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4 de mar. de 2011

Por Favor, Ore Comigo! - Paulo Junior




Orar até orar de verdade - A.W.Tozer

     O Dr. Moody Stuart, um homem de oração, certa vez estabeleceu regras que o guiassem em suas orações. Entre essas regras, havia a seguinte: `Ore até orar de verdade´. 

     A diferença entre orar até o momento em que você pára de orar, e orar até você realmente orar é ilustrada pelo evangelista americano John Wesley Lee. Ele sempre comparava um período de oração com um culto na igreja, e insistia que muitos de nós terminamos a reunião antes do culto ter terminado. Ele confessou que certa vez saiu cedo demais de uma reunião de oração e foi indo por uma rua para cuidar de alguns negócios urgentes. Ele não tinha caminhado muito quando uma voz em seu interior o repreendeu. `Filho,´ - a voz parecia perguntar - `você pronunciou a bênção quando a reunião não havia ainda terminado?´ Ele caiu em si e imediatamente voltou correndo ao lugar da reunião de oração, onde permaneceu até que toda a carga que sentia saiu e a bênção sobre si desceu.
     O hábito de interromper nossas orações antes de termos realmente orado é algo tão comum quanto infeliz. Com freqüência os últimos dez minutos podem significar mais para nós do que a primeira meia hora, porque temos que gastar um bom tempo até atingirmos a verdadeira condição para uma oração efetiva. Pode ser que tenhamos que lutar com os nossos pensamentos de forma a retirá-los das muitas distrações que resultam do fato de habitarmos num mundo todo em desordem.
     Aqui, assim como em todas as demais questões espirituais, temos que ter certeza de que estamos distinguindo o ideal do real. O ideal seria vivermos a cada momento num estado de perfeita união com Deus de forma que nenhum preparo fosse necessário. Mas na verdade são poucos os que honestamente podem dizer que é isso o que acontece em sua vida. Para sermos francos, a maioria de nós tem de admitir que com freqüência enfrentamos uma luta antes de ter condições de escapar de uma alienação emocional e de um senso de irrealidade que às vezes prevalecem em nós.
     Não importando o que um idealismo sonhador possa dizer, somos forçados a encarar as coisas no nível da realidade prática. Se quando vamos orar o nosso coração sente-se endurecido e não espiritual, não deveríamos convencer-nos do contrário. Antes, devemos admitir a situação com franqueza, e então orar até o fim. Alguns cristãos chegam a sorrir diante da expressão `orar até o fim´, mas isso ou algo parecido com isso, é encontrado nos escritos de quase todos os grandes santos de oração, dos dias de Daniel até hoje.´
     Não podemos parar de orar antes de termos orado de verdade. 


Por A. W. Tozer 
Extraído do Livro  " Este mundo: lugar de lazer ou campo de batalha"


Suspiros de Oração
por
Arthur W. Pink
As provações da alma e as aflições do coração ganham expressão nos suspiros e soluços, nas queixas e gemidos, mas de uma forma que nunca são produzidos simplesmente pela natureza humana. A palavra “suspiro” tem uma força bem maior em seu uso bíblico que em nossas conversas normais, ou devemos dizer, no linguajar mais moderno, porque há trezentos anos atrás, significavam um lamento, ao invés de um sinal de petulância. “Os filhos de Israel suspiraram por causa da servidão” (Êxodo 2.23), o significado disto é explicado no verso seguinte “E ouviu Deus o seu gemido” (v.24). “O seu gemido” expressa a dor e a tristeza dos israelitas sob a opressão de seus senhores egípcios. Também assim, lemos que o penosamente afligido Jó declarou: “Porque antes do meu pão vem o meu suspiro; e os meus gemidos se derramam como água.” (Jó 3.24). Assim, pelos suspiros de oração intentamos aquelas perturbações e aspirações da alma que virtualmente são sinônimos de gemidos.
Um “suspiro” é uma declaração inarticulada, e um clamor indistinto para o resgate. Às vezes, os santos são atacados e perturbados, e não podem falar numa linguagem comum a suas emoções: onde as palavras lhes faltam, os pensamentos e sentimentos de seus corações se expressam nos suspiros e clamores. Os trabalhos do coração de um cristão debaixo da pressão do pecado que habita nele, as tentações de Satanás, a oposição dos ímpios, a carga de uma sociedade desagradável, a impiedade do mundo, a vida de submissão à causa de Cristo na Terra, são descritos de forma variada nas Escrituras. Às vezes, fala-se de estar “contristado” (1 Pedro 1.6), de clamar “das profundezas” (Salmo 130.1), de “rugir” (Salmo 38.8), de “desmaiar” (Salmo 61.2), de estar “perturbado” (Salmo 88.15). As inquietações e angústia de sua alma são descritas como “gemidos” (Romanos 8.23). Os gemidos do crente não somente são expressões de tristeza, como também de esperança, da intensidade de seus desejos espirituais, de sua busca por Deus, e seu desejo ardente pela bem-aventurança que eles espera do alto – “E por isso também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu... Porque também nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos carregados; não porque queremos ser despidos, mas revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida” (2 Coríntios 5.2,4). Provações da alma deste tipo são peculiares para os regenerados, e através delas o cristão pode identificar-se a si mesmo. Se o leitor agora é tomado por tristeza e suspiros, como um estrangeiro em sua própria terra, então pode-se assegurar que você já não está morto em pecado. Se você se encontra gemendo devido à infecção de seu coração e àquelas obras da corrupção interior que atrapalham o amor perfeito, e de servir sem interrupção a Deus como você deseja fazê-lo, isto é prova de que um princípio de santidade já foi comunicado à sua alma. Se você geme devido às concupiscências de sua carne contra este começo de santidade, então você deve estar vivo para Deus.
O mundano gemeria por sofrimentos comuns da vida, como perda financeira, dor no corpo, a morte de um querido, mas esta é apenas a voz da natureza humana. O mundano nunca chora em segredo sobre o esfriamento de seu coração ou atos de incredulidade. Os “gemidos” ou os “suspiros” são a prova da vida espiritual, o caminhar atrás da santidade, a fome e sede de justiça. Eles são, como Sr. Winslow expressou “os sons guiados para o céu”. Eles são a garantia do resgate (2 Coríntios 5.4). Eles são as marcas da união do cristão com Aquele que é o “varão de dores” (Isaías 53.3). Antes de Jesus curar o surdo, lemos que “levantando os olhos ao céu, suspirou” (Marcos 7.34), o que expressa Sua simpatia com o sofredor, como alguém que “possa compadecer-se das nossas fraquezas” sendo “como nós, em tudo tentado” (Hebreus 4.15). E, outra vez, quando os fariseus vieram a ele “para o tentar”, pedindo um sinal dos céus, vemos Cristo “suspirando profundamente em seu espírito” (Marcos 8.11,12), o que denota Sua santa indignação ao pecado deles, uma tristeza piedosa por suas pessoas, e um pesar dentro de Sua própria alma; porque “ele mesmo, sendo tentado, padeceu” (Hebreus 2.18). Sua santidade sentiu o contato com a maldade. “Quanto mais alguém está próximo do céu, mais ele deseja estar ali. Porque Cristo está ali. Porque quanto mais freqüentes e firmes são nossas visões dEle pela fé, mas anelamos e gememos pela remoção de todas as obstruções e impedimentos. O gemer é um desejo veemente, mesclado com tristeza, pela falta daquilo que se deseja” (John Owen).
Por outro lado, os gemidos e suspiros espirituais do cristão são interpretados por Deus como orações! Aqueles sacrifícios que são aceitáveis a Ele são o “coração contrito e quebrantado” (Salmo 51.17). Os soluços da alma são de grande valor diante dEle. Os gemidos do crente são uma linguagem inteligível ao céu: “porque o SENHOR já ouviu a voz do meu pranto” (Salmo 6.8): aquele “pranto” pode ser uma súplica a Deus que a eloqüência da oração professional não tem. “Senhor, diante de ti está todo o meu desejo, e o meu gemido não te é oculto” (Salmo 38.9).
Nossas lágrimas contam a Ele da tristeza piedosa, nossos gemidos são as aspirações de um espírito contrito. “O SENHOR contemplou a terra, para ouvir o gemido dos presos” (Salmo 102.19,20). Aqui, então, está a consolação – Deus ouve nossos suspiros secretos; Cristo está em contato com eles (Hebreus 4.15); eles sobem ao céu como petições, e são a segurança do resgate.


Do livro Studies in the Scriptures – 1947


Tradução livre: Josaías Cardoso Ribeiro Jr.
Brasília-DF, 16 de Novembro de 2004.

"A oração é o encontro da sede de Deus e da sede do homem."


Agostinho de Hipona (354-430 d.C)


"Teu desejo é a tua oração; se o desejo é contínuo, também a oração é contínua. Não foi em vão que o Apóstolo disse: Orai sem cessar (I Ts. 5.17). Ainda que faças qualquer coisa, se desejas aquele repouso do Sábado eterno, não cesses de orar. Se não queres cessar de orar, não cesses de desejar."
Agostinho de Hipona (354-430 d.C)


"Atualmente estou tão ocupado que não posso passar menos de quatro horas por dia na presença de Deus."
Martinho Lutero (1483-1546)

"A oração é o antídoto para todas as nossas aflições."
João Calvino (1509-1564)

"Que melhor guia poderemos encontrar para oração além do exemplo do próprio Cristo? Ele se dirigiu diretamente ao Pai. O apóstolo nos mostra o que devemos fazer, quando diz que Ele endereçou Suas orações Àquele que era capaz de livrá-lO da morte. Com isso ele quer dizer que Cristo orou corretamente, visto que recorreu ao Deus que é o único Libertador."
João Calvino (1509-1564)

"Quando buscamos a Deus em oração, o diabo sabe que estamos querendo mais poder para lutar contra ele, e por isso procura lançar contra nós toda a oposição que é capaz de arregimentar."
Richard Sibbes (1577-1635)


"Na oração, é melhor ter um coração sem palavras do que palavras sem um coração."
John Bunyan (1628-1688)

"A oração fará o homem parar de pecar, ou o pecado o seduzirá a parar de orar."
John Bunyan (1628-1688)

"Sempre que Deus tenciona exercer misericórdia para com seu povo, a primeira coisa que faz é levá-lo a orar."
Matthew Henry (1662-1714)

"Se alguns cristãos que se tem queixado de seus ministros, tivessem dito e agido menos diante dos homens e tivessem aplicado a si mesmos com todo o seu poder clamar a Deus pelos seus ministros - teriam, por assim dizer, levantado e agitado o céu com as suas orações humildes, fervorosas e incessantes em favor deles, e teriam tido muito maior sucesso."
Jonathan Edwards (1703-1758)

"Pela fé e pela oração, fortaleça as mãos frouxas e firme os joelhos vacilantes. Você ora e jejua? Importune o trono da graça e seja persistente em oração. Só assim receberá a misericórdia de Deus."
John Wesley (1703-1791)

"Tenho passado dias e até semanas prostrado ao chão, orando, silenciosamente ou em voz alta."
George Whitefield (1714-1770)

"A oração é um instrumento poderoso não para fazer com que a vontade do homem seja feita no céu, mas para fazer com que a vontade de Deus seja feita na terra."
Robert Law (1788-1874)


"O que o homem é, é sobre seus joelhos diante de Deus, e nada mais."
Robert Murray McCheyne (1813-1843)

"Que seu molho de lã fique na eira da súplica até que seja molhado com orvalho do céu."
Charles H. Spurgeon (1834-1892)

"Sussurros que não podem ser expressos em palavras são freqüentemente orações que não podem ser recusadas."
Charles H. Spurgeon (1834-1892)

"A oração em si mesma é uma arte que somente o Espírito Santo pode nos ensinar. Ele é o doador de todas as orações. Rogue pela oração - ore até que consiga orar, ore para ser ajudado a orar e não abandone a oração porque não consegue orar, pois nos momentos em que você acha que não pode, é que realmente está fazendo as melhores orações. Às vezes quando você não sente nenhum tipo de conforto em tuas súplicas e teu coração está quebrantado e abatido, é que realmente está lutando e prevalecendo com o Altíssimo."
Charles H. Spurgeon (1834-1892)

"Aqueles que deixaram a mais profunda marca nesta Terra amaldiçoada pelo pecado foram homens e mulheres de oração. Você descobrirá que a oração é a força poderosa que tem movido não somente a mão de Deus, mas também o homem."
D.L. Moody (1837-1899)

"As minhas orações não mudam a Deus, mudam a mim mesmo."
C.S. Lewis (1898-1963)


"A boa pregação nasce da boa oração."
John Piper (1946)

"A oração é o meio escolhido por Deus para realizar os Seus propósitos soberanos através de homens submissos."
André Aloísio

"Deus não faz a nossa vontade quando essa se opõe à vontade d'Ele, mas somente quando está em harmonia com ela."
André Aloísio

Jesus: O Cordeiro de Deus - David Wilkerson



O Cordeiro de Deus

por

Don Fortner


“No dia seguinte, viu João a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (João 1:29).

A mensagem de João foi breve, mas enfática. Nenhum apelo veemente foi feito. Nenhuma repreensão colérica foi dada. Nenhum argumento lógico foi apresentado. João simplesmente apontou para o Salvador e exclamou: “Eis o Cordeiro de Deus!”. Nada mais era necessário. Ter dito menos seria traição; dizer mais seria redundância .
O SENHOR JESUS CRISTO É O CORDEIRO DE DEUS. Não há outro Cordeiro de Deus. Durante toda a era mosaica houve centenas de milhares de cordeiros imolados pelos sacerdotes de Israel e oferecidos a Deus em cerimônias simbólicas. Mas aqueles cordeiros nunca poderiam tirar o pecado (Hebreus 10:1). Eram cordeiros simbólicos; Cristo é o verdadeiro Cordeiro. Eram muitos; Cristo é o único Cordeiro. Eram cordeiros oferecidos a Deus; Cristo é o Cordeiro de Deus e o Cordeiro que é Deus! Todos os cordeiros foram insuficientes para tirar até mesmo um único pecado. Mas Cristo é o Cordeiro de Deus, todo-suficiente, que eficazmente tirou todos os pecados de seu povo, que foram postos sobre ele pela divina imputação (Hebreus 9:26). Jesus Cristo, nosso Senhor, é o Cordeiro de Deus imolado desde a fundação do mundo, prometido a nossos pais caídos, simbolizado nos sacrifícios dos levitas, profetizado nas Escrituras do Antigo Testamento, sacrificado sobre a cruz, aceito no céu, e exaltado para sempre .
O TÍTULO, “O CORDEIRO DE DEUS”, REFERE-SE AO SACRIFÍCIO VOLUNTÁRIO E SUBSTITUTIVO DE NOSSO SALVADOR PELOS PECADORES Cristo é o Cordeiro apontado, oferecido, imolado e aceito por Deus , o Pai. Mas que nunca se esqueça que o Filho de Deus tornou-se o Cordeiro de Deus por vontade própria, de forma que por seu sofrimento e morte, nós, merecedores da morte sob a ira de Deus, podemos obter a vida eterna. Nós seríamos justamente condenados a sofrer a ira de Deus para sempre por causa do nosso pecado. E o Deus todo-poderoso seria honrado ao nos punir por nossos pecados. Mas Cristo interveio para morrer no lugar dos pecadores, para suportar a ira que merecíamos, para satisfazer a justiça divina mediante seu sangue, de forma que Deus pudesse ser tanto justo como o justificador de todo aquele que crê nele (Romanos 3:24-26; Provérbios 16:6). A misericórdia designou perdão para uma multidão inumerável de pecadores, cada um culpado de inúmeros pecados e merecedores da ira infinita. A sabedoria encontrou uma forma de obter perdão por meio da redenção substitutiva. E o amor deu Cristo para ser nosso Redentor: “Eis o Cordeiro de Deus!”.


Traduzido por: Felipe Sabino de Araújo Neto
Cuiabá-MT, 16 de Setembro de 2005.
Fonte:Monergismo 

(Áudio) Eis o Cordeiro de Deus - J. C. Ryle (1816-1900)






Pois toda a lei se cumpre numa só palavra, a saber: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.Gálatas 5:14 Amarás teu próximo como a ti mesmo.(Mt 22,39) Como o amar ao próximo é fruto da obediência do amar sobre tudo a Deus, João nos ensina que "se alguém diz: 'Eu amo a Deus' e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão a que viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?" (Cf. 1Jo 4.20).


O Amor Imperfeito Cumpre a Lei e 
Agrada a Demanda de Perfeição 
da Parte de Deus
por
John Piper

Os cristãos podem amar uns aos outros numa forma que nunca é perfeita nesta vida, mas que, todavia, agrada a Deus e cumpre a lei, embora a lei demande perfeição. Como isso pode acontecer?
Primeiro, deixe-me defender a reivindicação de que amamos apenas imperfeitamente nesta vida. Eu baseio isto em duas coisas. A primeira é o ensino bíblico comum de que não somos pessoas sem pecado ou justas. Por exemplo:
  • 1 Reis 8:46, “Não há homem que não peque”.
  • Salmo 143:2, “Não entres em juízo com o teu servo, porque à tua vista não há justo nenhum vivente”. 
  • Eclesiastes 7:20, “Não há homem justo sobre a terra que faça o bem e que não peque”. 
  • 1 João 1:8, “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós”.
  • Salmo 19:12, “Quem há que possa discernir as próprias faltas? Absolve-me das que me são ocultas”.
Eu admito que, logicamente, uma pessoa pode encontrar um espaço minúsculo para um ato perfeito e sem pecado de amor, em vista dessa descrição sombria da nossa condição. Dizer que ninguém não comete pecado, estritamente falando, não é o mesmo que dizer que ninguém pode realizar um ato perfeito de amor de vez em quando. Mas eu não estou encorajado a pensar que isso ocorrerá, especialmente em vista da segunda consideração.
A segunda razão pela qual eu penso que o nosso amor nunca é perfeito nesta vida é que amar envolve não cobiçar. Paulo cita alguns dos dez mandamentos, incluindo “Não cobiçarás”, e então diz que todos eles “se resumem nesta palavra: ‘Amarás o teu próximo como a ti mesmo'... o amor é cumprimento da lei” (Romanos 13:9-10). Assim, amar o nosso próximo perfeitamente significaria que o ato de amor não teria nem mesmo uma lembrança de cobiça nele.
O que é cobiça? Cobiça é o desejo por coisas (boas ou más) que é mais forte do que ele deveria ser — um tipo de desejo que reflete uma falta de satisfação em Deus. Assim, para um ato de amor ser perfeito, ele teria que ser livre de cobiça, isto é, livre de qualquer indício de desejo que reflita uma satisfação em Deus que seja menos do que perfeita. À medida que considero o coração humano e a batalha que enfrentamos ao mortificar a nossa velha natureza (Romanos 8:13; Colossenses 3:5), a reivindicação de ter, em algum momento, um coração com perfeita satisfação em Deus não é crível. Assim, eu toma as palavras de Paulo em Filipenses 3:12 com absoluta seriedade:“Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição...”.
Todavia, nosso amor sempre-imperfeito pode agradar a Deus e cumprir a lei, embora não perfeitamente. A demanda da lei por um amor perfeito (amor com nenhuma lembrança de cobiça) é cumprido por Cristo somente. Portanto, o fundamento da nossa aceitação pelo perfeito Doador da lei perfeita é que estamos em Cristo e temos sua perfeição contada como nossa (2 Coríntios 5:21). Mas embora esse seja o fundamento da nossa aceitação por Deus, a Bíblia também ensina que, sobre a base dessa aceitação, vivemos e devemos viver agora duma forma que cumpra imperfeitamente a lei.
Romanos 8:3-4 traz a obra de Cristo e a nossa obras juntas dessa forma:
“Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e, com efeito, condenou Deus, na carne, o pecado, a fim de que o preceito da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito”.
Esse não é um cumprimento hipotético da lei. Não é algo feito fora de nós. É, Paulo diz, “a fim de que o preceito da lei se cumprisse em nós”.
Assim, como um fundamento para todo o nosso cumprimento imperfeito da lei — isto é, nosso andar imperfeito pelo Espírito em amor — há o sacrifício e a justiça de Cristo. Ele suportou o castigo de todos os nossos fracassos, e providenciou toda a nossa perfeição.
Isso significa que a Bíblia está disposta a nos chamar de “justos”, embora “não haja justo, nem um sequer” (Romanos 3:10). E isso não significa meramente que somos justificados, mas que realmente manifestamos isso em nosso viver, embora com uma justiça imperfeita. Você pode ver esse uso paradoxal de linguagem claramente em diversos textos. Por exemplo, Eclesiastes 7:20 diz: “Não há homemjusto sobre a terra que faça o bem e que não peque”. Mas cinco versículo antes, lemos: “Há justo que perece na suajustiça, e há perverso que prolonga os seus dias na sua perversidade”. E no Salmo 41:4, o salmista diz: “Disse eu: compadece-te de mim, SENHOR; sara a minha alma, porque pequei contra ti”. Mas então ele diz ao Senhor no versículo 12: “Tu me susténs na minhaintegridade”. Assim, há justos que não são justos. E há pecadores que têm integridade. [1]
A mesma coisa pode ser mostrada a partir do uso de Paulo da palavra “sem culpa” [N.T.: ou “irrepreensível”, dependendo da versão]. Embora Paulo fale em Filipenses 3:12 que seus melhores esforços são imperfeitos, ele ainda descreve os crentes como “irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo” (Filipenses 2:15). Assim, há uma irrepreensibilidade imperfeita, assim como há uma justiça não-justa e uma integridade que comete pecado.
Assim, de volta ao meu ponto: os cristãos podem amar uns aos outros de uma forma que nunca é perfeita nesta vida, mas que, todavia, agrada a Deus e cumpre a lei, embora a lei demande perfeição. Como esse amor imperfeito cumpre realmente a lei (imperfeitamente)?
Primeiro, nosso amor imperfeito é o primeiro dos frutos de uma perfeição final que Cristo completará em nós em seu aparecimento. Segundo, nosso amor imperfeito é o fruto de nossa fé em Jesus, que é a nossa perfeição justificadora diante de Deus. O único cumprimento da lei do qual dependemos como a base de nossa justificação é o cumprimento da lei por Jesus. O dele foi perfeito; o nosso é imperfeito. Nosso amor imperfeito agora, e nosso amor perfeito mais tarde, sempre será o fruto da fé que olha para Jesus, nossa única perfeição. A lei é cumprida em nósimperfeitamente porque ela foi cumprida nele perfeitamente. E nossa imperfeiçãoé um indicador de sua perfeição, e esse indicar é o objetivo da lei. Assim, mesmo nosso amor imperfeito é um cumprimento real da lei, embora não um cumprimento perfeito.

Notas:
[1] Na verdade, não há nada de paradoxal nesses versículos e nas afirmações do Pr. John Piper, visto que as palavras não são usadas no mesmo sentido, ou seja, somos injustos em nós mesmos, mas justos em Cristo. Se a Bíblia afirmasse que somos injustos em nós mesmos e justos em nós mesmos, aí sim haveria um paradoxo, uma contradição, o que é impossível que aconteça com a Palavra inerrante de Deus. A justiça que temos não é infundida, mas imputada!


Traduzido por: Felipe Sabino de Araújo Neto
Cuiabá-MT, 21 de Setembro de 2005. 
Fonte:Monergismo


O amor a Deus torna-se a forma do nosso amor pelos outros


Com essa grande descoberta — que Deus é a fonte inesgotável da nossa alegria— a maneira em que amamos os outros é mudada para sempre. Agora, quando Jesus diz: "Ame o seu próximo como a Si mesmo", não respondemos: "Oh, isso me amedronta. Meu amor a mim mesmo é impossibilitado pelas exigências do meu próximo. Jamais poderei fazer isso". Em vez disso, dizemos: "Oh sim, eu amo a mim mesmo. Anseio por alegria, satisfação, realização, significado e segurança. 

Mas Deus me chamou — na verdade, ordenou-me— para vir primeiro a ele para buscar todas essas coisas. Ele ordena que meu amor por ele seja a forma do meu amor por mim. Que todos os meus anseios por mim encontro nele. Isso é o que o meu amor a mim mesmo é agora. É meu amor a Deus. Eles se tornaram um. Minha busca por felicidade é agora nada mais que minha busca por Deus. E ele tem sido achado".

Então, o que Jesus está ordenando no segundo mandamento — que amemos nosso próximo como a nós mesmos? Ele está mandando que nosso amor a nós mesmos, que agora descobriu sua realização no amor a Deus, seja a medida e o conteúdo do nosso amor ao próximo. Ou, colocando de outra forma, ele está mandando que nossa busca inata de nós mesmos, que agora foi redirecionada em busca de Deus, transborde e se expanda em direção ao nosso próximo. Por exemplo:  Se você anseia por ver mais da abundância e liberalidade no suprimento de comida, casa e vestimenta, procure mostrar a outros a grandeza dessa abundância divina pela generosidade que você encontrou nele. Deixe-a realização do seu próprio amor a Si mesmo no amor a Deus transbordar em amor ao próximo. Ou, melhor, procure fazer com que Deus, que é a realização do seu amor a Si mesmo, transborde por meio de você e se torne a realização do amor do seu próximo a Si mesmo.

Se você quer experimentar mais da compaixão de Deus no consolo que ele lhe dá quando você está triste, procure mostrar a outros mais da compaixão de Deus, pelo consolo que você lhes estende quando eles estão tristes.

Se você anela por saborear mais da sabedoria de Deus nos conselhos que lhe dá quando seus relacionamentos estão sob tensão, procure passar mais da sabedoria de Deus a outros nos relacionamentos tensos deles. Se você se compraz em ver a bondade de Deus em momentos relaxados de lazer, proporcione essa bondade a outros ajudando-os a ter lazer.

Se você quer ver mais da graça salvadora manifesta poderosamente em sua vida, estenda essa graça à vida dos outros que carecem de graça salvadora. Se você se regozija nas riquezas da amizade pessoal de Deus em circunstâncias boas ou ruins, estenda essa amizade aos solitários, em qualquer circunstância.

Sempre haverá perplexidade

Não estou querendo dizer que isso responde a todas as nossas indagações sobre o amor, ou que afasta todo tipo de ameaça quando amamos nosso próximo. Há sempre momentos de perplexidade na vida de amor. Há demandas que competem por nosso tempo limitado. Há escolhas difíceis quanto ao que abrir mão e ao que conservar. Há interpretações diferentes do que é bom para a outra pessoa. 

Não estou dizendo aqui que tudo isso se torna simples. O que quero dizer é isso: amar a Deus nos sustenta em toda a alegria, dor, perplexidade e incerteza do que amar o nosso próximo deve ser. Quando o sacrifício é grande, lembramos que sua graça nos basta.

Quando somos distraídos pelo mundo e nosso coração cede espaço temporariamente ao egoísmo, lembramos que somente Deus pode nos satisfazer, arrependemo-nos e amamos sua graça ainda mais. 


O amor ao próximo [ 2.8.54-55 ]

O tema do amor ao próximo – expressão da Lei do Senhor – é desenvolvido um pouco mais por Calvino nas próximas seções. A pessoa do próximo é o tema principal agora, mas antes é preciso que entendamos a expressão “como a ti mesmo”. Para o reformador isso significa que precisamos amar aos outros com a mesma intensidade que amamos a nós mesmos. Com efeito, aquele que dedica-se apenas a si mesmo mostra viver uma vida miserável e fria.


“A observância dos mandamentos não é o amor por nós mesmos, mas o amor por Deus e pelo próximo, e que vive de maneira a mais nobre e a mais santa aquele que vive e luta por si o mínimo possível, e que ninguém, de fato, vive mais indignamente, nem mais iniquamente, que aquele que vive e luta apenas por si e cogita e busca somente o que lhe é do interesse. E, além disso, para que mais expressasse o Senhor com quão grande propensão nos importa aferrar-nos ao amor do próximo, reportou-se ele ao amor por nós mesmos como a seu parâmetro, visto que não tinha nenhum afeto mais veemente e mais forte pelo qual expressá-lo. “ (2.8.54, p.175)
Mesmo em nossa natureza caída guardamos afetos em relação ao nosso ser, e o próximo deve receber esta mesma afeição. Ao invés de nos dedicarmos apenas a nós mesmos, temos aqui a ordem para dedicar-se aos outros.
“Em razão da depravação natural, costumava em nós residir o afeto do amor para conosco próprios, deve-se ele agora estender a outrem, de sorte que estejamos preparados para, com não menor alegria, ardor, solicitude, fazer o bem antes ao próximo que a nós mesmos.” (2.8.54, p.176)
Mas quem seria o próximo? A parábola do bom samaritano nos ensina que são todos aqueles, sem exceção. Calvino entende que, é evidente, nos dedicaremos aos mais próximos de nós em especial. Mas isso não exclui nossa obrigação com todos.
“Afirmo, porém, que se deve abraçar com um só afeto de caridade a todo gênero humano, sem qualquer exceção, porquanto aqui não há nenhuma distinção de bárbaro ou grego, de digno ou indigno, de amigo ou inimigo, visto que devem ser considerados em Deus, não em si mesmos, consideração esta da qual, quando nos desviamos, não surpreende que nos emaranhemos em muitos erros.” (2.8.55, p.176)
A idéia de que eles devem ser “considerados em Deus” é a base para colocarmos o mandamento de amar a todos como a nós mesmos em prática. O Senhor é aquele que nos diz para amar. Não devemos colocar nossos sentimentos pessoais acima do nosso amor pelo Criador, e nem de sua autoridade.
“Conseqüentemente, se apraz manter a verdadeira linha do amar, devem-se voltar os olhos, em primeiro plano, não para o homem, cuja visão mais freqüentemente engendraria ódio que amor, mas para Deus, que manda que o amor que lhe deferimos seja difundido em relação a todos os seres humanos, de sorte que seja este o perpétuo fundamento: seja quem for o homem, deve ele, no entanto, ser amado, já que Deus é amado.” (idem)

Que não fujamos desse mandamento com desculpas de qualquer tipo, mas que sejamos graciosos como o próprio Senhor é.
-João Calvino




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Mensagem do Dia

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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