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11 de out. de 2010

JESUS O Pão da Vida - Paulo Junior

As marcas de um consolador

 


Referência: Neemias 1.1-4

INTRODUÇÃO
· O livro de Neemias fala de restauração: na vida, na família, na igreja, na sociedade. Vivemos num mundo fragmentado. Há vidas quebradas. Há lares desfeitos. Há igrejas em crise. A sociedade está enferma. Precisamos urgentemente da mensagem do livro de Neemias.
· O livro de Neemias é um livro sobre liderança. Nesse livro aprendemos “a planejar o nosso trabalho, organanizar o nosso tempo e recursos, a integrar nossas tarefas com a tarefa de outros, a motivar outros e avaliar os resultados.” Nesse livro aprendemos como lidar com oposição. 
· O verdadeiro líder é aquele que abre mão do seu conforto pessoal para lutar pelas causas do seu povo. 
· Para compreendermos esse livro, precisamos observar à guisa de introdução três fatos importantes:

1. O contexto histórico do cativeiro babilônico
· O Reino do Norte teve 19 reis, em 8 dinastias. Nenhum rei buscou a Deus. Todos foram rebeldes. Deus enviou-lhes profetas, mas nem os nobres nem o povo arrependeu-se. Então, Deus os entregou nas mãos da Assíria e no 722 a.C., foram levados cativos e nunca foram restaurados.
· O Reino do Sul teve 20 reis, na mesma dinastia davídica. Judá não aprendeu a lição do Reino do Norte e também começou a se desviar de Deus. Os reis taparam os ouvidos à voz profética e prenderam e mataram os profetas. Então, eles foram levados no ano 586 a.C., para a Babilônia e lá permaneceram 70 anos.

2. O retorno do cativeiro babilônico em três levas
· A Babilônia caiu. A política do Reino Medo-Persa era diferente. Então, Ciro determinou a volta dos cativos, quando tomou conhecimento que Jeremias havia profetizado a seu respeito.
· O povo volta em três levas: 1) Sob a liderança de Zorobabel para reconstruir o templo; 2) Sob a liderança de Esdras para ensinar a Lei; 3) Sob a lidserança de Neemias para reconstruir os muros.
· Muitos ficaram na Babilônia e não quiseram voltar. A geração que saíra já estava idosa e a que nascera na Babilônia havia se aculturado.

3. O opróbrio dos que voltaram do cativeiro
· Os que voltaram enfrentaram a proposta sedutora dos samaritanos para se associarem na reconstrução do templo. (Compare Esdras 4:1-3 com 2 Reis 17:24,33,34). A rejeição foi motivada por sentimentos religiosos e não preconceito racial (Ed 6:21).
· A rejeição de oferta, provocou oposição e a construção do templo foi paralizada por ordem do rei Artaxerxes (Ed 4:11-21). O resultado é que a cidade ficou despovoada (Ne 11:1).
· O povo voltou para Jerusalém, mas a restauração ainda não havia acontecido: O templo, a cidade e o povo estavam debaixo de grande miséria e opróbrio. 
· Neemias recebe a visita de Hanani no ano 444 a.C., no 20o ano de Artaxerxes I, ou seja, 13 anos depois de Esdras subir a Jerusalém, e 142 anos depois do cativeiro babilônico (Ed 7:7).

I. UM HOMEM QUE ESTÁ A SERVIÇO DE DEUS E DOS HOMENS – V. 11b
1. Seu nome – v. 1
· O nome Neemias significa “confortador dado por Deus ou aquele que consola”. Neemias era um consolador. Um homem de coração aberto e sensível aos problemas dos outros. Neemias é um servo de Deus, servindo ao rei da Pérsia e disposto a servir o seu desprezado povo.

2. Sua ocupação – v. 11
· Neemias deve ter nascido no cativeiro. Ele não conhecia Jerusalém. Ele cresceu num contexto de politeísmo. Mas, por causa de sua integridade, capacidade, lealdade ocupou um cargo de grande confiança no reinado de Artaxerxes, em Susã, principal palácio e residência de inverno do monarca. 
· Neemias era um homem de visão e ação. Ele orava e agia. Tinha trânsito com Deus e com os homens.
· O rei da Pérsia colocava a vida em suas mãos. Naquele tempo havia muita traição por envenenamento. O copeiro era a pessoa que cuidava da vida do rei, o provador oficial do rei.
· Além de copeiro, ele era uma espécie de primeiro ministro, o braço direito do rei Artaxerxes.
· Neemias cresceu em terra estranha, mas certamente manteve-se atualizado no estudo da Palavra de Deus. Ele conhecia a Deus. E tinha vida intensa de oração.

3. Sua empatia – V. 4
· Seus ouvidos estavam abertos ao clamor do seu irmão e e seu coração profundamente sensível às necessidades do seu povo.
· Neemias vive no luxo, mas também vive em piedade.
· Ele vive com Deus e se importa com aqueles que vivem na miséria. Jerusalém estava a 1.500 Km de Susã. Neemias nunca vira antes a cidade dos seus pais. Mas ele ainda se importa com essa cidade. Os problemas da cidade são os seus problemas. A dor da sua gente é a sua dor. Na sua agenda há espaço para receber aqueles que estão sofrendo. É um homem que tem conhecimento, influência e poder, mas não afasta daqueles que sofrem.

II. UM HOMEM QUE SE IMPORTA COM AS PESSOAS E NÃO APENAS COM O SEU SUCESSO – v. 2-4
1. Neemias é um homem que faz perguntas – v 2
· Fazer perguntas pode mudar sua vida. A vida de Neemias nunca mais foi a mesma depois que fez aquela pergunta.
· Quando você toma conhecimento de um problema, você se torna responsável diante de Deus na solução daquele problema.
· Se você não está interessado em ajudar, não faça perguntas. Perguntar a alguém como vai? Se ter tempo, disposição e esforço para ajudar é uma consumada hipocrisia.
· Quando Neemias soube da necessidade do seu povo sentiu-se chamado para atender aquela necessidade. 
· Temos que ter coragem para fazer perguntas acerca dos problemas que afligem nossa vida, família, igreja, cidade e nação.

2. Neemias é um homem que diagnostica os problemas do seu povo – v. 3
· Que tipo de problema estava acontecendo em Jerusalém?

a) Insegurança – “os muros de Jerusalém estão derribados” (v. 3) – A cidade estava desguarnecida. Campeava a violência. Não havia segurança. Os invasores podiam entrar a qualquer hora. Um povo sem segurança sente-se ameaçado. Esse é o maior problemas das grandes cidades hoje. Vivemos sob o espectro do medo. Trancamo-nos dentro de casa e temos medo de sair às ruas. Há violência, arrombamentos, assaltos, sequestros.
b) Injustiça – “e as suas portas, queimadas” (v. 3) – Os juízes que julgavam as causas do povo ficavam junto às portas da cidade. Não havia justiça. O judiciário estava falido. Campeava a corrupção, o desmando. Não havia lei, nem justiça. A sociedade se desespera quando a justiça desaparece ou se corrompe. Vivemos esse drama de um poder judiciário levedado pelo fermento da injustiça.
c) Pobreza – “Os restantes, que não foram levados para o cativeiro e se acham lá na província, estão em grande miséria…” (v. 3) – O povo tinha voltado para Jerusalém. 120 anos havia se passado desde que foram levados para a Babilônia, mas a pobreza ainda assolava o povo. Viviam no meio de escombros. Eles perderam o ânimo para lutar. Viviam oprimidos pelos seus inimigos. Cada um corria atrás da sua própria sobrevivência e perderam a noção de cidadania.
d) Desprezo – “e desprezo” (v. 3) – Além de viverem numa cidade sem segurança e sem justiça. Além de estarem golpeados pela pobreza, eram também ultrajados pelo desprezo. Era um povo esquecido, abandonado à sua sorte. Muitos vivem assim, ainda hoje.

3. Neemias é um homem que se levanta como resposta de Deus aos problemas do povo – v. 4
· Realizar os sonhos de Deus é mais importante do que viver encastelado no nosso próprio conforto. Por isso, Neemias deixou o palácio e foi reconstruir os muros caídos de Jerusalém.
· Neemias era copeiro do rei. Mas abriu mão de tudo para cumprir os propósitos de Deus. Charles Studd disse: “Se Jesus Cristo é Deus e morreu por mim, então nenhum sacrifício que eu faça por ele pode ser grande demais”.
· Para que Deus está levantando você? Para que você está se preparando? Para que você ocupa esse cargo onde você está? Veja o que aconteceu com Moisés, Ester, Neemias, Davi, Paulo.

III. UM HOMEM CAPAZ DE SENTIR NA PELE A DOR DO SEU POVO – V. 4
1. Os problemas do seu povo levou-o às lágrimas – v. 4
· Quanto tempo faz que você não chora?
· Os nossos sentimentos estão congelados.
· William Hopkins orava frequentemente: “Senhor, dá-me o dom das lágrimas”. Antes de Deus fazer alguma coisa, ele precisa amolecer o nosso coração”. Só gente quebrantada é usada plenamente por Deus.
· Por que Neemias chorou? 1) Não somente porque a cidade dos seus pais estava em ruínas; 2) Não somente porque lá estava o templo onde Deus era adorado; 3) Mas porque o Deus de seus pais servia de opróbrio perante os inimigos. Eles diziam: “Deus não consegue dar vitória ao povo. Deus é incapaz. Nossos ídolos são mais poderosos do que o Deus de Israel.” 4) A preocupação de Neemias era com a glória de Deus, não apenas com o bem-estar do povo.
· Jesus chorou por nós. Desceu da glória e se identificou conosco.

2. Os problemas do seu povo levou-o a um profundo lamento – v. 4
· Neemias chorou e lamentou por 4 meses (do mês de quisleu 1:1 ao mês de nisã 2:1) o problema do seu povo. Era um lamento profundo. Um lamento que durou quatro meses. 
· Neemias vivia no palácio, mas seu coração já estava nas ruínas de Jerusalém.

IV. UM HOMEM QUE BUSCA OS RECURSOS DO CÉU E DA TERRA PARA RESOLVER OS PROBLEMAS DO POVO – V. 4
1. Neemias busca o favor de Deus através da prática do jejum – v. 4
· Ele não só chorou. Ele também jejuou. 
· Quanto tempo faz desde que você jejuou realmente?
· Neemias tinha muitos obstáculos pela frente: 1) A permissão do rei; 2) A mobilização do povo; 3) O ataque dos inimigos; 4) A dureza da obra; 5) A pobreza e desânimo do povo. Por isso, ele jejuou.
· Para as causas perdidas, devemos buscar a força de Deus pelo jejum, quebrantando-nos, humilhando-nos na presença de Deus.
· Jejum é fome de Deus, é saudade de Deus, é alimentarmo-nos da essência do Pão do Céu, em vez do símbolo do pão do céu.

2. Neemias derrama a sua alma em fervente oração – v. 4
· Neemias foi um homem de oração. Ele cria no poder da oração. Durante quatro meses, ele orou e Deus moveu o coração do rei. Ele orou e Deus abriu as portas. 
· A soberania de Deus encoraja Neemias à oração. Ele esteve orando perante o Deus dos céus.
· Os homens práticos são aqueles que oram e agem.

3. Neemias busca o favor do rei – v. 11, 2:5
· Neemias ora e age. Ele busca a Deus e também toma medidas práticas: fala com o rei, vistoria a obra, incentiva o povo, enfrenta os inimigos, faz nomeações certas.

CONCLUSÃO
· Através desse texto, aprendemos algumas lições práticas:
1) Os problemas aparentemente insolúveis têm solução, quando homens comprometidos com Deus se levantam na força de Deus para agir.
2) Os homens mais eficazes na obra de Deus são aqueles que têm coração quebrantado e conhecem a intimidade de Deus pelo jejum e a oração.
3) Deus pode levantar você e usar você poderosamente se você tiver coragem de fazer perguntas e sair da sua zona de conforto.
4) Você tem sido um consolador na sua geração?

Rev. Hernandes D. Lopes.

Como Educar Seus Filhos Biblicamente - Paul Washer Parte 4

Vitória na Aflição! - C. H. Spurgoen Postado por Charles Spurgeon / On : 12:44/ SOLA SCRIPTURA - Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo - AGOSTINHO.


Ó inimiga minha, não te alegres a meu respeito; ainda que eu tenha caído, levantar-me-ei; se morar nas trevas, o SENHOR será a minha luz. (Mq 7.8)

Estas palavras expressam os sentimentos de um homem, ou de uma mulher, abatido e oprimido. Nosso inimigo pode abafar nossa luz por breve tempo. No Senhor, existe uma esperança segura para nós. E, se confiarmos nEle e mantivermos nossa integridade, nosso tempo de abatimento logo desaparecerá. Os insultos dos inimigos duram apenas um momento. Em breve, o Senhor transformará a alegria deles em lamentação e nosso murmúrio, em cânticos.

O que aconteceria se, por um momento, o inimigo de nossas almas triunfasse sobre nós, como ele triunfou sobre homens melhores do que nós? Tenhamos coragem, pois o venceremos em breve. Haveremos de levantar-nos de nossas quedas, pois nosso Deus não falha e nos levantará. Não permaneceremos nas trevas, ainda que agora nelas estejamos sentados. Nosso Senhor é a fonte de toda luz, e logo Ele nos trará um dia de regozijo. Não fiquemos desesperados nem mesmo duvidemos.

Com apenas uma mudança nas circunstâncias, o humilde será exaltado. Infelizes são aqueles que agora se alegram, porque lamentarão quando sua vanglória se converter em desgraça eterna. Mas felizes serão todos os santos que choram, visto que serão consolados por Deus.

Razão e submissão


Primeiro vem a questão da epistemologia. Como nós sabemos o que é verdadeiro! Aqueles que rejeitam o que a Bíblia ensina sobre a natureza de Deus porque esse ensino entra em conflito com suas idéias de "razão" têm um problema com o racionalismo - a convicção de que nós não podemos ser forçados a nos submeter a uma doutrina que não faz muito sentido para nós. Esse racionalismo tem uma perspectiva muito elevada dos poderes da razão humana quando trata de revelações dadas pela mente do próprio Deus. Observe que o problema não é com a razão propriamente dita, mas com a razão carnal como um ídolo.

Através de toda a Escritura nós encontramos um claro contraste entre a filosofia do homem natural e a mente de Cristo. Quando essas passagens são trazidas à tona para confrontar as várias doutrinas dos racionalistas, a resposta geralmente é um balançar de ombros. Embora isso não seja suficiente, é razoável. A Palavra de Deus pode cortar a árvore da razão humana ao nível do chão, e apesar disso nós ainda vemos os racionalistas descansando à sua sombra.

O apóstolo Paulo não tem em alta conta a imoralidade humana, nem a vaidade intelectual que ela invariavelmente produz.

Isto, portanto, digo e no Senhor testifico que não mais andeis como também andam os gentios, na vaidade dos seus próprios pensamentos, obscurecidos de entendimento, alheios à vida de Deus por causa da ignorância em que vivem, pela dureza do seu coração, os quais, tendo-se tornado insensíveis, se entregaram à dissolução para, com avidez, cometerem toda sorte de impureza. Mas não foi assim que aprendestes a Cristo, se é que, de fato, o tendes ouvido e nele fostes instruídos, segundo é a verdade em Jesus, no sentido de que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe segundo as concupiscências do engano, e vos renoveis no espírito de vosso entendimento, e vos revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade (Ef 4.17-24).

Paulo é muito claro sobre isso. Nós não chegamos a Cristo por meio de nossa razão, mas colocando de lado nossa pseudo-razão e subjugando-a. Por essa razão, a epistemologia que é fundamental para o teísmo da vontade livre representa uma séria ameaça ao evangelho. Deus nos deu o dom da razão para nos capacitar a receber, entender e obedecer a sua verdade. Ele não nos deu a razão para julgar sua verdade. A razão pode legitimamente tentar entender a verdade para obedecer a ela. A razão não pode deliberar sobre se obedecer faz sentido ou não. Quando um homem compra um computador, ele também recebe um manual de operações. Esse manual destina-se a capacitá-lo a entender como operar o computador - ele não tem o objetivo de ensinar como o computador opera. Quando lemos a Bíblia, nossa razão deve tentar entender como Deus quer que nós operemos. O que nós devemos crer? O que nós devemos fazer? A Bíblia não nos foi dada para que nós possamos entender a mecânica de como Deus opera. Por essa razão, a vontade de obedecer deve preceder o entendimento -credo ut intelligam. "Eu creio para que eu possa entender". Como Esdras, nós devemos preparar nosso coração para buscar a lei de Deus, para entendê-la e obedecer a ela (Ed 7.10). Os racionalistas consistentemente afirmam que a verdade não precisa ser aceita se ela não faz sentido à "razão", mas isso não justifica aqueles que estão perecendo. O evangelho não faz sentido para eles.

Certamente, a palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus (ICo 1.18).

Os não-regenerados precisam do evangelho, mas exatamente aquilo que lhes dá a única esperança de salvação é um nonsense para eles. O evangelho está coberto para aqueles que estão perecendo (2Co 4.3). A réplica pode ser que o evangelho não faz sentido para eles, porque seus processos de pensamento estão distorcidos pelo pecado, e eles são teimosos. Isso está correto -esse é o problema. Mas isso nos mostra que os processos de pensamento humano, turvados pelo pecado, não podem ser a corte na qual nós determinamos o que é verdadeiro e o que é falso. Se nossa razão for renovada pelo Espírito Santo, ele nos possibilita ver, na Escritura, com os olhos da razão, o que Deus nos revelou. Antes dessa obra, a Bíblia continua sendo uma linguagem espiritual desarticulada, porque o homem natural não entende as coisas do Espírito, pois elas se discernem espiritualmente (ICo 2.14). Essa cegueira não justifica os incrédulos. O evangelho não faz sentido para eles. Nós podemos, portanto, concluir que a corte da razão humana autônoma é uma corte sem condições de tratar de realidades espirituais. A sabedoria do homem é a loucura de Deus (ICo 1.18-25).

Os adeptos do teísmo relacionai desejam a verdade bíblica? Eles desejam se submeter ao claro ensino da Escritura na questão da onisciência e do evangelho? Se eles não desejam (em nome da razão), então eles precisam tomar cuidado pelo menos para que não percam a própria coisa que colocaram no lugar do claro ensino da Bíblia. A razão autônoma, como Dagom, necessariamente vai cair. Nós sempre perdemos aquilo que cultuamos no lugar de Deus.

Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado. E foi em fraqueza, temor e grande tremor que eu estive entre vós. A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria humana, e sim no poder de Deus. Entretanto, expomos sabedoria entre os experimentados; não, porém, a sabedoria deste século, nem a dos poderosos desta época, que se reduzem a nada; mas falamos a sabedoria de Deus em mistério, outrora oculta, a qual Deus preordenou desde a eternidade para a nossa glória; sabedoria essa que nenhum dos poderosos deste século conheceu; porque, se tivessem conhecido, jamais teriam crucificado o Senhor da glória (ICo 2.2-8).

Nessa passagem, Paulo está falando do evangelho - Cristo crucificado. Depois de se referir à cruz, ele rapidamente contrasta sua mensagem com a sabedoria humana. A sabedoria humana, por si mesma, não aceita a loucura da cruz. Em contraste com a sabedoria humana, Paulo fala da sabedoria de Deus, que é a cruz de Cristo. A sabedoria da cruz foi preordenada, diz ele, antes das eras. Se os governantes desse mundo tivessem conhecido a sabedoria preordenada de Deus na cruz, eles não a teriam cumprido, crucificando Cristo. Mas eles não a conheceram, e foram instrumentos de Deus para garantir nossa salvação. O ensino claro desse texto não é somente que a cruz salva pecadores, mas que a cruz foi preordenada antes dos tempos, e essa afirmação causa problemas para a sabedoria humana. Paulo se gloria no fato de que assim é. A cruz salva alguns pecadores e confunde outros. A "razão" que os dois grupos de pecadores têm em comum não é competente para julgar essas coisas. Todos os nossos pensamentos devem se submeter a Cristo (2Co 10.4,5); nós devemos amar a Deus com toda a nossa mente (Mt 2237); e nunca devemos presumir que Deus precise de nosso conselho (Rm 11.34,35). Quando o apóstolo pergunta: "Quem foi o seu conselheiro?", ele não espera que alguém no fundo da sala levante sua mão.

Logicamente, nós devemos entender o que Deus está nos falando antes que possamos obedecer. Foi por isso que ele nos deu a razão. Mas nós não temos qualquer obrigação de conciliar várias verdades filosoficamente em nossa mente antes de podermos aceitá-las. A razão pode receber a informação, procurando entender o que Deus disse. Ela não tem autoridade para contrastar a verdade recebida com outra verdade revelada e determinar como costurar uma com a outra de forma que façam sentido bom e plausível para o homem natural.

Nós também podemos reconhecer que Deus não se contradiz. A verdadeira razão é uma parte de seu caráter, assim como a santidade ou a bondade. Mas ele é quem pode dizer se contradiz a si mesmo ou não - nós certamente não o podemos. Nós sabemos que Deus é santo, porque ele se revelou como tal. O fato do mal no mundo que ele governa é um problema para nós, mas ele é o juiz, e não nós. Nós sabemos que Deus é bom, porque ele assim se revela na Escritura. Crianças de três anos de idade são assassinadas neste mundo, mas ele é o juiz que determina se isso está ou não de acordo com sua bondade, e não nós. E nós sabemos que Deus conhece todas as coisas, inclusive o futuro, porque ele nos disse isso. Isso causa alguns quebra-cabeças filosóficos bastante interessantes sobre a natureza da eternidade e do tempo, mas ele é quem julga se isso é contraditório ou não. Ele nos disse em sua Palavra que essas coisas são assim e ele não as resolveu, e isso deve ser suficiente para nós. Nós podemos ficar confusos com tudo isso, mas Deus é o fundamento de toda razão e ordem, e o problema não o deixa perplexo. Mas um homem tentar determinar o que o Deus eterno pode ou não pode fazer na história enquanto habita na eternidade é como um besouro tentando fazer física quântica. Se Deus descesse para nos explicar, como Jó queria que ele fizesse, eu posso imaginar qualquer um de nós tentando seguir o raciocínio. Que pensamento engraçado! Depois das duas premissas, nosso cérebro explodiria.

Alguns podem querer responder que essa humildade proposta realmente nos isenta de qualquer responsabilidade de fazer sentido. Realmente, sempre que falamos, a Escritura exige que nós façamos sentido. Aqueles que aceitam os limites colocados pela Escritura sobre a razão humana sabem que isso não é motivo para falar sem sentido, mas uma admoestação para que nós aprendamos quando devemos nos calar - de forma que nós possamos evitar falar coisas sem sentido. "Tal conhecimento é maravilhoso demais para mim, não o posso atingir" (SI 139.6). Aqueles que não admitem que o conhecimento que Deus tem de nossas ações é "maravilhoso demais" começaram a falar nonsense em nome de evitar falar nonsense, Quando se aproxima do quadro negro para resolver um grande problema, um orgulhoso besouro não pode sequer segurar o giz.

Aqueles que insistem em compreender o incompreensível perderam completamente a mensagem central de Eclesiastes:

Tudo fez Deus formoso no seu devido tempo; também pôs a eternidade no coração do homem, sem que este possa descobrir as obras que Deus fez desde o princípio até o fim (Ec 3.11).

Nós temos uma ânsia pelo conhecimento, porque Deus colocou a eternidade em nosso coração. Mas, quando ultrapassamos nossos limites, quando nos intrometemos nessas coisas, descobrimos que não podemos decifrá-las. Nossa vida é vivida debaixo do sol, e nós devemos reconhecer os limites de nosso raciocínio. O sábio e grande Salomão sabia que os caminhos de Deus são inescrutáveis, e esse conhecimento pode influenciar tudo o que fazemos.

Essa admoestação concernente aos votos diante de Deus pode ser aplicada também ao nosso raciocínio teológico - os princípios envolvidos são os mesmos.

Guarda o teu pé quando entrares na casa de Deus; chegar-se para ouvir é melhor do que oferecer sacrifícios de tolos, pois não sabem que fazem mal. Não te precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma diante de Deus, porque Deus está nos céus, e tu, na terra; portanto, sejam poucas as tuas palavras (Ec 5.1,2).

Se desconsiderarmos essa admoestação, podemos confundir nosso caminho em uma pretensa sabedoria. Nós pensamos que podemos entender como um Deus eterno interage conosco, vivendo como nós em um mundo cheio de mudanças, mas nós não podemos entender isso. Em nossa vida, "tudo depende do tempo e do acaso" (Ec 9.11). Mas Deus é soberano sobre o tempo, e soberano sobre o acaso. Ele é sempre e eternamente o Senhor.

Sei que tudo quanto Deus faz durará eternamente; nada se lhe pode acrescentar e nada lhe tirar; e isto faz Deus para que os homens temam diante dele (Ec 3.14).

 Douglas Wilson 

Onde está o Vanglória? – João Calvino



- ( Rom 3.27-28 ) -

Onde, pois, a vanglória? Tendo uma vez privado todos os homens da confiança nas obras, com razões suficientemente conclusivas, o apóstolo agora os reprova em face de sua vaidade. Sua exclamação, neste ponto, era indispensável, pois teria sido insuficiente, neste caso, que lhes ministrasse seu ensino, se o Espírito Santo não bombardeasse o nosso orgulho com fulminante veemência, com o fim de lançá-lo abaixo. A vanglória, diz ele, é, sem sombra de dúvida, de todo excluída, visto não podermos produzir nada por nós mesmos que mereça a aprovação ou o louvor de Deus. Contudo, se mérito é uma questão de vanglória, quer a chamemos de 'mérito côngruo' ou 'mérito condigno', por meio do qual alguém pode reconciliar Deus consigo mesmo, vemos que ambos são aqui destruídos. Paulo não está preocupado com a diminuição ou moderação do mérito, senão que não deixa ficar uma só partícula dele. Além disso, se a fé remove a ostentação das obras, de tal forma que não pode ser proclamado puramente sem privar totalmente os homens de todo e qualquer louvor, ao atribuir tudo à misericórdia de Deus, segue-se que obra alguma é de algum valor para obter-se a justiça.

Das obras? Em que sentido o apóstolo nega, aqui, que nossos méritos estão excluídos pela lei, quando, antes, provou nossa condenação pela lei? Se a lei entrega a todos nós à morte, que glória poderíamos obter dela? Ao contrário, não priva ela, a todos nós, de nos gloriarmos, e não nos cobre ela de opróbrio? Ele demonstrou, pois, que o nosso pecado está exposto pelo juízo da lei, visto que todos nós deixamos de observá-la. O que ele tem em mente, aqui, é que, se a justiça consistisse na lei das obras, então nossa vanglória não seria excluída; porém, visto que ela procede da fé somente, então não há nada que possamos reivindicar como nosso, porquanto a fé recebe tudo de Deus, e não apresenta nada senão uma humilde confissão de carência.

Deve-se observar cuidadosamente este contraste entre fé e obras, porquanto as obras são aqui mencionadas universalmente sem qualquer adição. Ele, pois, está se referindo não apenas a observâncias cerimoniais, nem especificamente a algumas obras externas, porém inclui todos os méritos provenientes das obras que porventura possam imaginar-se.

O termo lei é aqui impropriamente aplicado à fé, porém isto de forma alguma obscurece o significado do apóstolo. Ele tem em mente que, quando se busca o domínio da fé, toda e qualquer ostentação posta nas obras é destruída. E como se estivesse dizendo que a justiça procedente das obras é de fato recomendada na lei, mas aquela que procede da fé tem sua própria lei, a qual não deixa espaço algum para a justiça procedente das obras.

Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé. O apóstolo expõe sua principal proposição como sendo, neste ponto, incontroversível, e adiciona uma explicação, pois quando as obras são expressamente excluídas, muita luz é jorrada sobre a justificação pela fé. Por esta razão, nossos oponentes despendem os maiores esforços em suas tentativas para envolver a fé nos méritos das obras. Na verdade concordam que o homem é justificado pela fé, mas não só pela fé. De fato, concedem ao amor o poder da justificação, embora, ao falarem, a atribuem à fé. O apóstolo, porém, afirma nesta passagem que a justificação é gratuita, de tal modo que ela não pode, de forma alguma, ser associada com os méritos das obras. Já expliquei por que ele se refere às obras como sendo da lei, e ao mesmo tempo já provei que é um completo absurdo restringir as obras às observâncias cerimoniais. E igualmente um sério equívoco entender pelo termo obras da lei aquelas obras provenientes da letra, as quais são realizadas sem o Espírito de Cristo. Ao contrário, o termo lei que o apóstolo adiciona é equivalente ao termo obras meritórias, visto referir-se à recompensa prometida na lei.

Quando Tiago afirma que o homem não é justificado só pela fé, mas também pelas obras, isto de forma alguma contradiz o conceito precedente. A melhor forma de conciliar os dois conceitos é levando em conta a natureza do argumento utilizado por Tiago. A questão consiste não em como o homem pode obter a justiça para si mesmo na presença de Deus, e, sim, como pode provar aos seus iguais que ele está justificado.Tiago está refutando os hipócritas que faziam um fútil estardalhaço para provar que tinham fé. Portanto, é uma grosseira falta de lógica não admitir que o termo justificar é tomado por Tiago em sentido distinto do de Paulo, visto que ambos tratam de temas também distintos: O termo fé está também sujeito a vários significados, e tal ambigüidade deve ser levada em conta para um correto juízo sobre a questão. Tiago, como podemos averiguar do contexto, não pretendia dizer nada mais, nada menos, senão que o homem não deve ser tido por justo por meio de uma fé fictícia ou morta, a menos que ele prove sua justiça por meio de atos. Sobre esta questão, vejam-se minhas Instituías [Livro III.iii.12].

O exercício da vontade - Jonathan Edwards



A prática religiosa foi comparada à realização de exercícios. Por meio dela, lutamos para ter o coração envolvido em Deus. Metáforas como "correndo a carreira", "lutando com Deus","perseverando para alcançar o alvo" e "combatendo violentos inimigos" são muitas vezes usadas para descrever os exercícios que praticamos.

Entretanto, a verdadeira graça possui vários graus. Alguns são novos na fé — "crianças em Cristo" —, e a inclinação deles para se envolver nesses exercícios é fraca. Contudo, cada um de nós que possua o poder de devoção no coração estará inclinado a buscar as coisas de Deus. Seja qual for nossa condição, esse poder nos dará forças suficientes para superar nossas fracas inclinações de modo que esses santos exercícios prevaleçam sobre nossas fraquezas.

Todo verdadeiro discípulo de Cristo o ama mais que a pai e mãe, irmã e irmão, esposa, marido e filhos, casa e terras — sim, até mesmo mais que a própria vida. Disso se conclui que onde quer que a verdadeira religião se manifeste há uma vontade movendo o cristão aos exercícios espirituais, mas o que dissemos anteriormente precisa ser lembrado: o exercício da vontade não é nada mais que o sentimento da alma.

Um Evangelho honesto! – M. Lloyd-Jones


(A vida cristã) não é vida que no início seja lindamente ampla e que, à medida em que você prossegue, vá ficando cada vez mais estreita. Não! Já desde o portal, no próprio caminho de entrada a essa vida, há vereda estreita. . . Muitíssimas vezes têm-se a impressão de que ser cristão é, afinal, bem pouco diferente de não ser cristão, de que você não precisa pensar no cristianismo como uma vida estreita, mas como algo atraente, maravilhoso e emocionante, e de que entramos ali formando multidões. Isso não está de acordo com nosso Senhor. O Evangelho de Jesus Cristo é por demais honesto, para ficar dirigindo convites dessa natureza às pessoas.

Ele não tenta persuadir-nos de que se trata de algo fácil, sendo que só mais tarde começaremos a descobrir quão difícil é realmente. O Evangelho de Jesus Cristo apresenta-se franca e incondicionalmente como algo que começa com uma entrada estreita, com uma porta estreita. . .

É-nos dito logo no início deste caminho da vida, antes de começarmos a marcha, que se queremos percorrê-lo há certas coisas que terão de ser deixadas de lado, para trás de nós. Não há espaço para elas passarem, porque temos que começar entrando por uma porta estreita e apertada. Gosto de imaginá-la como um torniquete.

A porta é bem parecida com um torniquete que admite uma pessoa por vez, e somente uma. E é tão estreita que há certas coisas que você simples-mente não pode levar com você. Desde o começo o caminho é exclusivo, e importa que examinemos o Sermão da Montanha para vermos algumas coisas que é preciso deixar atrás.

A primeira coisa que deixamos para trás é o que se chama de mundanismo. Deixamos atrás a multidão, o modo de viver do mundo. . . O modo cristão de viver não goza de popularidade. . . Você não pode levar a multidão em sua companhia na carreira da vida cristã; esta, inevitavelmente, requer rompimento.

Studies in the Sermon on the Mount, ii, p. 220,1.

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O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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