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27 de nov. de 2010

A CONVERSÃO MAIS IMPORTANTE - Hernandes D.Lopes


Plena Satisfação em Deus - Parte 8


Fé e Obras




por Rev. Rousas John Rushdoony
De acordo com Tiago, “a fé sem obras é morta” (Tiago 2.26). A relação necessária entre fé e obras é enfatizada por S. Paulo (Rm 3.31) e de forma muito forte pelo Senhor (Mt 7.16-29). Suas palavras significam que se você age como um imundo, isso é o que você verdadeiramente é, enquanto se você é piedoso em todos os seus caminhos, você é uma pessoa piedosa. Como o Senhor disse, uma árvore boa dá frutos bons, e uma árvore má dá frutos maus. Existe uma consistência entre fé e vida.
Joel R. Beeke descreveu isso da seguinte forma: “A obediência vem espontaneamente e é como o fruto produzido”. Ele diz também que o “novo nascimento infalivelmente produz uma nova vida”.
Isso, de forma muito simples, significa que o Senhor faz uma grande diferença na vida de uma pessoa. Não podemos escusar os caminhos maus de alguém dizendo que, sejam quais forem as suas ações, o seu coração ainda é reto perante o Senhor. Fazê-lo é insultar grosseiramente a Deus; isso implica que o poder regenerador da Sua graça é impotente para transformar uma pessoa.
Quando acontece um terremoto, isso faz diferença. Quando um furacão atinge uma cidade, você pode ver a força do seu movimento. Um terremoto e um tornado têm pouco poder quando comparados à graça regeneradora do Todo-Poderoso.
Há muitíssimas pessoas na igreja que alegam ser salvas e mesmo assim não são diferentes daqueles ao seu redor que estão sem Cristo. É de se admirar que algumas igrejas são impotentes?
A igreja viva, a igreja cheia de indivíduos regenerados, sempre tem sido um poder em movimento e abalador na terra. Deus, envie-nos pessoas que possam mudar a igreja e o mundo pelo Seu poder!
Fonte: Chalcedon Report 271:2 (12 de agosto de 1989), p. 65.
Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto. Novembro/2010.

A Moderna Moralidade Moderna - Francis Schaeffer (1912-1984)



Os escritores pornográficos do século vinte traçam todos sua origem ao Marquês de Sade (1740-1814). Hodiernamente, no presente século, é Sade festejado como figura assaz importante – não mais simples autor de livros escabrosos. Há uns vinte ou trinta anos, se alguém na Inglaterra fosse apanhado com uma das suas obras corria o risco de ver-se em dificuldades coma lei. Hoje, passou a ser vulto eminente nos domínios do drama, da filosofia, da literatura. Na atualidade todos os escritores“escuros” (niilistas), os autores de protesto e revolta, voltam-se para Sade. Por que? Não apenas porque era um autor escabroso, ou mesmo porque lhes ensinara como utilizar-se da literatura erótica ou sensual como veículo às idéias filosóficas, mas ainda porque basicamente era um determinista químico. Percebeu a direção que as coisas haveriam de tomar quando o homem é reduzido ao mecanismo. As conclusões que tirou foram estas: se o homem é determinado, então o que é é certo. Se a vida em seu todo é apenas um mecanismo – se isso é tudo o que há – então a moral na realidade não importa. Não é nada mais que uma palavra para designar a expressão sociológica. É apenas um meio de  manipulação acionado pela sociedade no bojo da máquina. O termo, a esta altura, é mera conotação semântica destituída de qualquer acepção moral. O que é, é certo.
Isto nos leva ao segundo passo – o homem é mais forte que a mulher. A natureza assim o fez. Portanto o macho tem o direito de fazer da fêmea o que lhe apraz. A ação por que Sade foi posto em prisão, tanto sob a monarquia como sob a República – tomar uma prostituta e versgastá-la para seu próprio prazer – era de natureza "reta e própria". É disso que derivou nosso termo sadismo. Contudo, cumpre não esquecer que o mesmo se relaciona com um conceito filosófico. O sadismo não é o simples prazer em tortura alguém, fazê-lo sofrer. Implica em que o que é, é certo e o que a natureza decreta em plena força é totalmente próprio e justo. Individualidades como Sir Francis Crick hoje e mesmo Freud, em sua tese de determinismo psicológico, estão somente dizendo o que o Marquês de Sade já nos afirmara – somos parte da máquina. Mas, se assim é, não há como fugir à formulação do Marquês de Sade – o que é, é certo. Estamos vendo como a cultura de nossa época leva a efeito o fato de que, se dissermos aos indivíduos por tempo suficiente que nada mais são do que máquinas; logo, bem logo, isto se lhes evidenciará no agir. É o que se vê em todos os níveis de nossa cultura toda – no teatro da crueldade, na violência das ruas, nos assassinatos nas áreas montanhosas, na morte do homem na arte e na vida. Coisas como estas,e muitas outras mais, resultam mui naturalmente do embasamento histórico e filosófico de que nós estamos ocupando.
Que está errado? De novo, há que retroceder à insatisfatória concepção da Queda de Tomás de Aquino que atribui a certas coisas uma estrutura autônoma. Quando se concebe a natureza como autônoma, logo acabará ela por devorar a Deus, a graça, a liberdade e, eventualmente o homem. Por um pouco se pode apegar à liberdade nesse espectro, fazendo-se desesperado uso do termo liberdade como o fizeram Rousseau e seus seguidores, mas essa liberdade se tornou na realidade não-liberdade. 

Cristo nos Renova - Spurgeon Postado por Charles Spurgeon / On : 22:26/ SOLA SCRIPTURA - Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo - AGOSTINHO.




Se vocês querem conhecer este poder, devem vê-lo manifestado, como nós geralmente fazemos, quando cobrimos a mesa com a toalha branca e colocamos sobre ela o pão e o vinho. O que significa para nós esta ordenança? Significa que Cristo sofreu por nós e que já havendo sido lavados em Seu precioso sangue, e assim limpos, vimos à mesa para tomar o vinho como um símbolo da maneira pela qual vivemos e nos alimentamos de Seu corpo e de Seu sangue. O apóstolo João registra: "... se não comerdes a carne do Filho do homem e não beberdes o seu sangue não tereis vida em vós mesmos" (6:53). Nós portanto, de um modo espiritual, bebemos Seu sangue, e Ele diz: "O meu sangue é verdadeira bebida". Bebida superior, bebida transcendente, bebida fortalecedora! — aquela que os anjos nunca provarão — embora bebam diante do trono eterno.

Oh, amados, quando desfalecerem em seus espíritos, esse vinho os confortará; quando suas tristezas forem muitas, bebam e esqueçam suas misérias, e não se lembrem mais de seus sofrimentos. Quando vocês estiverem muito fracos e abatidos, por amor às suas almas, não tomem somente um pouco mas bebam para satisfazer-se bastante do vinho bem amadurecido, o qual fluiu do próprio coração de Cristo."Bebei fartamente, oh amados" diz Cristo à noiva; e não vos demoreis quando Ele convida. Vejam: o sangue tem poder para limpar exteriormente como também tem para fortalecer interiormente. Oh, precioso sangue, quantas são as suas virtudes! Possa eu prová-las todas!

Sim, Deus é bom! – Lloyd-Jones


As coisas podem estar indo mal para você. . . Golpe após golpe pode estar caindo sobre você. Você tem estado vivendo a vida cristã, lendo a Bíblia, trabalhando na causa de Deus e, no entanto, os golpes se sucedem. . . Tudo parece dar errado. . . Os problemas e males vêm um após outro. . . Em face disso tudo, você é capaz de dizer: «Deus é sempre bom»? . . . É capaz de dizer, sem hesitar: «Todas as coisas cooperam para o bem»? Essa é a prova. Mas. . . embora diga o salmista: «Deus é sempre bom para com Israel», ele tem o cuidado de acrescentar: «. . .para com os de coração limpo» . . .se você e eu estamos pecando contra Deus, Ele tem que nos aplicar Seu tratamento, e isso será doloroso para nós. Mas ainda quando Deus nos castigo, continua sendo bom para nós. E porque Ele é bom para conosco que nos castiga. . . Entretanto . . .se que remos enxergar esta verdade com clareza, precisa¬mos ser limpos de coração. . .

Tenho pensado às vezes que a essência mesma da posição cristã, o segredo da vida espiritual vitoriosa, está apenas em reconhecer duas coisas. Elas aparecem nestes dois primeiros versículos (Salmos 73)... É preciso que eu tenha completa, absoluta confiança em Deus, e que não confie em mim mesmo. Enquanto você e eu estivermos naquela condição em que «cultuamos a Deus no Espírito, regozijamo-nos em Cristo Jesus, e não confiamos na carne», tudo irá bem conosco. Isso é ser cristão de verdade. . . Se adoto esse conceito de mim mesmo, significa isso que estarei sempre olhando para Deus. E, tendo assumido essa posição, jamais fracassarei.

Queira Deus outorgar-nos a graça de aplicarmos a nós mesmos alguns desses simples princípios, e, ao fazê-lo, lembremos que temos a maior e mais magnífica ilustração disso em nosso bendito Senhor. Vejo-O no jardim do Getsêmani, o próprio Filho de Deus, dizendo: «Meu Pai, se possível. . .» Havia perplexidade. . . mas Ele se humilhou. . . se entregou a Deus, dizendo em efeito: «Teus caminhos são sempre retos, Tu és sempre bom e seja feita Tua vontade, não a minha».
Faith on Trial, p. 20,1.

A invasão da Psicologia na Igreja


Por William MacDonald

A nossa época é caracterizada por uma influência da psicologia secular na igreja. Ao contrário do que vemos em 2 Timóteo 3.16-17, a Bíblia já não é suficiente para servir de base aos nossos relacionamentos de ajuda. Precisamos da psicoterapia. Já não contamos com o Espírito Santo para produzir as mudanças necessárias nas vidas dos crentes. Os anciãos já não são competentes para aconselhar. Têm que enviar os crentes aos psicoterapeutas… Tudo isto apesar de Deus nos ter dado na Sua Palavra e pelo Espírito Santo, tudo quanto precisamos “no que diz respeito à vida e piedade” (2 Pedro 1.3)
Durante gerações, os crentes levaram os seus problemas ao Senhor, em oração. Hoje, devem consultar um psiquiatra ou um psicólogo. Os jovens rapazes já não são encorajados a pregar a Palavra. Doravante a palavra de ordem é: “praticai a relação de ajuda psicológica”.
A relação de ajuda profissional tornou-se algo sagrado. Não há ousadia para denunciá-la por haver sempre inevitavelmente alguém para defendê-la. Que há então de tão errado nesta terapia? Deixem-me enumerar onze pontos que revelam o que não está correto:

1- A atenção da pessoa é dirigida sobre ela própria e não sobre Jesus Cristo. Isto é um erro muito grave. Não há vitória em nós mesmos. O exame da pessoa em si não é um remédio. Os bons marinheiros não lançam a âncora no interior do navio. Precisamos de Alguém maior que nós e esse Alguém é Jesus Cristo. Mais cedo ou mais tarde, devemos perceber que ocuparmo-nos com o Senhor é o caminho da vitória na vida cristã (2 Cor 3.18).
O dramaturga norueguês Ibsen conta o seguinte acerca duma visita que Peter Gynt fez num hospital psiquiátrico: todas as pessoas pareciam normais, ninguém parecia louco. Falavam de forma racional dos seus projetos. Quando o Peter falou disso a um médico, este respondeu:
“Eles são loucos. Falam de forma sensata, mas tudo está centrado sobre eles mesmos. A verdade é que eles estão obcecados de forma inteligente sobre eles mesmos. É o “eu”, de manhã, ao meio dia e durante a noite. Aqui ninguém pode escapar ao “eu”. Andam sempre com ele, até mesmo em sonhos. Oh sim rapaz, estas pessoas falam de forma sensata, mas não há dúvidas que estas pessoas estão loucas.”

2- A psicologia moderna está baseada na sabedoria do homem e não na de Deus. É a opinião dos homens em vez da autoridade da Palavra de Deus. A diversidade das opiniões humanas vê-se no fato de haver mais de duzentos e cinqüenta sistemas de psicoterapias e mais de dez mil técnicas (incluindo as que podem ajudar os animais domésticos), cada uma delas advoga superioridade em relação às demais.
Don Hillis afirma que, “esta tendência contém no mínimo um perigo: a razão humana substitui a Palavra de Deus para resolver os problemas emocionais e espirituais. As respostas racionais que não estão fundamentadas em princípios espirituais, podem trazer algum alívio temporal, mas com o tempo, os resultados podem ser decepcionantes e até prejudiciais.”

3 – Muitos problemas, provavelmente a maior parte daqueles para os quais as pessoas precisam de ajuda, são os causados pelo pecado: lares desfeitos, famílias divididas, conflitos interpessoais, preocupações, drogas, álcool, assim como algumas depressões. Para todos estes problemas, o que é preciso não é a voz de uma psicoterapeuta, mais o poder da cruz de Cristo. Somente o Salvador pode dizer: ”Os teus pecados te são perdoados, vai em paz.” [ Ou, sua vida chegou até aqui pelas escolhas que fez]

4 – Muitas vezes, as curas modernas para a alma procuram transferir a responsabilidade sobre outrem. O pecado é uma doença, ou então o problema é causado por meio da pessoa. Há que repreender os pais por causa da conduta inaceitável dos filhos. Como conseqüência, as pessoas estão aliviadas de toda a responsabilidade pessoal. O pastor John MacArthur fala de uma mulher que se dizia obrigada a viver uma vida imoral desde há anos: ”O conselheiro sugeriu que a sua conduta era o resultado de mágoas infligidas por um pai passivo e uma mãe demasiado autoritária.”
Henry Sloane Coffin, um dos maiores pastores da historia americana avalia precisamente a situação: “a psicologia atual oferece mais um motivo para as pessoas se justificarem. Homens e mulheres que são examinados, arranjam maneira de se emancipar descarregando nomes horríveis que os religiosos enérgicos associaram ao pecado, para os rebatizar por nomes despidos de toda e qualquer idéia de culpa. Desta forma, as pessoas são mal adaptadas ou introvertidas em vez de desonestas e egoístas. Um homem de cinqüenta anos, cansado da sua mulher, envolve-se com uma jovem com metade da sua idade. O terapeuta diz-lhe que sofre de um “espasmo de volta à adolescência”, em vez de o colocar perante a verdade: «Não cometerás adultério».”

5 – A psicoterapia trabalha em completa contradição com o Espírito Santo, colocando a ênfase na importância de ter uma boa imagem de si mesmo. O Espírito santo procura convencer os pecadores da sua culpabilidade e trazê-los ao arrependimento. Procura restaurar os crentes desviados e levá-los a confessarem o seu pecado. Toda e qualquer forma de estima de si mesmo que não está baseada no perdão dos pecados e na posição do homem em Cristo está completamente errada.

6 – Há também, o aspecto financeiro do problema. O pastor e teólogo James Montgomery Boice comenta: “Atualmente estamos perante este fenômeno: pessoas pagam a outras pessoas simplesmente para que estas as ouçam… é precisamente o que fazem os psiquiatras, os psicólogos e os conselheiros profissionais. É um comércio que representa milhões de dólares. Isto não quer dizer que os conselheiros informem ou guiem as pessoas na maior parte dos casos. Na verdade, o que fazem é ouvir. São pagos para fazer o que as pessoas de determinada época faziam voluntariamente.”

Quando uma mulher se queixou que vinte anos de consultas não lhe tinham valido nada, um amigo perguntou:
- Já pediu ajuda na Igreja?
- Não, o que a igreja quer é somente o nosso dinheiro.
- Quanto pagou ao seu psicólogo?
- Num salário mensal de dois mil e quatrocentos dólares, paguei sessenta dólares por semana durante um período de vinte anos.”
Sessenta dólares por semana, isto é duzentos e quarenta dólares por mês, o que significa dez por cento do seu ordenado. Ela dava o dízimo do seu ordenado ao psicólogo, mas recusava dá-lo à igreja. E mais, ela admitiu não estar melhor.
Outra senhora insurgiu-se contra o que ela chamava “os dois pesos, duas medidas” do seu psicanalista. “Durante seis anos, visitei o meu psicanalista cinco vezes por semana e privei-me de muitas coisas para ter com que pagar. Quando estava doente e faltava a uma consulta, ele tomava uma atitude curiosa. Insistia em dizer que a minha doença era uma espécie de vingança psicossomática e que era o meu sub-consciente que resistia ao tratamento. É evidente que cada vez que lá ia tinha que pagar. Por outro lado, quando se ausentava durante um mês inteiro de férias, em Agosto, deixando-me desorientada, só e em pânico, com uma série de problemas não resolvidos, era suposto eu aceitar que as suas férias não interrompiam o tratamento.
O famoso psicólogo Rollo May, um dos maiores porta-vozes da profissão desde os seus princípios até aos anos 50, queixa-se de que a psicoterapia cedeu à tentação de fazer dinheiro e de explorar as pessoas. Ele diz o seguinte: “a psicoterapia tornou-se um negócio em que se tem clientes e onde se ganha dinheiro.” Vários praticantes sublinham que para que o tratamento seja eficiente, deve haver um sacrifício financeiro por parte do “paciente”. Este último não teria qualquer respeito pelo tratamento se este fosse barato demais. Não admira que se brinque com o assunto dizendo: o neurótico constrói castelos em Espanha, o psicopata vive neles e o psicoterapeuta recebe deles as rendas”.

7. Por vezes as pessoas pagam uma fortuna para serem examinadas por psicólogos, quando na verdade precisavam de consultar um clínico geral. Depois de ter tido várias sessões de “aconselhamento” durante dois anos, um escritor queixava-se de uma visão embaçada quando lia. O terapeuta falou-lhe da “falta de concentração como um sintoma típico nas pessoas com falsas angústias”. Como lhe era difícil continuar a pagar ao psicólogo, o paciente resolveu consultar um oftalmologista. Este último disse-lhe que um par de óculos resolveria certamente a tal síndrome, o que terminou por comprovar-se.

8. Conselheiros cristãos pretendem selecionar os melhores ensinamentos de homens não regenerados tais como Freud, Rogers, Maslow e Jung e misturá-los aos da Bíblia. Eis um casamento profano. Num congresso sobre a relação de ajuda cristã em 1988, Jay Adams, dizia: “Peço-vos de todas as minhas forças que abandonem a tarefa inútil de que falei: a de tentar integrar idéias ímpias à verdade Bíblica. Pensem nos milhões de horas que foram perdidos desde há uma geração nesta tarefa desesperada. Porque não há resultados visíveis? Vou dizer-vos: é porque isto está errado…a relação de ajuda procura mudar as pessoas. Mas saibam que transformar as pessoas é tarefa de Deus.”

9. Até mesmo na maior parte das sessões de aconselhamento cristão, baseado na psicologia, a oração não é reconhecida como uma “técnica” válida. No melhor dos casos é tolerada, no pior é negligenciada. Bem poucos conselheiros tomaram suficiente tempo para orar com os seus pacientes.
Estamos nós prestes a crer que a oração é apenas de importância secundária quando se trata de problemas da vida? Estaríamos nós enganados durante todos estes anos passados ao pensar que se aceitarmos a vontade de Deus, Ele atenderá às nossas orações?

10. Em muitas igrejas os ensinamentos não são outros que psicologia, com uma capa de vocabulário bíblico. As pessoas pedem pão, e recebem uma pedra.

11. Para falar claro, a psicologia não tem demonstrado sucesso evidente e em muitos casos, ela tem sido prejudicial.
Durante os últimos anos, alguns autores corajosos lançaram o alarme no que respeita à relação de ajuda psicológica.
Os opositores puseram estes livros de lado com um ar altivo, ou então, acusaram os autores de quererem criar divisões, ou outros tipos de perturbação.
No entanto, devem agora fazer face ao fato de que profissionais não cristãos emitem sérias dúvidas e alguns desencantos no que respeita à psicoterapia.
O doutor Szasz, professor de psiquiatria na Universidade do Estado de New York, foi desde há anos, um porta voz crítico. Qualifica a psiquiatria de pseudo-ciência, assim como a astrologia e a alquimia. Chama as doenças mentais de mitos, sugerindo que é uma etiqueta cômoda para camuflar e tornar mais agradável o amargo dos conflitos morais nas relações humanas. Defende que nenhum comportamento anormal é doença e que por conseguinte o tratamento não incumbe ao médico.
Vai mesmo mais longe. Diz mesmo que provavelmente a maior parte dos tratamentos psicoterapêuticos são nocivos para os ditos pacientes. “Todas estas intervenções e proposições deveriam se consideradas como más até prova do contrário:”
O psicólogo clínico Bernie Zilbergeld diz que “geralmente é tão útil para o paciente falar como uma pessoa comum como com um profissional de psicologia”.
Jeffrey Masson diplomado do Toronto Psychoanalytic Institute, e membro do International Psychoanalytic Association, é director do projecto no Sgmund Freud Archives. No prefácio do seu livro intitulado: Against Therapy, escreveu:“Este livro explica os motivos que me levam a crer que a psicoterapia, sob as suas mais diversas formas, é má. Ainda que critique vários psicoterapeutas e várias terapias, o meu objetivo primário é demonstrar que a idéia em si de psicoterapia está errada.”
O doutor Hans J. Eysenck, professor de psicologia na Universidade de Londres, descobriu que 70 a 77% dos “pacientes” neuróticos saram ou melhoram consideravelmente o seu estado, com ou sem a ajuda da psicoterapia. É uma questão de alívio espontâneo.
O Hobart Mowrer, professor de psicologia da universidade de Illinois, disse: “À medida que decorriam as décadas deste século, tomamos progressivamente consciência do grande postulado de Freud, segundo o qual a responsabilidade de todo o comportamento pode ser atribuído a outros e que o objetivo da vida não era de proceder moralmente mas sim libertarmo-nos de todo e qualquer sentimento de culpabilidade. Esta teoria levou-nos de mal a pior!”
A pretensão que diz que a psicoterapia tem uma elevada taxa de sucesso não está baseada em fatos. Nos estudos Cambridge-Somerville, jovens delinqüentes eventuais que tinham seguido tratamentos psicológicos tornaram-se piores que os candidatos do grupo de controle que não tinha recebido qualquer tratamento.
É preciso notar também que na psicoterapia encontramos o efeito psicossomático ou placebo. “A melhoria tão esperada, alimentada com a pessoa de um psicoterapeuta que afirma poder resolver o problema, acaba por fazer acreditar ao paciente que houve resultados positivos ainda que na verdade não haja.”
Que podemos concluir de tudo isto? Só há uma conclusão possível: “um grande movimento revolucionário que prometia explicar de maneira científica todas as neuroses e curar a maior parte delas” não passou de um engano. Enquanto profissionais seculares admitem que os sucessos espetaculares e as curas são praticamente inexistentes, a igreja mobiliza-se cada vez mais em volta da psicoterapia, em vez da Bíblia, como se a psicologia fosse um remédio universal para resolver os problemas de tensões nervosas, ansiedade e outros.
Citemos Don Illis uma vez mais, ”é tempo para a igreja fazer um exame de consciência, quando os crentes precisam de ajuda e se voltam para os psicólogos e psiquiatras mais do que para a igreja. Deveríamos interrogar-nos seriamente quando os jovens cristãos pensam poder fazer mais para o mundo ao tornarem-se psicólogos ou psiquiatras, do que pastores e evangelistas”.
Há um lugar para a relação de ajuda, mas deve ser bíblica. Não deve pôr de fora nem a Bíblia, nem o Espírito Santo, nem a oração. Não deve desculpar o pecado ou descarregar as pessoas da sua responsabilidade pessoal.
William MacDonaldFoi presidente do Emmaus Bible College nos E.U.A. Teólogo e um prolífico autor de mais de 84 livros publicados. Jamais aceitou seus direito autorais sobre seus próprios livros, investindo-os no reino.

Fonte: [ Web Evangelista ]
Via: [ 2Timóteo 3.16 ] / [ Ministério Batista Beréia ]

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CAP 32 - UM GUIA DE ESTUDO PARA O LIVRO DE GÊNESIS 25




INTRODUÇÃO
Aqui termina a vida de Abraão e continuamos com o nascimento de seus netos. Poucas coisas nos são passadas a respeito dos últimos dias de Abraão. As Santas Escrituras seguem a linha de Cristo, e assim a narrativa logo se volta para Jacó.
I. OUTRO CASAMENTO - VERSÍCULOS 1-4.
Após a morte de Sara, Abraão se casou novamente e teve mais filhos [Gênesis 2:18]. Isto foi o cumprimento de Gênesis 17:4.
II. O PLANO DE DEUS É RELEMBRADO - VERSÍCULOS 5-6.
Abraão relembra o plano de Deus para Isaque e o propósito da partida de Ismael. Ele sabia, no entanto, que estes outros filhos não deveriam ser deixados para desafiar a posição de Isaque como herdeiro da promessa e ancestral do Messias [Romanos 9:7]. Portanto, Abraão os enviou para outros lugares e lhes deu presentes, para que pudessem iniciar suas vidas de maneira próspera.
III. A MORTE DE ABRAÃO - VERSÍCULOS 7-10.
Abraão morreu sem perder a fé nas promessas de Deus. Ele não possuiu a Palestina e nem mesmo pode ver o Salvador chegar, mas ele sabia que as promessas de Deus eram verdadeiras [Hebreus 11:13]. Abraão foi enterrado ao lado de Sara na terra em que ele ressurgirá um dia, no futuro reino de Deus, a fim de reivindicá-la. Note que a sua morte é descrita como ele sendo "congregado ao seu povo". Isto não se refere ao enterro, mas a imortalidade da alma. Nós nos reunimos com nosso povo quando morremos. Você faz parte do mundo ou da família de Deus?
Devemos observar que Ismael participou do enterro de Abraão. Isso nos revela que a ligação entre eles não foi totalmente cortada quando ele e sua mãe partiram. Algumas pessoas imaginam que talvez Abraão enviasse periodicamente alguma ajuda para eles.
IV. ISAQUE É ABENÇOADO - VERSÍCULO 11.
Isaque tinha uma vida pacata, mas próspera. Talvez a antiga aparição de Deus em Laai-Rói tenha atraído Isaque para aquele lugar [Gênesis 16:7-14].
V. AS GERAÇÕES DE ISMAEL - VERSÍCULOS 12-18.
Lembre-se que a frase "Estas são as gerações de" ocorre dez vezes no livro de Gênesis. Gênesis é o livro dos inícios.
VI. A CONCEPÇÃO DE REBECA - VERSÍCULO 19-23.
O fato de Rebeca ser estéril foi uma prova tanto para Abraão quanto para Isaque. Isaque estava com sessenta anos antes que crianças nasceram. Talvez Abraão foi tentado a pensar que havia escolhido a moça errada para Isaque. Finalmente Isaque orou e Deus respondeu. Provavelmente Deus queria deixar claro que a Sua especial providência tomava conta do nascimento destes homens, pois através deles, Cristo viria ao mundo. Deus muitas vezes realiza a sua obra de maneira que a fé do Seu povo seja provada.
Durante a gravidez Rebeca sentiu mais movimento do que o normal em seu ventre. Ela perguntou ao Senhor a razão disso; e ficou sabendo que esperava por gêmeos. Estes gêmeos seriam pais de duas nações (Edom e Israel). Os seus descendentes seriam uns tipos de pessoas bem diferentes.
No plano de Deus o mais jovem deveria ser o mais importante dos dois. Apesar disso parecer contrário aos costumes humanos, é desta maneira que Deus age muitas vezes no plano da eleição da graça [Romanos 9:10-15]. Deus não segue os caminhos da sabedoria humana.
VII. JACÓ E ESAÚ - VERSÍCULOS 24-28.
Antes do nascimento destes dois meninos o Senhor já havia prometido que Jacó teria uma posição superior. Entretanto, parece que tanto Esaú quanto Isaque tinham determinado mudar isto. Esaú foi um esportista que viveu como um príncipe. Jacó era um homem simples e provavelmente ficava envolvido com o serviço duro de casa. Isaque favorecia Esaú e parecia determinado a mudar a vontade de Deus. Rebeca amava a Jacó e mais tarde usou de artifícios para promovê-lo. Olhando esta triste situação nós podemos tirar as seguintes lições:
A. Devemos sempre nos submeter à Palavra de Deus. Isaque e Esaú deveriam entender que Deus sabe o que é o melhor para nós.
B. O favoritismo é destrutivo em uma família. Ainda que tivéssemos uma proximidade especial com um de nossos filhos, nunca deveríamos permitir que isso ferisse ou magoasse os outros. É triste notar que as crianças a quem são devotadas o favoritismo, muitas delas são mimadas e arruinadas.
C. Deus não precisa de nossos artifícios para executar Seus planos. Tanto Jacó quanto Rebeca pecaram quando tentaram "auxiliar Deus". Isto fica evidente ao avançarmos no estudo.
VIII. ESAÚ VENDE O DIREITO DE PRIMOGENITURA - VERSÍCULOS 29-34.
A. Esaú era amigável, viril, mas um homem natural (não regenerado). Ele só se interessava naquilo que podia ver. O seu coração estava colocado nas coisas deste mundo [Hebreus 12:16]. O direito de primogenitura não significava nada para Esaú. Ele não se importava com as promessas de Deus e a vinda do Messias. Ele estava totalmente disposto a sacrificar o permanente pelo temporário. Ao desprezar o seu direito de primogenitura ele cumpre então o plano de Deus. (Nós valorizamos as oportunidades espirituais? Talvez as oportunidades espirituais que nos são oferecidas, através de um lar temente a Deus ou de uma Igreja onde somos criados, sejam o nosso direito de primogenitura. Quantos dão as costas ao evangelho por causa de alguns prazeres mundanos).
B. Há muitas coisas a respeito de Jacó que nós não gostamos. Em algumas ocasiões ele ludibriou e foi egoísta com Esaú, e ainda achava que era seu dever dar uma assistência a Deus. Entretanto, ele era um homem de fé, pois viu o invisível e o futuro. Ele valorizou o direito de primogenitura e queria as bênçãos espirituais de Deus. Jacó não pecou por desejar o direito de primogenitura. Pela promessa de Deus este direito já pertencia a ele. O crime dele foi na maneira em que ele procurou obter o direito de primogenitura. Ele deveria ter sido gentil com Esaú e deixar Deus tomar conta do futuro. Até mesmo aqueles que têm fé verdadeira, estão sujeitos a falhar pela fraqueza da carne.

Autor: Pastor Ron Crisp 
Tradução: Pastor Eduardo Alves Cadete 2001 
Revisão : Joy Ellaina Gardner 2001 
Verificação: Pastor Calvin Gardner 2002 

CAP 32 CINQÜENTA EVIDÊNCIAS DO ARREBATAMENTO PRÉ-TRIBULACIONAL

 

2.4. A Igreja não passará pela tribulação, porque:

1.   A Bíblia nunca assim o declarou explicitamente.
2.   Ap 1 fala do passado (?as coisas que vistes?); Ap 2,3 do presente (?as coisas que são?) ; Ap 4-22 do futuro (?as coisas que hão de ser?). Depois de Ap 3 a Igreja nunca é mencionada. Em Ap 4 os 24 anciãos (símbolos da igreja local totalizada futura) já estão no trono antes de começar a Tribulação; em Ap 19:8,14 a igreja local totalizada futura VOLTA à terra ao final da Tribulação; logo não estava aqui naquele período!
3.   Cristo prometeu aos [verdadeiros] crentes das [verdadeiras] igrejas locais: !Eu te guardarei da hora da provação? Ap 3:10.
4.   Ap 15:1; 16:1,19 dizem que a Grande Tribulação é um período de juízo sobre um mundo ímpio, sobre as igrejas apóstatas, e sobre Israel rebelde. Usam expressões fortíssimas: !flagelo?, !vinho do furor de Deus?, !7 taças da cólera de Deus?! Mas Jo 5:24, Rm 5:9, 1Ts 5:9 nos garantem que o salvo !não entra em juízo?, !não foi destinado para a ira?, e !Jesus nos livra da ira vindoura?.
5.   A Grande Tribulação, embora afetando o mundo inteiro, é primordialmente para castigar Israel Jr 30:4-9; Dn 12:1; Mt 24:15,21.
6.   Não há nenhum sinal cronológico quanto à vinda de Cristo para arrebatar os [verdadeiros] crentes das [verdadeiras] igrejas locais; mas há muitos sinais cronológicos (?1260?, !2520 dias?, !tempo, tempos e metade de tempo?, !42 meses?, etc.) que se aplicam só a Israel.
7.   Dn 9:25-27 profetizou 70 semanas para Israel. Na 69a., Israel rejeitou e crucificou seu Senhor, por isso a !fita VHS? de Israel foi interrompida e acionada a da dispensação das igrejas locais. Completada esta, será reacionada a fita de Israel, para cumprir-se a 70a. semana, a Grande Tribulação, chamada !Tribulação de Jacó? em Dn 12:1; Jr 30:7; Ap 12:7-9. Como os [verdadeiros] crentes das [verdadeiras] igrejas locais não estiveram presente nas primeiras 69 semanas, não estarão na 70a.
8.   A trombeta de 1Co 15:52 (instantânea; relacionada com o Arrebatamento) é diferente da de Ap 10:17; 11:15-19 (prolongada Ap 10:7; relacionada com juízo)!
9.   José (tipo de Cristo) casou-se com Asená (tipo da Igreja) quando estava rejeitado pelos seus irmãos (tipo de Israel) e antes dos 7 anos de fome Gn 41:45. Enoque foi arrebatado antes do dilúvio Jd 14-16; Gn 5:24; Noé, antes das águas Gn 6; Lc 17:26-27,30; Ló, antes do fogo Gn 19; Lc 17:28-30.
10.Somente quando os [verdadeiros] crentes das [verdadeiras] igrejas locais (?o sal?) forem retirados é que o mundo entrará em completa e veloz putrefação moral e espiritual (2TS 2:67-10).
11.Cada [verdadeiro] crente das [verdadeiras] igrejas locais, o corpo de Cristo, é uma só com Ele eem Ele. Portanto, se os [verdadeiros] crentes das [verdadeiras] igrejas locais passassem pela 70a. semana, o próprio Cristo passaria pelo julgamento e castigo de Deus, o que é impossível Hb 9:25-27.
12.Se algum dos [verdadeiros] crentes das [verdadeiras] igrejas locais passasse pela Tribulação, como todos lá têm que se sujeitar ao Diabo Ap 13:7, então Cristo estaria sujeito ao Diabo ou deixaria de ser o cabeça de cada [verdadeira] igreja local.
 Agora, vejamos o resumo feito pelo Pr. Mike Walls:

Cinqüenta Evidências do Arrebatamento Pré-Tribulacional

DOUTRINA HISTÓRICA DA IMINÊNCIA

1. As igrejas locais primitivas acreditavam na iminência do retorno do Senhor. Enquanto se pode debater sobre os detalhes de o que os [assim chamados] "pais da igreja" disseram, há uma consistência e unanimidade nas igrejas locais primitivas sobre a iminência do retorno do Senhor para buscar aqueles que verdadeiramente são Seus, sendo tal iminência essencial à posição pré-tribulacional e em oposição a algumas outras posições.

2. A posição pré-tribulacional é a ÚNICA que verdadeiramente ensina a iminência do retorno do Senhor para buscar os [verdadeiros] crentes da dispensação das igrejas locais.

3. O fato de haver maior desenvolvimento da doutrina pré-tribulacional nos últimos séculos não a impede de provir dos primeiros séculos [mesmo que não usasse a terminologia de hoje]. Nos primeiros anos das igrejas locais pode-se observar o desenvolvimento das grandes doutrinas fundacionais sobre a Trindade, sobre a Deidade do Filho, sobre Cristo ser o Deus-homem, sobre o cânon das Escrituras, etc. Após os concílios das igrejas primitivas [mesmo que já com o fermento da hierarquia e outros males que foram as raízes para o papismo] há um tempo de declínio com a igreja corporativa mergulhando em grande apostasia. Os ensinamentos daquele tempo são construídos sobre muitas das heresias de Agostinho. Quando veio a Reforma, houve um período de restabelecimento das doutrinas fundacionais da salvação. Agora, nestes últimos dias há a habilidade e a necessidade da igrejas locais entender melhor as doutrinas da escatologia, e o Espírito está continuando o Seu ministério de guiar as igrejas locais em toda a verdade.

4. A exortação a sermos confortados pela !vinda do Senhor? (1Tess 4:18) só é válida no contexto da visão pré-tribulacional. Poderia mesmo ser uma coisa temerosa numa visão pós-tribulacional. !Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras.? (1Ts 4:18)

5. Somos exortados a [com feliz expectativa] olharmos para e aguardarmos a !Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo;? (Tt 2:13)

Se há algum evento profético (isto é: a Tribulação) a ocorrer antes disso, então esta passagem é sem sentido. 

6. Novamente, devemos !nos purificar? à vista desta vinda (1Jo 3:2-3). Se esta vinda não é iminente, então esta passagem é sem sentido.    !2 Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que,quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos. 3 E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro.? (1Jo 3:2-3)

7. Foi dito aos crentes da dispensação das igrejas locais para *apenas* [com feliz expectativa] olharem para (e aguardarem pela) a Vinda de Cristo. É para Israel e é para os santos a serem salvos durante a Tribulação que foi dito para [em expectativa] olharem para (e procurarem por) sinais.

NATUREZA DAS IGREJAS LOCAIS

(As pessoas que não entendem a natureza das igrejas locais como únicas no programa de Deus estarão continuamente confusas sobre a natureza da volta de Cristo para receber os [verdadeiros] crentes das [verdadeiras] igrejas locais)

8. O Translado  dos [verdadeiros] crentes da dispensação das igrejas locais nunca é mencionado em nenhum contexto que fale da Segunda Vinda de Cristo ao final da Tribulação. 

9. Os [verdadeiros] crentes das [verdadeiras] igrejas locais !não são indicadas para a ira? (Ro 5:9; 1 Tes 1:9-10). Portanto, os [verdadeiros] crentes das [verdadeiras] igrejas locais não podem entrar no !grande dia de Sua ira?. 
      !Logo muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira." (Rm 5:9)
      !9 Porque eles mesmos anunciam de nós qual a entrada que tivemos para convosco, e como dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir o Deus vivo e verdadeiro, 10 E esperar dos céus a seu Filho, a quem ressuscitou dentre os mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira futura.? (1Ts 1:9-10)

10. Os [verdadeiros] crentes das [verdadeiras] igrejas locais não serão !destruídos pelo Dia do Senhor? (1Tes 5:1-9) (Dia do Senhor é outro nome para a Grande Tribulação.)
?1 ¶ Mas, irmãos, acerca dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva; 2 Porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; 3 Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobre-virá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão. 4 Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele dia vos surpreenda como um ladrão; 5 Porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite nem das trevas. 6 ¶ Não durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos, e sejamos sóbrios; 7 Porque os que dormem, dormem de noite, e os que se embebedam, embebedam-se de noite. 8 Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor, e tendo por capacete a esperança da salvação; 9 Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo,? (1Ts 5:1-9)

11. Os [verdadeiros] crentes das [verdadeiras] igrejas locais serão ?preservados da hora da provação que há de vir sobre todo o mundo." (Ap 3:10) 
?Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra.? (Ap 3:10)

12. O [verdadeiro] crente escapará da Tribulação (Lc 21:36). [Mas é possível que esta passagem se refira mais propriamente aos salvos durante a tribulação. Hélio]
?Vigiai, pois, em todo o tempo, orando, para que sejais havidos por dignos de evitar todas estas coisas que hão de acontecer, e de estar em pé diante do Filho do homem.? (Lc 21:36)

13. É do caráter de Deus livrar os Seus dos tempos das provas. (Lembremos de Noé, Ló, Raabe, Israel,  etc). 

14. Está claro que há um intervalo de tempo entre o Translado  dos [verdadeiros] crentes das [verdadeiras] igrejas locais e o retorno de Cristo. (Jo 14:3).
?E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.? (Jo 14:3)

15. Somente a posição pré-tribulacional não divide o Corpo de Cristo de acordo com um princípio baseado em obras, como tão claramente faz o Arrebatamento Parcial (e outras posições, em menor proporção). O Arrebatamento Pré-Tribulacional dará um grande final, em clímax, ao grande plano de salvação só pela graça. 

16. As Escrituras são inflexíveis quanto à igreja local totalizada futura ser sem divisões e ser indivisível. Na presente dispensação cada uma das [verdadeiras] igrejas locais está dividida em trigo e joio [impossíveis de serem diferenciados com toda segurança] e está dividida pela velha natureza dos crentes que neles continua presente. Quando formos glorificados na vinda de Cristo, a igreja local totalizada futura não terá divisões entre membros nem dentro de cada membro. 

17. O piedoso grupo remanescente da Tribulação tem os atributos visto em Israel do Antigo Testamento e não nas igrejas locais. Os [verdadeiros] crentes das [verdadeiras] igrejas locais não estão presentes nas profecias de Apocalipse. 

18. A visão pré-tribulacionista, diferentemente da visão pós-tribulacionista, não confunde termos (tais como "eleitos" e "santos") que se aplicam aos crentes de todas as épocas, em oposição a termos (tais como "igreja [local]" e "em Cristo") que se aplicam somente aos que são "o corpo de Cristo" e referem-se a esta dispensação.  

A OBRA DO ESPÍRITO SANTO

19. O Santo Espírito é o Restringente do mal no mundo. Conforme profetizado, Ele não pode ser removido do mundo a menos que todos os [verdadeiros] crentes das [verdadeiras] igrejas locais, que são moradia do Espírito Santo, sejam também removidos. 

20. O Espírito Santo será removido antes de !o iníquo? ser revelado. Esse iníquo será certamente revelado na Tribulação. De fato, a Tribulação começa com a assinatura da aliança entre esse iníquo e Israel. Esse ato o revelará. 

21. A !apostasia? em 2Ts 2:3 seria melhor entendido em seu contexto como !a partida?. Esta é uma referência à partida do Espírito Santo como habitando a [verdadeiros] crentes das [verdadeiras] igrejas locais. 
?Que ninguém vos engane, segundo maneira nenhuma: porque não será assim sem que primeiramente venha a retirada (dos crentes)  {*}, e tenha sido revelado o homem do pecado, o filho da perdição? (2Ts 2:3, tradução literal e harmônica com a KJV)

Nota de Hélio: !a RETIRADA (dos crentes)?: O grego "646 apostasia" muitas vezes não significa "apostasia DA FÉ".
. Quando aparece isoladamente (sem ser seguida de "da fé"), então ?646 apostasia? somente significa "SEPARAÇÃO" ou "RETIRADA", e é o contexto que esclarece a que ela se refere: em At 21:21, é "separar [de Moisés]"; somente em 1Ti 4:1 (acompanhado de "da fé"), é que "aposthsontai tinev thv pistewv" deve ser entendido como "alguns se separarão da fé" ou "alguns apostatarão da fé".
. A palavra relacionada "apostasion" é "carta de separação [divórcio]" em Mt 5:31 e 19:7 e Mr 10:4.
. A palavra relacionada "868 aphistemi" é "separar [do Templo]" em Lc 2:37; é "ausentar" em Lc 4:13; é "apartar" em Lc 13:27 e At 12:10 e 15:38 e 22:29 e 1Ti 6:5 e 2Ti 2:19 e He 3:12; é "levar" em At 5:37; é "deixar" em At 5:38; é "retirar" em At 19:9, e é "desviar" em 2Co 12:8.
Portanto, neste presente verso 2Te 2:3, tudo indica que "646 apostasia" se refere ao ARREBATAMENTO dos verdadeiros salvos da dispensação das assembléias, se refere à retirada deles para fora deste mundo. 
- Todas as 7 traduções (e respeitamos muitíssimo a Tyndale-1522) da Bíblia para o inglês anteriores à KJV traduziram !646 apostasia? para ?partida?, somente à partir da KJV-1611, infelizmente, a palavra foi transliterada ao invés de traduzida, isto sempre tem o perigo de causar confusão...
 

22. A obra do Espírito Santo toma os [verdadeiros] crentes das [verdadeiras] igrejas locais e os torna como Cristo no aspecto em que eles [sem revolta] se submetem à morte e à perseguição. Em oposição a isto, os santos do AT (veja muitos dos Salmos) e os santos da Tribulação gritam por vingança (Ap 6:10). 
?E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?? (Ap 6:10)
 

O ARGUMENTO HERMENÊUTICO

23. Somente a visão pré-tribulacional permite uma interpretação verdadeiramente literal em todas as passagens do AT e NT a respeito da Grande Tribulação. 

24. Somente a posição pré-tribulacional distingue claramente entre as igrejas locais e Israel, e reconhece como Deus lida diferentemente com cada um deles. Isto exige um intervalo de tempo entre o Arrebatamento e a Segunda Vinda de Cristo, sendo esse tempo chamado de a Tribulação (a Septuagésima Semana de Daniel), um tempo destinado exclusivamente ao castigo aos judeus e gentios que recusaram Cristo. 

25. Todos os crentes devem comparecer diante do Trono do Julgamento de Cristo (2Cor 5:10). Este evento nunca é mencionado nos relatos dos eventos em torno da Segunda Vinda. 
?Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal.? (2Co 5:10)

26. Os !vinte e quatro anciãos? em Ap 4:1-5; 5:14 são representantes da igreja local totalizada futura. Portanto, é necessário que esta igreja local totalizada futura, individida e indivisível, em seu número e constituição finais e totais, seja reunida em glória antes dos eventos da Tribulação. 
?4:1 ¶ Depois destas coisas, olhei, e eis que estava uma porta aberta no céu; e a primeira voz que, como de trombeta, ouvira falar comigo, disse: Sobe aqui, e mostrar-te-ei as coisas que depois destas devem acontecer. 2 E logo fui arrebatado no Espírito, e eis que um trono estava posto no céu, e um assentado sobre o trono. 3 E o que estava assentado era, na aparência, semelhante à pedra jaspe e sardônica; e o arco celeste estava ao redor do trono, e parecia semelhante à esmeralda. 4 E ao redor do trono havia vinte e quatro tronos; e vi assentados sobre os tronos vinte e quatro anciãos vestidos de vestes brancas; e tinham sobre suas cabeças coroas de ouro. 5 E do trono saíam relâmpagos, e trovões, e vozes; e diante do trono ardiam sete lâmpadas de fogo, as quais são os sete espíritos de Deus." ... 5:14 !E os quatro animais diziam: Amém. E os vinte e quatro anciãos prostraram-se, e adoraram ao que vive para todo o sempre." (Ap 4:1-5;5:14)

27. Há claramente uma vinda de Cristo somente para a Sua noiva, antes da Sua Segunda Vinda à terra. Ap 19:7-10. 
?7 Regozijemo-nos, e alegremo-nos, e demos-lhe glória; porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou. 8 E foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente; porque o linho fino são as justiças dos santos. 9 E disse-me: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus. 10 E eu lancei-me a seus pés para o adorar; mas ele disse-me: Olha não faças tal; sou teu conservo, e de teus irmãos, que têm o testemunho de Jesus. Adora a Deus; porque o testemunho de Jesus é o espírito de profecia.? (Ap 19:7-10)

28. Os santos salvos durante a Tribulação não são transladados [nem glorificados] na Segunda Vinda de Cristo mas, durante o Milênio, executam atividades normais. Elas incluem especificamente agricultura, construção e procriação (Is 65:20-25). 
?20 Não haverá mais nela criança de poucos dias, nem velho que não cumpra os seus dias; porque o menino morrerá de cem anos; porém o pecador de cem anos será amaldiçoado. 21 E edificarão casas, e as habitarão; e plantarão vinhas, e comerão o seu fruto. 22 Não edificarão para que outros habitem; não plantarão para que outros comam; porque os dias do meu povo serão como os dias da árvore, e os meus eleitos gozarão das obras das suas mãos. 23 Não trabalharão debalde, nem terão filhos para a perturbação; porque são a posteridade bendita do SENHOR, e os seus descendentes estarão com eles. 24 E será que antes que clamem eu responderei; estando eles ainda falando, eu os ouvirei. 25 O lobo e o cordeiro se apascentarão juntos, e o leão comerá palha como o boi; e pó será a comida da serpente. Não farão mal nem dano algum em todo o meu santo monte, diz o SENHOR.? (Is 65:20-25)

29. O Julgamento das nações gentílicas, o qual se segue à Segunda Vinda (Mt 25:31-46), indica que os salvos e os perdidos estão cada um num corpo natural, o que seria impossível se o Translado  ocorresse na Segunda Vinda. 
?31 ¶ E quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os santos anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória; 32 E todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas; 33 E porá as ovelhas à sua direita, mas os bodes à esquerda. 34 Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; 35 Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; 36 Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me. 37 Então os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber? 38 E quando te vimos estrangeiro, e te hospedamos? ou nu, e te vestimos? 39 E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-te? 40 E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. 41 Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos; 42 Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber; 43 Sendo estrangeiro, não me recolhestes; estando nu, não me vestistes; e enfermo, e na prisão, não me visitastes. 44 Então eles também lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não te servimos? 45 Então lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim. 46 E irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna.? (Mt 25:31-46)

30. Se o Translado  ocorresse ao mesmo tempo que a Segunda Vinda, não haveria necessidade de separar as ovelhas dos bodes no julgamento subseqüente. O ato do Translado  já fez a separação. 

31. O Julgamento de Israel (Ez 20:34-38) ocorre após a Segunda Vinda e requer um Israel re-unido. Novamente, a separação dos salvos e dos perdidos seria desnecessária se todos os salvos tivessem sido previamente separados por um translado na Segunda Vinda. 
?34 E vos tirarei dentre os povos, e vos congregarei das terras nas quais andais espalhados, com mão forte, e com braço estendido, e com indignação derramada. 35 E vos levarei ao deserto dos povos; e ali face a face entrarei em juízo convosco; 36 Como entrei em juízo com vossos pais, no deserto da terra do Egito, assim entrarei em juízo convosco, diz o Senhor DEUS. 37 Também vos farei passar debaixo da vara, e vos farei entrar no vínculo da aliança. 38 E separarei dentre vós os rebeldes, e os que transgrediram contra mim; da terra das suas peregrinações os tirarei, mas à terra de Israel não voltarão; e sabereis que eu sou o SENHOR.? (Ez 20:34-38) 

DIFERENÇAS ENTRE O ARREBATAMENTO E A SEGUNDA VINDA

32. No Arrebatamento, os [verdadeiros] crentes das [verdadeiras] igrejas locais encontram Cristo no ar. Na Segunda Vinda, Cristo retorna ao Monte das Oliveiras. 

33. No tempo do Arrebatamento, o Monte das Oliveiras está não será mudado. Na Segunda Vinda ele está dividido formando um vale a leste de Jerusalém. 

34. No tempo do Arrebatamento, os santos são transladados. Nenhum dos santos é transladado no tempo da Segunda Vinda. 

35. No tempo do Arrebatamento, o mundo não é julgado pelo pecado, mas desce cada vez mais profundamente no pecado. Na Segunda Vinda, o mundo é julgado pelo Rei dos Reis. 

36. O Translado dos [verdadeiros] crentes das [verdadeiras] igrejas locais é representado como uma libertação do dia da ira, enquanto a vinda de Cristo é a libertação dos que sofreram sob grave Tribulação. 

37. O Arrebatamento é iminente [pode ocorrer a qualquer segundo, sem necessidade de condições nem sinais] enquanto há sinais específicos que têm que preceder a Segunda Vinda. 

38. O Translado  dos crentes vivos é uma verdade revelada apenas no NT. A Segunda Vinda com os eventos que a circundam é proeminente no AT e NT. 

39. O Arrebatamento é apenas para os salvos, enquanto a Tribulação e a Segunda Vinda diz respeito ao mundo todo. 

40. Nenhuma profecia não cumprida permanece entre os [verdadeiros] crentes das [verdadeiras] igrejas locais e o Arrebatamento. Mas muitos sinais têm que ser cumpridos antes da Segunda Vinda de Cristo. 

41. Nenhuma passagem do AT e do NT diz respeito à ressurreição dos santos na Segunda Vinda nem menciona o Translado dos santos vivos no mesmo tempo.  

A NATUREZA DA TRIBULAÇÃO

42. Somente a visão pré-tribulacional mantém a distinção entre a !Grande Tribulação? e as tribulações em geral que experimentamos. 

43. A Grande Tribulação é adequadamente entendida na visão pré-tribulacional como uma preparação para a restauração de Israel. (Dt 4:29-30. Jer 30:4-11, Dan 9:24-27, Dan 12:1-2)
    !29 Então dali buscarás ao SENHOR teu Deus, e o acharás, quando o buscares de todo o teu coração e de toda a tua alma. 30 Quando estiverdes em angústia, e todas estas coisas te alcançarem, então nos últimos dias voltarás para o SENHOR teu Deus, e ouvirás a sua voz." (Dt 4:29-30)
    !4 E estas são as palavras que disse o SENHOR, acerca de Israel e de Judá. 5 Porque assim diz o SENHOR: Ouvimos uma voz de tremor, de temor mas não de paz. 6 Perguntai, pois, e vede, se um homem pode dar à luz. Por que, pois, vejo a cada homem com as mãos sobre os lombos como a que está dando à luz? e por que se tornaram pálidos todos os rostos? 7 Ah! porque aquele dia é tão grande, que não houve outro semelhante; e é tempo de angústia para Jacó; ele, porém, será salvo dela. 8 Porque será naquele dia, diz o SENHOR dos Exércitos, que eu quebrarei o seu jugo de sobre o teu pescoço, e quebrarei os teus grilhões; e nunca mais se servirão dele os estrangeiros. 9 Mas servirão ao SENHOR, seu Deus, como também a Davi, seu rei, que lhes levantarei. 10 ¶ Não temas, pois, tu, ó meu servo Jacó, diz o SENHOR, nem te espantes, ó Israel; porque eis que te livrarei de terras de longe, e à tua descendência da terra do seu cativeiro; e Jacó voltará, e descansará, e ficará em sossego, e não haverá quem o atemorize. 11 Porque eu sou contigo, diz o SENHOR, para te salvar; porquanto darei fim a todas as nações entre as quais te espalhei; a ti, porém, não darei fim, mas castigar-te-ei com medida, e de todo não te terei por inocente." (Jr 30:4-11)
    !24 Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo. 25 Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos. 26 E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações. 27 E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador." (Dn 9:24-27)
    !1 ¶ E naquele tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito no livro. 2 E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno." (Dn 12:1-2)

44. Em nenhuma passagem do AT que discute a Tribulação, as igrejas locais são mencionadas. 

45. Em nenhuma passagem do NT que discute a Tribulação, as igrejas locais são mencionadas. 

46. Em contraste com as posições que vêem o Arrebatamento como midi-tribulacional ou pré-ira, a visão pré-tribulacional oferece uma explicação adequada para o começo da Grande Tribulação em Ap. 6. Essas outras duas posições, errôneas, são claramente refutadas pelo claro ensinamento das Escrituras de que a Grande Tribulação começa muito tempo antes da 7ªtrombeta em Ap.11. 

47. Não há fundamento adequado para a firmação de que a 7ªtrombeta de Apocalipse 11 é a última trombeta de 1Cor 15. Quem afirma isso o faz com base somente em suposição. A visão pré-tribulacional mantém a distinção própria entre as trombetas proféticas do Arrebatamento dos verdadeiros crentes da dispensação das igrejas locais e as trombetas da Tribulação. 
    1Co 15:52 Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.
    Ap 11:15 E o sétimo anjo tocou a sua trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre.

48. A unidade da Septuagésima semana de Daniel é mantida pela visão pré-tribulacional. Em contraste, a visão midi-tribulacional destrói esta unidade e confunde o programa para Israel com o programa para as igrejas locais. A visão pós-tribulacional nega o claro ensinamento das 70 semanas, subvertendo-o em alguma forma de alegoria. 
        !24 Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo. 25 Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos. 26 E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações. 27 E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador." (Dn 9:24-27)

49. A reunião dos santos após a Tribulação é feita por anjos (Mt 25:31-46; ), enquanto a reunião dos [verdadeiros] crentes das verdadeiras igrejas locais é feita pelo !mesmo Senhor?. 
    Mt 13:39 O inimigo, que o semeou, é o diabo; e a ceifa é o fim do mundo; e os ceifeiros são os anjos.
    Mt 13:41 Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa escândalo, e os que cometem iniqüidade.
    Mt 13:49 Assim será na consumação dos séculos: virão os anjos, e separarão os maus de entre os justos,
    Mt 24:31 E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus.
    !13 ¶ Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança. 14 Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com ele. 15 Dizemo-vos, pois, isto, pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. 16 Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. 17 Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.? (1Ts 4:13-17)

50. Ap 22:17-20 !17 E o Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida. 18 Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; 19 E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro. 20 ¶ Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedovenho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus.? (Ap 22:17-20)

Autor: Pastor Mike Walls
Freedom Baptist Church Smithfield , NC
King James Bible church
Is 41:10

Traduzido por: Jeanne Rangel, Out.2006
Modificado e adaptado por Hélio de Menezes Silva, Out.2006


Autor: Pr Mike Walls 

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O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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