Relevantes:
Gn 1.24-31 — A cultura é o produto do domínio da criação.
Ex 25.1-16 — Deus utiliza o produto da cultura no seu tabernáculo.
1 Pe 3.10-18 — O crente consciente e integrado na sociedade, faz o bem.
Cl 1.9-18 — Cristo deve ter a preeminência em tudo em todas as culturas.
Cl 1.19-28 — Cristo é a pleniude de Deus para todas as culturas.
Jo 14.1-4 e 17.14-23 — Cidadãos dos céus, mas unidos no mundo para transformar.
1 Co 10.26-31 — Tudo deve ser feito para a glória de Deus.
Autor: Solano Portela
Fonte: [ Monergismo ]

Mentalidade Bíblica ou Secular? - John Piper


“A quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; tendo em vista a manifestação da sua justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus” (Romanos 3:25-26, ARA)

Uma das razões que torna difícil comunicar a realidade bíblica às pessoas modernas e seculares é que a mentalidade bíblica e a mentalidade secular se movem de pontos de partida radicalmente diferentes.

O que eu quero dizer por mentalidade secular não é necessariamente uma mentalidade que rejeite a Deus ou que negue em princípio que a Bíblia seja verdadeira. É uma mentalidade que começa com o homem como a realidade básica no universo. Todo o seu pensar começa com a suposição de que o homem tem direitos básicos, necessidades básicas e expectativas básicas. Então, a mente secular se move a partir deste centro e interpreta o mundo, com o homem, seus direitos e necessidades, como a medida de todas as coisas.

O que a mentalidade secular vê como problemas são vistos como problemas por causa de como tais coisas se ajustam ou não com o centro - o homem e seus direitos, necessidades e expectativas. E o que esta mentalidade vê como sucessos são vistos como sucessos porque eles se ajustam ao homem e seus direitos, necessidades e expectativas.

Esta é a mentalidade com a qual nascemos e que toda a sociedade secular reforça virtualmente em cada momento de nossas vidas. O Apóstolo Paulo chama esta mentalidade de “a inclinação da carne” (Romanos. 8:6-7), e diz que este é o modo que a “pessoa natural” pensa (1 Coríntios 2:14, tradução literal). Ela está tão arraigada a nós que dificilmente sabemos que está lá. Nós apenas temos sua presença como certo - até que colida com outra mentalidade, a saber, a exposta na Bíblia.

A mentalidade bíblica não é uma que simplesmente inclui Deus em algum lugar no universo e afirma que a Bíblia é verdadeira. A mentalidade bíblica começa com um ponto de partida radicalmente diferente, isto é, Deus. Deus é a unidade básica no universo. Ele estava lá antes que nós viéssemos à existência - ou antes que qualquer outra coisa existisse. Ele é simplesmente a realidade mais absoluta.

E assim, a mentalidade bíblica começa com a suposição de que Deus é o centro da realidade. Todo o pensamento começa com a suposição de que Deus tem direitos básicos como o Criador de todas as coisas. Ele tem metas que se adequam à sua natureza e caráter perfeito. Então a mentalidade bíblica se move deste centro e interpreta o mundo, com Deus, seus direitos e objetivos, como a medida de todas as coisas.

O que a mentalidade bíblica vê como problemas básicos no universo não são normalmente os mesmos problemas que a mentalidade secular vê. A razão para isto é que o que faz algo ser um problema não é, primeiramente, o fato dele não se ajustar aos direitos e necessidades humanas, mas sim o de não se adequar aos direitos e objetivos divinos. Se você começa com o homem, seus direitos e vontades, em lugar de começar com o Criador, seus direitos e objetivos, os problemas que você verá no universo serão muito diferentes.

O enigma básico do universo é como preservar os direitos humanos e resolver seus problemas (diga-se, o direito de autodeterminação, e o problema de sofrimento)? Ou é: como um Deus infinitamente digno, em completa liberdade, pode exibir a plenitude de suas perfeições – o que Paulo chama de “riquezas da sua glória” (Romanos 9:23) - sua santidade, poder, sabedoria, justiça, ira, bondade, verdade e graça?

Como você responde a tal pergunta irá afetar profundamente o modo como você entende o evento central da história humana – a morte de Jesus, o Filho de Deus.

Eu introduzi nosso texto (Romanos 3:25-26) com esta longa meditação sobre o poder de nossos pontos de partida, porque o mais profundo problema ao qual a morte de Jesus foi designada para resolver é virtualmente incompreensível à mentalidade secular. É por isso que esta verdade a respeito do propósito da morte de Cristo é raramente conhecida, para não dizer apreciada, como parte da devoção evangélica cotidiana. Nossa mentalidade cristã é tão tendenciosa e marcada pela centralização do homem natural e secular que dificilmente podemos compreender ou amar a centralidade em Deus da cruz de Cristo.

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"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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