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28 de dez. de 2010

QUE AZAR, ELE NASCEU ANTES DE FREUD - JOSEMAR BESSA



A igreja, como uma grande esponja, suga gulosamente as teorias de um mundo sem Deus. Tentando conciliar o inconciliável. Veja, por exemplo, alguns pontos de vista fundamentais popularizados pela psicologia.


1. A natureza humana é basicamente boa.


2. As pessoas possuem em si mesmas as respostas para seus prloblemas.


3. A chave para se entender e corrigir as atitudes e ações de uma pessoa reside em algum ponto do seu passado.


4. Os problemas de uma pessoa resultam de algo que alguém fez a elas.


5. Problemas profundos só podem ser resolvidos por conselheiros profissionais que usam terapia.


6. As Escrituras, a oração e o Espírito Santo são recursos simplistas e inadequados par a resolução de certos tipos de problemas...


Tantos outros pontos poderiam ser acrescentados a esta lista, como - A culpa como a raiz do problema da alma humana, e não o pecado - Apesar de podermos acrescentar muitos pontos mais, nenhum deles poderá ser conciliável com a verdade Bíblica.


Eu li a pouco tempo, sobre uma "clínica" evangélica voltada para o tratamento de "cristãos" com problemas de obsessão sexual, levando a lascívia, fornicação, infidelidade,...


Os "especialistas" responsáveis por esta clínica, diziam que o problema era muito complicado. Que esse tipo de coisa necessita de um aconselhamento, de uma terapia prolongada. Que é necessário que essas pessoas procurem uma "igreja tolerante". Que o tratamento dos traumas que levaram aquelas pessoas a compulsão sexual, fornicação... era longo.


Podemos imediatamente lembrar de Cristo falando a mulher que foi pega em adultério, ou a samaritana que tinha tido vários maridos e o que tinha naquele momento não era dela - "Vai e não peques mais".Eu sei; muitos dirão que Jesus está sendo simplista - Ele não compreende a sofisticação dos problemas da alma humana. Ele não sabe sobre os traumas do passado que levaram essas nulheres a essa situação; as feridas que lhes foram impostas - quem sabe, pelo pai, ou mãe, ou irmãos... É por isso que a palavra de Cristo a elas é "simplista" aos olhos de muitos. Falar para pessoas com traumas tão grande sobre uma água que Ele podia dar, que jorraria para a vida eterna - Que "simplista" e insuficiente isso é aos das novas teorias. Elas precisavam de um longa terapia, de um tratamento longo, um processo longo de cura interior...


Talvez Cristo tenha sido muito simplista. E por quê? Porque Ele teve o azar de "nascer" antes de Freud e não teve acesso aos segredos da alma humana que agora nós temos.


Que tragédia, quando a fonte do conhecimento e direção da igreja já não é Deus e a Sua Palavra
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Um Coração de Carne - C. H. Spurgeon Postado por Charles Spurgeon / On : 11:29/ SOLA SCRIPTURA - Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo - AGOSTINHO.


Dar-vos-ei coração de carne – (Ez 36.26)

Um coração de carne é conhecido por sua sensibilidade para com o pecado. Satisfazer uma imaginação tola ou permitir que um desejo perverso permaneça por um momento é o suficiente para que um coração se entristeça diante do Senhor. Somente um coração de pedra considera como nada uma grande iniqüidade.

Um coração de carne é sensível à vontade de Deus. Quando o coração de carne se dedica a Deus, a vontade balança como uma folha de álamo em cada sopro celestial e se curva como um salgueiro em cada brisa do Espírito de Deus. A vontade natural do homem é como o ferro frio e duro que não pode ser martelado para assumir uma forma; mas a vontade nascida de novo, à semelhança de um metal derretido, é logo moldada pelas mãos da graça divina.

No coração de carne, há ternura de afeições. O coração de pedra não ama o Redentor. O coração de carne arde com afeições por Ele. O coração de pedra é egoísta e questiona com insensibilidade: "Por que eu devo chorar por causa do pecado? Por que eu devo amar o Senhor Jesus?" O coração de carne, porém, afirma: "Senhor, Tu sabes que eu te amo. Ajuda-me a amar-te cada vez mais". Este coração renovado está pronto para receber toda bênção espiritual, e cada uma delas lhe sobrevém. O coração de carne produzirá fruto celestial para glória e louvor de Deus; por isso, o Senhor se deleita neste coração.

Um coração sensível ao Senhor é a melhor defesa contra o pecado e a melhor preparação para o céu. Um coração nascido de novo permanece em sua torre de vigia, aguardando a vinda do Senhor Jesus. Você possui este coração de carne?

Levando o Seu Vitupério (Sermão) - João Calvino


Saiamos, pois, a ele [Jesus] fora do arraial, levando o seu vitupério." (Hb 13-13) 

TODAS as exortações que nos são dadas para padecermos pacientemente pelo nome de Jesus Cristo e em defesa do Evangelho não terão efeito, se não nos sentirmos seguros da causa pela qual lutamos.Quando somos chamados a nos desfazer da vida, é absolutamente necessário saber em que base. Não podemos possuir a firmeza necessária, a menos que esteja fundamentada na certeza da fé. É verdade que há pessoas que se expõem tolamente à morte, na defesa de algumas opiniões absurdas e devaneios concebidos pelo próprio cérebro, mas tal impetuosidade deve ser considerada mais como frenesi do que zelo cristão; e, de fato, não há firmeza nem bom senso naqueles que, em certo tipo de casualidade, se empolgam dessa maneira. Mas embora isso ocorra, é somente numa boa causa que Deus nos reconhece como seus mártires. A morte é comum a todos, e os filhos de Deus são condenados à ignomínia c torturas exatamente como os criminosos o são; mas Deus faz a distinção entre eles, já que Ele não pode negar sua verdade. De nossa parte, exige-se que tenhamos provas firmes e infalíveis da doutrina que defendemos; e, por conseguinte, como eu disse, não podemos ser racionalmente impressionados pela exortação que recebemos para sofrer perseguição pelo Evangelho, se nenhuma certeza verdadeira de fé foi impressa em nosso coração.

Arriscar a vida numa incerteza não é natural, e ainda que o fizéssemos, seria só precipitação e não coragem cristã. Numa palavra, nada que fazemos será aprovado por Deus, se não estivermos completamente persuadidos de que é para Ele e sua causa que sofremos perseguição e o mundo é nosso inimigo. Quando falo de tal persuasão, não quero dizer meramente que temos de saber distinguir entre a verdadeira religião e os abusos ou loucuras dos homens, mas também que devemos estar inteiramente persuadidos da vida divina e da coroa, que nos é prometida nos céus, depois que tivermos lutado aqui na terra. Entendamos que estes requisitos são necessários e não podem ser separados um do outro.

For conseguinte, os pontos com os quais devemos começar são estes: Temos de saber bem qual é o nosso cristianismo, qual é a fé que temos de defender e seguir — qual é a regra que Deus nos deu; e, assim, temos de estar bem inteirados de tal instrução para que sejamos capazes de condenar com ousadia todas as falsidades, erros e superstições que Satanás introduziu para corromper a pura simplicidade da doutrina de Deus.

Veremos agora o verdadeiro método de nos preparar para sofrer pelo Evangelho. Primeiramente, devemos estar nos beneficiando até aqui na escola de Deus quanto a estarmos decididos com relação à verdadeira religião e à doutrina que vamos defender. Temos de menosprezar todos os artifícios e imposturas de Satanás e todas as invenções humanas como coisas frívolas e carnais, já que corrompem a pureza cristã; nesse particular diferindo, como verdadeiros mártires de Cristo, das pessoas irracionais que sofrem por meras absurdidades.

Em segundo lugar, assegurando-nos da boa causa, conseqüentemente, temos de ser inflamados para seguir a Deus aonde quer formos por Ele chamados. Sua Palavra tem de ter tal autoridade para conosco como ela merece, e, havendo-nos retirado deste mundo, temos de nos sentir arrebatados na busca da vida santificada.

Porém, é mais que estranho que, embora a luz de Deus esteja brilhando mais radiantemente que nunca, haja uma lamentável' falta de zelo. Em resumo, é impossível negar que é para nossa grande vergonha, para não dizer temível condenação, que conhecemos tão bem a verdade de Deus e temos tão pouca coragem em defendê-la.

Acima de tudo, quando olhamos para os mártires do passado, nos envergonhamos de nossa covardia! Em sua maioria não eram pessoas muito versadas nas Santas Escrituras para poderem disputar cm todos os assuntos. Eles sabiam que havia um Deus, a quem convinham adorar e servir; que haviam sido remidos pelo sangue de Jesus Cristo a fim de colocarem a confiança de salvação nEle e em sua graça; e que todas as invenções dos homens, sendo mera inutilidade e lixo, eles deviam condenar todas as idolatrias e superstições. Numa palavra, sua teologia era, em substância, esta: Há um Deus que criou todo o mundo e nos declarou sua vontade por Moisés e pelos profetas, e, finalmente, por Jesus Cristo e seus apóstolos; e temos um Redentor exclusivo, que nos comprou por seu sangue e por cuja graça esperamos ser salvos. Todos os ídolos do mundo são amaldiçoados e merecem abominação.

Com um sistema abarcando nenhum outro ponto que não esses, eles foram corajosamente às chamas ou a qualquer outro tipo de morte. Não entravam de dois em dois ou de três em três, mas em tamanhos grupos, cujo número dos que caíram pelas mãos dos tiranos é quase infinito.

O que então deve ser feito para inspirar nosso peito com a verdadeira coragem? Temos, em primeiro lugar, de considerar quão preciosa é a confissão de nossa fé aos olhos de Deus. Pouco sabemos o quanto Deus preza isso, se nossa vida, que não é nada, é estimada mais altamente por nós. Quando isso se dá, manifestamos maravilhoso grau de estupidez. Não podemos salvar nossa vida à custa de nossa confissão sem reconhecermos que a mantemos em mais alta estima que a honra de Deus e a salvação de nossa alma.

Um pagão poderia dizer: "Foi coisa miserável salvar a vida deixando as únicas coisas que tornavam a vida desejável!" E, não obstante, tal indivíduo e outros como ele nunca souberam por que propósito os homens são colocados no mundo, e por que vivem aqui. Sabemos muito bem qual deve ser a principal meta de vida, isto é, glorificar a Deus, para que Ele seja nossa glória. Quando isso não é feito, ai de nós! Não podemos continuar vivendo por um único momento na terra sem amontoarmos outras maldições sobre nossas cabeças. Contudo, não estamos envergonhados de   obter alguns dias para nos enlanguescer aqui embaixo, renunciando o Reino eterno ao nos separarmos dEle, por cuja energia somos sustentados em vida.

Mas como a perseguição sempre é severa e amarga, consideremos: Como e por quais meios os cristãos podem se fortalecer com paciência, para resolutamente exporem a vida pela verdade de Deus. O texto que lemos em voz alta, quando corretamente compreendido, é suficiente para nos induzir a agirmos assim. O apóstolo diz: ''Saiamos da cidade para o Senhor Jesus, levando seu vitupério".

Em primeiro lugar, Ele nos lembra que, embora as espadas não sejam desembainhadas contra nós, nem o fogo aceso para nos queimar, não podemos ser verdadeiramente unidos ao Filho de Deus, enquanto estamos arraigados neste mundo. Portanto, um cristão, mesmo em repouso, sempre tem de ter um pé pronto a marchar para a batalha, e não só isso, mas tem de ter seus afetos retirados do mundo, ainda que o corpo esteja habitando aqui.

Enquanto isso, para consolar nossas enfermidades e mitigar a vexação e tristeza que a perseguição nos causa, é-nos oferecida uma boa recompensa. Sofrendo pela causa de Deus, estamos caminhando passo a passo após o Filho de Deus e o temos por nosso Guia. Fosse dito simplesmente que para sermos cristãos tivéssemos de corajosamente passar por todos os insultos do mundo, encontrar a morte em todo momento e da maneira que Deus se agradasse designar, teríamos aparentemente algum pretexto para replicar.
É um caminho desconhecido para irmos na dúvida. Mas quando somos ordenados a seguir o Senhor Jesus, sua direção é muito boa e honrada para ser recusada.Somos tão melindrosos quanto à disposição de suportar qualquer coisa? Então temos de renunciar a graça de Deus pela qual Ele nos chamou à esperança de salvação. Há duas coisas que não podem ser separadas — ser membro de Cristo e ser provado por muitas aflições.

Quem dera fosse realmente fácil, mesmo para Deus, nos coroar imediatamente sem exigir que sustentássemos qualquer combate. Mas assim como é seu prazer que Cristo reine em meio aos seus inimigos, assim também é sua vontade que nós, sendo colocados no meio deles, soframos a opressão e violência que nos infligem até que "Ele nos liberte. Sei, de fato, que a carne esperneia quando deve ser levada a este ponto, mas não obstante a vontade de Deus tem de sobrepor-se.

Em tempos passados, muitas pessoas, para obter simples coroas de folhas, não recusavam o trabalho duro, a dor e a dificuldade. Até mesmo a morte não lhes era grande preço, e, ainda assim, cada um deles disputava uma corrida, não sabendo se iria ganhar ou perder o prêmio. Deus nos oferece a coroa imortal pela qual nos tornarmos participantes da sua glória. Ele não quer dizer que devemos lutar a esmo, mas todos temos a promessa do prêmio pelo qual nos empenhamos. Temos algum motivo para nos recusarmos a lutar? Achamos que foi dito em vão: "Se morremos com Jesus, também com ele viveremos"? Nosso triunfo está preparado, e contudo fazemos tudo o que podemos para evitar o combate. Para não deixar meios sem serem empregados que sejam adequados para nos estimular, Deus coloca diante de nós Promessas, de um lado, e Ameaças, do outro. Sentindo que as promessas não têm influência suficiente, fortaleçamo-nos acrescentando as ameaças. É verdade que devemos ser obstinados no extremo de não pôr mais fé nas promessas de Deus, quando o Senhor Jesus diz que Ele nos confessará como seus diante de seu Pai, contanto que o confessemos diante dos homens.

Mas se Deus não pode nos alcançar por meios gentis, não devemos ser meros obstáculos se suas ameaças também falham? Jesus convoca todos aqueles que, por medo da morte temporal, negam a verdade, a comparecerem no tribunal de seu Pai, e diz que então o corpo e a alma serão entregues à perdição. Em outra passagem, Ele afirma que negará todos o que o tiverem negado diante dos homens. Estas palavras, se não somos completamente impérvios para sentir, bem que podem fazer nossos cabelos se levantarem enfim! É em vão alegarmos que piedade deve nos ser mostrada, já que nossas naturezas são tão delicadas; pois é dito, pelo contrário, que Moisés, tendo buscado a Deus pela fé, foi fortalecido para não se entregar sob tentação. Portanto, quando somos flexíveis e fáceis de dobrar, é sinal manifesto. Não estou dizendo que não temos zelo, nem firmeza, mas que não sabemos nada de Deus ou de seu Reino.

Há dois pontos a considerar. O primeiro é que todo o Corpo da Igreja em geral sempre esteve, e até ao fim estará, sujeito a ser afligido pelos ímpios. Vendo como a Igreja de Deus é pisoteada nos dias atuais pelos orgulhosos indivíduos mundanos, como um late e outro morde, como torturam, como conspiram contra ela. como ela é assaltada incessantemente por cães raivosos e bestas selvagens, não nos esqueçamos de que a mesma coisa foi feita em todos os tempos passados.

Enquanto isso, o assunto de suas aflições sempre foi afortunado. Em todos os eventos, Deus fez com que, embora fosse oprimida por muitas calamidades, ela nunca tenha sido completamente esmagada; como está escrito: "Os ímpios com todos os seus esforços não tiveram sucesso no que intentaram". O apóstolo Paulo se gloria no fato e mostra que este é o curso que Deus, em misericórdia, sempre toma. Ele diz: "Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; trazendo sempre por toda parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossos corpos" (2 Co 4.8-10).

Só menciono brevemente neste sermão para ir ao segundo ponto, que está mais a nosso propósito, que devemos tirar vantagem dos exemplos particulares dos mártires que foram antes de nós. Não são limitados a dois ou três, mas são, como diz o apóstolo, "uma tão grande nuvem". Com esta expressão, ele intima que o número é tão grande que deve ocupar toda nossa visão. Para não ser tedioso, mencionarei somente os judeus, que foram perseguidos pela verdadeira religião, não apenas sob a tirania do rei Antioco, mas também um pouco depois da sua morte. Não podemos alegar que o número dos sofredores foi pequeno, pois formava um grande exército de mártires. Não podemos dizer que consistia em profetas a quem Deus tinha separado das pessoas comuns, pois mulheres e criancinhas faziam parte do grupo. Não podemos dizer que eles escaparam por pouca coisa, porque foram torturados tão cruelmente quanto possível.

Por conseguinte, ouvimos o que o apóstolo diz: "Uns foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição; e outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões. Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos a fio de espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados (homens dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra (Hb 11.35-38).

Comparemos agora o caso deles com o nosso. Se eles suportaram tais coisas pela verdade, que naquela época era tão obscura, o que devemos fazer com a luz que agora brilha? Deus nos fala claramente; a grande porta do Reino dos céus foi aberta, c Jesus Cristo nos chama para si mesmo, depois de ter descido até nós para que pudéssemos tê-lo presente diante dos olhos.
Que repreensão nos seria suficiente para termos menos zelo para sofrer pelo Evangelho do que eles, que só tinham saudado as promessas de longe, que só tinham um pequeno postigo aberto para entrar no Reino de Deus e que só tinham um memorial e símbolo de Jesus Cristo? Estas coisas não podem ser expressas em palavras como merecem, e, então, deixo cada um a ponderar sobre elas consigo mesmo.

Em primeiro lugar, onde quer que esteja, o cristão tem de resolver, apesar dos perigos ou ameaças, andar em simplicidade como Deus ordenou. Que ele se guarde tanto quanto possa contra a voracidade dos lobos, mas que não seja com astúcia carnal. Acima de tudo, que ele coloque a vida nas mãos de Deus. Ele fez assim? Então, se acaso vier a cair nas mãos do inimigo, que ele saiba que Deus, tendo arranjado as coisas deste modo, se agrada de tê-lo como testemunha de seu Filho. Portanto, ele não tem meios de recuar sem quebrar a fé em Deus, a quem prometemos todo o dever na vida e na morte; Ele de quem somos e a quem pertencemos, ainda que não tenhamos feito nenhuma promessa.

Que seja mantido como ponto fixo entre todos os cristãos, que eles não devem considerar a vida mais preciosa do que o testemunho da verdade, já que Deus deseja ser glorificado assim. É em vão que Ele dá o nome de testemunhas (pois este é o significado da palavra mártir) a todos os que têm de responder perante os inimigos da fé? Aqui cada um não deve olhar para seu companheiro, pois Deus não honra a todos igualmente com a chamada. E como somos inclinados a olhar, devemos estar muito mais em guarda contra isso. Pedro, tendo ouvido dos lábios de Jesus que na velhice seria levado para onde não quereria ir. perguntou o que aconteceria com seu companheiro João. Não há nenhum de nós que não teria prontamente feito a mesma pergunta, pois o pensamento que imediatamente nos vem é: Por que sofro em lugar dos outros? Pelo contrário. Jesus Cristo nos exorta — não só a todos em geral, mas a cada um em particular — a nos mantermos "'prontos", a fim de que conforme Ele for chamando este ou aquele, marchemos avante por nossa vez.

Expliquei acima quão pouco preparados estaremos para sofrer martírio, se não estivermos armados com as promessas divinas. Agora resta mostrar um pouco mais completamente quais são o propósito e o alvo destas promessas — não para especificar todos em detalhes, mas para mostrar o que Deus deseja que esperemos dEle a fim de que nos consolemos em nossas aflições. Considerando-se sumariamente, podemos citar três coisas.
A primeira, é que já que nossa vida e morte estão em suas mãos, Ele nos preservará por seu poder, de modo que nem um fio de cabelo será arrancado de nossa cabeça sem a sua permissão. Portanto, os crentes devem se sentir seguros em quaisquer mãos que venham a cair, pois Deus não está despojado da tutela que Ele exerce sobre seu povo. Estivesse tal persuasão bem impressa em nosso coração, ficaríamos livres da maior parte das dúvidas e perplexidades que nos atormentam e nos obstruem em nossos deveres.

Vemos tiranos livres; a esse respeito, parece-nos que Deus já não possui meio de nos salvar, e somos tentados a cuidar de nossos próprios interesses, como se nada mais se esperasse dEle. Pelo contrário, sua providência, à medida que Ele a revela, deve ser considerada por nós como fortaleza inconquistável. Trabalhemos, então, para nos conscientizarmos da plena importância da expressão que nosso corpo está em suas mãos, que o criaram. Por isso. às vezes Ele libertou seu povo de maneira milagrosa e além de toda expectativa humana, como se deu a Sadraque, Mesaque e Abede-Nego na fornalha ardente; a Daniel, na cova dos leões; a Pedro, na prisão de Herodes, onde estava preso, acorrentado e rigorosamente guardado. Por estes exemplos, Ele quis testificar que Ele mantém nossos inimigos sob controle, embora possa não parecer, e que, quando quer, tem o poder de nos tirar dos grilhões da morte. Não que Ele sempre o faça, mas reservando a autoridade para si de dispor de nós para a vida e para a morte, Ele quer que nos sintamos completamente seguros de que Ele nos tem sob seu cuidado. Qualquer tirano que nos tente e com qualquer fúria que se arroje contra nós. pertence a Ele somente ordenar nossa vida.

Se Ele permite que tiranos nos matem, não é porque nossa vida não lhe é querida, é em maior honra cem vezes mais do que merece. Sendo esse o caso, tendo declarado pela boca de Davi que a morte dos santos é preciosa aos seus olhos, Ele também diz pela boca de Isaías que a terra descobrirá o sangue que parece estar oculto. Que os inimigos do Evangelho, então, sejam tão pródigos quanto serão do sangue dos mártires, pois terão de prestar contas dele ate a última gota. Nos dias atuais, eles se viciam em derrisão orgulhosa, enquanto entregam os crentes às chamas; e depois de terem se banhado no sangue deles, ficam tão intoxicados desse sangue que consideram todos os assassinatos que cometem como mero esporte festivo. Mas se temos paciência para esperar, por fim Deus mostrará que não é em vão que Ele estimou nossa vida em tão alto valor. Nesse entretempo, não nos ofendamos por parecer confirmar o Evangelho, que em valor ultrapassa o céu e a terra.

Para ficarmos mais seguros de que Deus não nos abandona nas mãos dos tiranos, lembremo-nos da declaração de Jesus Cristo, quando disse que Ele mesmo é perseguido nos seus membros. Deus de fato tinha dito antes por Zacarias: "Aquele que tocar em vós toca na menina do seu olho" (Zc 2.8). Mas aqui é dito com muito mais expressividade que. se sofrermos pelo Evangelho, é tanto quanto se o Filho de Deus estivesse sofrendo pessoalmente. Que saibamos que Jesus Cristo tem de se esquecer de si mesmo antes de deixar de pensar em nós, quando estamos em prisão ou em perigo de morte por sua causa. Que saibamos que Deus tomará no coração todas as afrontas que os tiranos cometem contra nós, da mesma maneira como se tivessem cometido contra o próprio Filho.

Vamos agora ao segundo ponto que Deus nos declara em sua promessa para nossa consolação. É que Ele nos sustentará assim pelo poder do seu Espírito para que nossos inimigos, façam o que fizerem, mesmo com Satanás à cabeça, não obtenham vantagem sobre nós. E vemos como Ele mostra seus dons em tal emergência; pois a constância invencível que encontramos nos mártires mostra abundante e formosamente que Deus trabalha poderosamente neles.

Na perseguição. Há duas coisas revoltantes para a carne: a vituperação e insulto dos homens e as torturas que o corpo sofre. Deus promete nos oferecer sua mão tão efetivamente, que superaremos ambas pela paciência.  O que Ele nos diz,  ele confirma por fato. Tomemos este escudo para nos precaver de todos os medos pelos quais somos assaltados, e não restrinjamos a operação do Espírito Santo dentro de tais limites estreitos, como a supor que Ele não sobrepujará facilmente todas as crueldades dos homens. Disto tivemos, entre outros exemplos, um que é particularmente memorável. Um jovem que certa vez viveu aqui conosco, tendo sido preso na cidade de Tournay, seria condenado à guilhotina, desde que se retratasse, e se continuasse firme em seu propósito, seria queimado vivo! Quando perguntado o que pretendia fazer, simplesmente respondeu: "Aquele que me dará graça para morrer pacientemente por seu nome, sem dúvida me dará graça para suportar o fogo!"

Devemos tomar esta expressão, não como a de um homem mortal, mas como do Espírito Santo, para nos assegurarmos que Deus não é menos poderoso para nos fortalecer e nos tornar vitoriosos sobre as torturas, do que nos fazer submeter de boa vontade a uma morte mais suave. Além disso, vemos muitas vezes que firmeza Ele dá a malfeitores infelizes que sofrem por seus crimes. Não falo dos endurecidos, mas dos que obtêm consolação da graça de Jesus Cristo, e, por esse meio, com corações tranqüilos, sofrem os castigos mais cruéis que podem ser infligidos. Um belo exemplo é visto no ladrão que foi convertido à morte de nosso Senhor. Será que Deus, que assim ajuda poderosamente pobres criminosos quando suportam o castigo de suas más ações, estará tão ausente do seu povo, enquanto lutam pela causa santa, quanto a não lhes dar coragem invencível?

O terceiro ponto a considerar acerca das promessas de Deus aos seus mártires é o fruto que eles devem esperar por seus sofrimentos, e no fim, se for necessário, por suas mortes. Este fruto se manifestará depois de terem glorificado o seu nome, depois de terem edificado a Igreja pela constância, quando serão reunidos com o Senhor Jesus na sua glória eterna. Mas como falamos acima brevemente, é bastante aqui apenas lembrar. Que os crentes aprendam a erguer a cabeça para as coroas de glória e imortalidade para as quais Deus os convida, a fim de que assim eles não se sintam relutantes em deixar a vida presente por tal recompensa.

Para que se sintam bem seguros desta bênção inestimável, que sempre tenham diante dos olhos a conformidade que eles têm a nosso Senhor Jesus Cristo. E exatamente como Ele que, pela repreensão da cruz, chegou à ressurreição gloriosa, vejam que a morte consiste em toda a nossa felicidade, alegria e triunfo!

Orgulho Intelectual - D. M. Lloyd-Jones -



O orgulho intelectual é uma condição da mente e da alma que a Bíblia descreve em termos de"inchar-se". Paulo afirma, em 1 Coríntios 8:1 — "A ciência incha"(AV —"O conhecimento incha"). Todas as espécies de conhecimento tendem a inchar-nos. Todavia o conhecimento bíblico em particular tem essa tendência. O homem fica orgulhoso do seu conhecimento e do seu entendimento; torna-se uma autoridade; e, por sua vez, naturalmente, vem a desprezar os outros. Esse foi um dos grandes proble¬mas ocorridos em Corinto. O irmão mais forte desprezava o mais fraco — esse sujeito ignorante que não "sabe" nada! As pessoas fortes, esclarecidas, dotadas de facilidade para progresso no conhecimento, desprezava os outros irmãos, pelos quais Cristo morreu.

O apóstolo não poupa estes irmãos "fortes"; trata-os com severidade. "O conhecimento incha, mas o amor (a caridade) edifica."

A terrível tentação para orgulhar-nos do nosso conhecimento da bíblia, do nosso conhecimento da doutrina, sempre está presente. E, enquanto estivermos nessas condições, é claro que não estaremos em contato com as Pessoas divinas.Ninguém pode ficar orgulhoso na presença de Deus, ninguém que realmente conheça o Senhor Jesus Cristo pode inchar-se. Como diz o apóstolo, "Ainda não conhecemos nada como devíamos conhecer" ("conhecemos em parte"). No máximo, "vemos por espelho em enigma", neste mundo (1 Coríntios 13:12).

Nada temos de que possamos orgulhar-nos. Como Tiago o expressa, "Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres" (Tiago 3:1). Tenham o cuidado, diz ele, de não erigir-se em padrão para o seu próprio julgamento. Se se colocarem como autoridades, bem, esperem ser julgados como autoridades. Se alguém disser: "Eu sei tudo sobre isso", será examinado com base nisso.

Todo e qualquer orgulho e satisfação própria na presença de Deus é totalmente inimaginável. Ainda não sabemos nada como deveríamos saber, não passamos de principiantes, remadores a remar na beira deste poderoso e imenso oceano da verdade. Acautelemo-nos do orgulho intelectual; este foi a causa do pecado original, e tem sido, desde então, o pecado que assedia o povo de Deus. "Aquele que se gloria, glorie-se no Senhor" (1 Coríntios 1:31) — não no conhecimento da doutrina, não no conhecimento sobre o Senhor. Glorie-se no Senhor mesmo, e em nada mais.

Acorda, igreja! Acorda!

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Por: João A. de Souza Filho


Pelo que diz: Desperta, ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará (Ef 5.14).

Em artigos anteriores escrevi uma análise a respeito da igreja e tomei coragem para afirmar que, ao que parece, Deus largou a igreja brasileira de lado e deixou-a seguir seu próprio caminho. É que Deus agiu da mesma maneira com a nação de Israel no passado e falou com o profeta Isaías a respeito. No mesmo capítulo em que Isaías descreve a glória de Deus e se vê confrontado com seu pecado, a mensagem que Deus lhe dá é a mesma que diria hoje a igreja:

“O Senhor Deus me disse: — Vá e diga ao povo o seguinte: “Vocês podem escutar o quanto quiserem, mas não vão entender nada; podem olhar bem, mas não enxergarão nada.” Isaías, faça com que esse povo fique com a mente fechada, com os ouvidos surdos e com os olhos cegos, a fim de que não possam ver, nem ouvir, nem entender. Pois, se pudessem, eles voltariam para mim e seriam curados” (Is 6.910 – NTLH).

Esta palavra de Isaías é tão verdadeira que foi repetida por Jesus, e anos mais tarde por Paulo. Tanto Jesus quanto Paulo usaram o mesmo texto de Isaías para falar a respeito dos israelitas que endureceram seu coração para não ouvir a Deus. Isaías estava falando para os judeus, povo que adorava a Deus e que tinha ritos religiosos e observava os mandamentos e a lei.

Em Mateus 13 os discípulos perguntaram a Jesus: Por que lhes fala por parábolas? E Jesus citou este texto de Isaías. Quando os judeus em Roma rejeitaram a palavra que Paulo lhes pregava ele também citou esta mesma palavra. Isto é, que os israelitas estavam surdos e cegos e Deus os deixara assim para sua própria perdição.
“Por isso, lhes falo por parábolas; porque, vendo, não vêem; e, ouvindo, não ouvem, nem entendem. De sorte que neles se cumpre a profecia de Isaías: Ouvireis com os ouvidos e de nenhum modo entendereis; vereis com os olhos e de nenhum modo percebereis. Porque o coração deste povo está endurecido, de mau grado ouviram com os ouvidos e fecharam os olhos; para não suceder que vejam com os olhos, ouçam com os ouvidos, entendam com o coração, se convertam e sejam por mim curados” (Mt 13.13-15).

Assim como a nação de Israel perdera o foco de sua missão que era a de ser luz para as nações, a igreja brasileira perdeu o foco de sua missão. Os líderes da igreja endureceram seu coração e seus líderes hoje têm olhos que não veem e ouvidos que não ouvem, por isso não entendem a mensagem que Deus tem pra ela.

Confesso que o que vemos hoje no Brasil não espelha a verdadeira igreja de Cristo. Por que digo isto? Porque a igreja atual não preenche os requisitos de uma igreja que diz ser o corpo de Cristo. A igreja se casou com o sistema do mundo. Incorporou em sua mensagem e prática de vida elementos de filosofias humanistas e positivistas, e vem deturpando sistematicamente os ensinamentos de Jesus Cristo.

Décadas atrás culpávamos os católicos por serem uma igreja casada com o sistema, mas, ultimamente os evangélicos se casaram com o sistema do mundo, e seus líderes apreciam a vida palaciana, dividem os púlpitos com políticos sórdidos e abandonaram os pobres e os necessitados. Haja vista que hoje no Brasil muitos pastores e líderes apóiam este governo que tem em sua agenda um programa comunista que vai de encontro, em choque frontal com a mensagem do reino de Deus. Pastores e líderes perderam sua voz profética e a igreja se tornou meramente palanque de políticos que atentam contra a própria igreja!

Que Deus largou a igreja brasileira de lado não resta dúvidas. Isaías afirmou que o Espírito Santo se entristecera e que se tornara inimigo do povo de Israel. O mesmo está acontecendo nos dias de hoje. O Espírito Santo se tornou o maior inimigo da igreja. Não sou advogado de Deus, mas com base nas escrituras posso afirmar que Deus entregou seu próprio povo à matança! Isto é, os que se dizem povo de Deus e não são, porque Deus sempre conserva um povo remanescente que não dobra seus joelhos diante de Baal.

“Mas eles foram rebeldes e contristaram o seu Espírito Santo, pelo que se lhes tornou em inimigo e ele mesmo pelejou contra eles” (Is 63.10). A igreja hoje tem um grande inimigo que não é o diabo. Seu maior inimigo é o Espírito Santo, porque a igreja não tem ouvidos para ouvir nem olhos para ver. A igreja abandonou sua missão na terra e se encantou com seus amantes.

Todos os dias recebo e-mails dos meus pares pastores pedindo que oremos para que as leis que tramitam no congresso nacional e que limitarão a ação da igreja não sejam aprovadas. E que diferença fará a aprovação de tais leis para a Igreja? As leis vigentes no império romano eram ainda mais absurdas, porque era obrigatório que se queimasse incenso ao Imperador, como atesta um documento de Plínio, o menor ao imperador Trajano. Não se podia fazer reuniões à porta fechadas (por isso Lucas descreve em Atos 20.8 que havia muitas lâmpadas na sala onde estavam reunidos os irmãos). Os irmãos se reuniam de madrugada para tomar a ceia e eram perseguidos pelo sistema e até acusados de serem um povo que roubava e que causava mal à sociedade. E, apesar de tudo a igreja cresceu. Nero pôs fogo em Roma e colocou nos cristãos a culpa, e o povo acreditou!

Não me preocupam essas leis. Quem sabe – sem querer ser um profeta apocalíptico – essas leis farão a igreja se despertar para sua verdadeira missão e farão que a mensagem simples e poderosa do evangelho volte a ser pregada integralmente.

Chegará o dia em que a igreja orará como Isaias perguntando: “Ó Senhor, por que nos fazes desviar dos teus caminhos? Por que endureces o nosso coração, para que te não temamos? Volta, por amor dos teus servos e das tribos da tua herança” (Is 63.17).

Mas, para os que temem o Nome do Senhor brilhará o Sol da justiça! Existe uma parcela da igreja que não se dobrou diante de Baal, diante do sistema do mundo e que permanece fiel a Deus. Onde está essa gente? Está no meio da igreja! Assim como na Babilônia havia os fieis que não se dobravam diante dos ídolos, na grande Babilônia de hoje existem fieis que temem ao Senhor e não dobram seus joelhos nem cedem diante dos apelos governistas.

As palavras de Deus dadas a Jeremias são bastante atuais em nossos dias. Jeremias dizia que “a palavra do Senhor é para eles coisa vergonhosa; não gostam dela” (Jr 6.10). E, de fato, os pregadores de hoje têm deixado a palavra de Deus de lado. Jeremias também afirma que “tanto o profeta como o sacerdote usam de falsidade” (6.13). Preciso ser mais claro? Diz ainda o profeta que os pregadores “curam superficialmente a ferida do meu povo, dizendo: Paz, paz; quando não há paz” (v 14).

E finalmente o Senhor diz: “Eis que ponho tropeços a este povo” (v 21).

E a igreja brasileira tropeça e tropeça, culpando o diabo. Mas é Deus que está colocando tropeços no meio do seu povo. Prestem atenção! Deus está no comando! Só assim Deus terá um povo santo e nação santa que é seu grande anelo e propósito.

Como proceder? Que reação devemos ter? Confessar, como Habacuque: Diante da negativa de Deus de que as coisas haveriam de piorar, podemos confessar que continuaremos a esperar no “Deus da minha salvação”!

O poeta Castro Alves gritou desesperadamente diante de Deus diante das injustiças cometidas em seus dias: Deus, onde estás? “Senhor Deus dos desgraçados! 
Dizei-me vós, Senhor Deus, se eu deliro... ou se é verdade tanto horror perante os céus?!”.
Autor: Pr. João A. de Souza Filho
Fonte: [ Site do autor ]
Via: [ Emeurgência
 
]

O QUE JESUS QUER? J. Piper


O que Jesus quer? Encontramos a resposta em suas orações. O que Ele pediu a Deus? A sua oração mais extensa pode ser lida em João 14, verso 24. Este é o clímax de seu desejo:

Pai, a minha vontade é que onde eu estou, estejam comigo os que me deste.

Entre todos os pecadores indignos no mundo, existem alguns que o Pai deu a Jesus. Estes são os que Deus trouxe ao Filho (Jo 6.44,65). Eles são crentes – pessoas que “receberam” a Jesus como o Salvador e Senhor, crucificado e ressuscitado, o Tesouro de suas vidas (Jo 1.12; 3.17; 6.35; 10.11,17-18; 20.28). Jesus disse que deseja que seus discípulos estejam com ele.

Às vezes, ouvimos as pessoas dizerem que Deus criou o  homem porque Ele estava sozinho, Elas dizem: “Deus nos criou para que estivéssemoscom Ele”. Jesus concorda com isto? Bem, de faro, Ele disse que queria que estivéssemos com Ele! Sim; mas por quê? Considere o restante do versículo. Por que Jesus quer que estejamos com Ele?

Pai, a minha vontade é que onde eu estou, estejam também comigo os que me deste, para que vejam a minha glória, que me conferiste, porque me amaste antes da fundação do mundo.

Essa seria uma maneira estranha de expressar a sua solidão: “A minha vontade é que onde eu estou, estejam comigo os que me deste, para que vejam a minha glória”. De fato, estas palavras não expressam a solidão de Jesus. Expressam o interesse dEle pela satisfação de nosso anelo, e não de sua solidão. Jesus não está sozinho, Ele o Pai e o Espírito Santo estão plenamente satisfeitos na comunhão da Trindade. Nós, e não Ele, estamos famintos por algo. E o que Jesus deseja para nós é que experimentemos aquilo para o que realmente fomos criados- ver e provar a glória de Deus.

Oh! Que Deus faça isto aprofundar-se em nossa alma! Jesus nos fez (Jo 1.3) para vermos sua glória. Pouco antes de ir para a cruz, Ele suplica ao Pai os seus desejos mais profundos – “Pai, aminha vontade (meu desejo) é que... estejam comigo... para que vem a minha glória”

Mas isto é somente a metade do que Jesus deseja nestas palavras finais de sua oração. Já afirmamos que formos criados para ver eprovar a glória dEle. Isto é o que Ele quer – não somente que vejamos, mas também que provemos a sua glória, que tenhamos deleite e prazer nela, que a entesouremos e amemos? Considere o verso 26:

Eu lhes fiz conhecer o teu nome e ainda o farei conhecer, a fim de que o amor com que me amaste esteja neles, e eu neles esteja.

Este é o final da oração.  Qual é o objetivo FINAL de Jesus para nós? Não apenas que vejamos a sua glória, mas que O amemos com o mesmo amor que o Pai tem por Ele – “a fim de que o amor com que me amaste esteja neles”. O anelo e objetivo de Jesus é que vejamos a sua glória e sejamos capazes de amar o que vemos com o mesmo amor que o Pai tem pelo Filho. Ele não queria dizer que devemos apenas IMITAR o amor do Pai para com o Filho. Ele estava dizendo que o próprio amor do Pai se torna nosso amor pelo Filho – que amemos o Filho com o amor do Pai para com o Filho. Isto é o que o Espírito Santo se torno e concede em nossa vida: amor pelo Filho, por meio do Pai, pela operação do Espírito.

O que Jesus mais deseja é que seus eleitos sejam reunidos (Jo 10.16, 11.52) e tenham  o que eles mais querem – VER a glória de Cristo e PROVÁ-LA com o amor do Pai pelo Filho.

O que eu mais quero é estar reunido com vocês ( e muitos outros ) e VER a Cristo em toda a sua plenitude e que, juntos, amemos o que vemos com um amor que excede as nossas capacidades humanas.

Foi isto que Jesus pediu por nós: “Pai, mostra-lhes a minha glória e dá-lhes que se deleitem em mim com o mesmo deleite que tens em mim”. Oh! Que VEJAMOS a Cristo com os olhos de Deus e PROVEMOS a Cristo com o coração de Deus. Isto é a essência do céu. Este foi o dom que Cristo veio comparar para os pecadores, ao preço de sua própria morte, em nosso lugar.

Pai santo, unimo-nos a Jesus em pedir
Para nós aquilo que Ele mesmo pediu.
Dá-nos que estejamos com Ele,
Para que vejamos a sua glória e O amemos
Com o próprio amor que tens para com Ele.
Oremos  para que tenhamos agora tanto 
Quanto pudermos dessa experiência de Cristo.
Então, completa-a no céu, com Ele,
Pelo poder que O ressuscitou dos mortos.
Queremos ver a Jesus.
Queremos provar a glória dEle.
Ó Pai de misericórdia, abre nossos olhos e leva-nos ao lar.
Em nome de Jesus. Amém.

CAP 54 - UM GUIA DE ESTUDO PARA O LIVRO DE GÊNESIS 48


INTRODUÇÃO
Realmente, foi precioso e abençoado o testemunho deste idoso santo. Com uma fé amadurecida, ele refletiu sobre as provas e alegrias pelas quais passou durante a sua vida. Essas reflexões de um homem próximo à morte eram o fruto da fé [Hebreus 11:21]. Pela fé ele manteve uma atitude de gratidão diante de uma vida de perigos e perplexidades.
Certamente os filhos de José sempre se lembraram desta ocasião. Os jovens necessitam de uma exposição diante de tais veteranos do Reino de Deus.
I. A VELHICE - VERSÍCULOS 1-2.
Somente a fé é capaz de fazer um homem na sua velhice ver a mão de Deus nas bênçãos e nas provações pelas quais passou durante a sua vida. Podemos ver no discurso de Jacó uma atitude de profunda gratidão, uma atitude que já não aparece na vida da maioria dos idosos. Ele viu que o restante da sua missão na terra era testemunhar a respeito da fidelidade de Deus. Na verdade, a idade é uma grande bênção para tais pessoas.
II. AS MEMÓRIAS QUE SÃO IMPORTANTES - VERSÍCULOS 3-4.
Um homem preste a morrer fala do que é verdadeiramente importante para ele. Aqui Jacó testemunha para José ao respeito da graça de Deus. Enquanto fazia uma retrospectiva, as ocasiões que ele mais destacou foram aquelas em que Deus o visitou [Gênesis 28:10-22]. Para Jacó, as promessas de Deus dada naquela ocasião, foram como a estrela do norte, a qual serviu para guiá-lo durante a sua vida. Estas mesmas promessas foram feitas a Abraão e Isaque. Todos estes homens viveram olhando para as promessas, embora elas nunca tivessem se cumprido durante a vida deles [Hebreus 11:13].
Todo estudante deveria fazer uma aplicação pessoal destas verdades. Você já encontrou com Deus? Os seus últimos dias serão marcados pelas lembranças das vezes em que Deus esteve especialmente próximo? As promessas de Deus são as suas possessões mais queridas?
III. PALAVRAS DE FÉ - VERSÍCULOS 5-6.
A. De certa maneira, Jacó adotou os filhos de José. Cada um dos dois netos de Jacó se tornaria uma tribo em Israel, assim como os outros filhos de Jacó. Através deles José recebeu a porção dobrada da herança que normalmente era destinada ao filho mais velho. Rúben perdeu o direito por causa do seu pecado [I Crônicas 5:1]. Ele e Simeão foram mencionados em virtude do grande desgosto que causaram a Jacó.
As palavras do versículo 6 foram proferidas para eliminar qualquer futuro mal entendido. Se José viesse a ter outros filhos, eles não se tornariam tribos separadas, mais teriam parte da tribo de Manassés e Efraim. José teria uma porção dobrada, mas nada além disso.
B. Considere a fé que Jacó manifesta aqui nas promessas de Deus. Ele começou a dividir a terra muito antes que Israel a possuísse. A fé verdadeiramente é a vitória [I João 5:4; Hebreus 11:13]. Considere também o valor que a fé colocou nas promessas de Deus. José era um príncipe no Egito, mas a sua verdadeira herança era uma porção dobrada na terra de Canaã.
IV. MEMÓRIAS AMARGAS E DOCES - VERSÍCULO 7.
Talvez a presença de José tenha feito Jacó se lembrar da morte de Raquel. Ela foi o amor da vida de Jacó e a única mulher que ele tinha intenção de se casar. Se o plano de se casar somente com Raquel tivesse dado certo, José teria sido realmente o primogênito. Talvez ela tenha sido mencionada como uma justificativa para dar a José uma porção dobrada. De qualquer forma, a memória dela era ao mesmo tempo um fator de alegria e de tristeza para Jacó. Como todos os santos, ele sabia que um dia iria revê-la.
V. AS BÊNÇÃOS DE JACÓ - VERSÍCULOS 8-22.
A. Um coração agradecido - versículos 8-22.
Note bem como Jacó se regozijava na bondade de Deus. No versículo 11, ele menciona que as bênçãos de Deus tinham superado as suas expectativas. Feliz é o homem cujo coração transborda de gratidão a Deus.
B. Abençoando Nossos Descendentes - versículo 9.
Todos os Cristãos deveriam almejar o bem estar dos seus filhos e descendentes. Devemos lembrar que a única e verdadeira bênção que nós podemos passar adiante é o nosso bom testemunho e a oração em favor deles. Estes jovens nasceram e cresceram tendo os tesouros do Egito colocados aos seus pés, mas tudo o que eles necessitavam era na verdade a bênção de Deus. Que cenário de fé! As riquezas do mundo não significavam nada comparado com as bênçãos concedidas. Ser herdeiro das promessas, abençoado por um velho profeta e se unir aos desprezados pastores, isto era tudo que realmente importava.
C. Mãos Trocadas - versículos 13-20.
José ficou descontente porque Jacó colocou a sua mão direita sobre a cabeça de Efraim ao invés de Manassés, o primogênito. Jacó explicou que isto foi feito propositadamente desde que Efraim seria a maior tribo.
Quando Deus concede bênçãos, Suas mãos muitas vezes estão trocadas. Isto demonstra que a graça não segue a linha da natureza humana [João 1:13]. Deus não age segundo as nossas expectativas. Ele é soberano, a graça é opcional, e todas as bênçãos são distribuídas conforme a Sua vontade [Romanos 9:15-16]. Jacó entendeu muito bem estas coisas [Romanos 9:10-13].
D. Jacó ou Israel.
Note que neste capítulo como em outras passagens de Gênesis, os nomes de Jacó e Israel são utilizados. As variações não são um acidente. Jacó é um homem fraco, um usurpador, um verme [Isaías 41:14]. Israel é um príncipe. Quando a fé de Jacó está fortalecida e ativa, nós o vemos sendo chamado de Israel. Isto não nos faz lembrar dos nossos altos e baixos e das duas naturezas do povo de Deus?
E. Grande é A Tua Fidelidade - versículos 15-16.
Quando Jacó se lembrou de como Deus o abençoou, ele podia creu que Deus abençoaria os seus descendentes. Que maravilhoso testemunho Jacó dá enquanto reflete sobre a sua vida. As provações, as decepções e os dezessete anos de lamentação foram relembrados. Enquanto ele pensava a respeito da fidelidade de Deus em tudo isso, o seu coração se elevou em adoração a Deus pelo Seu incrível propósito e providência.
Isto trouxe a ele esperança para o futuro. (Note que o anjo no versículo 16 é o "Anjo do Senhor". Este anjo é o próprio Deus, manifestado aos homens no Velho Testamento).
F. Um Presente de Amor - versículos 21-22.
Israel estava morrendo, mas sua fé permanecia fortalecida. Ele sabia que Deus levaria a nação de volta para Canaã. Quando isto ocorresse, a terra que ele tinha comprado seria um presente especial para os descendentes de José [Gênesis 33:19; Josué 24:32]. O versículo 22, evidentemente se refere à luta pela posse da terra não mencionada nas Escrituras.

Autor: Pastor Ron Crisp 
Tradução: Pastor Eduardo Alves Cadete 2001 
Revisão : Joy Ellaina Gardner 2001 
Verificação: Pastor Calvin Gardner 2002 
Fonte: www.palavraprudente.com.br 


CAP 01 - DAVID A ZUHARS, JR. CRISTO: NOSSO SUBSTITUTO E REDENTOR



Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele." João 3:17.
Deus não podia ter feito maior sacrifício do que este: Dar o seu próprio Filho para reconciliar consigo um mundo rebelde e perdido.
A transgressão de Adão trouxe a condenação e a morte a toda geração humana. "Por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram." Rom. 5:12. Deus decretou uma lei imutável: "A alma que pecar, essa morrerá." Ezequiel 18:4.
O pecado separa o homem de Deus. "As vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça." Isaías 59:2.
Para nos aproximarmos a Deus há só um caminho. Jesus disse: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim." João 14:6. "Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem. O qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos." I Tim. 2:5-6.
Deus, na sua infinita misericórdia e amor, planejou um meio pelo qual o pecador pode ser salvo. Deus enviou o Espírito Santo ao mundo para convencer homens pecaminosos da sua condição perdida e "não tendo esperança, e sem Deus no mundo", Efés. 2:12. Nunca poderemos entrar no céu nem permanecer na presença de Deus enquanto houver pecado na nossa conta. Temos que ser salvos do pecado pela expiação que Cristo consumou no Calvário, porque "sem derramamento de sangue não há remissão?Porquanto é o sangue que fará expiação pela alma," Heb. 9:22, Lev. 17:11.
Para salvar o homem perdido e pecaminoso do castigo correspondente à transgressão da lei, tinha que haver um substituto. Na Bíblia lemos: "Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito para que todo aquele nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna," João 3:16. "Ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos," Isaías 53:5-6. "Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus," II Cor. 5:21.
Na cruz, Jesus exclamou: "Está consumado." Isto significa que estava concluído a obra da redenção. Jesus satisfez a justiça divina por nós?"Não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro que fostes resgatados, mas com o precioso sangue de Cristo," I Pd. 1:18-19. "Foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda a tribo, e língua, e povo, e nação," Ap. 5:9. "Também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito," I Pd. 3:18.
Todos aqueles que crêem em Jesus Cristo tem vida eterna. "Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho. Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida," I João 5:11-12. "A todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome" João 1:12.
Jesus disse: "Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida?Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece," João 5:24, 3:36.
"Estas coisas vos escrevi a vós, os que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna, e para que creiais no nome do Filho de Deus," I João 5:13.


Autor: David Alfred Zuhars, Jr.
PRIMEIRA IGREJA BATISTA DO JARDIM DAS OLIVEIRAS
Rua Dr. João Maciel Filho, 207: 60.821-500 Fortaleza, CE 
o Fonte: www.PalavraPrudente.com.br 


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Mensagem do Dia

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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