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17 de jun. de 2010

Jurando Com Dano Próprio - John Piper

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Não Segundo As Nossas Obras - C. H. Spurgeon

/ On : 14:46/ SOLA SCRIPTURA - Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo - AGOSTINHO.
 
O apóstolo diz: "não segundo as nossas obras". A atitude do mundo é: "Faça o melhor que puder e Deus o abençoará". A pregação do evangelho afirma que somos pecadores perdidos. Só merecemos ser condenados por Deus. Se haveremos de ser salvos, isso só será possível pela graça soberana de Deus. Ele tem que nos amar voluntariamente ou iremos para o inferno. Nossas próprias boas obras jamais podem nos salvar. Se boas obras pudessem nos salvar, a salvação não seria pela graça e sim pelas obras. Deus afirmou muitas vezes em Sua Palavra: "Não vem das obras, para que ninguém se glorie" (Ef. 2:9).
Na Epístola aos Gálatas, o apóstolo é bem resoluto a este respeito. "O homem não é justificado pelas obras da lei" (Gal. 2:16). Jesus Cristo é o "autor e consumador da nossa fé" (Heb. 12:2). Pecadores devem receber a livre salvação das mãos da graça divina ou devem obtê-la por seus próprios esforços. E impossível merecer salvação; há somente o caminho da graça. Nós só podemos ser "justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus" (Rom. 3:24).
Por que Deus fez a salvação possível somente através da fé? A Bíblia nos diz: "Portanto é pela fé, para que seja segundo a graça" (Rom.. 4:16). Não há mérito algum na fé. Fé é dom de Deus. Nossa salvação depende inteiramente da graça.
Quando somos salvos, não é de acordo com nosso propósito ou mérito, porém "segundo seu próprio propósito". "Assim, pois, isto não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus, que se compadece" (Rom. 9:16). O que Cristo disse a Seus discípulos, Ele diz a nós: "Não me escolheste vós a mim, mas eu vos escolhi" (João 15:16). O ensino de Cristo é que "não quereis vir a mim para terdes vida eterna"(João5:40). Vocês não virão; vocês não podem vir, até que a Sua graça os traga.
"Ninguém pode vir a mim se o Pai que me enviou o não trouxer" (João 6:44). "Todo o que o Paime dá virá a mim" (João 6:37). Estas passagens concordam com nosso texto.
Por que existem pessoas tão iradas contra o propósito de Deus? A nós, seres humanos, é permitido termos propósitos. Por que então Deus não pode ter um propósito? De fato, Ele tem um propósito! Ele governa no céu e na terra. Ele salva Seu povo "segundo seu próprio propósito".
O propósito de Deus está todo fundamentado na graça; graça, tudo baseado na Sua graça, do começo ao fim: "seu próprio propósito e graça".  Os homens são pecadores condena­dos. Mas eles geralmente querem fazer algo para merecerem seu próprio perdão. Deus afirma que um pecador não tem como ser salvo dessa maneira. Deus está disposto a recebê-lo, fraco e indigno, como você o é. Ele lhe dará salvação, todavia não pode vendê-la a você. A salvação de Deus é pela graça. Ele o convida sinceramente a vir a Cristo e a viver. No entanto, você jamais poderá vir, a não ser que o Espírito Santo o faça disposto a aceitar a misericórdia de Deus.
(I) . Salvação é referida na Bíblia como uma dádiva. "Graça que nos foi dada em Cristo Jesus antes dos tempos dos séculos" (2 Tim. 1:9). Isto deveria nos manter humildes. Não podemos ser orgulhosos de algo que nos foi doado. O texto não nos diz: "a qual Ele nos vendeu", ou "nos propôs", mas "a qual nos foi dada". Portanto, nossa salvação é exclusivamente o dom da graça de Deus.
(II) . "Nos foi dada em Cristo Jesus". A graça de Deus vem a nós através de Cristo Jesus. Paulo afirma: "Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo" (Gal. 6:14). Salvação é um dom da graça.
(III) . Deus nos deu esta graça "antes dos tempos dos séculos". Deus vivia sozinho antes do mundo começar. Nós ainda não existíamos, portanto não podíamos fazer nada pela nossa salvação. Deus já reinava então, assim como Ele reina agora. Ele não tomou conselho de homem ou anjo porque nada até então havia sido criado. Ele nos deu salvação antes da funda­ção do mundo para que a nossa salvação pudesse ser totalmen­te pela graça, através de Jesus Cristo.
Você, meu amigo, pode não gostar do ensino do texto, mas creio que dei o verdadeiro significado dele. Peço que aceite o que Deus diz.

Creio que a doutrina da graça é tão cheia de poder hoje quanto no passado. Ela dá coragem ao homem que a recebe. Paulo exorta a Timóteo que não deve envergonhar-se. Deus lhe deu graça em Cristo Jesus antes da fundação do mundo.
(I). Um homem pode ser muito pobre em bens materiais. Este mesmo homem pode ser rico espiritualmente se ele conhece a graça de Deus. O nome de uma pessoa pode não estar nos livros de história do mundo, entretanto o nome do crente foi registrado no livro de Deus antes do início dos tempos. O homem que nisso crer será forte quando tiver que travar a batalha do Senhor. Os que crêem na livre graça de Deus têm confiança. Não têm medo. Eles sabem no que crêem. Até nossas crianças, às quais são ensinadas as doutri­nas da graça, sabem mais do que muitos adultos. Muitos não sabem no que crêem, pois eles ouvem pregações que não os ensinam realmente a verdade de Deus. Se uma pessoa recebeu as doutrinas da graça ela se apegará firmemente a elas. As doutrinas serão muito queridas a essa pessoa, e ela estará preparada a morrer pelas verdades que crê.
(II). Estas doutrinas da graça dão ao homem algo em que se segurar. Por outro lado, as doutrinas da graça seguram o homem! A pessoa que crê que a salvação vem de Deus e não do homem jamais abandonará este ensinamento. Todas as outras doutrinas são como chão escorregadio onde alguém pode facilmente cair. Se a salvação é por esforço humano, como pode você saber se seu esforço é suficiente? Se você tiver seus pés firmes nas doutrinas da graça não precisa ter medo de cair. Este fundamento é bem firme e o suportará. Apeguemo-nos firmemente à verdade do propósito eterno de Deus em Cristo Jesus antes do início dos tempos.
(III). Este ensinamento da doutrina da graça desmascara os falsos ensinamentos. Se dissermos às pessoas que elas são salvas por Deus, verão que não precisam de padres, missas e absolvições. A doutrina da graça é a verdade que Deus usa para sacudir os portões do inferno. Nos tempos quando a Igreja de Deus foi perseguida, os cristãos arriscaram suas vidas para ouvir esta verdade. Quando não era permitido que os cristãos se encontrassem em igrejas, eles se encontravam à noite em lugares secretos. Não tinham medo desde que pudes­sem ouvir a doutrina da graça de Deus. Eles correriam o risco de serem mortos se tão-somente pudessem ser alimentados pela pregação desta doutrina, a qual amavam. Quando o erro é pregado em tantos lugares, isto deve ser contra-atacado pela pregação das doutrinas da graça. Os inimigos de Deus não serão capazes de resistir a estas verdades.
(IV). Quando essas verdades são escritas no coração do ho­mem, elas farão com que ele busque a Deus. Ele saberá que Deus o salvou e passará a vida seguindo a Deus. Ele verá a mão de Deus em tudo. Ele adorará o Deus que já fez e continua a fazer tanto por ele. Ao mesmo tempo, esta doutrina faz com que o homem despreze a si mesmo. Ele sabe que não tem em si mesmo justiça nenhuma. Ele sabe que somente Deus o pode salvar. Ele se sente pequenino, mas contente. Ele se mantém humilde diante do propiciatório de Deus. Mas ele é ousado quando outros se opõem a ele. Que todos nós possamos conhecer o imenso poder que há na verdade da graça de Deus.
(V) . Esta preciosa verdade traz conforto ao pecador. O maior conforto do pecador é saber que a salvação é pela graça. Se os homens fossem salvos por mérito, por boas obras, aonde estaria você? E aonde estariam os bêbados, os blasfemadores e os impuros? Aqueles entre vocês que amaldiçoam a Deus em seus corações e não O amam, aonde estariam? Quando a salvação é inteiramente pela graça, sua vida passada, por mais impura que tenha sido, não é motivo para detê-lo de vir a Jesus. Cristo recebe pecadores. Deus escolheu alguns dos piores pecadores. Por que não então você? Ele recebe a todos que vêm a Ele. Ele não o lançará fora. Alguns chegaram a odiar a Cristo. Eles O insultaram frontalmente. Mas tão logo que eles clamaram: "Deus, tem piedade de mim, um pecador!" Ele teve misericórdia deles. Ele terá misericórdia de você, se o Espírito Santo o guiar a buscar misericórdia. Não haveria esperança alguma para você se me fosse necessário lhe dizer que você precisa conquistar sua própria salvação à parte da graça.
Contudo, a salvação é pela graça. Se você está morto em pecados, existe vida para você. Se você está nu, existe vestimenta para você. Se você se sente arruinado, existe salvação completa para você. Que você tenha a graça para se apoderar da salvação de Deus.
Então, você e eu cantaremos juntos os louvores da glória da graça divina.

Conseqüências do Pecado Perdoado – John Piper

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Quando o sofrimento não é uma penalidade

Fui novamente cativado pela história do pecado de Davi contra Urias (assassinato) e Bate-Seba (adultério), bem como pela reação de Deus em 2 Samuel 11 e 12. Davi reconheceu que o autor de tais ofensas merecia a morte (2 Sm 12.5). Contudo, o profeta Nata lhe disse no final: "Também o SENHOR te perdoou o teu pecado; não morrerás" (2 Sm 12.13). Isto é graça admirável. Deus perdoa o pecado e remove a penalidade de morte.

Embora o pecado tenha sido perdoado e removida a sentença de morte, Natã disse: "Mas, posto que com isto deste motivo a que blasfemassem os inimigos do SENHOR, também o filho que te nasceu morrerá" (2 Sm 12.14). Apesar de haver o perdão, ainda permanece alguma "penalidade" por causa do pecado. Destaquei o vocábulo penalidade porque acredito que temos de distinguir as conseqüências do pecado perdoado (v. 13) das conseqüências do pecado não-perdoado. Estas são adequadamente chamadas de penalidades; aquelas deveriam ser chamadas de "conseqüências disciplinares". Ou seja, estão relacionadas ao pecado e refletem o desprazer de Deus para com este, mas não têm como alvo a justiça eqüitativa. O objetivo das conseqüências do pecado perdoado não é acertar as contas exigidas por uma penalidade justa.

É para isso que existe o inferno. Existe um julgamento cujo propósito é vindicar o direito por meio da restituição do erro, estabelecendo, assim, a eqüidade no reino de Deus, um reino de justiça. A cruz faz isso para aqueles que estão em Cristo, e o inferno o faz para todos aqueles que não estão em Cristo. A maldição que merecíamos foi lançada sobre Cristo, na cruz, se cremos nEle (Gl 3.13), mas recairá sobre nós, no inferno, se não cremos nEle (Mt 25.41). "A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor" (Rm 12.19). Se Deus perdoa o pecado e, conforme aconteceu com Davi, os trata como não merecedores de punição, isto é apenas um misericordioso adiamento na retribuição. Ou o pecado é corrigido na cruz, conforme Paulo disse em Romanos 3.25, ou o será no "dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus" (Rm 2.5).

No entanto, o alvo das conseqüências do pecado perdoado, as quais são enviadas por Deus, não é acertar as contas exigidas pela penalidade da justiça. Os alvos dessas conseqüências são: 1) demonstrar a excessiva malignidade do pecado; 2) mostrar que Deus não trata com leviandade o pecado, mesmo quando deixa de lado a punição; 3) humilhar e santificar o pecador perdoado.

Hebreus 12.6 nos ensina que "o Senhor corrige a quem ama e açoita a todo filho a quem recebe". O propósito não é penalizar, e sim purificar. "Deus, porém, nos disciplina para aproveitamento, a fim de sermos participantes da sua santidade. Toda disciplina, com efeito, no momento não parece ser motivo de alegria, mas de tristeza; ao depois, entretanto, produz fruto pacífico aos que têm sido por ela exercitados, fruto de justiça" (Hb 12.10-11).

Nem toda dor da disciplina ordenada por Deus resulta diretamente de algum pecado que cometemos, mas todas as dores são designadas para o nosso bem como pecadores perdoados. É imensamente importante que ensinemos isso num tempo em que existe desequilíbrio de ênfase na ternura perdoadora do Pai e exclusão da severidade perdoadora do Pai. Por isso, muitas pessoas não têm quaisquer parâmetros para lidar com as conseqüências do pecado em suas vidas, exceto o de subestimar a preciosidade do perdão ou o de acusar a Deus de castigo duplo em punir o que já foi perdoado.

Pelo poder da verdade e do Espírito, temos de aprender a nos deleitarmos na graça de Deus, no perdão dos pecados, na esperança da glória e no gozo do Senhor, ao mesmo tempo que estamos sofrendo as conseqüências de pecado perdoado. Não devemos igualar o perdão à ausência de conseqüências dolorosas. A vida de Davi é uma ilustração vívida desta verdade.

Conseqüências do Pecado - John Piper

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Quando o sofrimento não é uma penalidade

Fui novamente cativado pela história do pecado de Davi contra Urias (assassinato) e Bate-Seba (adultério), bem como pela reação de Deus em 2 Samuel 11 e 12. Davi reconheceu que o autor de tais ofensas merecia a morte (2 Sm 12.5). Contudo, o profeta Nata lhe disse no final: "Também o SENHOR te perdoou o teu pecado; não morrerás" (2 Sm 12.13). Isto é graça admirável. Deus perdoa o pecado e remove a penalidade de morte.

. Embora o pecado tenha sido perdoado e removida a sentença de morte, Nata disse: "Mas, posto que com isto deste motivo a que blasfemassem os inimigos do SENHOR, também o filho que te nasceu morrerá" (2 Sm 12.14). Apesar de haver o perdão, ainda permanece alguma "penalidade" por causa do pecado. Destaquei o vocábulo penalidade porque acredito que temos de distinguir as conseqüênci¬as do pecado perdoado (v. 13) das conseqüências do pecado não-perdoado. Estas são adequadamente chamadas de penalidades; aquelas deveriam ser chamadas de "conseqüências disciplinares". Ou seja, estão relacionadas ao pecado e refletem o desprazer de Deus para com este, mas não têm como alvo a justiça eqüitativa. O objetivo das conseqüências do pecado perdoado não é acertar as con¬tas exigidas por uma penalidade justa.

E para isso que existe o inferno. Existe um julgamento cujo pro¬pósito é vindicar o direito por meio da restituição do erro, estabelecendo, assim, a eqüidade no reino de Deus, um reino de justiça. A cruz faz isso para aqueles que estão em Cristo, e o inferno o faz para todos aqueles que não estão em Cristo. A maldição que merecíamos foi lançada sobre Cristo, na cruz, se cremos nEle (Gl 3.13), mas recairá sobre nós, no inferno, se não cremos nEle (Mt 25.41). "A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor" (Rm 12.19). Se Deus perdoa o pecado e, conforme aconteceu com Davi, os trata como não merecedores de punição, isto é apenas um misericordioso adiamento na retribuição. Ou o pecado é corrigido na cruz, conforme Paulo disse em Romanos 3.25, ou o será no "dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus" (Rm 2.5).

No entanto, o alvo das conseqüências do pecado perdoado, as quais são enviadas por Deus, não é aceitar as contas exigidas pela penalidade da justiça. Os alvos dessas conseqüências são: 1) demonstrar a excessiva malignidade do pecado; 2) mostrar que Deus não trata com leviandade o pecado, mesmo quando deixa de lado a punição; 3) humilhar e santificar o pecador perdoado.

Hebreus 12.6 nos ensina que "o Senhor corrige a quem ama e açoita a todo filho a quem recebe". O propósito não é penalizar, e sim purificar. "Deus, porém, nos disciplina para aproveitamento, a fim de sermos participantes da sua santidade. Toda disciplina, com efeito, no momento não parece ser motivo de alegria, mas de tristeza; ao depois, entretanto, produz fruto pacífico aos que têm sido por ela exercitados, fruto de justiça" (Hb 12.10-11).

Nem toda dor da disciplina ordenada por Deus resulta diretamente de algum pecado que cometemos, mas todas as dores são designadas para o nosso bem como pecadores perdoados. É imensamente importante que ensinemos isso num tempo em que existe desequilíbrio de ênfase na ternura perdoadora do Pai e exclusão da severidade perdoadora do Pai. Por isso, muitas pessoas não têm quaisquer parâmetros para lidar com as conseqüências do pecado em suas vidas, exceto o de subestimar a preciosidade do perdão ou o de acusar a Deus de castigo duplo em punir o que já foi perdoado.

Pelo poder da verdade e do Espírito, temos de aprender a nos deleitarmos na graça de Deus, no perdão dos pecados, na esperança da glória e no gozo do Senhor, ao mesmo tempo que estamos sofrendo as conseqüências de pecado perdoado. Não devemos igualar o perdão à ausência de conseqüências dolorosas. A vida de Davi é uma ilustração vivida desta verdade.



Um Mundo Cansativo

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“Todas as coisas são canseiras tais, que ninguém as pode exprimir; os olhos não se fartam de ver, nem se enchem os ouvidos de ouvir” (Eclesiastes 1:8).
Para os seres feitos para a comunhão com Deus, o mundo de coisas temporais, por si, nunca poderá ser inteiramente satisfatório. O que encontramos é que o mundo, mesmo nos seus melhores momentos, nos deixa exaustos e desejando Algo Mais. “Ó Deus! Ó Deus! Quão cansativos, insípidos, passados e sem lucros me parecem todas as utilidades deste mundo” (Shakespeare).
É um trabalho frustrante e decepcionante tentar guardar para sempre coisas que são essencialmente impermanentes. Podemos passar muitos dos anos de nossas vidas tentando agarrar o vento, mas em alguma hora a maioria de nós percebe que as coisas temporais simplesmente não podem cumprir desejos eternos. Quando o tentamos fazer acontecer, colocamos nas coisas deste mundo um fardo maior do que elas possam suportar. “Será também como o faminto que sonha que está a comer, mas, acordando, sente-se vazio; ou como o sequioso que sonha que está a beber, mas, acordando, sente-se desfalecido e sedento” (Isaías 29:8).
Tiraríamos mais alegria verdadeira do mundo se prestássemos mais atenção ao mundo que está por vir. Nosso problema não é pedir demais ao mundo, mas sim pedir de menos a Deus. C. S. Lewis disse: “Nosso Senhor encontra nossos desejos não muito fortes, mas muito fracos. Somos criaturas sem muita coragem . . . nos agradamos muito facilmente”. Buscar as coisas maiores de Deus é tirar mais do mundo, não menos. “Peca contra essa vida aquele que diminui a próxima” (Edward Young).
A canseira da vida temporal em si deve ser uma prova de que fomos feitos para algo mais. Há muitas coisas boas aqui para apreciarmos, mas se fingimos que o mundo é tudo de que precisamos, nós nos enganamos. Nós nos “satisfazemos” com tão pouco, quando os nossos corações foram feitos para uma alegria muito maior. Mesmo assim, Deus continua nos atraindo para que sejamos verdadeiramente refrescados!
Pois quando nós nos chegamos a Deus e procuramos viver de acordo com o seu propósito, ele sabe e nós sabemos de onde viemos: da inquietação do mundo, da tribulação dos eventos humanos, do sentimento de desencorajamento, da falta de fé, da falha em ouvir a mensagem, do anoitecer de exaustão espiritual e moral.(Paul Ciholas)

–por Gary Henry

C. H. Spurgeon -Todo Homem é Cego!

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Ninguém pode vir a mim se o Pai que me enviou não o trouxer - (Jo 6.44) - A Soberania de Deus na salvação do homem.

O Amor de Deus Nos Isolou Do Mundo - C. H. Spurgeon


/ On : 15:36/ SOLA SCRIPTURA - Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo - AGOSTINHO.

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"O Senhor fechou a porta após ele" (Gn 7.16) Noé foi enclausurado para todo o mundo pela mão do amor divino. A porta do propósito eletivo interpõe-se entre nós e o mundo que está no maligno. Não somos do mundo, assim como nosso Senhor Jesus não era do mundo. Não podemos nos envolver no pecado, nos prazeres, nos interesses do mundo; não podemos brincar nas ruas da Feira da Vaidade com os filhos das trevas, pois o Pai celestial nos isolou, enclausurando-nos.


Noé foi trancado junto com seu Deus. "Venham para a arca", - foi o convite do Senhor, pelo qual Ele claramente mostrou que Ele próprio desejou habitar na arca com seu servo e sua família.Assim, todos os escolhidos habitam em Deus, e Deus neles. Povo feliz é o que está confinado no mesmo círculo que contém Deus na Trindade de suas pessoas, Pai, Filho e Espírito Santo. Nunca estejamos desatentos a este gracioso chamado: "Vem, meu povo, entra em tuas câmaras, e fecha as portas à tua volta, e esconde-te, por assim dizer, por um curto momento, até que a indignação tenha passado".


 Noé estava de tal modo confinado que nenhum mal o atingiria. As enchentes poderiam apenas levá-lo em direção do céu, e os ventos apenas soprá-lo em sua viagem. Fora da arca, tudo era ruína, mas dentro dela era tudo descando e paz. Sem Cristo, perecemos, mas em Cristo Jesus há perfeita segurança. Noé estava de tal modo encerrado que não poderia nem mesmo desejar sair, e aqueles que estão em Cristo Jesus estão nele para sempre. Eles não mais sairão para sempre, pois a fidelidade eterna encerrou-os e a malícia infernal não pode arrastá-los.


O Príncipe da casa de Davi fecha, e nenhum homem abre; e quando nos últimos dias, como Senhor da casa, Ele se levantar e fechar a porta, será em vão para os meros professos baterem e clamarem: "Senhor, Senhor, abre para nós" - pois aquela mesma porta acolheu as virgens prudentes e deixou de fora as néscias para sempre. Senhor, fecha-me do lado de dentro por favor.

Devemos Ter Prazer Em Ser Misericordiosos? - John Piper


 
Segundo o profeta Miquéias, Deus nos ordenou não apenas que sejamos misericordiosos, mas que amemos a misericórdia. "Ele te declarou, ó homem, o que é bom e o que é que o SENHOR pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus" (Mq 6.8).

Em outras palavras, a ordem não é apenas perpetrar atos de misericórdia, mas gostar de ser misericordioso e querer ser misericordioso. Se você gosta de ser misericordioso, como abster-se de satisfazer o próprio desejo de praticar atos de misericórdia? Como abster-se de buscar a própria alegria em atos de amor, quando sua alegria consiste em ser amoroso? Será que a obediência ao mandamento de "amar a misericórdia" significa que você tem de desobedecer ao ensino de ICoríntios 13.5, de que o amor não deve "buscar os seus interesses"? Não. O contexto mais próximo nos dá várias pistas de que 1Coríntios 13.5 não pretende proibir a busca da alegria de amar. Jonathan Edwards traz o verdadeiro sentido ao dizer que o erro ao qual ICoríntios se opõe não e ... até que ponto [a pessoa] ama sua própria felicidade, mas de pôr sua felicidade
onde não deve e de limitar e restringir seu amor, Alguns, apesar de amarem sua própria felicidade, não põem essa felicidade em seu próprio bem restrito, ou no bem limitado a eles mesmos, mas concentram-se no bem comum — que é o bem dos outros, ou o bem que deve ser desfrutado nos outros e pelos outros. E quando se diz que a Caridade não busca o que é seu, temos de compreendê-lo como o bem particular — o bem limitado a Si mesmo.

Será que Paulo admite que não quer ganhar nada?

Um indício de que de fato é isso que Paulo quer dizer é a maneira como ele tenta motivar o amor genuíno no v. 3. Diz ele: "Ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará". Se o amor genuíno não se atreve a procurar os seus interesses, não é estranho que Paulo nos adverte que não ter amor nos privará de "proveito"? Mas é isso mesmo que ele está dizendo: "Se você não tiver amor real, não terá ganho real".
Sem dúvida alguém dirá que o proveito é um resultado garantido do amor genuíno, mas se ele for o motivo do amor, então o amor não é verdadeiro. Em outras palavras, é bom que Deus recompense atos de amor, mas não é bom que sejamos atraídos para o amor pela promessa de recompensa. Todavia, se isso é correto, então por que Paulo nos diria no v. 3 que perderemos nossa recompensa se não amarmos de verdade? Se esperar pelo "ganho" de amar arruina o valor moral do amor, é pedagogia muito ruim dizer a alguém que ame para não perder seu "proveito".
Dando a Paulo o benefício da dúvida, não deveríamos dizer que há um tipo de "ganho" pelo qual é errado ser motivado (por isso "o amor não procura os seus interesses"), bem como um tipo de "ganho" pelo qual é correto ser motivado (por isso, "se não tiver amor, nada disso me aproveitará")? Edwards diz que o "proveito" pelo qual é apropriado motivar-se é a felicidade que se obtém pelo ato de amar em si, ou pelo bem conseguido por meio dele.

Será que amor desinteressado pode alegrar-se na verdade?

O segundo indício de que Edwards está na trilha certa é o v. 6: "O amor não se alegra com a injustiça, mas rejubila-se com a verdade [ou: com o que é correto]". O amor não é uma simples escolha ou um mero ato. Ele envolve as afeições. Ele não faz simplesmente a verdade. Nem meramente escolhe o que é certo. Ele se rejubila no caminho da verdade. Portanto, Miquéias 6.8 não foi mesmo um paralelo forçado: devemos "amar a misericórdia"!

No entanto, se o amor se alegra nas escolhas que faz, não pode ser desinteressado. Não pode ser
indiferente à sua própria alegria! Alegrar-se em uma ação significa tirar alegria dela. E essa alegria é "ganho". Pode ser que haja muito mais ganho do que este, ou que essa alegria de fato seja as primícias de uma alegria indestrutível e eterna. A esta altura, porém, o mínimo que podemos dizer é que Paulo não pensa que o valor moral de uma ação de amor é arruinado quando somos motivados a fazê-la pela previsão da alegria que nós mesmos teremos nela e a partir dela. Se fosse assim, então uma pessoa má, que odeia a idéia de amar, poderia praticar o amor puro, pois não tiraria alegria dele, enquanto a pessoa boa, que tem prazer na idéia de amar, não poderia amar pois "ganharia" alegria disso e assim o arruinaria.

Portanto, ICoríntios 13.5 ("o amor não busca os seus interesses") não impede a tese de que a busca do prazer é uma motivação essencial para toda boa ação. Na verdade, de modo surpreendente o contexto apóia isso dizendo que "o amor rejubila-se com a verdade" e indicando que, ao amarmos, devemos tomar cuidado para não perder nosso "proveito" — o ganho de alegria que vem do fato de ser uma pessoa que ama, tanto agora como para sempre.
Se essa é a intenção de Paulo em ICoríntios 13.5, podemos dizer o mesmo de 10.24 e 33. São simples exemplos específicos do princípio básico exposto em 13.5, "o amor não procura os seus interesses".

Quando Paulo diz que não devemos buscar nossa vantagem mas a do nosso próximo para que ele seja salvo, ele não diz que não devemos nos alegrar na salvação do nosso próximo. De fato, Paulo disse àqueles que ele levara a Cristo: "Vocês são a minha alegria e meu motivo de satisfação" (lTs 2.19, BLH). Em outro lugar ele disse: "Desejo de todo o coração que o meu próprio povo seja salvo. E peço a Deus em favor deles" (Rm 10.1).

Isso não é a voz da benevolência desinteressada. A salvação de outros era a alegria e a paixão da sua vida! Quando negava confortos a Si mesmo para isso, ele era um hedonista cristão, não um estóico cumpridor de deveres. Portanto, a lição de ICoríntios 10.24 e 33 é que não devemos considerar nenhum conforto pessoal uma alegria maior do que a alegria de ver nossos esforços levarem à salvação de outra pessoa.

Esse também é o sentido de Romanos 15.1-13, em que Paulo diz que não devemos agradar a nós
mesmos mas nosso próximo, para o bem dele e para sua edificação. Essa lambem é uma aplicação do princípio de que "o amor não procura os seus interesses". Ele não quer dizer que não devemos buscar a alegria de edificar os outros, mas que devemos deixar essa alegria nos libertar da escravidão aos prazeres pessoais que nos tornam indiferentes ao bem dos outros. O amor não procura sua alegria própria, limitada, mas o bem — a salvação e edificação— dos outros.
Assim começamos a amar do jeito que Deus ama. Ele ama porque gosta de amar. Não procura ocultar de Si mesmo a recompensa do amor para que sua ação não seja arruinada pela alegria que se espera que venha dela. Eu sou o SENHOR e faço misericórdia, juízo e justiça na terra; porque dessas coisas me agrado, diz o SENHOR (Jr 9.24).

O Coração Unido

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“Ensina-me, Senhor, o teu caminho, Deus meu, de todo o coração, e glorificarei para sempre o teu nome” (Salmo 86:11).

Somente quando buscamos a Deus com o coração inteiro, encontramos a paz que vem da integridade. Se buscamos com menos do que o coração inteiro, o resultado será menos que a alegria.
A indecisão a respeito de Deus é descrito em português como “ânimo dobre” – e o ânimo dobre é um hábito caro. Com tanto contentamento sendo arriscado, por que nós trememos? Por que não escolhemos a Deus com mais vontade? Mesmo que digamos que desejamos a comunhão com Deus, talvez simplesmente não estamos dispostos a abandonar a alternativa. Suponhamos que deve ter alguma maneira de ter o melhor dos dois mundos. Mas tais tentativas não tem sabedoria, proverbialmente. “O progresso sempre consiste em pegar uma de duas alternativas, abandonando a tentativa de juntá-las” (Albert Schweitzer). Quando há uma escolha entre Deus e o diabo, a abordagem “eclética” é a pior escolha de todas.
“Une o meu coração em temor ao seu nome.” Esta é uma oração pela integridade de um coração puro, um que não é somente limpo, como também decisivo. Tiago escreveu: “Chegai-vos a Deus e ele se chegará a vós outros....e vós que sois de ânimo dobre, limpai o coração” (Tiago 4:8). O que precisamos é a coragem de buscarmos a Deus com um único propósito. Devemos orar para que Deus “nos dê o intelecto, sabedoria de compreender aquela coisa; para o coração, a sinceridade de receber esta compreensão; para a vontade, a pureza que dá vontade de uma única coisa” (Soren Kierkegaard). Aqueles com integridade piedosa são aqueles que conhecem e amam e tem vontade de apenas uma coisa: a glória de Deus.
No fim, olharemos para trás e veremos que muitas coisas boas foram perdidas por demorarmos na indecisão? Enquanto nós demoramos, com os corações divididos e as cabeças não feitas, deixamos passar muitas das bênçãos que vêm da disciplina e ação decisiva?
Que aspiremos às alegrias do coração unido. Que sejamos devotos na nossa devoção e inteiros na nossa santidade. Que Deus nos ajude a tomar as nossas decisões.
Se você tivesse idéia de quanta paz interior você ganharia para si, e quanta alegria você traria aos outros, se devotando inteiramente a Deus, você certamente prestaria mais atenção no seu progresso espiritual
(Thomas à Kempis)

–por Gary Henry

Paul Washer - Romanos 12. (Parte 1/6)

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O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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