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29 de jun. de 2010

Cura para a Ignorância - C. H. Spurgeon

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/ On : 05:35/ SOLA SCRIPTURA - Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo - AGOSTINHO.

Mas o que fora curado não sabia quem era. (João 5.13)

 Os anos são curtos para os felizes e saudáveis. Mas trinta e oito anos de enfermidade devem ter se arrastado por longo espaço de tempo para esse homem infeliz e desamparado. Quando Jesus o curou por meio de uma palavra, enquanto esse homem jazia próximo ao tanque de Betesda, ele se tornou feliz e consciente de que uma mudança ocorrera. De modo semelhante, o pecador que tem sido paralisado pelo desespero por semanas e meses, e que tem suspirado por salvação, se torna bastante cônscio de que uma mudança lhe ocorre, quando o Senhor Jesus profere uma ordem de poder e lhe outorga felicidade e paz. 

O mal removido é tremendamente grande para que não tenhamos discernimento de que tal remoção se realizou. A vida concedida é notável demais para ser possuída e permanecer inoperante e, a mudança realizada é por demais maravilhosa para não ser observada. Apesar disso, aquele pobre homem ignorava quem era o Autor de sua cura. Ele não conhecia a santidade daquele Ser, as obras que Ele sustentava, ou a missão que O trouxe de volta ao meio dos homens. Muita ignorância quanto ao Senhor Jesus pode restar nos corações que ainda sentem o poder do sangue dEle. Não podemos condenar precipitadamente os homens por sua falta de conhecimento. Temos de crer que a salvação foi outorgada àquele em quem podemos ver a fé salvídica. O Espírito Santo torna um homem em alguém arrependido muitos antes de torná-lo santo.

Aquele que crê no que conhece, logo conhecerá mais clara­mente aquilo em que crê. No entanto, a ignorância é um mal. Esse pobre homem foi atormentado pelos fariseus e se mostrou incapaz de contender com eles. É bom ser capaz de enfrentar oposições, mas não podemos fazer isso, se não conhecemos bem o Senhor Jesus. Contudo, a ignorância desse homem logo foi curada, quando o Senhor o encontrou no templo. Após essa gra­ciosa manifestação, o homem testemunhou que fora o Senhor Jesus quem o tornara sadio. Ó Senhor, se me salvaste, mostra-Te a mim, a fim de que possa falar de Ti aos filhos dos homens.

POR QUE ADORAR E SERVIR A DEUS? - C H SPURGEON

A Beleza das Coisas Espirituais – Jonathan Edwards

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O objetivo fundamental das emoções espirituais é a excelência e beleza das coisas espirituais como são em si mesmas, não a relação que têm com o nosso interesse pessoal.

Alguns dizem que todo amor resulta do amor de si mesmo. É impossível, dizem, para qualquer pessoa amar a Deus sem que o amor por si mesmo esteja à raiz de tudo. De acordo com essas pessoas, quem quer que ame a Deus e deseje comunhão com Ele e deseje a Sua glória, deseja estas coisas somente a propósito de sua felicidade. Assim, um desejo pela própria felicidade (amor a si próprio) está na base do amor por Deus. Entretanto, aqueles que dizem isso deveriam perguntar-se porque uma pessoa colocaria sua felicidade em dependência da comunhão com Deus e Sua glória. Certamente isso é o efeito do amor a Deus. Uma pessoa tem de amar a Deus antes de perceber a comunhão com Ele e Sua glória como a sua própria felicidade.

E claro que existe um tipo de amor por outra pessoa que surge do amor por si mesmo. Isso ocorre quando a primeira coisa que atrai o nosso amor por alguém é algum favor que nos tenha demonstrado ou algum presente que nos deu. Nesse caso, o amor a si mesmo certamente está à raiz do amor ao outro. É completamente diferente quando a primeira coisa que atrai o nosso amor ao outro é nosso apreço por suas qualidades, que são lindas em si mesmas.

O amor a Deus que emana essencialmente do amor a si mesmo não pode ser de natureza espiritual. O amor próprio é um princípio puramente natural. Existe nos corações de demônios como nos de anjos. Assim, nada pode ser espiritual se for meramente resultado do amor a si mesmo. Cristo fala sobre isso em Luc. 6:32: "Se amais os que vos amam, qual é a vossa recompensa? Porque até os pecadores amam aos que os amam."

A causa mais profunda do verdadeiro amor a Deus é a suprema beleza da natureza divina. É a única coisa razoável a se acreditar. O que faz, principalmente, um homem ou qualquer criatura belo é sua excelência. Certamente a mesma coisa é verdadeira no que diz respeito a Deus. A natureza de Deus é infinitamente excelente; é beleza, fulgência e glória infinitas em si mesmas. Como podemos amar corretamente a excelência e beleza de Deus se não o fazemos por causa delas mesmas. Aqueles cujo amor a Deus é baseado na utilidade que Deus tem para eles mesmos, estão partindo do ponto errado. Estão vendo a Deus somente do ponto de vista do interesse próprio. Falham em apreciar a glória infinita da natureza de Deus, que é a fonte de toda a bondade e toda a beleza.

O amor natural a si mesmo pode produzir muitas emoções dirigidas a Deus e a Cristo, onde não há apreciação da beleza e glória da natureza divina. Por exemplo, amor por si mesmo pode produzir uma gratidão meramente natural a Deus. Isso pode ocorrer por idéias erradas sobre Deus, como se Ele fosse somente amor e misericórdia, sem justiça vingadora, ou como se Deus estivesse obrigado a amar uma pessoa pelos seus merecimentos. Desse ponto de vista, os homens podem amar a um deus criado por sua própria imaginação, quando não têm nenhum amor pelo Deus verdadeiro.

Mais uma vez, o amor próprio pode produzir um amor a Deus mediante a falta de convicção de pecado. Algumas pessoas não têm qualquer percepção da perversão do pecado, nem da infinita e santa aversão de Deus ao pecado. Pensam que Deus não tem padrões mais altos que os deles! Assim, dão-se bem com Ele, mas amam a um deus imaginário, não ao Deus verdadeiro. Existem também outros cujo amor a si mesmos produz um tipo de amor a Deus, simplesmente pelas bênçãos materiais que recebem de Sua providência. Nisso também não há qualquer coisa espiritual!

Além disso, outros sentem um amor vigoroso por Deus, por crerem fortemente que Ele os ama. Depois de passarem por grande desespero e medo do inferno, podem subitamente começar a crer que Deus os ama, perdoou seus pecados e os adotou como Seus filhos. Isso pode ocorrer por uma impressão em suas imaginações, ou uma voz falando de dentro deles, ou de alguma outra forma não bíblica. Se você perguntar a essas pessoas se Deus é amável e excelente em Si mesmo, podem perfeitamente dizer que sim. Entretanto, a verdade é que sua boa opinião sobre Deus foi obtida pela grande benção que imaginam ter recebido dEle. Permitem que Deus seja amável nEle mesmo, somente porque Ele os perdoou e os aceitou, ama-os tanto e prometeu levá-Los ao céu. É fácil amar a Deus e dizer que Ele é amável quando acreditam nisso. Qualquer coisa é amável para uma pessoa interesseira quando promove o seu próprio interesse.

O verdadeiro amor espiritual por Deus surge nos cristãos de uni modo completamente diferente. Cristãos verdadeiros não vêem primeiro que Deus os ama e depois descobrem que Ele é amável. Vêem primeiro que Deus é amável, que Cristo é excelente e glorioso. Seus corações são primeiramente cativados por essa visão de Deus e seu amor por Ele surge principalmente dessa percepção. O verdadeiro amor se inicia com Deus, amando-0 por aquilo que Ele é. Amor por si mesmo começa com a pessoa e ama a Deus por interesse em si mesmo.

Entretanto, não gostaria que pensassem que toda a gratidão a Deus por Suas bênçãos seja meramente natural e egoísta. Existe gratidão espiritual. A verdadeira gratidão espiritual se diferencia da gratidão meramente interesseira dos seguintes modos:

(i) A verdadeira gratidão a Deus por Suas bênçãos flui de um amor a Deus como Ele é em Si mesmo. O cristão já viu a glória de Deus, e ela cativou o seu coração. Assim, o seu coração se torna sensível e é facilmente tocado quando este Deus glorioso lhe dirige favores e bênçãos. Posso ilustrar isso a partir da vida humana. Se um homem não tem amor por outra pessoa, pode ainda assim sentir gratidão por algum ato de bondade feito a ele por aquela pessoa; ainda assim, isto é diferente da gratidão de um homem a um amigo amado, por quem seu coração já tem uma grande afeição. Quando nossos amigos nos ajudam, o amor que já sentimos por eles aumenta. Do mesmo modo, um amor a Deus por Sua beleza e glória rios inclina a ainda maior amor quando este grande Deus derrama bênçãos sobre nós. Assim, não podemos excluir todo amor a si mesmo da gratidão espiritual. "Amo o Senhor, porque ele ouve a minha voz e as minhas súplicas" (Sal. 116:1). No entanto, nosso amor pelo que Deus 6, prepara o caminho para nossa gratidão pelo que Ele faz.

(ii) Em gratidão espiritual, a bondade de Deus toca o coração das pessoas não só porque os abençoa, mas porque a bondade 6 parte da glória e beleza de Sua própria natureza. A incomparável graça de Deus revelada na obra da redenção e resplandecendo na face de Cristo, é infinitamente gloriosa em si mesma. O cristão vê essa glória e se delicia nela. Seu interesse na obra de Cristo, como um pecador necessitando de salvação, ajuda a focalizar sua mente nela. A visão da bondade de Deus agindo por sua redenção faz com que preste ainda mais atenção à natureza gloriosa da bondade de Deus. Por isso, o amor próprio se torna o servo da contemplação espiritual.

Alguns podem fazer objeções a tudo o que eu disse, citando do I Jo. 4:19: "Nós o amamos porque Ele nos amou primeiro." Eles pensam que isto significa que nosso conhecimento do amor de Deus por nós é o que primeiramente faz com que amemos a Ele. Discordo. Penso que João quer dizer algo bem diferente. Quer dizer que o nosso amor a Deus é algo que Ele coloca em nossos corações, como sinal de Seu amor por nós. Nós O amamos, porque Ele graciosamente inclina os nossos corações a amá-10; Ele faz isso devido a Seu amor gratuito e soberano por nós; pelo que, Ele nos escolheu eternamente para nos tornar os que O amam. Nesse sentido, nós O amamos porque Ele primeiro nos amou. E o que equivale a dizer: "Somos salvos porque Ele nos amou quando não tínhamos amor por Ele."

Admito que existem outros modos em que amamos a Deus porque Ele primeiro nos amou, todavia isso tem que se referir a um amor espiritual por Deus, não a um amor meramente egoísta. Por exemplo, o amor de Deus em Jesus Cristo pelos pecadores é uma das revelações mais importantes das Suas gloriosas perfeições morais. Assim, o amor de Deus por nós produz um amor pela perfeição moral de Deus. De novo, o amor de Deus por uma pessoa eleita em particular, revelado na conversão daquela pessoa, é uma grande demonstração da glória de Deus para ela; por isso produz santa gratidão espiritual, como foi explicado acima. Desses vários modos amamos a Deus com amor santo e espiritual, pois Ele primeiro nos amou. Por que não deveríamos presumir que esse é o tipo de amor a Deus sobre o qual trata I Jo. 4:19, em vez de um simples amor egoísta?

Até aqui discuti o amor de um cristão por Deus. O que eu disse se aplica igualmente à alegria e prazer em Deus. Prazer espiritual em Deus surge principalmente de Sua beleza e perfeição, não das bênçãos que nos são dadas por Ele. Mesmo o caminho da salvação por Cristo é prazeroso principalmente por Sua exibição gloriosa das perfeições de Deus. E claro, o cristão se regozija por Cristo ser seu Salvador pessoal. Contudo, esta não é a causa mais profunda de sua alegria.

Quão diferente é com os falsos cristãos! Quando ouvem do amor de Deus ao enviar Seu Filho, o amor de Cristo em morrer pelos pecadores e as grandes bênçãos que Cristo comprou para Seu povo, e prometeu a ele, podem escutar com grande prazer e se sentir grandemente jubilosos. Todavia, se examinarmos essa alegria, descobrimos que eles estão se regozijando porque essas bênçãos são suas, tudo isso os alegra. Podem até se deliciar na doutrina da eleição, pois lisonjeia seu amor próprio pensar que são os favoritos do céu! Sua alegria é realmente em si mesmos, não em Deus.

Por conseguinte, em todas as alegrias dos falsos cristãos, seus olhos estão em si mesmos. Suas mentes estão ocupadas com suas próprias experiências, não com a glória de Deus ou a beleza de Cristo. Ficam pensando, "Como isso é uma boa experiência! Que enormes revelações estou recebendo! Que boa história posso contar para os outros agora!" Desse modo, põem suas experiências no lugar de Cristo. Em vez de se regozijarem na beleza e plenitude de Cristo, regozijam-se em suas maravilhosas experiências; e isso se mostra em sua conversa. São grandes conversadores sobre si mesmos. O verdadeiro cristão, quando se sente espiritualmente aquecido e fervoroso, gosta de falar de Deus, de Cristo e das verdades gloriosas do evangelho. Falsos cristãos são repletos de conversa sobre si mesmos, as maravilhosas experiências que eles tiveram, como estão seguros que Deus os ama, como suas almas estão seguras, como sabem que eles irão para o céu, etc.

Orar sempre, e nunca esmorecer – M. Lloyd-Jones

 
Não é possível exagerar a importância da persistência. Você a descobre não somente no ensino bíblico mas também na vida de todos os heróis da fé. ... Se realmente queremos ser homens de Deus, se realmente queremos conhecê-lo, andar com Ele e experimentar aquelas ilimitadas bênçãos que Ele tem para oferecer-nos, devemos persistir em pedir-lhas dia a dia. É preciso que sintamos esta fome e sede de justiça, e então seremos fartos. E não quer dizer que seremos saciados uma vez e para sempre. Continuamos tendo fome sede.  A semelhança do apóstolo Paulo, deixando as coisas que para trás ficam, prosseguimos «para o alvo.» «Não que eu o tenha já alcançado», diz Paulo, «mas prossigo» (Filipenses 3.12-14) É isso. Esta persistência, este desejo constante, pedindo, buscando e batendo. Este - temos de concordar - é o ponto em que a maioria dentre nós falha.

Apeguemo-nos, pois, a essa princípio fundamental. Examinemo-nos à luz destas Escrituras e dos quadros descritivos do cristão dados pelo Novo Testamento. Consideremos estas gloriosas promessas e perguntemo-nos: «Eu as estou experimentando?» E se verificarmos que não, como nós todos devemos confessá-lo, temos que voltar a esta grande declaração. É isso que pretendo dizer referindo-me às possibilidades. Embora eu deva começar pedindo e buscando, devo prosseguir assim até sentir consciência de progresso, de desenvolvimento e da elevação a um piano espiritual mais alto. Temos que manter-nos firmes nisso, c «combate da fé.» É «aquele que perseverar até o fim» que será salvo, neste sentido. Persistência, continuidade em fazer o bem, «orar sempre e nunca esmorecer» (Lucas 18.1). Não orar apenas quando- queremos receber uma grande bênção, e depois parar. Orar sempre. Persistência. Essa é a primeira coisa. A compreensão da necessidade, a compreensão do suprimento disponível, e a persistência em buscá-lo.

Não Eu, mas a Graça de Deus Comigo - John Piper



Revestido de Poder para as Missões

Quando Jesus ascendeu ao céu, ele disse aos discípulos: "Toda a auto­ridade me foi dada no céu e na terra... E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século" (Mt 28.18, 20). Essa é a autoridade com a qual ele chama suas ovelhas.

Então, para que ficasse evidente que sua autoridade e sua presença concederiam sucesso à missão, ele ordenou aos discípulos que esperassem em Jerusalém até que fossem revestidos do poder do alto (Lc 24.49). Ele disse que a vinda do poder, por intermédio do Espírito Santo, lhes possibi­litaria ser suas testemunhas "tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra" (At 1.8). Quando o Espírito vem é o próprio Senhor cumprindo a promessa de edificar sua igreja. De acordo com o que Lucas disse, "acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos" (At 2.47). O Senhor o fez e continuou a fazer pela conversão do maior missionário de todos os tempos (At 26.16-18), orientando os missio­nários em suas viagens (At 8.26, 29; 16.7, 10) e dando-lhes as palavras de que necessitavam (Mc 13.11; At 6.10).

"Não Eu, mas a Graça de Deus Comigo"


Paulo estava profundamente ciente de que o sucesso da sua missão era obra do Senhor e não sua. Ele disse: "Não ousarei discorrer sobre coisa alguma, senão sobre aquelas que Cristo fez por meu intermédio, para con­duzir os gentios à obediência, por palavra e por obras, por força de sinais e prodígios, pelo poder do Espírito Santo'1'' (Rm 15.18-19). A paixão de Paulo, como sempre, foi concentrar toda a glória sobre a supremacia de Cristo na missão da igreja. O Senhor estava edificando sua igreja.

Como então Paulo fala de seus próprios labores? Ele disse: "Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça, que me foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo" (1 Co 15.10). Paulo trabalhou. Ele combateu o combate e correu a corrida. Mas fez isso, como disse em Filipenses 2.13, porque Deus operava com poder, dentro e sobre ele, "tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade". Usando a imagem de uma fazenda, Paulo assim se expressou: "Eu plantei, Apoio regou; mas o crescimento veio de Deus. De modo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento" (1 Co 3.6-7). Paulo era zeloso em defender a supremacia de Deus na missão da igreja.

Esse zelo pela glória de Deus na missão da igreja incentivou os após­tolos a ministrar de uma forma que magnificassem sempre a Deus e não a si mesmos. Por exemplo, Pedro ensinou às'jovens igrejas: "Se alguém serve, faça-o na força que Deus supre, para que, em todas as coisas, seja Deus glorificado, por meio de Jesus Cristo (1 Pe 4.11; cf. Hb 13.20-21). Aquele que concede a força recebe a glória. Assim, Pedro insistiu na abso­luta necessidade de servir na força que é dada por Deus e não por nossas forças. Se Deus não edificasse sua igreja, ele não teria glória, e tudo seria em vão, não importando o quanto a obra pudesse parecer "bem-sucedida" para o mundo.

A LEI DA LINGUAGEM ( ESTUDOS EM HERMENÊUTICA BÍBLICA Ou, Leis Básicas de Interpretação da Bíblia)

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Essa lei bem que poderia ter o título de "A Lei da Estrutura Gramatical", pois ela tem relação com as formas e estruturas das palavras e seu arranjo normal em frases e orações. Portanto, com essa lei nossa intenção é considerar a importância que diferentes tempos, modo verbal, número, voz, etc., têm na interpretação apropriada das Escrituras, e principalmente nas línguas da Inspiração. É um fato que muitas vezes uma interpretação errônea é produzida quando, por simples negligência, não se considera o modo exato em que uma declaração é apresentada na Palavra de Deus. A Palavra de Deus é totalmente inspirada, e portanto podemos esperar que toda partícula dela tenha uma significação digna de nossa maior atenção. Nada disso poderia ser desse jeito se, como afirmam alguns liberais, só os pensamentos fossem inspirados, com a construção exata das palavras deixadas à escolha do escritor individual. As Escrituras ensinam em 1 Pedro 1:10-12 que os escritores inspirados às vezes não entendiam o que profetizavam, mas tinham de estudar diligentemente seus próprios escritos para apurar o que estavam profetizando. Nosso Senhor negou a opinião dos liberais acerca da doutrina da inspiração quando Ele disse: "O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar". (Mateus 24:35) E ainda mais pertinente é Sua declaração em Mateus 5:18: "Até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido".
Nessa última passagem, a palavra "jota" se refere à letra hebraica Yod, a menor desse alfabeto, enquanto "til" se refere ao chifrinho ou anexo que diferenciava algumas letras hebraicas de outras, nenhum dos quais saiu de existência. Imagine" Não só as palavras, mas até mesmo as menores letras, bem como as partes menores das letras que compunham as palavras, não sairiam de existência, mas permaneceriam até que tudo se cumprisse. Isso mal parece a opinião dos liberais acerca da inspiração, e estudos adicionais confirmarão isso.
É bem importante na consideração de qualquer passagem determinada das Escrituras dar atenção adequada aos tempos verbais usados, pois essa é a categoria gramatical que determina o tempo da ação ou o estado de existência de um sujeito. Citamos, mediante ilustração, uma passagem em que alguns cometeram esse erro, e conseqüentemente apareceram com um erro bem sério com relação às oportunidades de salvação após a morte. As Escrituras declaram que "porque por isto foi pregado o Evangelho também aos mortos, para que, na verdade, fossem julgados segundo os homens na carne, mas vivessem segundo Deus em espírito;". (1 Pedro 4:6) A partir desse texto alguns têm formulado uma doutrina de uma segunda chance para os homens serem salvos após a morte. Eles baseiam essa idéia na idéia errônea de que o Evangelho foi pregado àqueles que estão mortos, dando-lhes uma segunda chance de ser salvos. Mas uma cuidadosa atenção aos tempos verbais mostra o erro dessa interpretação. O Evangelho foi pregado (tempo passado) àqueles que estão (agora) mortos (tempo presente), que faz uma diferença muito grande de entendimento no que alguns propõem.
É ainda muito melhor se podemos estudar as Escrituras em suas línguas originais, pois as línguas que a Inspiração escolheu nas quais registrar a Palavra de Deus " o hebraico do Antigo Testamento e o grego do Novo Testamento " são ambas mais precisas do que nossa língua portuguesa. Dá para ver isso pegando uma concordância em português e procurando quase todas as palavras comuns. Pois veremos que muitas vezes uma palavra em português será usada para traduzir até uma dezena de palavras gregas e hebraicas totalmente diferentes, das quais todas têm variadas nuanças de sentido, a maioria das quais o português não revela. É claro que muitas vezes isso não é possível para os leigos, e assim Deus chama os pastores, que comumente são versados nas línguas da Inspiração, para lhes expor a Palavra. Mas às vezes até mesmo os pastores podem não ter conhecimento do hebraico e grego, porém Deus dotou muitos homens piedosos do passado com conhecimento dessas línguas, e os levou a escrever comentários em que se explicam as línguas originais. Lamentavelmente, temos conhecido alguns pregadores que se recusaram a usar quaisquer tais auxílios sob a alegação de que o Espírito Santo lhes ensinaria o que eles precisavam saber. A atitude deles, se podemos julgar pela prática deles, é a atitude orgulhosa e arrogante que "de todos os homens só eu sou conduzido pelo Espírito de Deus. Esses outros homens que escreveram todos esses comentários não eram conduzidos pelo Espírito de Deus ao fazerem isso, mas só inventaram essas coisas. Não preciso delas, pois sou mais espiritual do que esses homens".
Se essa não é a atitude deles não sabemos qual a desculpa que eles têm para não usar os bons estudos e dissertações que Deus deu a homens bons e piedosos das gerações passadas. E deve-se logo admitir que nenhum comentarista escreveu por inspiração. Por isso, às vezes eles estavam errados em algumas dissertações, mas talvez não mais errados do que nós todos estaremos quando estivermos diante do tribunal de Cristo.
No Novo Testamento grego os tempos presente e futuro geralmente correspondem aos tempos do mesmo nome em português. Mas a língua grega tem vários tempos que têm a ver com ações passadas, mas com diferentes nuanças de sentido do nosso tempo passado em português. Muitas vezes, esses tempos não são traduzidos, de modo que a nuança de sentido que a Inspiração deu a determinado verbo não é revelada. O tempo imperfeito grego expressa uma ação prolongada ou recorrente no tempo passado. O tempo aorista grego é estritamente a expressão de uma única ação momentânea ou transitória, sendo assim distinta do imperfeito. E no modo indicativo comumente significa o tempo passado. O tempo perfeito é muitas vezes traduzido como um simples tempo presente, mas tem a noção dupla de uma ação terminada no tempo passado, e de seu efeito existindo até o presente. Esse é um tempo de modo especial abençoado, já que muitas vezes expressa a posição do cristão em Cristo, mas que geralmente não aparece em nossa tradução em português. O tempo mais que perfeito expressa o efeito como passado bem como a ação. (Sobre essas questões, veja Harper Brothers" Analytical Greek Lexicon [Léxico Grego Analítico dos Irmãos Harper], p. xlii.)
O efeito prejudicial de não conhecer todos os verbos gregos se vê na doutrina que se cria a partir de Mateus 16:19, que é quase o oposto do que é apresentado pelos verbos da Inspiração. Muitas pessoas e até denominações inteiras usam isso como justificativa para uma igreja decretar qualquer coisa que lhe agrade, como se o Senhor a fosse sancionar. Tomamos a liberdade aqui de registrar nossas observações neste texto:
"A maioria das traduções, inclusive João Ferreira de Almeida, têm ignorado completamente os tempos, principalmente o uso de "ligar" [amarrar] e "desligar" [desamarrar] de cada seção do versículo. Pois esses outros usos das palavras não são de forma alguma os tempos futuros, como indica a versão em português, mas são os tempos perfeitos, que representam uma ação que foi completada, porém com resultados que se estendem ao presente. Uma tradução literal, assumindo conhecimento de todo verbo em seu devido tempo teria a leitura: "E aquilo que tu amarrares (subjuntivo futuro ativo, indicando possível ação no futuro) na terra será (indicativo futuro, indicando simples ação futura) o que já foi amarrado, resultando numa amarração permanentemente estabelecida (particípio passivo perfeito, indicando uma ação passada terminada com resultados progressivos) no céu. E aquilo que tiveres desamarrado (subjuntivo aorista, uma possibilidade passada simples) na terra, será (futuro, indicando simples ação futura) o que foi desamarrado, resultando numa desamarração permanentemente estabelecida (particípio passivo perfeito, de novo indicando uma ação passada terminada com resultados progressivos) no céu". Assim, em vez de a Cabeça da igreja dar permissão às igrejas para fazerem quaisquer regras que quiserem para regular sua adoração, Ele as confinou a sempre "amarrar" e "desamarrar" somente em conformidade com os princípios que já foram estabelecidos no céu. Em outras palavras, tudo deve ser regulado pelos princípios revelados nas Escrituras Inspiradas". " Studies On A Harmony Of The Four Gospels (Estudos acerca de uma Harmonia dos Quatro Evangelhos), p. 481.  (Manuscrito não publicado.)

Nós nos aventuramos a dar ainda outra ilustração que, embora sem relação com um grande erro doutrinário, é apesar de tudo um erro. Alguns homens, a fim de se apegarem à teoria de que a ordenação ao ministério do Evangelho é absolutamente necessária para a administração do batismo, declaram que o diácono Filipe se tornou um pregador ordenado antes que ele batizasse os samaritanos e o etíope, Atos 8. Contudo, lemos acerca dele alguns vinte anos mais tarde que ele ainda era considerado um dos sete diáconos originais, muito embora ele fosse agora conhecido como "Filipe, o evangelista", Atos 21:8. A declaração "que era um dos sete" soa em português como se se referisse ao que ele era uma vez. Mas na verdade, o verbo grego é um particípio presente " "sendo um dos sete", de modo que, longe de ser um pregador ordenado pelo modo costumeiro, ele ainda era reconhecido como um dos sete diáconos originais. O erro de pensar que Filipe havia se tornado um pregador ordenado surgiu em parte pelo fato de se atribuir à palavra evangelista um sentido moderno. Em nossa época, essa palavra veio a significar um pregador que é só um reavivalista, mas nas três vezes em que aparece no Novo Testamento, a palavra sempre é usada em contraste ao ministério pastoral ordenado da Palavra, e em vez disso tem o sentido de "evangelizar".  

Há também a necessidade de considerarmos cuidadosamente os substantivos e seus pronomes a fim de chegarmos a entender de modo adequado as Escrituras, pois acontece às vezes que a interpretação certa dependerá deles. Por exemplo, o catolicismo romano coloca muita ênfase em que suas mulheres tenham todos os filhos que puderem, e lhes promete, aliás, vida eterna por fazerem isso. Eles baseiam isso numa interpretação incorreta de 2 Timóteo 2:15: "Salvar-se-á, porém, dando à luz filhos, se permanecer com modéstia na fé, no amor e na santificação". Mas essa interpretação incorreta não sobreviverá se tão somente considerarmos cuidadosamente os dois pronomes desse versículo. "Ela" se refere à mulher, mas o pronome "eles" sendo diferente em número, não pode se referir à mesma pessoa, mas se refere a seus filhos. Isso não tem nada a ver com a salvação da alma, mas em vez disso está relacionado à vida da mãe. Uma mãe vive indiretamente de seus filhos, de modo que se eles forem filhos cristãos fiéis " quer dizer, "se permanecer com modéstia na fé, no amor e na santificação", " então qualquer que seja o sofrimento que ela possa ter suportado dando à luz a eles não terá sido em vão. Caso contrário, a vida dela terá sido em vão, e o propósito inteiro de sua vida terá se perdido. Os homens levantam para si monumentos no governo, nos negócios, nas artes e outras áreas, pois a esfera de trabalho do homem tem historicamente sido pública. Mas a esfera da mulher, tendo sido historicamente no lar, seus filhos são os monumentos dela, e ela é salva neles " quer dizer, ela vive deles, mas eles resplandecerão bem sobre ela somente se eles forem cristãos bons e fiéis.
Há muitos outros exemplos onde é necessário considerar cuidadosamente o substantivo e seu pronome a fim de se entender e interpretar corretamente as Escrituras. Pois se um pronome é interpretado para se referir ao antecedente errado, então na melhor das hipóteses o resultado será uma interpretação errada e, dependendo do assunto sob consideração, poderá se produzir uma grande heresia.
Um dos piores exemplos da interpretação errada de pronomes se encontra na interpretação comum de 2 Pedro 3:9. "O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para connosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se". A interpretação comum desse texto aplica-o a todas as pessoas perdidas, mas em nenhuma parte toda a humanidade está em vista no contexto, nem os pecadores em geral. "Alguns" e "todos" são ambos pronomes, e nenhum pronome pode permanecer sozinho, mas deve se referir a um substantivo ou pronome antecedente. O "todos" que Deus deseja que venham ao arrependimento se refere ao "alguns" que Deus não quer que pereçam. Mas nenhuma dessas duas palavras identifica de quem são, de modo que devemos voltar um passo atrás, e achamos ainda outro pronome " "convosco". Entretanto, esse é ainda outro pronome, de modo que ainda não identificamos quem são aqueles que Deus não quer que pereçam, mas venham ao arrependimento. O próximo substantivo é "Amados" no versículo 8, mas embora essa palavra seja uma terminologia comum para o povo do Senhor, não é ainda tão específico quando necessário para identificá-los no versículo 9. No entanto, o substantivo aparece antes disso nos versículos 1 e 2, onde vemos que ele se refere às mesmas pessoas a quem foram dirigidas na primeira epístola que Pedro escreveu, e que define quem são eles. "Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos estrangeiros... eleitos"" ("aos estrangeiros eleitos espalhados" é assim que se lê o texto inspirado). Claramente então o "alguns" que Deus não quer que pereçam, mas o "todos" dos quais Ele quer que venham ao arrependimento, são os eleitos. Isso está em harmonia com o propósito declarado do próprio Salvador, que disse: "Todo o que o Pai me dá virá a mim (os eleitos, como essa frase sempre quer dizer) vem a mim". (João 6:37) E também: "Dos que me deste nenhum deles perdi". (João 18:9)
A outra interpretação mais comum, embora seja dada com um desejo sincero de fazer com que os pecadores percebam a disposição de Deus de salvar aqueles que se arrependem, é uma interpretação muito incorreta. E pior ainda, sugere a noção, que desonra a Deus, de que Deus é impotente para salvar todos os que Ele escolheu, e está constantemente frustrado em Seu propósito de graça. Muitas vezes as Escrituras declaram que Deus realiza tudo o que Ele determina, Salmos 103:19; 115:3; Isaías 46:9-10; Romanos 8:28-30; Efésios 1:11, e outros.
Nesse ponto precisa-se dizer algo mais sobre a palavra "todos". Uma breve canção comum, mas totalmente sem sentido e enganosa, é muitas vezes imitada como se fosse a palavra do próprio Senhor. Muitas vezes se diz que "Tudo significa tudo, e isso é tudo o que tudo significa". Errado" Deve-se enfatizar que a palavra "todos" não só não abrange tudo, como pensam alguns, mas também é sempre limitada em todo uso. "Todos" jamais pode permanecer só, pois é sempre usada como pronome, adjetivo ou advérbio. Mas não importa qual seja seu uso, é limitada por substantivo, pronome, verbo, adjetivo ou advérbio que a modifique. E o fato de que nem sempre se declare (mas só se insinue) a palavra que ela modifica não altera esse fato.
Não se pode minimizar a importância das preposições em nosso estudo das Escrituras, pois muitas vezes elas são os pontos decisivos para algumas interpretações. De novo citamos um exemplo. Os defensores do batismo por aspersão e efusão há muito desafiam o sentido da palavra grega baptizo, como aliás eles são obrigados a fazer a fim de sustentar que o rito seja realizado em qualquer outro modo que não seja por imersão. Mas as preposições que são usadas em conexão com baptizo são tais que elas nunca entram em choque com imersão, e muitas vezes baptizo as requer. Por outro lado, não se pode de modo algum usar a maioria dessas mesmas preposições com a prática de aspergir ou efundir-se. Assim, a preposição grega en, que corresponde à nossa palavra em português "em", é usada em muitos lugares nas Escrituras com essa ordenança. Na versão do Rei Tiago em inglês, os tradutores protestantes fizeram seu próprio limite no argumento traduzindo a palavra "com" onde é usada em conjunto do batismo. Em literalmente centenas, se não milhares de outros usos, é muitíssimo comum traduzida como "em". Tente traduzir literalmente essa palavra e colocá-la na companhia de "aspergir" ou "efundir-se", e veremos imediatamente a incoerência de tentar fazer com que o batismo seja num desses dois modos. Essa preposição é usada com batismo em Mateus 3:6, 11; Marcos 1:4, 5; Lucas 3:16; João 1:26, e outros. Mas preste atenção e veja como essa preposição soaria se fosse usada com "aspergir" ou "efundir-se". "E foram aspergidos por ele no Jordão"" "E foram efundidos por ele no Jordão". Lembre-se" A expressão é tal que não foi o Jordão que foi aspergido ou efundido, mas foram as pessoas. Não se pode aspergir ou efundir-se pessoas. Mas usada em conjunto de imersão " "foram imergidos no Jordão" " faz sentido perfeito e fica em harmonia com o sentido da palavra grega baptizo.
A preposição eis (em) é também usada em conjunto do batismo em vários lugares, que é também incoerente e irracional se usada com qualquer palavra, exceto imergir ou seu equivalente. O mesmo se aplica ao uso de "descerem ambos à", e "saíram da água" em Atos 8:38-39. O uso dessas preposições só faz sentido se a prática dessa ordenança era a imersão.
É ainda desse jeito que o número de uma palavra pode ser um ponto importante para o qual a interpretação apropriada se dirige, pois assim argumenta Paulo em Gálatas 3:16. "Ora, as promessas foram feitas a Abraão e à sua descendência. Não diz: E às descendências [plural], como falando de muitas, mas como de uma só: E à tua descendência[singular], que é Cristo". Sem dúvida, essa maneira de argumentar se aplica a 2 Samuel 22:51 e o Salmo 18:50, onde se faz referência a Davi, "com a sua semente [descendência] para sempre", pois é claro que o que se quer dizer é um descendente específico de Davi. Alguns comentaristas têm achado que esse singular considerava toda a semente plural como algum tipo e unidade, mas Gálatas 3:16 é tão claro que ninguém pode negar que a referência é a Jesus Cristo, de modo que parece mais seguro vê-Lo sempre que o singular estiver em tais referências.
Há outros lugares em que um único substantivo é usado, mas que os tradutores por engano traduziram como plural, ou vice versa. Assim, nesse extraordinário Salmo messiânico, Salmo 110:6, lemos: "Julgará entre os gentios; tudo encherá de corpos mortos; ferirá os cabeças [literalmente, cabeça " singular] de muitos paízes". Isso inquestionavelmente se refere à queda final do príncipe deste mundo conforme foi profetizado há muito tempo. "E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar". (Gênesis 3:15)
Poderia-se dizer muito mais acerca da observação cuidadosa da estrutura gramatical na interpretação das Escrituras, mas confiamos em que isso será suficiente para mostrar a importância da construção gramatical, e assim passamos a considerar ainda outra Lei.

Autor: Davis W. Huckabee
Tradução: Júlio Severo
Revisão e Edição: Joy E Gardner e Calvin G Gardner

A edificação da igreja do Senhor Por que os santos se congregam?

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“Não deixemos de congregar-nos...” (Hebreus 10:25) é uma afirmação clara da vontade de Deus quanto ao assunto; e alguns “recém-nascidos” em Cristo podem “ir à igreja” compelidos pelo medo da ira de Deus. Este é um motivo legítimo, ainda que seja menos necessário para os cristãos mais maduros. O ato coletivo dos santos, comparecendo às reuniões, tem por fim muito mais do que justificarem-se. Ele provém do caráter básico dos santos e dos seus propósitos apontados por Deus.
Todos os cristãos primitivos “que creram estavam juntos, e tinham tudo em comum” (Atos 2:44-46). Uma intimidade e singeleza de propósito como a deles juntava-os fisicamente, assim como juntará os verdadeiros cristãos de hoje. Eles atraíam uns aos outros pela oração como os pescadores se juntam para discutir as iscas; eles tinham interesse e objeto de adoração comuns.
Eles amavam a verdade, e seu prazer estava na lei do Senhor (Mateus 5:6; Salmo 1:2). Quando as pessoas têm fome, não é preciso insistir com elas para que vão aonde há comida; nem elas comem por “um senso de dever”.
Os cristãos fiéis tinham grande respeito e veneração por Jesus Cristo (1 Coríntios 11:23 em diante), portanto acolhiam com alegria a oportunidade de participarem da ceia comemorativa. Seus corações eram aquecidos e a fé renovada quando adoravam “em memória” de Cristo.
O cuidado de cada um com seu próprio bem estar espiritual, bem como dos companheiros cristãos, era refletido na assembléia. Em Hebreus 10:23-25 observe como o guardar “firme a confissão da esperança, sem vacilar” é relacionado com o congregarem.
E, porque “os discípulos, cada um conforme as suas posses, resolveram” fazer um caixa comum, uniram-se (Atos 11:29; 1 Coríntios 16:1-3). E um fundo comum é o meio de troca pelo qual uma pluralidade de santos age como um só para fazer a vontade de Deus. Algumas igrejas primitivas estavam tão ansiosas para fazer o trabalho de Deus que rogavam a Paulo que aceitasse as ofertas delas (2 Coríntios 8:4). O próximo versículo explica esta ânsia: elas tinham-se dado ao Senhor.
Os santos congregam-se, hoje em dia, por estas mesmas razões. Não me refiro àqueles que “assistem” ocasionalmente ao culto; digo aqueles que adoram com freqüência, os poucos ou muitos fiéis.
Os indiferentes e os hipócritas dão desculpas; talvez até tentem algum argumento “lógico”, como “posso adorar a Deus mesmo estando só”. Certamente, o que se pode fazer, estando só, não é bem a questão. O hipócrita está raramente só (isto é, há outros santos ao alcance) e estando-se só, há pouco motivo para se acreditar que se adorará a Deus. Tais pessoas usualmente compõem seu erro mentindo a outros, a si mesmos e a Deus.
Se você adora uma vez por semana, ou até menos, conceda-se um momento de introspecção verdadeiramente honesta. Você acredita que alguém que ame seus irmãos porque são irmãos, que tem prazer no estudo da Bíblia, tem profundo respeito pela Ceia do Senhor, e está verdadeiramente interessado na obra de Deus e em sua própria alma, faria “como você faz”?

–por Robert Turner

Adoração aceitável

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Uma boa parte do livro de Êxodo é composta por instruções sobre a construção do tabernáculo, seus móveis e as construções resultantes. Foi ordenado a Moisés, “Vê, pois, que tudo faças segundo o modelo que te foi mostrado no monte” (Êxodo 25:40; veja também 25:9; 26:30). Desde as cortinas da tenda até os móveis de dentro, instruções específicas foram dadas sobre como tudo deveria ser feito. Quando o tabernáculo foi montado por Moisés, uma nuvem o cobriu e a glória do Senhor o encheu (Êxodo 40:33-35). Era uma época emocionante para o povo de Israel.
Instruções detalhadas foram dadas sobre o processo elaborado para consagrar Arão e seus filhos como sacerdotes (Êxodo 29). Arão e seus filhos foram lavados com água e vestidos com roupas especiais feitas para eles. Foram ungidos com óleo e sacrifícios foram oferecidos. Sangue foi colocado na ponta de suas orelhas direitas, no dedão das suas mãos direitas e dos seus pés direitos. Durante sete dias Arão e seus filhos ficaram na porta do tabernáculo (Levítico 8).
No oitavo dia, ofereceram holocaustos no altar no pátio do tabernáculo e no final dos holocaustos, a glória do Senhor apareceu ao povo e fogo veio do Senhor e consumiu o que estava sobre o altar, causando uma grande impressão no povo (Levítico 9:23-24).
Até este ponto, tudo foi feito de acordo com as instruções do Senhor. Infelizmente, dois dos filhos de Arão, Nadabe e Abiú, decidiram, por algum motivo, colocar fogo nos seus incensários e incenso no fogo que era um holocausto ao Senhor. Fogo veio do Senhor novamente, mas desta vez matou estes dois homens (Levítico 10:1-2).
Que castigo severo! Nadabe e Abiú não eram culpados de idolatria ou feitiçaria. Não eram culpados de imoralidade sexual ou violência, nem mesmo de assassinato. Todavia, morreram rapidamente na mão do Senhor. O que poderia ser tão terrível sobre oferecer fogo e incenso ao Senhor? Não é este o papel dos sacerdotes, oferecer sacrifícios?
O autor Moisés informa-nos que estes dois homens estavam oferecendo “fogo estranho”, que o Senhor não havia ordenado (Levítico 10:1). Claramente, o Senhor não aceitou este fogo, independente do quanto eram sinceros, entusiasmados ou bem intencionados no que possam ter feito. O Senhor disse a Arão através de Moisés que aqueles que chegam a ele tem que ver a sua santidade. O Senhor deve ser glorificado perante o povo por aqueles que chegam a ele (10:3).
Não é pouca coisa ignorar as instruções do Senhor sobre a adoração ou sobre qualquer coisa! Deus não é glorificado quando eu o adoro de acordo com meus próprios desejos. Nadabe e Abiú aprenderam tarde demais que Deus não aceita adoração qualquer que lhe oferece. Nossa adoração deve ser de acordo com o “padrão” que ele tem revelado na sua palavra.

–por Allen Dvorak

A Bíblia É A Verdade



O maior, melhor e mais confiável documento de todos os tempos é a Bíblia. Suas afirmações são continuamente confirmadas, como mostra o artigo a seguir.

Novas escavações, achados arqueológicos, escritos antigos, descobertas surpreendentes e avanços no conhecimento científico confirmam o que a Bíblia diz. Um recente documentário da BBC comprovou que o êxodo dos israelitas do Egito foi real.

Os registros bíblicos poderiam estar certos

O relato bíblico da saída do povo de Israel do Egito pode ser comprovado cientificamente. Segundo um documentário da televisão britânica BBC, os resultados de pesquisas científicas e os achados e estudos de egiptólogos e arqueólogos desmentem a afirmação de que o povo de Israel jamais esteve no Egito. Contrariamente às teses de alguns teólogos, que afirmam que o livro de Êxodo só foi escrito entre o sétimo e o terceiro séculos antes de Cristo, os pesquisadores consideram perfeitamente possível que o próprio Moisés tenha relatado os fatos descritos em Êxodo – o trabalho escravo do povo hebreu no Egito, a divisão do Mar Vermelho e a peregrinação do povo pelo deserto do Sinai. Eles encontraram indícios de que hebreus radicados no Egito conheciam a escrita semita já no século 13 antes de Cristo. Moisés, que havia recebido uma educação muito abrangente na corte de Faraó, teria sido seu sábio de maior destaque. E isso teria dado a ele as condições para escrever o relato bíblico sobre a saída do Egito, conforme afirmou também um documentário do canal cultural franco-alemão ARTE.


Pragas bíblicas?

Segundo o documentário, algumas inscrições encontradas em palácios reais egípcios e em uma mina, bem como a descrição detalhada da construção da cidade de Ramsés, edificada por volta de 1220 a.C. no delta do Nilo, comprovariam que os hebreus realmente viveram no Egito no século 13 antes de Cristo. A cidade de Ramsés só existiu por dois séculos e depois caiu no esquecimento, portanto, o relato só poderia vir de uma testemunha ocular. Também as dez pragas mencionadas na Bíblia, que forçaram Faraó a libertar o povo de Israel da escravidão, não poderiam ser, conforme os pesquisadores, uma invenção de algum escritor que viveu em Jerusalém cinco séculos depois...

Moisés recebeu a lei no monte Karkom


Do mesmo modo, o mistério do monte Horebe, onde Moisés recebeu os Dez Mandamentos, parece que está começando a ser desvendado pela ciência. No monte Sinai, onde monges do cristianismo primitivo imaginavam ter ocorrido a revelação de Deus, os arqueólogos nunca encontraram qualquer vestígio da presença de 600.000 homens. Em contrapartida, porém, ao pé do monte Karkom, localizado na região fronteiriça egípcio-israelense, foram encontrados os restos de um grande acampamento, as ruínas de um altar e de doze colunas de pedra. Essa concordância com a descrição no livro de Êxodo (Êx 24.4) provaria, segundo citação dos cientistas na BBC, que o povo de Israel realmente esteve por um certo tempo no deserto". (Idea Spektrum, 8/2000)

Não há dúvida de que os relatos bíblicos são corretos. Lemos no Salmo 119.160: "As tuas palavras são em tudo verdade desde o princípio, e cada um dos teus justos juízos dura para sempre." Nosso Senhor Jesus confirmou a veracidade de toda a Palavra de Deus ao orar: "Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade" (Jo 17.17). Nessa ocasião já existiam os escritos do Antigo Testamento, portanto, Jesus confirmou todo o Antigo Testamento, a partir do livro de Gênesis, como sendo a verdade divina.

No Egito, Israel tornou-se um grande povo, exatamente como Deus havia prometido a Abraão séculos antes (Gn 12.1-3). Quando Israel ainda nem existia como nação, Deus já disse a Abraão: "Sabe, com certeza, que a tua posteridade será peregrina em terra alheia, e será reduzida à escravidão, e será afligida por quatrocentos anos. Mas também eu julgarei a gente a que têm de sujeitar-se; e depois sairão com grandes riquezas" (Gn 15.13-14). Foi o que aconteceu com exatidão sob a liderança de Moisés alguns séculos mais tarde. Mas por que Israel foi conduzido para fora do Egito? Para tomar posse de uma terra que Deus lhe havia prometido, pois nessa terra deveria nascer como judeu o Salvador Jesus Cristo.

Hoje muitas pessoas não querem crer em Jesus e na Sua obra de salvação, por isso colocam em dúvida a veracidade das histórias bíblicas, pois gostariam de interpretá-las de outra maneira. Mas ninguém o conseguiu até hoje, pois continuamente são encontradas novas provas que confirmam a exatidão dos relatos bíblicos. Como poderia ser diferente, se o texto original da Bíblia foi inspirado pelo próprio Deus?

Muitas falsas doutrinas, ideologias e teorias têm sua origem em uma postura contrária a Deus. Karl Marx e Friedrich Engels, por exemplo, odiavam tudo que dizia respeito a Deus. Charles Darwin também rejeitava a Deus. Ele desenvolveu a teoria da evolução porque tinha se afastado conscientemente de Deus. Evidentemente, quando se faz isso, precisa-se buscar uma nova explicação para tudo o que existe visivelmente. Mas o pensamento lógico já nos diz que aquilo que nossos olhos vêem não pode ter surgido por si mesmo. Peter Moosleitner (que por muitos anos foi redator-chefe da popular revista científica alemã PM) acertou em cheio ao afirmar: "Tomemos a explosão inicial, talvez há 16 bilhões de anos – ali reinavam condições que conseguiam reunir, num espaço do tamanho da ponta de uma agulha, tudo o que forma o Universo. Então, esse ponto se expandiu. Segundo essa concepção, temos duas alternativas:
(1) Paramos de perguntar pelas origens do Universo.
(2) Se existe algo capaz de colocar o Universo inteiro na ponta de uma agulha, como poderei chamá-lo, a não ser de Deus?"

Mas, na verdade Deus é infinitamente maior! Ele criou tudo a partir do nada, através de Sua Palavra, e isso não aconteceu há bilhões de anos, mas há cerca de 6000 anos atrás, em apenas seis dias. Hebreus 11.3 diz: "Pela fé, entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das coisas que não aparecem." A Palavra de Deus não é apenas absoluta verdade e absolutamente poderosa, ela também salva por toda a eternidade, concede vida eterna, livra do juízo, e vence até a própria morte. Jesus Cristo diz: "Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida" (Jo 5.24).

"... e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós..." [1 Pedro 3:15].
Não pode haver dúvida de que a arqueologia confirmou a historicidade substancial da tradição do Antigo Testamento." [1] William F. Albright (1891-1971), um dos arqueólogos mais respeitados do mundo.
"Pode ser afirmado categoricamente que nenhuma descoberta arqueológica jamais contradisse uma referência bíblica". [2] Nelson Glueck, arqueólogo judeu homenageado até mesmo pela 'progressista' revista Time. (Veja a gravura acima)


The Bible's Buried Secrets (Os Segredos Enterrados da Bíblia), um novo documentário do canal PBS que foi ao ar em novembro de 2008, parece ter sido planejado para desacreditar a Bíblia. Além de rebaixar Abraão e sua descendência ao nível da mitologia, ele também rejeita o Êxodo e nega qualquer registro escrito do Antigo Testamento anterior ao século sexto AC. [3].
Mas não devemos nos surpreender com este ataque não-científico à Bíblia. Como o Prof. William F. Albright, arqueólogo e chefe da Palestine American School of Oriental Research, observou:
"O ceticismo excessivo manifestado contra a Bíblia por escolas históricas importantes... está sendo desacreditado progressivamente. Uma descoberta após a outra tem estabelecido a exatidão de inúmeros detalhes, aumentando o valor da Bíblia como uma fonte histórica." [4].

Evidências Arqueológicas Que Confirmam a Bíblia

1. Registros escritos de mais de 4.000 anos atrás. O Dr. Paolo Matthiae, diretor da Missão Arqueológica Italiana na Síria, fez uma enorme descoberta arqueológica em 1975. Ele descobriu "a maior biblioteca de arquivos do terceiro milênio AC já escavada." Ela incluía "mais de 15.000 tábuas e fragmentos cuneiformes" e revelou um império semita que dominou o Oriente Médio mais de quatro mil anos atrás.
A capital do império era Ebla, onde os escribas encheram as bibliotecas antigas com registros da história, do cotidiano, dos lugares e do comércio. [5].
"Essas primeiras tábuas mostram uma facilidade de expressão, uma elegância que indica o domínio completo do sistema cuneiforme pelos escribas", disse o Dr. Giovanni Pettinato, ex-epígrafo da Missão Italiana, que trabalhou ao lado do Dr. Matthiae. 'Só podemos concluir que a escrita era utilizada em Ebla muito antes de 2500 AC.'"
As tábuas de Ebla confirmaram o culto aos deuses pagãos, como Baal, Dagom e Asera, que antes só eram conhecidos pela Bíblia. [5] Elas mencionam os nomes "Abraão" e "Ur dos caldeus" (a cidade natal de Abraão), assim como outras cidades e locais conhecidos:
"Nomes de cidades que se pensava terem sido fundadas muito depois, como Beirute e Biblos, aparecem nas tábuas. Damasco e Gaza são mencionadas, assim como duas das cidades bíblicas da planície, Sodoma e Gomorra... O mais intrigante de tudo são os nomes pessoais encontrados nas tábuas de Ebla. Eles incluem Ab-ra-mu (Abraão), E-sa-um (Esaú)..." [5].
Destruída e reconstruída várias vezes, o declínio final de Ebla começou por volta de 1800 AC. Como novas gerações habitaram sobre as antigas ruínas, ela deixou para trás uma "TEL" (parece uma colina de topo achatado; maiúsculas usadas para enfatizar) em múltiplas camadas, que os arqueólogos continuarão a explorar nos próximos anos.
Séculos depois, Moisés foi instruído "em toda a ciência dos egípcios" [Atos 7:22]. Criado na corte de Faraó, ele teria aprendido a escrever em frágeis papiros, bem como em tábuas de argila. A descoberta, em 1988, das cartas de TEL el Amarna nos mostram que mensagens escritas foram uma parte importante da cultura de Moisés:
"... havia cerca de 400 tábuas cuneiformes descobertas neste local, que faziam parte dos arquivos reais de Amenhotep III e Amenhotep IV (também conhecido como Akhenaton), que reinaram por volta de 1400 AC. Entre elas existiam cartas, escritas em cuneiformes babilônios a esses faraós do Egito por vários reis da terra de Canaã e da Síria... escritas nos tempos de Moisés e Josué. Elas fornecem a primeira evidência da chegada das tribos hebraicas à terra de Canaã, nos tempos antigos." [6].
Essa última frase aponta para a conclusão do Êxodo bíblico — a jornada dos israelitas, liderados por Moisés, saindo da escravidão no Egito à terra que Deus lhes prometera. Talvez os "estudiosos" por trás do "documentário" da PBS simplesmente tenham decidido ignorar as evidências. Afinal, mentiras politicamente corretas são muito mais aceitáveis do que os fatos a um mundo que já não tolera a verdade. Mas tudo isso é mais uma razão para estarmos prontos a responder àqueles que questionam a nossa fé. As descobertas arqueológicas seguintes devem ajudar a nos prepararmos para os desafios que estão diante de nós:
2. O Império Hitita: os hititas (ou heteus) são mencionados dezenas de vezes no Antigo Testamento. No entanto, há um século,
"críticos da historicidade bíblica argumentaram que as descrições bíblicas do Império Hitita foram inserções posteriores, pois estavam convictos que o Império Hitita não existiu... Mas em 1906, arqueólogos desenterraram a capital hitita e nos anos seguintes escavaram o que é agora conhecido como a grande e proeminente civilização hitita." [7].
3. A linhagem real de Davi: Arqueólogos encontraram a "primeira referência conhecida, fora da Bíblia, à Casa de Davi, uma dinastia governante provavelmente fundada pelo rei Davi no décimo século AC."
O fragmento de pedra com essas inscrições reveladoras foi encontrado nas ruínas de Tel Dan (no norte de Israel). Uma "interpretação inicial" é que um rei vitorioso (provavelmente Baasa) estava registrando sua batalha contra o rei da "Casa de Davi", provavelmente Asa. Segundo o jornal The New York Times, essa descoberta "é evidência forte e independente da existência e influência da Casa de Davi." [8].
4. Escrita cursiva "um meio internacional de comunicação": Por volta do décimo século AC, a escrita — incluindo a aramaica — se tornou cada vez mais comum. Apesar das divisões sociais, muitos aprendiam a escrever:
"Embora todos os clérigos, as pessoas cultas e os artesãos utilizassem basicamente a mesma escrita cursiva, diferenças estilísticas se estabeleceram. Elas podem ser classificadas como subestilos de cursiva e podem ser denominadas: (a) cursiva elevada — a das pessoas cultas; (b) cursiva formal — a dos escribas profissionais; e (c) cursiva vulgar — a das pessoas de baixa escolaridade...
"Durante o século nono e a primeira metade do século oitavo, não havia diferenças evidentes entre a escrita fenícia e aramaica; aparentemente a escrita em pedra fenício-aramaica foi usada para escrita em tinta também... Os primórdios da cursiva aramaica e o seu rápido desenvolvimento sem dúvida estão ligados ao crescimento da língua aramaica e à escrita como um meio internacional de comunicação." [9].
5. O rei Sargão: O profeta Isaías diz que esse rei da Assíria, enviou um comandante do seu exército, para pelejar contra Asdode, uma cidade costeira no antigo Israel. [Isaías 20:1]. Embora Sargão não seja um nome de família, este versículo alimentou uma controvérsia logo nos primeiros dias da arqueologia. Alguns pesquisadores tinham descoberto um obelisco de pedra, inscrito com uma lista de reis assírios. Mas ela não incluía Sargão! A Universidade de Chicago anunciou então que achara uma "clara contradição na Bíblia". Mas, eles estavam enganados! Quando o palácio real de Sargão foi escavado, os pesquisadores acharam seu nome gravado em muitos tijolos nas paredes do palácio — junto com referências orgulhosas pela conquista de Asdode. [10].
6. A cidade de Ecrom (atual Tel Miqne) dos filisteus: Esta confirmação da exatidão bíblica foi publicada pelo Instituto Arqueológico da América:
"Uma inscrição esculpida em uma laje de calcário encontrada em Tel Miqne, 37 km a sudoeste de Jerusalém, confirma a identificação da área como Ecrom, uma das cinco capitais dos filisteus mencionadas na Bíblia. A inscrição é singular, pois contém o nome de uma cidade bíblica e cinco de seus governantes, dois dos quais são mencionados como reis em outros textos fora da Bíblia... Isso também reforça a identificação de Ecrom com uma... cidade-Estado registrada em textos assírios do sétimo século AC..."
"Em 712 AC, essa cidade foi conquistada pelo rei assírio Sargão II. Por pouco tempo, começando em 705 AC, ela esteve sob o domínio de Ezequias, rei de Judá... Em 603 AC, a cidade foi saqueada pelo rei babilônio Nabucodonosor." [11].
Quando foi confrontado pelas forças assírias esmagadoras, Ezequias orou a Deus pedindo Sua intervenção soberana. Antes da grande vitória, ele exortou o povo:
"Esforçai-vos, e tende bom ânimo; não temais, nem vos espanteis, por causa do rei da Assíria, nem por causa de toda a multidão que está com ele, porque há um maior conosco do que com ele. Com ele está o braço de carne, mas conosco o SENHOR nosso Deus, para nos ajudar, e para guerrear por nós. E o povo descansou nas palavras de Ezequias, rei de Judá." [2 Crônicas 32:7-8].
7. O tanque de Betesda:
"... estudiosos liberais, de modo a manterem suas críticas contra a Bíblia, alegaram que o Evangelho de João não poderia ter sido escrito pelo próprio discípulo. Eles alegaram que versículos como João 5:2 estavam errados, pois fazem referência a alpendres no tanque de Betesda em Jerusalém. Mas as escavações mais recentes confirmaram o relato de João."
"Aproximadamente oito anos atrás, arqueólogos descobriram, abaixo do que anteriormente eles pensavam ser o nível inferior na área de Betesda, um antigo mikveh (tanque), que tinha um quinto pórtico que o atravessava! Poderíamos esperar que em algum momento os críticos admitiriam a confiabilidade histórica da narrativa bíblica." [7].
Isto é improvável! Millar Burrows, o célebre professor de Arqueologia na Universidade de Yale, explicou o porquê:
"O ceticismo excessivo de muitos teólogos liberais não advém de uma cuidadosa avaliação dos dados disponíveis, mas a partir de uma enorme pré-disposição contra o sobrenatural." [7].
A precisão do registro bíblico tem sido comprovada repetidamente. Como escreveu o Dr. Joseph Free: "A arqueologia confirmou inúmeras passagens que tinham sido rejeitadas pelos críticos como lendas ou contrárias aos fatos conhecidos." [12].

Evidências Científicas Que Apoiam a Bíblia

1. Correntes Oceânicas (esses rios marítimos — como a corrente do Golfo do México, que flui pelo Oceano Atlântico, levando as águas quentes do Golfo do México até a costa da Noruega — são dirigidos pela rotação da Terra, gravitação, ventos, temperatura, salinidade, variações de densidade, etc. Assista ao vídeo).
Essas correntes poderosas foram descobertas primeiro por Matthew Maury, um oficial da Marinha que estava convicto que a Bíblia não mentia. Após um acidente em 1839, Maury ficou incapacitado para o trabalho no mar e se tornou o superintendente do Observatório Naval dos EUA. Como chefe do Departamento de Cartas Náuticas e Instrumentos, ele finalmente pôde procurar respostas a uma pergunta que persistia em sua mente: O que eram as "veredas dos mares" mencionadas no Salmo 8:8? Depois de estudar o diário de bordo de navios antigos,
"Ele compilou cartas dos ventos oceânicos e das correntes marinhas. Para estudar a velocidade e direção das correntes oceânicas, Maury deixou garrafas à deriva — conhecidas como 'garrafas vaguejantes'. Elas flutuavam ligeiramente abaixo da superfície da água e, portanto, não eram afetadas pelos ventos..."
"A partir do local e da data em que as garrafas foram encontradas, Maury pôde elaborar suas cartas das correntes oceânicas — as 'veredas' dos mares — que ajudaram consideravelmente a ciência da navegação marítima..."
"Ele foi eleito para o Pavilhão da Fama dos Grandes Americanos. A legenda no monumento erigido em sua homenagem diz: 'Matthew Fontaine Maury, Descobridor das Veredas dos Mares, o gênio que descobriu o segredo das leis dos oceanos e da atmosfera.'" [13].
2. O ciclo hidrológico: Milhares de anos antes dos cientistas entenderem ou reconhecerem este ciclo, ele foi registrado na Bíblia. Os versículos abaixo descrevem o ciclo repetido de precipitação, o fluxo de água para os oceanos, sua evaporação e condensação, levada para os continentes nas nuvens, dirigidas pelos ventos — incluindo as agora familiares correntes atmosféricas, que eram desconhecidas nos tempos antigos:
"Eis que Deus... faz miúdas as gotas das águas que, do seu vapor, derramam a chuva, a qual as nuvens destilam e gotejam sobre o homem abundantemente. Porventura pode alguém entender as extensões das nuvens, e os estalos da sua tenda?" [Jó 36:26-29].
"O vento vai para o sul, e faz o seu giro para o norte; continuamente vai girando o vento, e volta fazendo os seus circuitos. Todos os rios vão para o mar, e contudo o mar não se enche; ao lugar para onde os rios vão, para ali tornam eles a correr." [Eclesiastes 1:6-7].

Evidências Históricas da Precisão da Bíblia

Considere as seguintes ligações fantásticas entre o relato bíblico e as descobertas históricas:
1. O Antigo Israel: Antes de Deus levar Seu povo à terra prometida, Ele o advertiu por meio de Moisés para não seguir a conduta corrupta das nações vizinhas. Este breve resumo de uma dessas advertências pode servir de alerta para nós também:
"Para não suceder que, havendo tu comido e fores farto, e havendo edificado boas casas, e habitando-as... Se eleve o teu coração e te esqueças do SENHOR teu Deus... E digas no teu coração: A minha força, e a fortaleza da minha mão, me adquiriu este poder.... Será, porém, que, se de qualquer modo te esqueceres do SENHOR teu Deus, e se ouvires outros deuses,... hoje eu testifico contra vós que certamente perecereis. Como as nações que o SENHOR destruiu diante de vós, assim vós perecereis, porquanto não queríeis obedecer à voz do SENHOR vosso Deus." [Deuteronômio 8:12-20].
Como eles não ouviram, foram eventualmente destruídos — como os profetas advertiram. A maioria do povo foi exilada para a Babilônia, onde muitos se arrependeram, reviveram as antigas Escrituras e foram ensinados sobre as leis de Deus pelos líderes do exílio, como Ezequiel.
Outros, porém, misturaram sua compreensão sobre Deus com os mitos babilônios e criaram uma nova forma de ocultismo: a Cabala. A história e influência da Cabala podem ser rastreadas por meio de ramos místicos de ensinamentos rabínicos, sociedades secretas, alquimia medieval, e ordens ocultas como a Ordem Hermética da Alvorada Dourada. A maior parte de suas divisões proclama um "Deus" impessoal ou "força" — uma falsificação sedutora do Deus da Bíblia.
2. Ascensão e queda dos impérios: Quando Nabucodonosor conquistou Israel, ele levou Daniel à sua corte. Ali o fiel profeta interpretou os estranhos sonhos do rei e ganhou seu respeito. Um sonho em particular foi obviamente cumprido:
"E aconteceu que, havendo eu, Daniel, tido a visão, procurei o significado, e eis que se apresentou diante de mim como que uma semelhança de homem... E disse: ... Aquele carneiro que viste com dois chifres são os reis da Média e da Pérsia, mas o bode peludo é o rei da Grécia; e o grande chifre que tinha entre os olhos é o primeiro rei; o ter sido quebrado, levantando-se quatro em lugar dele, significa que quatro reinos se levantarão da mesma nação, mas não com a força dele." [Daniel 8:15-22].
Décadas depois, a Média e a Pérsia conquistaram e governaram o vasto Império Babilônio. Elas foram conquistadas quando os exércitos gregos de Alexandre varreram o Oriente Médio. Quando Alexandre morreu, seu império foi dividido entre seus quatro generais e logo sua glória desapareceu. [14].
3. Lançando Tiro ao mar: O profeta Ezequiel anunciou com séculos de antecedência a destruição singular de Tiro — um centro costeiro do comércio do Mediterrâneo:
"Filho do homem, visto que Tiro disse contra Jerusalém: Ah! está quebrada a porta dos povos; virou-se para mim... Portanto assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu estou contra ti, ó Tiro, e farei subir contra ti muitas nações... Elas destruirão os muros de Tiro, e derrubarão as suas torres; e eu lhe varrerei o seu pó, e dela farei uma penha descalvada. No meio do mar virá a ser um enxugadouro das redes... Quando eu te fizer uma cidade assolada, como as cidades que não se habitam, quando eu fizer subir sobre ti o abismo, e as muitas águas te cobrirem..." [Ezequiel 26:2-5, 20].
Uma cidade coberta pelo mar? Impossível!
Não, segundo a história e a arqueologia. Os primeiros ataques a essa rica cidade marítima vieram dos exércitos de Nabucodonosor. A cidade foi totalmente destruída, mas a maior parte de seus moradores escapou para uma grande ilha perto da costa. Cerca de três séculos mais tarde (em 332 AC), Alexandre, o Grande, decidiu acrescentar essa cidade bem fortificada ao seu Império Grego. Quando ela resistiu, o exército grego construiu um istmo de 60 metros de largura até a ilha — usando a areia e pedras das ruínas da cidade original para construir a passagem. Eles destruíram os restos de Tiro e os lançaram no meio do mar. [15].
4. Petra: Anos atrás, visitamos Petra, a "Cidade Rosa" mostrada no filme Indiana Jones e a Última Cruzada. A viagem para a capital do antigo Edom começou em Amã, na Jordânia, e depois fizemos uma jornada de quatro horas para o sul pelo deserto. Finalmente, na entrada montanhosa de Petra, o caminho negado a Moisés e a Israel, andamos por um estreito desfiladeiro. As paredes rochosas verticais em ambos os lados formavam uma parte do Palácio Rosa, permitindo uma visão das brilhantes colunas cor-de-rosa e dos ornamentos esculpidos nas paredes do palácio.
Mas quando chegamos à antiga cidade florescente, o sol rigoroso expôs as fachadas desgastadas de uma silenciosa cidade fantasma. Atrás das ruínas de uma civilização perdida estavam cavernas vazias — os túmulos violados de um povo que há muito tempo rejeitou a Deus. O caminho só ia até ali. As velhas estradas tão percorridas desapareceram — como a Bíblia profetizou:
"Nem de noite nem de dia se apagará; para sempre a sua fumaça subirá; de geração em geração será assolada; pelos séculos dos séculos ninguém passará por ela... E nos palácios crescerão espinhos, urtigas e cardos nas suas fortalezas... As feras do deserto se encontrarão com as feras da ilha, e o sátiro clamará ao seu companheiro; e os animais noturnos ali pousarão, e acharão lugar de repouso para si. Ali se aninhará a coruja e porá os seus ovos, e tirará os seus filhotes, e os recolherá debaixo da sua sombra; também ali os abutres se ajuntarão uns com os outros." [Isaías 34:9-15].
Edom literalmente secou, murchou e morreu. Seus ribeiros e vinhedos viraram pó — mas não foi por causa dos clorofluorcarbonos! Deus fez isto, porque os soberbos edomitas rejeitaram Seus caminhos:
"Assim diz o Senhor DEUS a respeito de Edom... A soberba do teu coração te enganou, como o que habita nas fendas das rochas, na sua alta morada, que diz no seu coração: Quem me derrubará em terra? Se te elevares como águia, e puseres o teu ninho entre as estrelas, dali te derrubarei, diz o SENHOR." [Obadias 1,3-5].
Ao contrário dos mitos e lendas de outras tradições espirituais, os registros detalhados da história na Bíblia coincidem tanto com a história secular como com as descobertas arqueológicas. Até mesmo as secas do Antigo Testamento (que provocaram fomes e guerras) coincidem com as migrações, mudanças climáticas, anéis das árvores [16] e outras descobertas feitas pelos estudiosos. A Palavra de Deus é verdadeira e podemos confiar nela!
"Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra." [2 Timóteo 3:16-17].

Autores: Andy e Berit Kjos (Kjos Ministries, em http://www.crossroad.to)
Tradução: Marcelo N. Motta, Blog PensandoBiblicamente
Data da publicação: 4/1/2009
Revisão: http://www.TextoExato.com
A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/db107.asp

A Prova da Bíblia








Em última análise, um homem deve aceitar que a Bíblia é a Palavra de Deus pela fé, pois “
Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam.” (Hb 11:6 ACF) Ao mesmo tempo, a fé na Bíblia não é um mergulho cego no escuro. É a confiança num Registro confiável que Deus nos revelou, pois a “De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus.” (Rm 10:17 ACF). Os escritores da Bíblia nos explicam que eles não estão nos dando fábulas engenhosamente fabricadas mas um registro inspirado baseado em “muitas provas infalíveis” (Atos1:3; 2 Pet. 1:16). A seguir você encontrará algumas razões objetivas, provadas pelo tempo, pelas quais podemos ter completa confiança na Bíblia:


1. A RESSURREIÇÃO DE CRISTO PROVA QUE A BÍBLIA É A PALAVRA DE DEUS.


Sua ressurreição foi testemunhada por centenas de pessoas (1 Cor. 15:5-7). Estavam todos mentindo? Algumas vezes, o Cristo ressurreto foi visto foi visto por muitas pessoas. Elas falaram com Ele, O tocaram, andaram com Ele e comeram com Ele. Antes da ressurreição os apóstolos estavam com medo e estavam se escondendo das autoridades. Depois que viram o Cristo ressurreto com seus próprios olhos, se tornaram corajosos e destemidos e estavam prontos a dar suas vidas pelo Evangelho. Foi um evento poderoso que causou tal mudança em suas vidas.


2. A ESTRUTURA INÉDITA DA BÍBLIA PROVA QUE ELA É A PALAVRA DE DEUS.


 A Bíblia foi escrita por 40 diferentes autores que representavam 19 diferentes ocupações (pastores, fazendeiros, pescadores, cobradores de impostos, médicos, reis, etc) que viveram num período em torno de 1.600 anos. São aproximadamente 50 gerações de homens. Os primeiros 39 sub-livros da Bíblia foram escritos em hebraico ao longo de um período em torno de 1.000 anos. Houve um intervalo de 400 anos em que nenhuma Escritura foi escrita. Depois disto, os últimos 27 sub-livros da Bíblia foram escritos em grego durante um período em torno de 50  anos. Os escritores não poderiam ter colaborado entre si porque não viveram no mesmo período. O produto final é um livro que se ajusta perfeitamente [cada partre com todas as outras parates] e não contém contradições ou erros. Não há nada assim em toda a história do homem.


3. A CONFIANÇA E SINCERIDADE DOS AUTORES DA BÍBLIA PROVAM QUE ESTA É A PALAVRA DE DEUS.


A Bíblia testifica que “Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.” (2Pe 1:21 BRP) e um exame das vidas dos escritores mostra a verdade deste testemunho. Esses eram homens sérios. Eles vieram de todos os caminhos da vida. Eram homens de boa reputação e mente brilhante. Muitos deles foram cruelmente perseguidos e mortos pelo testemunho que mantiveram. Não ficaram ricos pelas profecias que deram. Longe disso. Muitos empobreceram. O autor dos cinco primeiros livros da Bíblia escolheu viver uma vida terrivelmente pesada e de lutas ao serviço de Deus em oposição à vida milionária que ele poderia ter tido como o filho do Faraó. Muitos escritores da Bíblia fizeram escolhas semelhantes. Suas motivações certamente não foram convencionais nem mundanamente vantajosas. Eles não eram homens perfeitos, mas eram homens santos. As vidas que eles viveram e os testemunhos que deram e as mortes de que morreram deram forte evidência de que estavam dizendo a verdade.


4. PROFECIA CUMPRIDA PROVA QUE A BÍBLIA É A PALAVRA DE DEUS.


A
Bíblia contém uma grande quantidade de profecias, muitas das quais foram cumpridas. As predições são precisas e detalhadas e o cumprimento é exato. Por exemplo, compare 1 Re 13:2 com 2 Re. 23:15,16; 1 Re 13:22 com 2 Re. 23:17,18; 1 Re 21:19 com 1 Re 22:38; 1 Re 21:23 com 2 Re 9:36.

PROFECIAS PERTINENTES A JESUS CRISTO
. Toda a vida de Jesus foi profetizada antes de Sua vinda: Seu local de nascimento (Mq 5:2), o nascimento virginal (Is 7:14), vida sem pecado (Is 53:9), milagres (Is 35:5), os maravilhosos ensinos (Is 50:4), a rejeição pela nação judaica (Is 53:2), a crucificação (Sl 22:16), o enterro  na tumba de um homem rico (Is 53:9), a ressurreição no terceiro dia (Sl 16).

PROFECIAS DAS NAÇÕES ANTIGAS
. A Bíblia também contém profecias sobre muitas nações antigas, incluindo Babilônia, Egito, Medo-Persia e Grécia. Tudo que a Bíblia disse sobre essas nações se tornou realidade em cada detalhe. Considere, por exemplo, as profecias sobre Tiro:

O destino de Tiro foi profetizado no capítulo 26 de Ezequiel. Uma pintura gráfica foi descrita de sua conquista e captura por Nabucodonosor (vs 7/11). A poderosa esquadra de Tiro assolou os mares e impediu a completa investida sobre a cidade, mas após uma conquista de trinta anos, foi tomada finalmente pelo exército caldeu. No entanto, nós não nos interessamos por esta parte da profecia...


Ainda mais, no entanto, foi profetizado. Após descrever a vingança infligida pelo rei da Babilônia, a profecia prosseguiu: “
E [ELES] roubarão as tuas riquezas, e saquearão as tuas mercadorias, e derrubarão os teus muros, e arrasarão as tuas casas agradáveis; e lançarão no meio das águas as tuas pedras, e as tuas madeiras, e o teu pó.” (Ez 26:12). Note-se a mudança de pessoas. Tendo falado sobre o que Nabucodonosor fará, se acrescenta.: “E ELES ...”, etc., como se outros se reunissem a eles no trabalho de destruição. É jogada luz sobre essa distinção no 3º e 4º versículos. Deus permitiu que muitas nações investissem contra Tiro, “como o mar faz subir as suas ondas” (v.3). Elas destruirão os muros de Tiro, e derrubarão as suas torres; e eu lhe varrerei o seu pó, e dela farei uma penha descalvada” (v.4). Antes da queda de sua antiga cidade, os tirianos removeram todo seu tesouro para uma de suas ilhas, a meia milha do litoral. Tendo aprendido por sua amarga experiência, eles resolveram não mais se garantir dentro das muralhas que não os circundou na defesa contra o cinturão de água. Tiro era a soberana do mar e podria se defender nele. A velha cidade foi portanto desertada e não se fez nenhuma tentativa de reconstrui-la depois que o exército babilônico se retirou. Até então a profecia foi cumprida, mas apenas até então. Tiro foi subjugada e espoliada; o ruído de suas canções cessou; o som de suas harpas não foi mais ouvido (v.13); a grande e alegre cidade foi abatida e desolada. Mas as ruínas ainda persistem. As palavras que declararam que as pedras e os eucaliptos seriam jogados no mar e todo o pó seria varrido do local da cidade, não foram cumpridas; e parecia muito improvável de que um dia o seriam. O que as palavras significariam? Nabucodonosor teve uma total vingança, mas nunca teria pensado nisso. Mesmo em seu caso, embora furioso durante tão longa resistência, esse foi um verdadeiro frenesi de vingança. Quem poderia ser visto em tal descarga de vingança sobre ruinas inofensivas?

Mais de 240 anos se passaram e não houve resposta. Por dois séculos e meio essas palavras da Escritura pareciam uma vã ameaça. Então a fama da carreira relâmpago e permanente sucesso de Alexandre enviou um tremor de alarme através do Oriente. Os embaixadores tirianos, que temiam encontrá-lo foram favoravelmente recebidos. Parecia que esta nuvem de tempestade estava por passar por eles sem danos, mas de repente o conquistador expressou um desejo de adorar dentro de sua cidade. Eles sabiam muito bem o que aquele pedido significava. Alexandre não entraria sozinho e, uma vez lá dentro, os que vieram como adoradores permaneceriam como mestres. Os tirianos resolveram enfrentar a questão da guerra, ao invés de docilmente desistir de sua cidade para o rei macedôno. O exército de Alexandre marchou pela praia e lá, com meia milha de águas azuis entre eles e ela, conquistaram a cidade que vieram atacar. Como ela podia ser tomada? O plano de Alexandre rapidamente se formou. Ele determinou a construção de um sólido pier através do mar, sobre o qual suas forças pudessem avançar de assalto. E então essa palavra, que tanto tempo esperou, foi finalmente COMPLETAMENTE CUMPRIDA.


As muralhas e as torres e as casas em ruínas e os palácios e templos da antiga cidade foram derrubados e as pedras e as madeiras de Tiro foram jogadas “no meio das águas”. Seus montes de ruínas foram levadas embora e tal foi a demanda de materiais neste vasto empreendimento que toda a poeira parece ter sido varrida do lugar e jogada no mar. Embora séculos tenham se passado após a palavra ter sido dita e não ter visto seu cumprimento, ela não foi esquecida; e o evento foi declarado como tendo sido Sua palavra cujos julgamentos, embora possam demorar, certamente vêm e caem por fim com poder irresistível.


Eu me demorei neste exemplo simplesmente como um exemplo do tipo de evidência que estamos aptos a apresentar. Indubitável que possa ser a profecia, eu não imprimo conclusão a partir de seu cumprimento. É da maior importância, nesta questão, colocá-la além da possibilidade de dúvida de que estamos lidando com profecias verdadeiras e que a predição é separada do evento por um intervalo tal que deve excluir a possibilidade da previsão humana. Poder-se-ía provar satisfatoriamente a muitas mentes que o livro de Ezequiel já existia muito tempo antes do tempo de Alexandre, mas a dúvida ainda pode surgir. Pode-se sugerir que esta predição específica foi acrescentada ou corrigida bem mais tarde.


Portanto, limitaremoso presente questionamento às profecias, sobre cuja pré-existência aos eventos que descrevem não possa haver qualquer dúvida. Não entrarei em nenhuma argumentação sobre a época do Antigo Testamento. Não peço nenhuma concordância a respeito da antiguidade de qualquer dos livros proféticos.


Desçamos a um tempo posterior àquele que tenha sido chamado por sua origem e nosso argumento se manterá ou cairá pelas profecias que foram cumpridas desde então. Todos concordam que todos os Livros do Antigo Testamento existiram antes do tempo de nosso Senhor. Também se sabe que desde aquele tempo, o AT esteve em dupla custódia. Estava nas mãos dos judeus e cristãos, entre os quais não poderia haver conivência. Há portanto absoluta certeza de que as profecias são tão antigas quanto a vinda de Cristo e que existiam então tal como as possuímos agora. E então tomarmos apenas as predições que foram cumpridas naquela época ou desde o início da era cristã, toda dúvida será removida e todo sofisma preventivo a respeito do intervalo entre a profecia e o evento e, dentro desses limites confinaremos nosso presente argumento.


Falamos de Tiro. Há uma parte da profecia que cai dentro dos limites que estabelecemos. Lemos em Ez 26:13-14: “
13 E farei cessar o ruído das tuas cantigas, e o som dos tuas harpas não se ouvirá mais. 14 E farei de ti uma penha descalvada; virás a ser um enxugadouro das redes, nunca mais serás edificada; porque eu o SENHOR o falei, diz o Senhor DEUS.” Esta sentença do julgamento divino fica sempre como um desafio. Ficou sem resposta, salvo pelo silêncio das gerações. Ainda está sem resposta. Palas-Tiro, A Tiro continental, capturada por Nabucodonosor e as suas ruínas levadas por Alexandre, nunca FORAM RECONSTRUÍDAS. O local permanece até hoje sem nem mesmo um montículo de pedra para marcá-la e deve ser determinada somente pelos informes de antigos escritos que dão a distância da ilha de Tiro (John Urquhart, O Imaginário da Profecia)

O estatístico Peter Stoner, usando o princípio da probabilidade, dedica a esta profecia um em setenta e cinco milhões a possibilidade de cumprimento. A moderna cidade de Sur está situada perto a antiga cidade de Tiro, mas a própria Tiro de fato nunca foi reconstruída.



5. A FACTIBILIDADE DA BÍBLIA PROVA QUE ELA É A PALAVRA DE DEUS

Tudo que a Bíblia diz é verdadeiro e factual. A Bíblia diz que o homem é um pecador e isso não é difícil de confirmar. A Bíblia não é um manual científico, mas é cientificamente precisa, desde suas primeiras páginas que foram escritas milhares de anos atrás. Abaixo, alguns exemplos:

a. A Bíblia diz que os animais e plantas se reproduzem dentro de suas espécies (Gen. 1). Isto está em perfeita harmonia com tudo que pode ser observado e testado pela ciência moderna. Há uma grande variedade dentro das espécies, toda a sorte de diferentes rosas e árvores e sapos e cachorros, mas não há reprodução entre as espécies, entre rosas e árvores ou sapos com cachorros. 


b. A Bíblia diz que a terra está suspensa em nada (Jó 26:7). A ciência moderna sabe que a terra se move livremente no espaço, mas este fato é contrário ao ensinamento de muitas religiões antigas. Os gregos, por exemplo, ensinavam que o mundo era sustentado por Atlas. Outros ensinavam que a terra era suportada por forte pilares nas costas de uma gigantesca tartaruga e outras noções fantasiosas.


c. A Bíblia diz que a terra é um círculo (Is 40:22). Nos séculos passados muitos acreditaram que a terra é plana, mas as Escrituras tem sido sempre cientificamente precisa neste assunto.


d. A Bíblia diz que há caminhos no mar (Is. 43:16). Desde o século 19 as correntes ou caminhos oceânicos têm sido mapeados e navios viajam por esses caminhos como caminhões viajam pelas estradas. Escrevendo em meados dos anos 1800, Matthew Fontaine Maury, Superintendente dos Arquivos de Cartas e Instrumentos da Marinha Americana em Washington observou: “Há um rio no oceano: nas mais severas estiagens, ele nunca falha e nas mais poderosas torrentes ele nunca inunda; suas barrancas e seu fundo são de água fria enquanto sua corrente é de água quente; o Golfo do México é sua fonte e sua boca são os Mares Árticos. É a Corrente do Golfo” (Maury,
A Geografia Física do Mar – 6ª ed., 1856, p. 25).

e. A Bíblia diz que há fossos no mar (Gen. 7:11; Jó 38:16). “Por muitos séculos os homens consideraram a praia como pouco mais que uma extensão arenosa, baixia que vagava de um continente a outro. Então, em 1873, um grupo de cientistas britânicos desenvolvendo pesquisas no Oceano Pacífico descobriram um ‘recesso’ (fossa) de 35.800 pés de profundidade. Uma fossa é uma depressão longa, estreita no piso do oceano que parece um enorme talho com lados extremamente escarpados. A topografia e profundidade dessas fossas são usadas para distingui-las de outros vales e depressões nos oceanos. Os três principais oceanos têm fossas neles, mas o Pacífico é o mais renomado nessa questão. Extensos estudos foram feitos sobre a Fossa Marianas na costa de Guam. De fato, há vários anos uma equipe de pesquisa, usando o batiscafo Trieste viajou sete milhas abaixo em uma fossa. A Bíblia no entanto, mais uma vez continha esse conhecimento muito antes da humanidade tê-lo descoberto. Estudiosos bíblicos sabem que o uso da palavra hebraica
tehomOu entraste tu até às origens do mar, ou passeaste no mais profundo do abismo?” (Jó 38:16) ...Sabemos agora, graças a anos de investigações científicas intensas e bem sucedidas – que tais ‘recessos’ realmente ocorrem nos oceanos do nosso planeta. Certamente, nosso conhecimento desses assuntos resultaram de importantes aquisições tecnológicas que cobrem muitas gerações. Mas onde o escritor do livro de Jó obteve essa informação? E como o salmista sabia usar uma palavra que retratasse as profundesas oceânicas? (‘Previsão Científica e Precisão Bíblica,’ Bert Thompson, Ph.D, Razão e Revelação, Outubro, 1993).
(“profundidade abissal – ver Gen 7:11) pode bem ser uma referência a tais fossas. Jó foi indagado por Deus: “

f. A Bíblia diz que o ar tem peso (Jó 28:25). Só no século 17 Galileu descobriu que a atmosfera tem peso.

g. A Bíblia diz que há fontes no mar (Jó 38:16). A ciência moderna descobriu que há milhares de fontes subaquáticas que acrescentam milhões de toneladas métricaas de água nos oceanos a cada ano.


h. A Bíblia diz que o mar tem grande profundidade (Jó 38:16). Sabemos agora que a parte mais profunda do mar, a Fossa Marianas no Sudoeste da Asia está a 35.810 pés. O homem não pode andar por lá hoje como Jó não podia em seu tempo.


i. A Bíblia descreve o caminho da luz e o lugar das trevas (Jó 38:19). Isto é cientificamente preciso. “A luz não está colocada num certo lugar ou situação. Nem ela simplesmente aparece ou desaparece instantaneamente. A luz viaja! Ela habita num ‘caminho’, sempre a caminho de algum outro lugar. Quando a luz pára de viajar, há trevas. Assim, a escuridão é estática, fica parada num lugar; mas a luz é dinâmica, habita um caminho. A ênfase nessas energias de luz, o espectro eletromagnético e a relação entre a matéria e a energia são todos os fenômenos do cosmos físico” (Dr. Henry Morris,
O Notável Registro de Jó ).

j. A Bíblia descreve a partição da luz (Jó 38:24). Somente no século 17 foi descoberto que a luz passando por um prisma se divide em sete cores. Assim, “Isto deve se referir não apenas ao espectro da luz visível (vermelho a violeta) mas também aos sistemas físicos desenvolvidos em torno da entidade básica da luz” (Henry Morris).


k. A Bíblia diz que a luz cria vento (Jó 38:24), mas só em tempos recentes que a moderna ciência do clima descobriu que o vento é criado quando o sol esquenta a superfície da terra, provocando a subida do ar quente e a queda do ar mais frio, criando sistemas de clima.  


l. A Bíblia descreve o espantoso ciclo hidrológico (evaporação, circulação atmosférica, condensação, precipitação, escorrimento) (Jó 38:25-30; Ecl. 1:7). Isto foi criado no segundo e terceiro dias da criação (Gen. 1:6-10) e é um dos sistemas espantosos e importantes que permitem a procriação da vida na terra. E ainda o processo da evaporação e condensação só foi descoberto no século 17 e não completamente compreendido até o século 20. 


m. A Bíblia diz que os céus não podem ser medidos e as estrelas são inumeráveis (Gen. 22:17; Jer. 31:37). Antes da invenção do telescópio, os homens só podiam ver algumas centenas de estrelas no máximo. Ainda hoje sabemos que as estrelas são inumeráveis e o espaço parece ser infinito. Há 300 bilhões de estrelas só na nossa galáxia Via Láctea. Em 1999, observações feitas por astrônomos da NASA, usando o Telescópio Espacial Hubble, sugeriram que há 125 bilhões de galáxias no universo. A contagem mais atualizada de estrelas foi anunciada em Julho de 2003 como 70 sextilhões de estrelas observáveis (70,000,000,000,000,000,000,000). A equipe de cientistas que produziram este número incluiu Simon Driver da Universidade Nacional Australiana, Dr. Jochen Liske do Observatório Real de Edinburgh, Dr. Nicholas Cross da Universidade Johns Hopkins, Professor Warrick Couch da Universidade de New South Wales em Sydney, e Dr. David Lemon da Universidade St. Andrews University.


O estudo, considerado dez vezes mais preciso que os anteriores, foi uma parte da maior pesquisa mundial sobre as galáxias, a Pesquisa Redshift do Campo Galático de Dois Graus. A equipe não contou as estrelas fisicamente. Ao invés, eles usaram os telescópios mais potentes do mundo para contar todas as galáxias em uma região do universo e então estimaram quantas estrelas cada galáxia continha medindo seu brilho. Então eles extrapolaram esses números para todo o universo visível através de telescópios. Este número massivo, claro, provavelmente cubra somente um pequeno percentual das estrelas reais.


n. A Bíblia descreve o circuito dos ventos em Ec 1:6, mas isto não foi descoberto até os tempos modernos. “À medida que a terra no equador aquece, ela faz o ar quente subir. Na atmosfera superior, o ar flui do equador. Ar mais frio se moverá ao longo do equador para substitui-lo. Isto produz seis fortes cinturões de vento em torno do mundo” (Y.T. Wee,
O Manual dos Ganhadores de Almas).

o. A Bíblia diz que a vida está no sangue (Lev. 17:11). Isto não foi entendido até tempos recentes. Mesmo o século 19, os médicos usavam transfusão de sangue como método de cura para expurgar o dito “sangue ruim”. George Washington, o primeiro presidente Americano morreu por causa dessa prática espúria. A moderna medicina aprendeu o que toda a Bíblia ensinou, que a vida da carne está no sangue.


p. A Bíblia diz que as estrelas diferem em glória (1 Cor. 15:41). “J. Bayer, em 1603, inventou um método ou sistema para indicar seu brilho ou magnitude. Nenhum astrônomo hoje nega este fato. As estrelas, agora se sabe, diferem em tamanho, cor, luz emitida, densidade e calor. Nosso sol, que é uma estrela, é mais de 1.000.000 vezes maior que nossa terra, e ainda há algumas estrelas no mínimo um milhão de vezes maior que nosso sol e algumas menores que o planeta Mercúrio (
Manual Mundial da Bíblia)


6. A IMPARCIALIDADE DA BÍBLIA PROVA QUE ELA É A PALAVRA DE DEUS


Quando os homens escrevem biografias dos seus heróis, eles normalmente limpam suas faltas, mas a Bíblia exibe sua qualidade divina mostrando o homem como ele é. Não apenas a Bíblia é verdadeira mas também é clara e sincera. Mesmo os melhores homens descritos na Bíblia são descritos com suas faltas. Conhecemos claramente a rebelião da Adão, a bebedeira de Noé, o adultério de Davi, a apostasia de Salomão, a desobediência de Jonas, o desaforo de Pedro para com o Mestre, a briga de Paulo e Barnabé e espante-se com a descrença dos discípulos a respeito da ressurreição de Cristo. O que se segue foi publicado em “The Berean Call” [O Chamado de Beréia], Janeiro 2005:
“As Escrituras revelam honestamente as fraquezas e pecados dos melhores santos – mesmo quando tais fatos poderiam ter sido evitados. Tal honestidade dá a coroa da verdade às Escrituras. Um dos relatos mais estranhos foi a descrença dos discípulos quanto à ressurreição de Cristo. De fato, seu ceticismo e aparente má vontade em acreditar, mesmo quando Cristo os encontrou face a face, parece que dificilmente um escritor de ficção ousaria retratá-lo. Cristo acusa Seus discípulos de dureza de coração (Marcos 16:14). Eles não creram, mesmo quando Cristo lhes apareceu (Lucas 24:36-38). Mas um dos ladrões crucificados com Cristo creu em Sua ressurreição, ou ele não teria pedido “E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino.” (Lc 23:42) As dúvidas dos discípulos não tinham desculpa em vista das muitas profecias messiânicas. Eles terem sido tão cegos em relação às Escrituras, mesmo depois de terem sido ensinados pessoalmente por Cristo durante tantos anos, nos faz nos reexaminarmos para não sermos culpados da mesma cegueira.”


7. A INDESTRUTIBILIDADE DA BÍBLIA PROVA QUE ELA É A PALAVRA DE DEUS.


O que segue é do Curso Bíblico do Lar Cristão:
O escritor grego, Porphyry tentou destruir a credibilidade da Bíblia no ano 304 dC. No processo, ele escreveu quinze livros contra a Bíblia e o Cristianismo em geral. Ele foi bem sucedido? Aparentemente não. A Bíblia ainda está de pé (e ainda mais forte que antes). E sobre Porphyry, bem, vamos pensar assim: você pode nomear seus quinze livros? Alguém pode mencionar pelo menos um deles? Porphyry é uma das várias pessoas que, ao longo da história tentaram anatematizar, queimar, destruir, considerá-la fora da lei, restringir, ridicularizar ou desacreditar a Bíblia.

Outro exemplo é um escritor grego de sátiras, de nome Luciano, que escreveu dois livros no século dois para ridicularizar a Bíblia. Esses dois livros foram chamados O Diálogo dos Deuses e O Diálogo dos Mortos. Há uma chance extremamente boa de você não ter uma cópia de cada um desses livros em sua biblioteca pessoal. Mas você provavelmente tenha uma Bíblia em algum lugar da casa; um testemunho da habilidade da Bíblia de sobreviver a seus atacantes.


Se Porphyry e Luciano tivessem lido a Bíblia ao invés de atacá-la poderiam ter economizado um bocado de tempo, porque a Bíblia diz: “
6 As palavras do SENHOR são palavras puras, como prata refinada em fornalha de barro, purificada sete vezes. 7 Tu as guardarás, SENHOR; desta geração as livrarás para sempre.” (Sl 12:6-7 tradução da KJV para o português)

No ano 303 dC, o imperador romano Diocleciano aprovou um edito para impedir os cristãos de adorarem e para destruir suas escrituras. Vinte e cinco anos depois, seu sucessor Constantino, aprovou outro edito ordenando a publicação de 50 Bíblias sob as expensas do governo. Que pena que Diocleciano não percebeu a promessa da Bíblia: “
seca-se a erva e cai sua flor, mas a palavra do nosso Deus permanece eternamente“ (Is 40:8).

O ateu Robert Ingersoll uma vez declarou: “dentro de 15 anos eu terei a Bíblia enterrada num necrotério”. Bem, dentro de 15 anos, Robert Ingersoll foi enterrado num cemitério, mas a Bíblia ainda vive!


Nos anos 1700 o escritor ateu francês Voltaire disse: “dentro de 100 anos, a Bíblia e o Cristianismo serão varridos da existência e passarão à história”. Bem, dentro de 50 anos, Voltaire foi varrido da existência e passou à história e a Sociedade Bíblica de Genebra usou a casa de Voltaire e sua editora para imprimir e distribuir milhares de Bíblias. Esta irônica virada nos eventos não deveria surpreender a ninguém, porque Deus prometera que “
Os céus e terras passarão mas minhas palavras não passarão” (Mt 24:35). No mesmo ano que Voltaire disse “em 50 anos a partir de agora, o mundo não mais ouvirá sobre a Bíblia”, o Museu Britânico pagou 500.000 libras por um antigo manuscrito da Bíblia, enquanto ao mesmo tempo em Paris, um dos livros de Voltaire foi vendido por 8 centavos.

Através dos séculos, muitos ataques contra a Bíblia se tornaram amargas perseguições junto com fortes tentativas de destruí-la. Muitos ataques contra a Bíblia vieram de escarnecedores. Mas houve alguns que, depois de examinarem os fatos, mudaram suas opiniões. Aqui estão dois exemplos:


General Lew Wallace era um Governador Territorial nos dias que se seguiram à Guerra Civil Americana. Ele era um senador em Indiana com a idade de 29 anos e era considerado um homem muito estudioso. Ele não confiava no Cristianismo ou na Bíblia, assim ele se pôs a escrever um livro cético desaprovando a ambos. Nos seus estudos ele descobriu que a Bíblia e Cristo são verdadeiros e se tornou um cristão devoto. O general Wallace nunca escreveu seu livro contra a Bíblia, Ao invés ele escreveu a clássica novela cristã Ben Hur.


William Ramsey, um estudioso inglês foi para a Ásia Menor com o propósito expresso de provar que a Bíblia é historicamente imprecisa. À medida que esmeradamente se debruçava sobre antigos artefatos e detalhes, para sua surpresa ele descobriu que a Bíblia era precisa no menor dos detalhes. A evidência foi tão convincente que Sir Ramsey se tornou um cristão e um grande estudioso da Bíblia.


Ao longo dos anos, a Bíblia tem sido uma poderosa bigorna que tem derrotado muitos dos martelos dos escarnecedores (Este capítulo é do “Curso Bíblico no Lar Cristão”, usado com permissão).



8. OS CONVITES DA BÍBLIA PROVAM QUE ELA É A PALAVRA DE DEUS


A Bíblia convida o ouvinte a partilhar suas realidades espirituais e assim prova por si mesma ser genuína: “Oh! Provai e vede que o Senhor é bom” (Sl 34:8); “Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados” (Mt 11:28);  “e quem quiser receba de graça a água da vida” (Ap. 22:17); “Ah! Todos vós, os que tendes sede, vinde às águas….vinde, comprai e comei” (Is. 55:1); “Olhai para mim e sede salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus e não há outro” (Is. 45:22).

A Bíblia promete que “
aquele que crê no Filho de Deus tem em si o testemunho...” (1 Jo. 5:10). Deus provará de Si mesmo ao que O procura sinceramente.



 
David Cloud
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Atualizado em Abril de 2005 (publicado pela primeira vez em 10 de abril de 2002)

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"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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