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5 de ago. de 2011

O TEMOR A DEUS - JOÃO CALVINO - John Piper – Com Temor e Tremor



O TEMOR DE DEUS QUE NO CRENTE É FILIAL, NO INCRÉDULO É SERVIL

Mas o que João afirma, que “no amor não há temor, mas o perfeito amor lança fora o temor, porquanto o temor tem a ver com punição” [1Jo 4.18], em nada destrói estas postulações. Pois ele está falando do terror da incredulidade, do qual este temor dos fiéis difere muitíssimo. Ora, tampouco os ímpios temem a Deus só porque se arreceiem de incorrer-lhe no desagrado; o que ousariam, se deveras o pudessem impunemente; mas porque sabem estar ele armado do poder de represália, são sacudidos de pavor ao ouvir falar de sua ira. E também assim temem sua ira, porque a julgam sobrepairar-lhes ameaçadora, pelo que esperam a cada momento lhes haja de cair na cabeça.

Os fiéis, porém, como foi dito, não só temem a ofensa mais do que o castigo, nem são perturbados pelo medo de punição, como se lhes pendesse o castigo, mas também se tornam mais cautos para que não incorram nele. Assim o Apóstolo, quando fala aos fiéis: “Não vos enganeis”, diz ele, “porque por esse meio advém a ira de Deus sobre os filhos da desobediência” [Ef 5.6], não ameaça que sobre eles ela haverá de descer, mas os adverte a que pensem na ira do Senhor preparada para os ímpios, por causa dessas impiedades que enumerara, para que não queiram experimentá-la também eles mesmos. Todavia, raramente acontece que os réprobos se despertem e se sintam movidos pelas simples ameaças, senão que, já tardos e embotados por seu endurecimento, sempre que do céu Deus troveja com palavras, acirram ainda mais sua contumácia. Mas, tocados por sua mão, queiram ou não, são compelidos a temer. 

A este temor  chamam geralmente servil e o contrastam ao temor natural e espontâneo que convém aos filhos. Introduzem outros, sutilmente, uma espécie intermediária desse temor, visto que essa disposição servil e compulsória por vezes domina os ânimos de tal modo que se aproximam deliberadamente ao temor de Deus.

Fonte: OCalvinista.com

Sem Temor dos Homens


C. H. SPURGEON “Eu estou contigo, e ninguém ousará fazer-te mal” (At 18.10)Enquanto o Senhor tinha um serviço a ser realizado por Paulo em Corinto, a fúria da multidão foi restringida. Os judeus se opuseram e blasfemaram, porém não puderam interromper a pregação do evangelho, nem impedir a conversão dos ouvintes. Deus tem autoridade sobre as mentes mais rebeldes. Ele faz a ira dos homens louvá-lo, quando ela irrompe. Todavia, Ele revela muito mais a sua bondade quando restringe a ira dos homens; e Deus pode restringi-la. “Pela grandeza do teu braço, emudeceram como pedra; até que passe o teu povo, ó Senhor” (Êx 15.16).Portanto, querido irmão, não sinta qualquer temor dos homens, quando você sabe que está cumprindo seu dever. Continue em frente, como Jesus o teria feito; e aqueles que se opõem se tornarão semelhantes a canas quebradas e a canas torcidas que fumegam. Muitas vezes as pessoas têm motivo para sentir medo, porque elas mesmas são medrosas. No entanto, uma fé intrépida em Deus lança fora o medo, como se fosse uma teia de aranha no caminho de um gigante. Nenhum homem pode nos prejudicar, a menos que o Senhor o permita. Aquele que faz Satanás recuar diante de uma só palavra certamente pode controlar os agentes dele. Talvez estes sintam mais medo de você do que você sente deles. Portanto, avance e, onde você esperava se deparar com inimigos, encontrará amigos.FONTE:http://jbdevocionais.blogspot.com/ 





Paul Waher – Um Evangelho Escandaloso


“Não me envergonho do Evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego.” Romanos 1:16
Paulo, na carne, tinha razões para se envergonhar do Evangelho que pregava, porque contradizia tudo o que se cria ser verdadeiro e sagrado entre os seus contemporâneos. Para os judeus, o Evangelho era a pior blasfêmia porque reivindicava que o Nazareno que morreu amaldiçoado no Calvário era o Messias. Para os gregos, era o pior absurdo porque reivindicava que este Messias Judeu era Deus feito carne. Assim, Paulo sabia que quando abrisse a boca para falar o Evangelho, seria completamente rejeitado e ridicularizado, desprezado, a menos que o Espírito Santo interviesse e se movesse nos corações e mentes dos seus ouvintes. Nos nossos dias, o Evangelho primitivo não é menos ultrajante, pois ainda contradiz os princípios, ou os “-ismos”, da cultura contemporânea: o relativismo, o pluralismo e o humanismo.
NÃO É TUDO RELATIVO
Vivemos na era do Relativismo – um sistema de crenças baseado na absoluta certeza de que não há absolutos. Hipocritamente aplaudimos homens que buscam a verdade, mas executamos em praça pública qualquer um que seja arrogante o suficiente para acreditar que a encontrou. Vivemos numa era de trevas auto-impostas, e a razão disso acontecer é clara. O homem natural é uma criatura decaída, é moralmente corrupto, obstinado na sua autonomia (i.e.,no seu auto-governo). Odeia a Deus porque Ele é Justo, e odeia as Suas leis porque censuram e restringem a sua maldade. Ele odeia a verdade porque revela o que ele realmente é. Ele quase acaba com o que ainda permanece na sua consciência. Portanto, o homem decaído busca empurrar a verdade – especialmente a verdade sobre Deus – para o mais longe possível. Ele vai até onde for preciso para suprimir a verdade, mesmo a ponto de fingir que tal coisa não existe ou que, se existe, não pode ser conhecida nem ter alguma coisa a ver com as nossas vidas. Não é Deus que se esconde, é o homem. O problema não é o intelecto, é a vontade. Como um homem que esconde a sua cabeça na areia para evitar o ataque de um rinoceronte, o homem moderno nega a verdade de um Deus justo e os Seus absolutos morais, na esperança de silenciar a sua consciência e de esquecer o julgamento que ele sabe ser inevitável. O Evangelho cristão é um escândalo para o homem e para a sua cultura, porque faz a única coisa que ele mais quer evitar – desperta-o do seu auto-imposto “sono” para a realidade da sua situação decaída, da sua rebelião; chama-o à rejeição da sua autonomia e à submissão a Deus, através do arrependimento e fé em Jesus Cristo.
NÃO ESTÃO TODOS CORRETOS
Vivemos numa era de Pluralismo – um sistema de crenças que põe fim à verdade, declaran do que tudo é verdade, especialmente no que diz respeito à religião. Pode ser difícil para o cristão contemporâneo entender, mas os cristãos que viveram nos primeiros séculos da fé foram marcados e perseguidos como se fossem ateus. A cultura que os envolvia estava imersa em teísmo. O mundo estava cheio de imagens de deuses, a religião era um negócio crescente. Os homens não só toleravam os deuses uns dos outros, como também os trocavam e partilhavam. O mundo religioso ia muito bem até chegarem os cristãos e declararem que “deuses feitos com as mãos não são deuses.” Eles negaram aos Césares as honras que eles exigiam, recusaram dobrar os joelhos aos outros ditos “deuses”, e confessaram Jesus apenas como Senhor de tudo. O mundo inteiro assistiu boquiaberto a tal arrogância e reagiu com fúria contra a intolerável intolerância dos cristãos à tolerância.
Este mesmo cenário abunda no nosso mundo hoje em dia. Contra toda a lógica, dizem-nos que todas as posições em relação à religião e moralidade são verdadeiras, não importa quão radicalmente diferente se contraditórias possam ser. O aspecto mais espantoso de tudo isto é que, através dos incansáveis esforços da mídia e do mundo acadêmico, isto rapidamente se tornou a opinião da maioria. Contudo, o pluralismo não lida com o problema nem cura a maleita. Apenas anestesia o paciente para que já não sinta nem pense mais. O Evangelho é um escândalo porque despertao homem do seu sono e recusa-se a deixá-lo descansar numa base tão ilógica. Força-o a chegar a alguma conclusão – “Até quando vão coxear entre dois pensamentos? Se o SENHOR é Deus, sigam-no; mas se é Baal, sigam-no.”
O verdadeiro Evangelho é radicalmente exclusivo. Jesus não é “um” caminho, mas “o” caminho.3 E todos os outros caminhos não são o caminho. Se o cristianismo desse mais um pequeno passo que fosse no sentido de um ecumenicalismo mais tolerante, e trocasse o artigo definido “o” pelo artigo indefinido “um”, o escândalo desapareceria; o mundo e o cristianismo podiam ser amigos. Contudo, quando isto acontecer, o cristianismo deixou de ser cristianismo. Cristo é negado e o mundo fica sem Salvador.
O HOMEM NÃO É A MEDIDA
Vivemos numa era de Humanismo. Nas últimas décadas, o homem tem lutado para expurgar Deus da sua consciência e da sua cultura. Derrubou todos os altares visíveis ao “Único Deus Vivo” e ergueu monumentos para si mesmo, com o zelo de um religioso fanático.Fez de si próprio o centro, a medida e o fim de todas as coisas. Louva o seu mérito inato, exige honra à sua auto-estima e promove a sua auto-satisfação e auto-realização como o maior bem. Justifica a sua consciência culpada com os resquícios de uma antiquada religião de culpa. Procura livrar-se de qualquer responsabilidade pelo caos moral que o envolve, culpando a sociedade, ou pelo menos a parte da sociedade que ainda não atingiu o seu nível de entendimento. A mínima sugestão de que a sua consciência pudesse estar certa no seu testemunho contra ele, ou que ele pudesse ser responsável pelas quase infinitas doenças que há no mundo, é impensável. Por este motivo, o Evangelho é um escândalo para o homem decaído, pois expõe a sua ilusão acerca de si mesmo e convence-o da sua situação decaída e da sua culpa. Esta é, essencialmente, a “primeira ação” do Evangelho; é por isso que o mundo detesta tanto a pregação do verdadeiro Evangelho. Arruína a sua festa – estraga prazeres – destrói a sua fantasia e expõe que “o rei vai nu”.
As Escrituras reconhecem que o Evangelho de Jesus Cristo é uma “pedra de tropeço”4 e “loucura” para os homens, em todas as gerações e culturas. Contudo, tentar remover o escândalo da mensagem é invalidar a cruz de Cristo e o seu poder salvador. Temos que entender que o Evangelho não apenas é escandaloso, mas que é suposto que o seja!Através da loucura do Evangelho, Deus destruiu a sabedoria dos sábios, frustrou a inteligência das grandes mentes e abateu o orgulho de todos os homens, para que no fim nenhuma carne se possa gloriar na Sua presença, mas como está escrito: “Aquele que se gloria, glorie-se no Senhor.”
O Evangelho de Paulo não só contradizia a religião, a filosofia e a cultura dos seus dias, mas declarava-lhes guerra. Recusava tréguas ou tratados com o mundo e satisfazia-se com nada menos do que absoluta rendição da cultura ao senhorio de Jesus Cristo. Fazemos bem em seguir o exemplo de Paulo. Temos que ser cuidadosos para evitar qualquer tentação de conformarmos o nosso Evangelho às modas de hoje ou aos desejos de homens carnais. Não temos o direito de deturpar, de suavizar a sua ofensa nem de civilizar as suas exigências radicais, para o tornarmos mais atraente a um mundo caído ou a carnais membros de igrejas. As nossas igrejas estão cheias de estratégias para serem mais “agradáveis”, pondo o Evangelho noutra embalagem, removendo a pedra de tropeço e amaciando o gume da espada, para ser mais aceitável aos homens carnais. Devemos ser sensível ao que busca, mas devemos perceber que: há só Um que busca e este é Deus. Se nos esforçamos para fazer nossas igrejas e mensagens confortáveis, façamos confortáveis para Ele. Se queremos erguer uma igreja ou ministério, vamos fazê-lo com uma paixão por glorificar a Deus e com um desejo de não ofender a Sua glória. Não importa o que o mundo vai pensar de nós! Não buscamos honras na terra, mas a honra do céu deve ser o nosso desejo.
Por Paul Washer | HeartCry Magazine Nov-Dez 2008, nº59, “AscandalousGospel”, usado com permissão.
Revisão: voltemosaoevangelho.com






Evangelismo e Ação Social por John R. W. Stott - Evangelismo - Paulo Junior || Escola Obreiro Aprovado (Aula 12)



Evangelismo e Ação Social
por
John R. W. Stott

818. Um dualismo anti-bíblico
O recente debate sobre os méritos rivais do evangelismo e da responsabilidade social nunca são necessários. Ele expressa um dualismo anti-bíblico entre corpo e alma, este mundo e o porvir. Em qualquer caso somos chamados tanto para testemunhar como para servir; ambos são partes de nosso ministério e missão cristã.
- Extraído de “Sua Confirmação” (rev. edn. London: Hodder and Stoughton, 1991), p. 145.

819. Quem é o meu próximo?
Nossa negligência evangélica do interesse social até os anos recentes, e todo o argumento sobre o evangelismo e a ação social, tem sido tanto inadequada como desnecessária. Certamente os cristãos evangélicos têm totalmente o direito de rejeitar o assim chamado 'evangelho social' (que substitui as boas novas da salvação com uma mensagem de aperfeiçoamento social), mas é incrível que nós jamais deveríamos ter colocado a obra evangelística e social uma contra a outra como alternativas. Ambas deveriam ser expressões autênticas de amor ao próximo. Pois quem é o meu próximo, para que eu o ame? Ele não é uma alma sem corpo, nem um corpo sem alma, nem um indivíduo privado divorciado do envolvimento social. Deus fez o homem um ser físico, espiritual e social. Meu próximo é um corpo e alma em comunidade. Eu não posso reivindicar amar meu próximo se estou realmente preocupado com apenas um aspecto dele, seja sua alma ou seu corpo, ou sua comunidade.
- Extraído “Ande Sob os Seus Pés” (London: IVP, 1975), p. 16.

820. Uma parceria no evangelismo
Há um modo de expressar a relação entre o evangelismo e a ação social, a qual creio ser verdadeiramente cristã, a saber, de que a ação social é *uma parceira do evangelismo*. Como parceiros os dois pertencem um ao outro e, todavia, são independentes um do outro. Cada um permanece de pé por si mesmo e em seu próprio direito ao lado do outro. Nem é algum deles um meio para o outro, ou nem mesmo uma manifestação do outro. Porque cada um é um fim em si mesmo. Ambos são expressões de amor genuíno.
- Extraído “A Missão Cristã no Mundo Moderno” (London: Falcon, 1975), p. 27. 
821. Nenhum 'evangelho social'
O reino de Deus não é uma sociedade cristianizada. É a regra divina nas vidas daqueles que reconhecem Cristo. Ele deve ser 'recebido', 'entrado' ou 'herdado', Ele disse, pela humilde e penitente fé nEle. E sem um novo nascimento é impossível vê-lo, muito menos entrar nele. Aqueles que o recebem como uma criança, contudo, encontram-se a si mesmos como membros de uma nova comunidade do Messias, que é chamada para exibir os ideais de Seu governo do mundo e assim apresentar ao mundo uma realidade social alternativa. Esta mudança social do evangelho do reino é totalmente diferente do 'evangelho social'. Quando Rauschenbusch [1] deu um caráter político ao o reino de Deus, é compreensível (embora lamentável) que, em reação a ele, os evangélicos se concentraram no evangelismo e na filantropia social, e se afastaram da ação sócio-política.
- Extraído “Assuntos que Confrontam os Cristãos Hoje” (London: Collins/Pickering, 1990), p. 7.
[1] Walter Rauschenbusch (1861-1918) - Pastor batista americano; pai do evangelho social; ensinou no Seminário Teológico de Rochester; tentou alcançar as pessoas doHell's Kitchen; escreveu Cristianismo e a Crise Social e Uma Teologia para o Evangelho Social. [Nota do tradutor].

822. Um aspecto da conversão
A responsabilidade social torna-se um aspecto não somente da missão cristã, mas também da conversão cristã. É impossível ser verdadeiramente convertido a Deus sem ser através disso convertido ao nosso próximo.
- Extraído de “A Missão Cristã no Mundo Moderno” (London: Falcon, 1975), p. 53.

823. Amor e justiça
A cruz é uma revelação da justiça de Deus tanto como de Seu amor. Isto é o porquê a comunidade da cruz deveria se concentrar tanto com a justiça social como com a filantropia amorosa. Nunca é suficiente ter piedade das vítimas de injustiça, se não fazemos nada para mudar a situação dos injustiçados. Os Bons Samaritanos sempre serão necessários para socorrer aqueles que são assaltados e roubados; todavia, seria bem melhor libertar a estrada de Jerusalém-Jericó de salteadores.
- Extraído de “A Cruz de Cristo” (Leicester and Downers Grove: IVP, 1986), p. 292.

824. Compaixão Genuína
Nós somos enviados ao mundo, como Jesus, para servir. Porque isto é a expressão natural de nosso amor aos nossos próximos. Nós amamos. Nós vamos. Nós servimos. E nisto não temos (ou não deveríamos ter) nenhum motivo escondido. É verdade, o evangelho carece de visibilidade se meramente o pregamos, e carece de credibilidade se nós, que o pregamos, estamos interessados somente nas almas, e não temos interesse sobre o bem-estar dos corpos, situações e comunidades das pessoas. Todavia, a razão de nossa aceitação da responsabilidade social não é para dar primariamente ao evangelho uma visibilidade, nem uma credibilidade, nem mesmo para suprir alguma outra carência; mas, ao invés disso, para simplesmente demonstrar uma compaixão genuína. O amor não precisa se justificar. Ele meramente se expressa no serviço, não importa quando ele se mostre necessário.
- Extraído de “A Missão Cristã no Mundo Moderno” (London: Falcon, 1975), p. 30.


825. Palavras e obras
No ministério de Jesus palavras e obras, pregação do evangelho e serviço misericordioso, andam de mãos dadas. Suas obras expressam suas palavras, e suas palavras explicam suas obras. Deve ser o mesmo conosco. As palavras são abstratas, elas necessitam serem incorporadas em feitos de amor. As obras são ambíguas, elas necessitam serem interpretadas pela proclamação do evangelho. Guarde as palavras e as obras juntas no serviço e no testemunho da Igreja.
- Extraído de “Evangelismo e Responsabilidade Social”, Southern Cross (Outubro de 1980), p. 23.

826. O instrumento da mudança
O evangelismo é o maior instrumento de mudança social. Porque o evangelho muda pessoas, e pessoas mudadas podem mudar a sociedade.
- Extraído de “Assuntos que Confrontam os Cristãos Hoje” (London: Collins/Marshall Pickering, 1990), p. 71.

827. Nenhuma sociedade perfeita
Os seguidores de Jesus são otimistas, mas não utópicos. É possível melhorar a sociedade; mas uma sociedade perfeita espera o retorno de Jesus Cristo.
- Extraído de “Que é o Homem?” (London: National Prayer Breakfast Committee, 1989).

828. Igreja e comunidade
Ao urgir para que evitemos a escolha ingênua entre evangelismo e ação social, eu não estou implicando que todo cristão individualmente deva estar igualmente envolvido em ambos. Isto seria impossível. Além do mais, devemos reconhecer que Deus chama pessoas diferentes para ministérios diferentes e capacita-os com dons apropriados aos seus chamados...
Embora todo cristão de uma forma individual deva descobrir como Deus o chamou e dotou, eu me aventuro a sugerir que a igreja local como um todo deva estar envolvida com a comunidade secular local como um todo.
- Extraído de “Cristianismo Equilibrado” (London: Hodder and Stoughton, 1975), p. 46.

829. Polarização e especialização
Eu sugiro a necessidade de um reconhecimento triplo sobre o evangelismo e a ação social:
(a) Um reconhecimento de que os dois são parceiros na missão cristã...parceiros 'distintos, todavia iguais'. Nem um é uma escusa para o outro, um manto para o outro, ou um meio para o outro. Cada um existe em seu próprio direito como uma expressão de amor cristão. Ambos devem estar inclusos em algum grau no programa de toda igreja local.
(b) Um reconhecimento de que ambos são responsabilidades de todo cristão como um indivíduo. Todo cristão é uma testemunha, e deve usufruir de todas as oportunidades que tiver. Todo cristão é também um servo, e deve responder aos convites para servir, sem considerá-las como meramente ocasiões para evangelismo. Todavia, a situação existencial freqüentemente irá atribuir prioridade a uma ou outra das duas responsabilidades. Por exemplo, o ministério do bom Samaritano para a vítima dos salteadores não foi encher seus bolsos de tratados, mas derramar óleo em suas feridas. Porque isto era o que a situação demandava.
(c) Um reconhecimento de que, embora ambos sejam parte dos deveres da igreja e dos cristãos, todavia, Deus chama pessoas diferentes para ministérios diferentes e as capacita com dons apropriados. Esta é uma dedução necessária da natureza da igreja como o corpo de Cristo. Embora possamos resistir a *polarização* entre evangelismo e ação social, não devemos resistir a *especialização*. Todos não podem fazer tudo. Alguns são chamados para serem evangelistas, outros para serem funcionários públicos, outros para ser ativistas políticos. Dentro de cada igreja loca, a qual como o corpo de Cristo na localidade é comissionada tanto para o evangelismo como para a ação social, há um lugar apropriado para especialistas individuais e para grupos especialistas.
- Extraído de “Evangelismo, Salvação e Justiça Social”, de R. J. Sider com uma resposta de John Stott (2nd edn. Nottingham: Grove Books, 1979), p. 22.



Todos os textos acima foram extraídos e traduzidos dos escritos do Dr. John Stott.
Traduzido por: Felipe Sabino de Araújo Neto
Cuiabá-MT, 24 de agosto de 2004.

O que é Realmente Evangelismo
por
Paul Mizzi
 

Tentarei definir evangelismo, e trazer à luz sua natureza essencial, a partir de 1 Tessalonicenses 2 e 1 Coríntios 9:15-27.

1 Tessalonicenses 2.
Evangelismo, o proclamar de boas novas, não é fácil. Porque no evangelismo, a igreja ataca as fortalezas de Satanás, que mantém o mundo inteiro no engano. O evangelismo verdadeiro é freqüentemente visto nos cristãos sendo zombados e maliciosamente maltratados, verso 2.
Mas Deus honra o verdadeiro evangelismo e freqüentemente Se agrada em fazer a semente crescer e produzir fruto. O Pai é o Senhor da seara (Lucas 11); Ele concede ou retém o sucesso; Cristo é o construtor de Sua igreja (Mateus 16); o Espírito Santo é o divino Energizador e Comissionador (Atos 13:1ss). Onde o Deus triuno é honrado e Sua doutrina é mantida, os pregadores (em geral) não trabalharão em vão (verso 1).
O verdadeiro evangelismo explora a questão dos motivos: por que essa e aquela pessoa prega o evangelho? É para sua fama, para o seu avanço na escada eclesiástica, para o seu ganho financeiro? Paulo podia assegurar sua sinceridade e seus justos motivos (verso 3). Ele se considerava um servo, ou melhor, um despenseiro a quem foi confiada uma comissão (verso 4). Ele sabia a quem devia agradar. O evangelismo verdadeiro olha primariamente para Deus: é por causa do Seu Nome (Romanos 1:5; 3 João 7) que os evangelistas saem, verso 4.
O evangelista é alguém que poderia dizer aos seus ouvintes: “vocês são queridos por nós”. Ele é um amante de almas. Ele não abusa de sua autoridade. Ele preferirá pregar sem gerar despesas: Paulo algumas vezes trabalhava como um fazedor de tendas para pagar as despesas.
A todo custo, o evangelista deve lembrar que ele é um modelo do evangelho: o evangelho lhe mudou. Seu exemplo fala talvez mais do que suas palavras.

1 Coríntios 9:15-27.
Um ministério de evangelista não é uma tarefa que pode ser escolhida à vontade. Embora todo cristão tenha a responsabilidade de compartilhar o evangelho e dar a razão para a esperança nele, à medida que Deus provê a oportunidade, o evangelista tem uma necessidade posta sobre ele. Ela é seu fardo, uma maravilhosa responsabilidade dal qual ele não pode escapar ou evitar, verso 16. Mesmo que Deus encontre os Seus evangelistas indispostos inicialmente (Moisés, Jeremias, Amós), Ele os faz dispostos e lhes promete Sua presença e capacitação.
O verdadeiro evangelismo é adaptável e flexível, e não rígido. Cristo falou à mulher Samaritana de uma maneira muito diferente da qual Ele Se aproximou do culto Nicodemos. O mesmo evangelho foi apresentado; a aproximação foi moldada pelas necessidades e capacidades dos Seus ouvintes. Este é o porquê Paulo se tornou um servo para todos: aos judeus ele se tornou um judeu...para ganhá-los para Cristo. Isto não é comprometer o conteúdo da mensagem, longe disso. É adaptabilidade.
Paulo falava aos judeus, arrazoando com eles a partir do Antigo Testamento, com o qual eles estavam familiares. Aos filósofos atenienes, ele nunca citou o Antigo Testamento, mas sua mensagem era, contudo, bíblica e o mesmo Cristo era pregado.


Traduzido por: Felipe Sabino de Araújo Neto
Cuiabá-MT, 09 de Outubro de 2004.
                                                Motivos para Evangelismo
por
Paul Mizzi
 

Não importa o que nos esforcemos para fazer, não o fazemos meramente por causa de uma inclinação, mas, de uma maneira mais importante, por causa de uma forte motivação que nos leva a agir assim.
Na solene e urgente obra de evangelismo, a Escritura delineia os motivos apropriados e sadios para o trabalhador cristão. Os motivos básicos são os seguintes:
1. Nossa própria recepção do Evangelho nos faz responsáveis de dar gratuitamente o que temos recebido gratuitamente. Se tivermos provado e visto que o Senhor é bom, então, Sua salvação certamente é aplicável aos outros também, que são pecadores assim como nós o somos. O apóstolo Paulo e Adoniram Judson exemplificam este motivo.
2. Outro motivo é a compaixão que o Senhor da seara implanta em nossos corações. Seu mandamento dirigido a nós, “Levantai os vossos olhos, para os campos que já estão brancos para a colheita”, fará que vejamos milhares incontáveis ainda sob a escravidão de Satanás, sob o jugo de ferro da idolatria e na escravidão do pecado. William Carey e David Livingstone nos dão uma excelente idéia do que significa ter compaixão pelo perdido.
3. O forte desejo de ser fiel à Grande Comissão (algumas vezes descrita como o 11º mandamento) também age como um motivo. Cristo deve ser obedecido e honrado; seu Nome deve ser ressoado por toda a terra. As pessoas devem aprender a observar Seus mandamentos.
David Brainerd (entre os Índios da América do Norte) e George Whitefield viajaram para todo lugar, em sua fidelidade como despenseiros de Cristo, tendo o Evangelho lhes sido confiado.
4. Finalmente, um profundo senso do amor de Cristo. Como Paulo se expressou: “Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram. E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação” (2 Coríntios 5:14,18).
C.T.Studd teve este senso do amor de Cristo; ele disse: “Se Jesus Cristo é Deus e morreu por mim, não há sacrifício grande demais que eu possa fazer por Ele”. João Calvino também teve a mesma atitude, o qual, diante da concretização do amor de Cristo, empregou este moto para si mesmo: “Cor meum tibi offero Domine prompte et sincere” (O meu coração te ofereço, ó Senhor, de modo pronto e sincero).

Traduzido por: Felipe Sabino de Araújo Neto
Cuiabá-MT, 09 de Outubro de 2004.

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Mensagem do Dia

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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