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9 de out. de 2010

Paz com Deus - Paulo Junior

O Evangelho da Cobiça - Josemar Bessa


Que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano; (Ef 4.22)
“A cobiça é o embriaguez sem bebida”, diz  Thomas Watson – Essa embriaguez não só está presente de forma assustadora no evangelho contemporâneo, ela é o próprio cerne deste evangelho. Ela é pregada e estimulada dos púlpitos. Quando o mal é pregado como se fosse verdade, nós estamos no pior dos mundos. Outro grande Puritano disse: “Cuidado... com o início da cobiça, pois você não sabe onde ela terminará”. Thomas Manton... Como chegamos até aqui, se o nosso dever era enfatizar exatamente o  contrário? Nós...

O Velho e o Novo Evangelho - J. I. Packer




A Morte da Morte na Morte de Cristo é uma obra polêmica, cujo intuito é mostrar, entre outras coisas, que a doutrina da redenção universal é antibíblica e destrutiva para o evangelho. Há muitos para quem, provavelmente, ela não se reveste de qualquer interesse. Aqueles que não vêem necessidade de precisão doutrinária e nem têm tempo para os debates teológicos que mostram haver... 

Que tal latão e plástico? – Josemar Bessa


Você racionalizou hoje?

Temos que ter muito cuidado com a tendência para racionalizar que facilmente desenvolvemos. O dicionário define racionalizar como "prover plausíveis mas falsas razões para uma conduta". Em outras palavras, é o que acontece quando substituímos verdadeiras razões por falsas explicações... quando encobrimos nossos reais motivos com uma cortina de fumaça de desculpas aparentemente agradáveis.

Como você acha que Moisés reagiu quando Deus disse para ele: "Fala aos filhos de Israel que me tragam oferta; de todo homem cujo coração o mover para isso, dele recebereis a minha oferta. Esta é a oferta que dele recebereis: ouro, e prata, e bronze, e estofo azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino, e pêlos de cabra, e peles de carneiro tintas de vermelho, e peles finas, e madeira de acácia, azeite para a luz, especiarias para o óleo de unção e para o incenso aromático, pedras de ônix e pedras de engaste, para a estola sacerdotal e para o peitoral" (Êxodo 25:2-7)?

Você acha que Moisés disse:

     Espere aí, Deus. O bronze tudo bem, sem problemas, mas prata e ouro? Eu não sei. Se o Senhor ainda não reparou, sua nação é composta de um povo refugiado. Que tal latão e plástico?

Ou talvez:

     Ah, acho que vai ser difícil arranjar o estofo azul e púrpura. O estoque do supermercado já acabou.
Se Moisés tivesse dito estas coisas, ele teria ficado maluco quando Deus começasse a dar as instruções mais específicas: o ouro puro para a Arca e as argolas; ouro puro para a tampa da Arca — tudo tinha de ser puro! Afinal, Moisés e seus amigos estavam morando em tendas no deserto! Eles provavelmente tinham milhares de motivos para não obedecerem a Deus.

Mas Moisés não disse nada. Ele não protestou. Por quê? Porque ele sabia que Deus — e não ele nem o povo — é o autor das regras. Uma das coisas que Deus disse é que a pureza é boa. Ela é boa para a construção do tabernáculo e para a construção da nossa vida.

Existem milhares de motivos pelos quais nós achamos que ser puro é exigir demais. Mas nós não fazemos as regras, e sim Deus. Não cabe a nós decidirmos o que é certo e errado. Cabe a nós escolher entre o certo e o errado, escolher se vamos ou não obedecer a Deus. Cabe a nós escolher se vamos ou não ter vidas "sem mácula e irrepreensíveis" (2 Pedro 3:14).Racionalizar nos destruirá.

Um dos motivos porque agimos assim é para aliviar a dor da verdade. Outra razão é para calar a voz da culpa, aquele dragão de voz profunda e grave que está sempre pronto para nos varrer com seu rugido ensurdecedor. Freqüentemente racionalizamos para nos justificar diante dos outros.

Algumas vezes a racionalização faz as pessoas justificarem pecados óbvios. Arão, por exemplo, a usou quando seu irmão, Moisés, se deparou com o pecado dele ao construir um bezerro de ouro para os israelitas adorarem.

"...tu bem sabes como esse povo é propenso ao mal. Eles me disseram: 'Faça para nós deuses que nos conduzam...' Então eu lhes disse: Quem tiver enfeites de ouro, traga-os para mim. O povo trouxe o ouro, eu o joguei no fogo e surgiu esse bezerro" (Êx 32.22-24).

Inacreditável! Ele era apenas um inocente espectador cujo coração estava tão puro como a neve. Depois de amontoar alguns colares e brincos de ouro, de repente apareceu um bezerro de ouro! Foram aquelas pessoas más... não ele. Ele nunca seria capaz.

A Bíblia é repleta de exemplos iguais a esse. E a vida também é. Quão melhor será se enfrentarmos os fatos, ao invés de ficar procurando desculpas agradáveis espiritualmente ou passagens bíblicas que aliviem nossa consciência.

Isso me lembra alguém. Ele era o jogador dentre os patriarcas. Era um mestre em truques. Ganhara uma reputação um tanto duvidosa de obter o que queria de qualquer maneira.

Por duas vezes ele enganara seu tolo irmão Esaú a fim de conseguir um lugar melhor na árvore geneológica. Certa vez passara a perna no próprio pai, uma verdadeira trapaça, desde que o pai enxergava muito mal e a sua atitude lhe assegurou um dom que jamais teria recebido de outro modo.

Mais tarde tirou do sogro o melhor dos animais, quando ninguém estava olhando.

É verdade, Jacó tinha uma reputação bem suspeita e a merecia. Para ele os fins sempre justificavam os meios. Sua astúcia só era superada pela sua audácia. Sua consciência era calejada o suficiente para que dormisse e seus pés o mantinham sempre a um passo adiante das conseqüências.

Isso até que ele chegou a um rio chamado Jaboque (Gn 32).

- Em Jaboque sua sagacidade não lhe valeu muito. Ele estava acampado junto ao rio Jaboque quando foi informado que o grande e peludo Esaú estava chegando, para vê-lo. Vinte anos atrás Jacó enganara o irmão. Mais do que tempo suficiente, compreendeu Jacó, para que Esaú se preparasse para a vingança. Jacó corria perigo. Desta vez não conseguiu pensar em qualquer estratagema. Ele viu-se finalmente forçado a encarar a si mesmo e a Deus.

Para crédito de Jacó, ele não fugiu do problema. Ficamos imaginando o porquê. Talvez estivesse cansado de fugir. Ou quem sabe cansado de olhar para o tipo suspeito que via todas as manhãs no espelho. Ou talvez ainda simplesmente soubesse que tirara sua última carta da manga. Qualquer que fosse o motivo, bastou para que saísse das sombras, cruzasse sozinho o Jaboque e enfrentasse a situação.

A palvra Jaboque em hebraico significa luta, e foi isso que Jacó fez. Ele lutou com seu passado, todas as mentiras, planos e calúnias. Ele lutou com a sua situação: uma aranha apanhada em sua própria teia de enganos e tramas. Mas, acima de tudo isso, ele lutou com Deus.

Ele lutou com o mesmo Deus que descera a escada em Betel para assegurar Jacó de que ele não estava sozinho (embora merecesse estar). Ele encontrou-se com o mesmo Deus que garantira antes a Jacó que jamais quebraria a sua promessa (embora não se pudesse culpar Deus se fizesse isso). Ele confrontou o mesmo Deus que lhe lembrara que a terra preparada para ele ainda lhe pertencia (Uma nova prova de que Deus nos abençoa apesar de nossa vida e não por causa delas).

Jacó lutou com Deus a noite inteira. Nas margens do Jaboque ele rolou na lama dos seus erros. Ele encontrou Deus face a face - sem racionalizações - desprezando o seu passado e necessitando desesperadamente de um novo começo. Em vista de Jacó desejar isso com tanto empenho, Deus atendeu seu desejo. Deus lhe deu um novo nome e lhe fez uma nova promessa. Mas ele também deslocou o nervo do seu quadril como uma lembrança daquela noite misteriosa no rio.


 Jacó não foi o único homem da Bíblia que lutai consigo mesmo e com Deus por causa dos seus feitos passados. Davi fez isso depois de seu caso com Bete-seba. Sansão lutou, cego e calvo, depois da sedução de Dalila, Elias estava no seu Jaboque quando ouviu o "cicio suave c tranqüilo". Pedro lutou com sua culpa ao som do galo ainda cantando em seus ouvidos.

Imagino que a maioria de nós deve ter passado algum tempo nas margens do rio também. Nossos atos errados acabam sempre aparecendo. Todos nós, em uma ocasião ou outra, nos encontramos face a lace com o nosso passado. E é sempre um encontro embaraçoso. Quando nossos pecados nos apanham, podemos fazer duas coisas: fugir ou lutar.

Muitos preferem fugir. Ele minimizam os fatos com um dar de ombros da racionalização. "Fui uma vítima das circunstâncias" ou "a culpa foi dele". Ou "muitos fazem pior". O problema com esta fuga é que não é uma fuga de modo algum, mas apenas uma camuflagem. Não importa quantas camadas de maquiagem você coloca sobre um olho preto, por baixo ele continua preto. E bem no fundo ainda dói.

Jacó finalmente descobriu isso. Como resultado, seu exemplo deve ser imitado. A melhor maneira de tratar com os nossos atos é endireitar as calças, enrolar as mangas e enfrentar os fatos de frente. Nada de jogar a culpa em outros ou arranjar um bode expiatório. Nada de tentar encobrir as coisas. Nada de jogos. Temos necessidade de um confronto com nosso Mestre.

Nós também devemos cruzar o rio sozinhos e lutar com Deus sobre nós mesmos. Nós devemos também ficar de pé olho no olho com ele e nos lembrar que se ficarmos sozinhos falharemos. Nós também devemos desvendar o nosso coração manchado e almas sujas, sendo honestos com Aquele que conhece nossos segredos mais íntimos.

O resultado poderia ser refrescante. Sabemos que isso aconteceu com Jacó. Depois do encontro com Deus, Jacó tornou-se outro homem. Ele cruzou o rio na madrugada do novo dia e enfrentou a Esaú com coragem recém-descoberta.

Cada passo que ele deu foi penoso. Seu quadril machucado era uma lembrança da lição que aprendera em Jaboque: as atitudes erradas causam dor. Tome nota: Brinque hoje e amanhã terá que pagar.

Deus pode fazer o mesmo com você. Homem algum é tarefa difícil demais para Deus. Transformar um jogador em um homem de fé não seria uma tarefa fácil. Mas para Deus tudo não passou do trabalho de uma noite.

Há um Limite para a Aflição - C. H. Spurgeon Postado por Charles Spurgeon / On : 12:17/ SOLA SCRIPTURA - Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo - AGOSTINHO.

Porque não aflige, nem entristece de bom grado os filhos dos homens. (Lm 3.33)


D as palavras de nosso Senhor, aprendemos que há um limite para a aflição. O objetivo crucial da aflição está limitado, não podendo ela ir além de um ponto específico. Lázaro experimentou a morte; esta, porém, não foi o resultado final da aflição de Lázaro. O Senhor declara às ondas de sofrimento: "Não ireis mais adiante". Deus não envia a destruição, mas Ele realmente envia a instrução para o seu povo. A sabedoria controla o termômetro da fornalha, regulando a intensidade do fogo. O Deus da providência limita o tempo, a maneira, a dimensão, a repetição e os efeitos de todas as nossas provações.

Cada resultado santificador tem um propósito eterno. Nada, quer seja grande, quer seja pequeno, escapa dos olhares atentos dAquele que conta os cabelos de nossa cabeça. A limitação das aflições está sabiamente ajustada ao nosso vigor. A aflição não vem por acaso — a força de cada golpe da vara é medida com precisão. Aquele que não comete erros em balancear as nuvens e os céus não comete qualquer erro em medir os ingredientes que compõem o remédio para nossa alma.


Não podemos sofrer em excesso ou ser aliviados tarde demais. O limite está amavelmente estabelecido. O bisturi do Cirurgião celestial nunca corta mais profundo do que o absolutamente necessário. Quando pensamos em como somos tão obstinados, é admirável que não somos afligidos com provações piores. Aquele que fixou os limites de nossa habitação também determinou os limites de nossa tribulação. Nenhuma mãe é tão compassiva quanto nosso Deus gracioso; nenhum pai é mais amável do que nosso Deus misericordioso.

Não Há um Justo Sequer – João Calvino

 
(Rm 3.10-18).

10.        Como está escrito. Até aqui Paulo arrazoa com o fim de convencer os homens da iniqüidade deles. Agora começa seu argumento a partir da autoridade, a qual, para o cristão, é o gênero mais forte de prova, contanto que a autoridade proceda unicamente de Deus. Que os mestres da Igreja aprendam aqui o caráter de seu ofício. Se Paulo não sustenta nenhuma doutrina que não pode ser confirmada pelo sólido testemunho da Escritura, muito menos aqueles que não têm nenhuma outra comissão senão a de pregar o evangelho, o qual receberam através de Paulo e de outros, para que não se aventurem noutra direção.
Não há justo. Fornecendo o sentido em vez de expressões reais, o apóstolo parece ter anunciado, antes de tudo, a posição geral, para em seguida descer a detalhes específicos. Ele define a substância do que o profeta declara pertencer à natureza intrínseca do homem, a saber: que não ha um justo sequer, em seguida enumera, com detalhes, os frutos dessa ausência de justiça.
11.   O primeiro efeito consiste em que não há ninguémque entenda. Esta ignorância é prontamente atestada por sua impotência em buscar a Deus. O homem, em quem não há o conhecimento de Deus, seja qual for a cultura que venha ele de alguma forma possuir, será fútil; e até mesmo as próprias ciências e artes, as quais em si mesmas são boas, tornam-se vazias de conteúdo real quando lhes falta este fundamento.
12. E adiciona: não há quem faça o bem, significando que o homem se despiu de todo senso de humanidade. Assim como nosso melhor laço de comunhão recíproca reside no conhecimento de Deus (visto que, como ele é o Pai comum de todos, nos reconcilia perfeitamente, e fora dele não há nada senão desunião), também a desumanidade geralmente é produto de nossa ignorância de Deus, quando cada um, tratando os demais com desprezo, ama a si próprio e busca os seus próprios interesses.
13. E acrescenta mais: sua garganta é sepulcro aberto,isto é, abismo devorador dos homens. Isto é muito mais doque se dissesse que eram antropófagos, visto que seria o cúmulo da monstruosidade que uma garganta humana fosse bastante grande para deglutir e digerir completamente os homens. As expressões suas línguas são cheias de engano,veneno de áspides está debaixo de seus lábiossignificam a mesma coisa.
14.        Adiciona ainda a expressão: sua boca está cheia de maldição e amargura. Este vício é o oposto do anterior. O significado consiste em que os ímpios irradiam impiedade por todos os poros. Se falam agradavelmente, estão a enganar [alguém], e instilam veneno com suas galanterias. Porém, se expressam o que vai em seus corações, o que emana é maldição.
15,16. A expressão que Paulo adiciona, procedente de Isaías destruição e miséria estão em seus caminhos -, é a mais notável de todas, pois é uma descrição da ferocidade de imensurável barbárie, a qual produz desolação e devastação ao destruir tudo quanto se acha à sua frente.
17.         Em seguida vem a frase: Desconheceram o caminho da paz. Vivem tão habituados à rapina, a atos de violência e injustiça, de selvageria e crueldade, tanto que não sabem mais agir de forma humana e fraterna.
18.         Em sua conclusão, novamente reitera, em diferentes termos, o que afirmamos no início, a saber: que toda a impiedade emana de uma desconsideração para com Deus. Ao olvidarmos o temor de Deus, que é a parte essencial da sabedoria, não fica nenhum laivo de justiça ou pureza. Sumariando, visto que o temor de Deus é o freio pelo qual nosso instinto perverso é mantido sob controle, sua remoção desimpede em nós a reação de todo gênero de conduta licenciosa.
Para evitar que alguém considere estas citações como uma distorção de seu sentido original, consideraremos cada uma delas em seu próprio contexto. No Salmo 14.3, Davi afirma que havia uma perversidade tão inerente no homem, que Deus, fazendo um detido exame em todos e individualmente, não consegue encontrar um sequer que seja justo. Daí, segue-se que esta infecção [moral e espiritual] se disseminou por toda a raça humana, já que nada escapa à introvisão divina. E verdade também que no final do Salmo ele fala da redenção de Israel, porém a seguir mostraremos de que forma e em que extensão os santos se desvencilham de tal condição. O salmista, em outros salmos, se queixa da perversidade de seus inimigos, prefigurando, em si e em sua progênie, um tipo do reino deCristo. Em seus adversários, pois, se acham representados todos quantos, estando alienados de Cristo, não são guiados pelo Espírito Santo. Quanto a Isaías, ele expressamente menciona Israel, porém sua acusação se direciona e se aplica melhor aos gentios. Não há dúvida de que a natureza humana é descrita nestes termos a fim de que aprendamos o que é o homem quando é entregue a si mesmo, visto que a Escritura testifica que todos quantos não são regenerados pela graça de Deus se acham neste estado. A condição dos santos não será em nada melhor, a menos que esta depravação seja corrigida neles. Que se lembrem, contudo, que em sua natureza inerente não são em nada diferentes dos demais. Vão sempre encontrar no que resta de sua natureza carnal, da qual não podem escapar, as sementes desses males que produziriam continuamente seus efeitos neles, não fossem os mesmos refreados através de constante mortificação dessa natureza corrupta. Por isso são devedores à misericórdia de Deus, e não à sua própria natureza. Conforme já observei acima (cap. 1.26), podemos acrescentar ainda que, embora todos os vícios aqui enumerados não se fazem evidentes em cada indivíduo, isto não impede de serem eles, com justiça e verdade, atribuídos à natureza humana. 

Será que defender a fé é o mesmo que julgar?


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Autor: Robson T. Fernandes


Muitas pessoas têm se perguntado sobre a essência de se defender a fé. Se ao fazê-lo não se estaria julgado a pessoa que traz um ensino não condizente com a Sagrada Escritura.
Em geral, fora da igreja evangélica, ao se lançar questionamentos na área religiosa cria-se uma polêmica acompanhada de debates acirrados, pois têm-se ensinado que devemos respeitar a religiosidade dos povos, e por isso não se deve questionar o estilo e opção religiosa de ninguém, para que assim consiga-se caminhar rumo a um ecumenismo mundial, alicerçado na tolerância e aceitação da pluralidade de religiões.
Em geral, no seio da Igreja Cristã Evangélica, ao se falar sobre os conflitos doutrinários do Russelismo, Mormonismo, Espiritismo, Islamismo, Catolicismo e outras seitas e religiões em comparação com a Bíblia Sagrada, cria-se um debate esclarecedor e geralmente proveitoso na elucidação de dúvidas e no ensino prático da doutrina bíblica.
O fato é que nos últimos tempos muitos denominados integrantes da igreja evangélica têm aderido a filosofia secular, em se tratando do debate religioso, e na defesa de seus pontos de vista particulares têm-se utilizado até a própria Escritura na tentativa de fazer cessar esse abordagem.
Por diversas vezes afirma-se que aqueles que adentram na apologética (arte de defender a fé) tornam-se guerreiros insuportáveis na convivência, exagerados no ensino, extremistas em seus dogmas e exacerbados em seu discurso.
Por diversas vezes afirma-se que “apontar” os erros das demais religiões e “denunciar” aqueles que têm distorcido a Bíblia Sagrada é o mesmo que julgar, e para isso se fazem utilizar de textos bíblicos como “Não julgueis, para que não sejais julgados”. (Mt 7:1)
Entendemos que, talvez, isso se dê pelo fato de colocar-se em uma posição de cuidado para não sofrer o julgamento de Deus. Entretanto, tal atitude também pode ser identificada como omissão, e ainda como conivência.
Ao fazer tal afirmação, “Não julgueis, para que não sejais julgados” Jesus nos traz esclarecimentos valiosos, que são bem convenientes para esse assunto. Vejamos o texto completo:
“Não julgueis, para que não sejais julgados. Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós. E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, estando uma trave no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão”. (Mt 7:1-5)

Em primeiro lugar, se julgar – nesse sentido – é errado, então aqueles que reprovam os que combatem heresias também estão julgando. Estão julgando os apologistas.
Em segundo lugar, o julgamento condenado por Jesus no texto bíblico é o julgamento hipócrita, ou seja, condenar-se a prática errada dos outros sem que antes se corrija a própria vida, pois muitas vezes condena-se os outros sem que se observe a própria prática de coisas piores.
Em terceiro lugar, Jesus não reprova o julgamento em si, propriamente dito, pois Ele mesmo diz, no mesmo texto que se deve tirar “primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão”. Observe bem que Jesus diz que após corrigir-se o próprio erro pode-se então auxiliar o outro na correção. O problema é que muitos não desejam a correção, mas anseiam por continuar em suas práticas erradas.
Em quarto lugar, o próprio Jesus nos orienta no correto julgamento, livre da hipocrisia, pois dos versículos 15 a 20 Ele mesmo nos dá orientações sobre como proceder em um julgamento reto e justo, observando os frutos e discernindo falsos profetas vestidos de ovelhas.
O profeta Jeremias nos apresenta um problema, ao afirmar que coisa horrenda estava acontecendo porque o povo estava gostando. Todavia, ele inquire o povo perguntando-lhe o que seria feito a respeito. O povo de Deus deveria fazer algo! Ora, para se tomar uma atitude é necessário se observar com atenção e responsabilidade, e depois se proceder a um julgamento, no qual as medidas cabíveis devem ser tomadas por amor ao Senhor e compromisso com Sua Palavra.
“Coisa espantosa e horrenda se anda fazendo na terra. Os profetas profetizam falsamente, e os sacerdotes dominam pelas mãos deles, e o meu povo assim o deseja; mas que fareis ao fim disto?” (Jr 5:30-31)
O apóstolo João nos diz que não é pecado julgar, desde que se faça sem partidarismo, interesse próprio nem preconceito, mas que se proceda o julgamento através da reta justiça, e nada melhor para guiar tal julgamento do que a Palavra de Deus, que é reta e justa.
“Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça” (Jo 7:24)
O apóstolo Paulo nos diz que não é pecado julgar, já que um dia haveremos de julgar até mesmo o próprio mundo. Todavia, este julgamento deve ser feito segundo os princípios de Deus, segundo a Sua Sagrada Palavra.
“Não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deve ser julgado por vós, sois porventura indignos de julgar as coisas mínimas? Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos? Quanto mais as coisas pertencentes a esta vida? Então, se tiverdes negócios em juízo, pertencentes a esta vida, pondes para julgá-los os que são de menos estima na igreja? Para vos envergonhar o digo. Não há, pois, entre vós sábios, nem mesmo um, que possa julgar entre seus irmãos?” (1 Co 6:2-5)

O mesmo apóstolo Paulo, falando aos gálatas, disse que enfrentou o apóstolo Pedro cara a cara, porque este tornou-se repreensível. Ainda, Paulo fez tal repreensão publicamente, porém, de acordo com o que está escrito no Evangelho.
“E, chegando Pedro à Antioquia, lhe resisti na cara, porque era repreensível. Porque, antes que alguns tivessem chegado da parte de Tiago, comia com os gentios; mas, depois que chegaram, se foi retirando, e se apartou deles, temendo os que eram da circuncisão. E os outros judeus também dissimulavam com ele, de maneira que até Barnabé se deixou levar pela sua dissimulação. Mas, quando vi que não andavam bem e direitamente conforme a verdade do evangelho, disse a Pedro na presença de todos: Se tu, sendo judeu, vives como os gentios, e não como judeu, por que obrigas os gentios a viverem como judeus?” (Gl 2:11-14)

Por diversas vezes encontramos a orientação bíblica sobre o julgamento, principalmente no que se refere a preservação da boa doutrina bíblica.
Primeiro, a BÍBLIA nos diz que devemos averiguar aquilo que é ensinado:"Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo". (1Jo 4:1) .

Segundo, a BÍBLIA nos diz que devemos notar, ou seja, destacar publicamente aqueles que têm trazido ensinos errados: 
"Mandamo-vos, porém, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo o irmão que anda desordenadamente, e não segundo a tradição que de nós recebeu... Mas, se alguém não obedecer à nossa palavra por esta carta, notai o tal, e não vos mistureis com ele, para que se envergonhe". (2 Ts 3:6,14)

Terceiro, a Bíblia nos exorta para que busquemos uma doutrina bíblica sadia:
"Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino, que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério". (2 Tm 4:1-5)

Quarto, o fato de ocorrerem conversões através das pregações de hereges não significa que está se pregando uma palavra genuinamente bíblica: "
Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade". O fato é que Jesus Cristo disse que essas pessoas (Mt 7:22-23) NUNCA foram ovelhas de Seu rebanho, e mais, disse que o que estavam fazendo era iniqüidade (pecado) pois Ele disse "vós que praticais a iniqüidade".
Com isso, devemos analisar com muita integridade bíblica a qualidade e conteúdo das pregações e ensinos que são passadas para o povo de Deus, observando se estão de acordo com a Escritura Sagrada.
Essa prática é louvada pela própria Bíblia (At 17:11), e deve ser exercida não só pelos denominados apologistas, pastores e professores, mas por todo aquele que deseja ter uma vida de fidelidade e comunhão com o Senhor, segundo os princípios bíblicos.
O apóstolo Paulo disse que poderíamos julgar aquilo que ouvimos, segundo a Escritura Sagrada, e disse mais, que até os seus próprios ensinos poderiam e deveriam ser confrontados com a Escritura Sagrada. "Falo como a entendidos; julgai vós mesmos o que digo". (1Co 10:15) "...mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo. Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema. Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema". (Gl 1:7-9)
Com certeza, se fosse nos dias atuais talvez algumas pessoas escrevessem para Paulo dizendo que ele não podia chamar ninguém de maldito. Não é mesmo? Afinal de contas, ele não poderia julgar ninguém.
Ora, o próprio Paulo se coloca a disposição para ser confrontado com Escritura Sagrada e diz mais, se até ele ensinasse algo que fosse além do que está na Escritura Sagrada poderia ser chamado de maldito.
Como estudantes da Bíblia podemos analisar os ensinos e mostrar os erros, a luz da Escritura. Entretanto, nos deparamos com aqueles que afirmam que apresentar a verdadeira face dos hereges e de suas heresias é errado. É julgar o próximo. Com isso, entendemos que tais pessoas têm optado por posicionar-se ao lado daqueles que tais coisas praticam e ensinam, porque o próprio Jesus disse que “ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom” (Mt 6:24). Caso contrário, têm optado por outro pecado, o pecado da omissão. A omissão de ver alguém no erro, e permanecer calado, imparcial e neutro. Tudo em nome de uma distorcida adoração. A isso eu denomino de pecado de Pilatos, pois por não desejar se envolver resolve lavar as mãos.
O ato de mostrar o erro e lutar por uma doutrina bíblica e saudável é bíblica e isso em nenhum momento é visto como um julgamento distorcido e sem apoio Escriturístico. Se faz necessário entender que a Igreja de Cristo é a coluna da VERDADE! "Mas, se tardar, para que saibas como convém andar na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade" (1Tm 3:15) O crente é exortado a apresentar-se a Deus aprovado, tendo um bom testemunho ("não tem de que se envergonhar") e conhecendo e ensinando bem a Sagrada Escritura ("maneja bem a palavra da verdade"). "Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade" (2Tm 2:15) Deus continue te abençoando.
Fonte: [ Blog do autor ]

Uma luz no crepúsculo – Lloyd-Jones


Nada há tão desesperador no mundo. . . como a bancarrota da perspectiva não-cristã da vida. . . Charles Darwin ... no fim da vida confessou que o resultado de haver concentrado sua atenção em um único aspecto da vida foi que perdeu a capacidade de apreciar a poesia e a música, e, em grande medida, perdeu até a capacidade de apreciar a natu¬reza. Pobre Darwin. . . O fim de H. G. Wells foi bem parecido. Ele, que havia dado tanto valor à mente e ao entendimento humano, e que havia ridicularizado o cristianismo com suas doutrinas do pecado e da salvação, no final da vida confessou-se frustrado e confuso. O próprio título de seu último livro — Mind at the End of its Tether (Mente Sem Mais Recursos) — dá eloqüente testemunho em prol do ensino bíblico sobre a tragédia que caracteriza o fim dos ímpios. Ou considere a frase da autobiografia de um racionalista como o dr. Marret, que foi diretor de uma faculdade, em Oxford... «Para mim, porém, a guerra pôs repentino fim ao longo verão de minha vida. Daí em diante, não tenho mais nada para ver pela frente senão o frio outono e o inverno mais frio ainda, e, contudo, devo esforçar-me de algum modo para não perder o ânimo». A morte dos ímpios é coisa terrível. Leia as biografias deles. Passam os seus dias de esplendor. . . Não têm diante de si nenhuma expectativa bem-aventurada, e, à semelhança do que ocorreu ao falecido Lord Simon, procuram alento revivendo seus idos sucessos e triunfos. . .

No Livro de Provérbios lemos que «o caminho dos perversos é como a escuridão». «Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito» (Provérbios 4.19,18). Que glória! . . .ouça então ao apóstolo Paulo (2 Timóteo 4.6-8). . . Uma das mais soberbas apologias feitas por João Wesley, dos seus primeiros metodistas, era esta: «Nossa gente morre bem» ... A Bíblia, em toda parte, nos exorta a que ponderemos sobre o nosso «derradeiro fim» . . . Renda-se a Cristo e confie nEle e no Seu poder. . . E o fim será glorioso.

Faith on Trial, p. 51-3

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Mensagem do Dia

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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