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13 de set. de 2010

“Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos” (Apocalipse 5.13).João 1:1, 14 “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai.” ebreus 4:14-15 “Tendo, portanto, um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou os céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer- se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.” Colossenses 2:9 “Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade.” Filipenses 2:9-11 “9Pelo que também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu o nome que é sobre todo nome; para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.” João 14:6 “Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.”João 11:25 “Declarou-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que morra, viverá.” Mateus 4:23 “E percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino, e curando todas as doenças e enfermidades entre o povo.” Lucas 9:23 “Em seguida dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz, e siga-me.” João 1:12 “Mas, a todos quantos o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus.” 1 Pedro 3:18 “Porque também Cristo morreu uma só vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; sendo, na verdade, morto na carne, mas vivificado no espírito.”









Cristo à Direita do Pai - João Calvino


E o fez sentar-se à sua direita (Ef 1.20). Esta passagem revela mais que qualquer outra o que "a mão direita de Deus" significa. Não quer dizer algum lugar em particular, mas, sim, o poder que o Pai delegou a Cristo para que seu Nome pudesse administrar o governo do céu e da terra. E inútil, pois, sofismar, como fazem alguns, dizendo que Estêvão o viu em pé, enquanto que Paulo, aqui, o descreve como que sentado. A referência não é a uma postura física, senão que denota o mais elevado poder de governar, com o qual Cristo foi investido. Isso concorda com as palavras de Paulo: "Acima de todo principado, etc", porquanto essa descrição como um todo foi adicionada em termos explicativos, para expressar o significado de "mão direita".

Diz-se que Deus elevou Cristo à sua direita no sentido em que o fez partícipe de seu governo; pois é por meio de Cristo que Deus exerce todo o seu poder. A metáfora é tomada por empréstimo dos príncipes terrenos, os quais conferem aos seus generais a honra de sentarem-se ao lado deles. Visto que a mão direita de Deus enche céu e terra, segue-se que o reino e o poder de Cristo se encontram difusos por toda parte. Portanto, é errônea a tentativa de provar-se que o ato de sentar-se à mão direita de Deus significa que Cristo habita somente o céu. Sua humanidade, dizem, a qual prossegue sendo genuína, está no céu e não na terra; o argumento, porém, está fora de pauta. Pois o que se segue -nos lugares celestiais - não significa que a direita de Deus esteja restrita ao céu. O que ele deseja é que saibamos que Cristo ascendeu às alturas, à glória celestial de Deus, para que alcançasse o mais elevado cume na bem-aventurada imortalidade entre os anjos.

Muito acima de todo principado (v. 21). Não fica dúvida alguma de que por todos esses títulos o apóstolo quisesse referir-se aos anjos, os quais são assim nomeados em razão de ser por meio de sua agência que Deus exerce seu poder, autoridade e domínio. Pois ainda quando comunica às criaturas o que pertence a si próprio, ele quis atribuir-lhes o seu próprio nome; eis a razão por que eles são chamados deuses. Ora, ainda que da diversidade de nomes concluímos que há várias ordens, todavia, investigá-los mais minuciosamente, fixar seu número e determinar suas hierarquias, não seria mera curiosidade, e, sim, também temeridade ímpia e perigosa.

Mas, por que o apóstolo não os denominou simplesmente de anjos -  Minha resposta consiste em que Paulo adicionou esses títulos com o fim de magnificar a glória de Cristo; como se dissesse: "Não há nada que tão sublime ou excelente venha ser, seja qual for o nome venha chamar-se, que não esteja sujeito à majestade de Cristo." Houve uma antiga superstição, comum entre judeus e gentios, que era a de atribuir aos anjos muitas coisas, a qual desviava as mentes humanas da pessoa de Deus e do verdadeiro Mediador. Por isso é que Paulo se mostra precavido, em todas as suas epístolas, a fim de impedir que essa glória imaginária dos anjos ofusque os olhos dos homens, obscurecendo assim o resplendor de Cristo; no entanto sua extrema diligência não conseguiu impedir que a astúcia do diabo tivesse êxito nesta questão. Pois vemos como o mundo afastou-se de Cristo por cultivar uma preocupação errônea acerca dos anjos. Foi inevitável que a correta concepção acerca de Cristo desaparecesse em meio às invenções acerca dos anjos.

Acima de todo nome. Nome, aqui, é tomado no sentido de 'grandeza' ou 'excelência'; e 'ser nomeado' significa desfrutar de celebridade e exaltação.

Mas também no [mundo] vindouro é expressamente mencionado para indicar que a excelência de Cristo não é temporária, e, sim, eterna; e que não se limita a este mundo, mas também viceja no reino de Deus. É por essa razão que também Isaías o chama de "o Pai da eternidade" [Is 9.6]. Em suma, todas as glórias dos homens e dos anjos, colocadas em seu devido lugar, abrem caminho à glória de Cristo, para que somente ela venha a brilhar acima de todos eles incomparavelmente e sem impedimento algum.




Cristo - A exata expressão do Pai - João Calvino





Sendo ele o resplendor da sua glória e a expressa imagem do seu Ser, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo ele mesmo feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade nas alturas,(Hb 1.3).



Que sendo o fulgor de sua glória. - Essa expressão tem referência em parte à natureza divina de Cristo, e em parte ao seu revestir-se de nossa carne. O que é descrito como "o fulgor de sua glória e a própria imagem de sua substância"pertence propriamente dito à sua divindade; o restante temreferência à sua natureza humana. Tudo, porém, se acharegistrado com o fim de proclamar a dignidade de Cristo.

Justamente por isso, o Filho é denominado "o fulgor de suaglória e a própria imagem de sua substância". Ambos ostermos pertencem à linguagem comum. Em questões tãoimensas e tão profundas nada se pode dizer senão por meio de analogia [=similitudine] extraída das coisas pertencentes à esfera do que é concreto. Também não há necessidade de discutirmos com demasiada sutileza como o Filho, que é de uma mesma essência com o Pai, é a glória fulgurante de seu esplendor. Devemos admitir que há certa medida de impropriedade [-irnpropriwn quodammodo] no que é extraído das coisas terrenas e aplicado à majestade oculta de Deus. Ao mesmo tempo, as coisas que são perceptíveis pelos nossos sentidos são apropriadamente aplicadas a Deus, para que possamos discernir o que deve ser encontrado em Cristo e quais os benefícios que isso nos traz. Deve-se também observar que esse não é um ensino de fúteis especulações, e, sim, a exposição de uma inabalável doutrina de fé. Devemos, portanto, aplicar esses títulos de Cristo para o nosso próprio benefício, visto que eles têm relação direta conosco. Quando você ouve que o Filho é a glória da glória do Pai, tenha em mente que a glória do Pai lhe é invisível até que ela resplandeça em Cristo. E essa é a razão por que ele é chamado a própria imagem da substância divina, porque a majestade do Pai é oculta, até que ela se revele como uma expressão daprópria imagem divina. Os que ignoram essa relação, eespeculam a esmo, se apoquentam sem nenhum propósito,só porque não atentam para o argumento do apóstolo. Suaintenção não era descrever a semelhança do Pai com o Filhodentro da Deidade, mas, como tenho dito, edificar de maneira frutífera nossa fé, a fim de sabermos que Deus não nos é revelado de outra maneira senão em Cristo. O fulgor da substância de Deus é tão forte que fere nossos olhos, até que ela se nos projete na Pessoa de Cristo. Segue-se disso que somos cegos para a luz de Deus, a menos que ela nos ilumine em Cristo. Eis aqui, deveras, uma filosofia mui útil, para que nos apercebamos da excelência de Cristo por meio de um genuíno senso de fé e por meio de nossa experiência pessoal. Como já disse, devemos ter similar entendimento dessa imagem: Deus, em si e por si mesmo, nos será incompreensível, até que sua forma nos seja revelada no Filho.

Pelo termo usado ele não quer dizer outra coisa senão a luz ou radiância visível, a qual é perceptível aos nossos olhos; a forma viva de uma substância oculta. O primeiro termo nos lembra que à parte de Cristo não há luz alguma, senão trevas ininterruptas. Visto que Deus é a única luz pela qual devemos todos ser iluminados, então tal luz só é projetada sobre nós (por assim dizer) por meio dessa irradiação. O último termo nos lembra que Deus só é conhecido verdadeira e solidamente em Cristo. Sua semelhança não é apenas velada e secreta, senão que é uma imagem expressa que representa Deus mesmo, assim como uma moeda traz a imagem do sinete daquele que a mandou cunhar. Aliás, o apóstolo vai mais longe e afirma que a substância do Pai se acha de alguma forma gravada em Cristo. O termosubstância denota (em minha opinião) não o ser ou a essência do Pai, e, sim, a sua Pessoa. Seria absurdo dizer que a essência de Deus é impressa em Cristo, visto que uma e a mesma é a essência de ambos. Entretanto, é correto e apropriado dizer que tudo quanto é peculiar ao Pai é igualmente expresso em Cristo, de modo que, quem oconhece, também conhece tudo quanto está no Pai. Os paisortodoxos também tomaram hypostasis nesse sentido, comosendo tríplice em Deus, enquanto que (oúaía), como sendouna. Hilário, do começo ao fim, considera o termo latino,substantia, como equivalente pessoa. Além do mais, embora nãó seja o propósito do apóstolo, aqui, discutir a natureza de Cristo propriamente dita, mas sua natureza como nos é revelada, não obstante ele refuta suficientemente os arianos e os sabelianos, atribuindo a Cristo o que pertence exclusivamente a Deus, e distinguindo, ao mesmo tempo, as duas pessoasseparadamente - o Pai e o Filho. Conseqüentemente, inferimos que o Filho é um só Deus com o Pai, ainda que seja, não obstante, apropriadamente de tal maneira distinto que cada um mantém sua própria substância.

E sustentando todas as coisas. Sustentar é usado nosentido de cuidar e de conservar toda a criação em seu próprio estado. Ele percebe que tudo se desintegraria instantaneamente se não fosse sustentado por sua munificência. O pronome demonstrativo 'seu' pode seraplicado em referência tanto ao Pai quanto ao Filho: podeser traduzido como [poder] 'do Pai' ou 'seu próprio' [poder]. Sinto-me inclinado a aceitar a última tradução, visto que elaé mais amplamente aceita e melhor se adequa ao contexto.Literalmente, lê-se "pela Palavra de seu poder", mas o genitivo tem a força de um adjetivo em concordância com o idioma hebreu. Não há nenhum apoio para a tortuosa explicação de alguns sobre o fato de Cristo sustentar todas as coisas pela Palavra do Pai, quando ele mesmo é a Palavra. Não há qualquer necessidade de uma exposição tão forçada, pois Cristo não é chamado (pnua), e, sim, (yoyc).Palavra, aqui, significa simplesmente vontade, e a essência de tudo consiste em que Cristo é quem sustenta o mundo inteiro tão-somente pela instrumentalidade de sua vontade, ainda que não tenha recusado a tarefa de efetuar nossa purificação.

Essa é a segunda seção da doutrina que é tratada nestaEpístola. Toda a discussão se acha expressa dentro dessesdois tópicos - que Cristo, a quem é dada a suprema autoridade, deve ser ouvido antes de todos os demais; e assim como por meio de sua morte nos reconciliou com oPai ele pôs fim aos antigos sacrifícios. Eis a razão por que essa primeira sentença, que se encontra na forma de uma proposição geral, contém duas partes. Quando o escritor diz: por si mesmo, há que entender-se que existe aqui uma antítese implícita, ou seja: que ele não foi auxiliado, em seu propósito, pelas sombras da lei mosaica. Ele mostra uma nítida diferença entre Cristo e os sacerdotes levíticos. Na verdade lhes foi dito que perdoassem os pecados, mas esse poder lhes foi concedido de uma outra fonte. Em resumo, sua intenção é excluir todos os demais meios ou intermediários, colocando tanto o valor quanto o poder de nossa purificação em Cristo.

Assentou-se à direita. E como se estivesse dizendo: Quando conferiu salvação aos homens neste mundo, ele foi recebido na glória celestial, para que pudesse governar todas as coisas. Ele adicionou esta cláusula para mostrar que não foi uma salvação temporária a que ele conquistou para nós,pois em outros aspectos somos inclinados a medir seu podersegundo sua aparência no tempo presente. Ele nos acautela a que não devamos fazer pouco de Cristo só porque não ovemos com nossos olhos nus. Tal coisa, ao contrário, é oclímax de sua glória, ou seja: ele recebeu e assumiu o maiselevado píncaro de seu império. A direita é aplicadometaforicamente [=per similitudinem] a Deus, que nem serestringe a um lugar nem tampouco possui esquerda oudireita. O fato de Cristo achar-se assentado significa nadamais nada menos que o reino que o Pai lhe conferiu, e opoder a que Paulo se refere outra coisa não é senão que emseu Nome todo joelho se dobrará [Fp 2.10]. Assentar-se àdireita do Pai significa simplesmente governar no interessedo Pai, justamente o que fazem os vice-reis a quem é concedido plenos poderes sobre todas as coisas. A issoadiciona-se a descrição - da majestade; em seguida - nasalturas - para mostrar que Cristo se acha colocado no maissublime trono donde a majestade de Deus irradia. Quandoele for amado em virtude de sua redenção, também seráadorado nessa majestade. 




A nova vida em Cristo - M. Lloyd-Jones


O cristão deve saber por que é cristão. O cristão não é uma pessoa que simplesmente diz que lhe sucedeu algo maravilhoso. . . está sempre preparado e pronto a dar a «razão da esperança que há nele». Se não o pode fazer melhor será que trate de ter certeza de sua posição. O cristão sabe por que ele é o que é, e sabe qual a sua situação. Foi-lhe apresentada a doutrina; recebeu a verdade. Esta «forma de sã doutrina» (Romanos 6.17 e Tito 2.1) o alcançou. Alcançou-lhe a mente, e sempre há de começar com sua mente. A Verdade vem à mente e ao entendimento iluminados pelo Espírito Santo. 

Depois, tendo percebido a verdade, o cristão a ama. Ele lhe comove o coração. Ele percebe o que era, vê a vida que estava levando, e a odeia. Se você chegar a perceber a verdade acerca de você mesmo como escravo do pecado, então você se odiará. Depois, ao contemplar a gloriosa verdade do amor de Cristo, você quererá e desejará este amor. Assim, o coração fica engajado. Perceber a verdade significa de fato que você foi tocado por ela e que você a ama. Você não pode evitá-la. Se você chega a perceber claramente a verdade, irá senti-la sem falta. Então aquilo leva a isto, que o seu maior desejo será praticá-la e vivê-la.

Esse é o argumento de Paulo. Diz ele: O que estais falando, de continuar no pecado, é inimaginável. Se tão-so¬mente percebêsseis vossa unidade com Cristo, que fostes sepultados à semelhança da Sua morte, e, portanto, com Ele ressuscitastes, jamais ousaríeis falar desse modo. Não é pos¬sível que vos junteis a Cristo e sejais um com Ele, e ao mesmo tempo indagueis: «Continuaremos no pecado?» Esta grande verdade me dá licença para continuar a fazer as coisas que anteriormente eu achava atraente? Claro que não. Isso é inconcebível. O homem que sabe e crê que «ressuscitou com Cristo», inevitavelmente desejará andar em novidade de vida com Ele.
Spiritual Depression, p. 61,2.




Vemos Jesus



by David Wilkerson | April 5, 2010




Deus diz ter colocado todas as coisas criadas sob os pés do homem. Veja essa passagem de Hebreus:
"'Que é um simples ser humano, ó Deus, para que penses nele? Que é o ser mortal para que te preocupes com ele? Tu o colocaste por pouco tempo em posição inferior à dos anjos, tu lhe deste a glória e a honra de um rei e puseste todas as coisas debaixo do domínio dele'. Quando se diz que Deus pôs 'todas as coisas debaixo do domínio dele', isso quer dizer que nada ficou de fora. Porém não vemos o ser humano governando hoje todas as coisas"(Hebreus 2:6-8, NTLH).
Essa passagem se refere a tudo que tenha a ver com a vida mortal sobre essa terra. Em termos simples, tudo que tenha a ver com a vida diária - tal como a agricultura, o comércio, o governo, etc - foi colocado sob o comando da humanidade.
O salmista se refere a isso quando diz: "Deste-lhe o domínio sobre as obras da tua mão e sob seus pés tudo lhe puseste: ovelhas e bois, todos, e também os animais do campo; as aves do céu, e os peixes do mar, e tudo o que percorre as sendas dos mares" (Salmo 8:6-8). Alguns tradutores interpretam a passagem dessa maneira: "Tu o encarregaste de todas as coisas que criastes na terra".
Estudiosos dizem que este salmo antes de mais nada refere-se profeticamente a Cristo. Em verdade, Jesus foi tornado humano e sofreu na carne, apesar de ter sido coroado com glória e honra. E as escrituras efetivamente nos dizem que o Pai pôs todas as coisas sob os pés de Seu Filho. Mas o autor de Hebreus aqui se refere especificamente ao homem mortal como zelador. Então como estão as coisas atualmente sob a autoridade do homem?
O que vemos no mundo hoje? Como estão as coisas em nossa própria sociedade? Eis o que vemos: o governo falido. Escolas sem controle. Líderes confusos. Sistemas bancários em colapso. Desemprego generalizado. Programas sociais impossíveis de serem administrados. Falência total dos valores morais.
Isso tudo está acontecendo na nação mais desenvolvida e opulenta do mundo. Amado, há apenas uma conclusão a se tirar disso: o homem perdeu totalmente o controle.
Pense no seguinte. Nesse momento, a terra poderia estar à beira de uma catástrofe nuclear. O Irã desafia outras nações a fazê-lo parar de produzir bombas e mísseis nucleares; quer acabar com a existência de Israel. O governo do Irã acredita que deve criar o caos a fim de trazer o seu messias à terra.
Resumindo, as coisas parecem estar saindo de controle, sem nenhuma autoridade. É por isso que por todo lado vemos medo e confusão. Todos sabemos que o que estamos vendo é um dilúvio satânico vindo do inferno. É um dilúvio que leva os homens a entrarem em colapso e desmaiar por causa do medo - como Cristo previu.
Hebreus 2:8 certamente descreve os nossos dias, um período quando as coisas ficam totalmente descontroladas. Contudo, em meio a todo este caos, eis o que o autor enfatiza exatamente no versículo seguinte: "Vemos, todavia...Jesus" (Hebreus 2:9).
Como os crentes poderão ter a possibilidade de se manter firmes e imperturbáveis em tempos como os nossos? O autor de Hebreus nos responde: precisamos ver Jesus em tudo que está acontecendo em nossas vidas.
Alguns poderão perguntar: "Como o Senhor poderia estar presente nisso? Tantas coisas em minha vida estão saindo de controle e ficando caóticas". Vou lhe dar três exemplos das escrituras. Estou falando a respeito de homens cujos mundos viraram de cabeça para baixo pelo caos, abalando a intimidade de sua fé. Ainda assim em meio a tudo isso eles viram o Senhor.
Estevão foi um homem que se manteve inabalado quando uma multidão de pessoas em seu ódio por Cristo o cercou armados com pedras, prontos para matá-lo. Estevão sabia que tinha apenas minutos de vida - contudo estava pleno de paz e calma. Qual foi o segredo da resistência deste homem?
Naquele exato momento, Estevão testifica, "Eis que vejo os céus abertos e o Filho do homem (Jesus), em pé à destra de Deus" (Atos 7:56). Ele manteve os olhos fixados unicamente em Jesus. Ele pôde enfrentar uma morte cruel sabendo que Jesus estava com ele em meio a tudo aquilo.
Estou convencido de que há algo de grande importância nestes exemplos para todos que amam e servem o Senhor. É isso: quando verdadeiramente vemos Jesus no meio de nossas aflições e dificuldades, iremos sempre ouvi-Lo nos dizendo: "Não tema!".
Assim foi também com João. Em seus últimos anos, o fiel discípulo João foi exilado à ilha de Patmos. Na verdade foi uma punição de confinamento em solitária. João não teve contato humano em Patmos a não ser com os carcereiros. Foi um tempo de frio e fome extremos, e de um torturante isolamento para esse servo já idoso. Ainda assim em meio ao seu sofrimento João teve uma poderosa visão do Senhor. Ele diz:
"Quando o vi (Cristo), cai a seus pés como morto. Porém ele pôs sobre mim a mão direita, dizendo: Não temas; eu sou o primeiro e o último e aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno"(Apocalipse 1:17-18).
Hoje tento me imaginar na situação de João. Aquele deve ter sido um tempo de grande confusão e questionamentos até mesmo para este piedoso homem. Em verdade, creio que as coisas não poderiam ter sido piores para João. E as primeiras palavras que Jesus disse a Seu angustiado servo foram, "Não tema".
Mesmo o apóstolo Paulo conheceu esse tipo de isolamento desesperador. Mas em meio a seus próprios sofrimentos, Paulo teve uma visão de Jesus ao seu lado. Paulo foi capaz de declarar em meio à perseguição: "Todos me abandonaram... mas o Senhor me assistiu e me revestiu de forças" (2 Timóteo 4:16-17).
Para Estevão, João e Paulo, as circunstâncias da vida não poderiam ser mais negras. Mesmo assim cada um destes homens testificou ter visto Jesus em seus sofrimentos. Agora, prezado cristão, tenho uma pergunta: você vê Jesus na situação que você vive nesse momento?
Você é capaz de dizer como estes três homens disseram, "Cristo está comigo. Ele está me dando força a despeito das circunstâncias"? Creio que vivemos um momento na história em que o povo de Deus precisa descansar sobre a verdade de que Jesus está sempre conosco em cada provação, em cada momento de trevas. A sua provação é algum tipo de enfermidade? Desemprego? Medo do futuro? Lhe digo uma coisa: Jesus está presente.
Note como Paulo descreve os seus dias ao jovem companheiro Timóteo: "Estamos em guerra. Somos soldados, então não se prenda às coisas dessa vida... Você não irá agradar a Cristo de outra maneira... Suporte o sofrimento!" (vide 2 Timóteo 2:3-4). Em outras palavras: "Timóteo, não se prenda à nenhuma causa - seja transações financeiras, interesses, nada - que possa romper o teu foco em Cristo".
Me diga, onde vemos demonstração disso na vida de Paulo? Primeiro, Paulo se recusou a ser pêgo pelas discussões teológicas de seus dias.
Ele viveu em um tempo quando facções abundavam a torto e à direita, e se combatiam amargamente. Esses partidos até se dispunham a matar em favor de suas doutrinas.
Paulo respondia a esse conflito dizendo, "Não tenho nada a ver com isso. Estou aqui com um propósito: viver e pregar Cristo crucificado e ressurrecto. Como servo do Senhor, recuso a me envolver com tais assuntos".
Paulo foi então compelido a escrever a Timóteo com o seguinte alerta: "O Espírito de Deus diz claramente que, nos últimos tempos, alguns abandonarão a fé. Eles darão atenção a espíritos enganadores e a ensinamentos que vêm de demônios. Esses ensinamentos são espalhados por pessoas hipócritas e mentirosas, pessoas cuja consciência está morta como se tivesse sido queimada com ferro em brasa" (I Timóteo 4:1-2, NTLH).
O evangelho oferecido por esses charlatões será uma perversão do verdadeiro evangelho de Cristo. Eles irão inventar um Jesus inteiramente novo.
Nesse momento um falso Cristo está sendo pregado mesmo em algumas igrejas evangélicas. O Cristo deles não pede arrependimento. É um Cristo que abraça a homossexualidade e casamento entre pessoas do mesmo sexo. É um Cristo de aceitação das falsas religiões - tudo supostamente em nome da tolerância e do amor.
Em seus próprios dias, Paulo reagiu à tais perversões ousadamente, bradando: "Estou chocado! O que aconteceu com vocês em tão pouco tempo? Fico abismado por tantos de vocês terem se envolvido com um evangelho tão demoníaco".
Paulo levou a sério essa questão de tal maneira que deu instruções: "Mesmo que um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos tenho pregado, seja anátema" (Gálatas 1:8). Esse é o resultado final de se concentrar no Jesus que Paulo pregou.
Hoje a igreja que vemos não é como deveria ser. As coisas não estão todas sob autoridade. Qual é a nossa reação à essa imitação caricata? Vemos o verdadeiro Jesus — o imutável Cristo - se mantendo vitorioso sobre tudo! Todo esse evangelho humano inventado não irá oferecer sequer um til de conforto na hora de necessidade.
Como Paulo instrui, não podemos nem mesmo deixar esse tipo de questão nos distrair. Não devemos deixar que seja corrompida a nossa "mente e se aparte da simplicidade e pureza devidas a Cristo" (2 Coríntios 11:3).
À certa altura Paulo foi acusado de dirigir uma facção política fanática. Por isso foi preso e levado a julgamento diante do governador Félix.
Ao aparecer na corte ouviu acusações estranhas dirigidas contra si: "Esse homem é um fanático político; é um agitador, provocando a população dos judeus por todo o mundo. É cultuador do Nazareno. E é culpado de incitar motins! Está levantando grandes populações contra Roma".
Tudo isso era armadilha preparada pelos oponentes de Paulo. Porém ele via uma armadilha ainda maior. O próprio Satanás estava tentando tirar de Paulo sua mensagem de Jesus ser o centro, enredando-o no amargo conflito dos judeus contra os inimigos romanos.
Sendo um talentoso orador, Paulo facilmente poderia combater seus oponentes. Mas se recusou a ficar envolvido com as brigas políticas deles. Escolheu em favor do evangelho que pregava.
Finalmente, Paulo foi levado diante do rei Agripa para se defender. Mas na corte real Paulo escolheu pregar Cristo. Ousadamente contou a Agripa a sua dramática história, mesmo correndo riscos: "Rei, ouvi a voz do Senhor! Ele me derrubou do cavalo e disse o meu nome. Ele disse ser Jesus".
O rei se agitou com a mensagem de Paulo. E se recusou a decidir em relação ao apóstolo; antes, ordenou que este fosse enviado a Roma para depor na corte de César. Durante a noite anterior à transferência, o Senhor se pôs ao lado dele e disse: "Coragem! Pois do modo por que deste testemunho a meu respeito em Jerusalém, assim importa que também o faças em Roma" (Atos 23:11).
Esse era todo o encorajamento que Paulo precisava. Quando ele apareceu diante do maior líder político de seus dias, Paulo ainda permaneceria em sua mensagem: "Jesus é o Senhor de tudo!".
O que Satanás mais deseja é retirar do povo de Deus a sua mensagem. Uma maneira de fazer isso é provocar os cristãos com uma questão política até que isso os consuma. Quando isso acontece, a questão logo se torna a única coisa de que falam. Jesus deixa de ser o interesse que os consome.
Há questões pelas quais o povo de Deus deve se interessar, mas não ao extremo que abra o coração à amargura e à atividade anti cristã. Precisamos estar capacitados a orar sem um espírito perturbado.
O nosso Senhor insiste em que não sigamos nada que nos roube o descanso que temos nEle. Em verdade, Ele ordena que entremos e permaneçamos em Seu descanso: "Deus nos deixou a promessa de que podemos receber o descanso de que ele falou. Portanto, tenhamos muito cuidado para que Deus não julgue que algum de vocês tenha falhado, deixando assim de receber esse descanso" (Hebreus 4:1, NTLH).
Isso significa que não temos parte nesse espírito ou nessa força que atrai. O fato é que dessa maneira nos tornamos testemunho de esperança num mundo que não tem esperança alguma. Quando alguma pessoa ansiosamente nos pergunta, podemos responder em fé e confiança: "Jesus é a minha esperança e paz".
Por favor, não entenda mal o meu sentido aqui: não estou fazendo uma declaração política. Antes, estou alertando os cristãos quanto ao envolvimento na crescente amargura da política de hoje. Paulo viu os perigos disso e devemos fazer o mesmo.
Jesus tem de permanecer central em nossos corações, mentes e atos, e não políticas ou políticos. Apesar de estas coisas serem importantes, elas podem roubar o nosso interesse central, o evangelho de Cristo. A nossa confiança como cristãos, é sabermos que todas as nações ficarão sob a autoridade de nosso Senhor Jesus.
Por todo lado ao nosso redor o mundo está sucumbindo. Mas vemos Jesus! Nós O vemos em nossas provações deste momento. O vemos conosco em nossa dor, em nosso sofrimento, em nossas crises, em tudo.
Mais do que tudo, vemos Jesus preparando tudo para a Sua vinda. Aleluia!

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Mensagem do Dia

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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