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5 de out. de 2010

Clame Pelo Poder do Deus Vivo - Paul Washer

Como manter-se íntegro no meio da corrupção


Referência: Daniel 6.1-28
INTRODUÇÃO
1. A terça-feira amanheceu fria no local do lançamento. Contudo, um pouco distante de Cabo Canaveral, naquela manhã gelada, o ar se enchia com o acalorado debate. Sem que o resto da nação soubesse, uma guerra de palavras grassava por trás das cenas. A batalha verbal se dava entre os engenheiros e técnicos lúcidos que diziam: “Não” num lado da discórdia e executivos influentes e burocratas preocupados com imagem que diziam “Sim” no outro. A discussão era a respeito da nave espacial Challenger, se ela devia ou não ser lançada naquela manhã, 28 de janeiro de 1986.
2. Contrariando o forte conselho dos peritos que sabiam ter a temperatura caído demais para o lançamento ser considerado seguro, a contagem regressiva continuou até o momento da subida.
3. Setenta segundos depois, para horror de uma nação, os sete tripulantes da Challenger pereceram numa explosão gigantesca. Choveu detritos no mar por uma hora inteira. 
4. Os técnicos determinaram que a causa da explosão foi um selo defeituoso que permitiu ao combustível volátil vazar e se incendiar. Essa foi a explicação técnica. A verdadeira razão do desaparecimento da Challenger foi mais profunda do que o rompimento de um anel de vedação defeituoso. Começou com o colapso da integridade, tanto na construção da nave como no caráter daqueles que se recusaram a dar ouvidos às advertências.

A IMPORTÂNCIA DO ASSUNTO

1. A Falta de integridade na política - Estamos vivendo uma crise de integridade sem precedentes no mundo. Mudam os governos, mudam os partidos, mudam as leis, mas a corrupção continua instalada em todos os segmentos da política nacional e internacional. As CPI’s destampam os esgotos nauseabundos da mais repugnante corrupção, onde transitam desavergonhadamente as ratazanas esfaimadas que mordem sem piedade o erário público. Os escândalos se multiplicam. Políticos sem escrúpulo se abastecem das riquezas da nação e deixam os pobres de estômago vazio.
2. A falta de integridade na família – A fidelidade conjugal está ameaçada. A multiplicação dos divórcios por motivos banais são proclamados como uma conquista. O Brasil celebra como motivo de orgulho o hospedar a maior parada guey do mundo (1,5 milhão em São Paulo). 
3. A falta de integridade moral – Integridade é ser e fazer o que você disse que seria e faria. Você prometeu que seria fiel ao seu cônjuge. Você prometeu orar com os seus filhos e por eles. Você prometeu buscar em primeiro lugar o Reino de Deus. Você prometeu ser santo. Integridade na escola, no namoro, no casamento, no comércio, na vida financeira, nas palavras, nos acordos.
4. Exemplos bíblicos de integridade – José foi íntegro ao preferir a prisão à liberdade do pecado. Jeremias preferiu a prisão à popularidade. João Batista foi íntegro ao preferir perder a cabeça do que perder a honra. Há pessoas que são íntegras numa área, mas vulneráveis noutras: Davi era um homem íntegro, mas caiu nas malhas da sedução do adultério. Geazi era leal a Eliseu, mas vendeu a sua alma por causa de dinheiro.

I. DANIEL UM HOMEM ÍNTEGRO NUM MEIO ENCHARCADO DE CORRUPÇÃO – v. 1-6

1. A Babilônia tinha caído, um novo império tinha se levantado, mas os homens que subiram ao poder continuavam corruptos do mesmo jeito
• O absolutismo do Rei no Império Babilônico mudou para a descentralização do poder no Império Medo-Persa. O regime de governo mudou, mas não o coração dos homens.
• É um grande engano pensar que as coisas vão mudar para melhor em virtude das mirabolantes promessas dos políticos. Mudam-se os partidos. Mudam-se as figuras, mas o espírito, a cultura do aproveitamento é a mesma. 
• Dario estava preocupado com o problema da corrupção: Por isso constitui 120 prefeitos e 3 governadores. Constituiu fiscais do erário público. Mas aqueles que deveriam vigiar, fiscalizar, se corrompem. As riquezas caem no ralo dos desvios. A corrupção estava instalada dentro do palácio, nas rodas mais altas do governo de Dario.

2. A vida de Daniel nos mostra que é possível ser íntegro mesmo cercado por um mar de lama de corrupção
• Daniel mantém-se íntegro a despeito do ambiente. O homem não é produto do meio. Daniel não vende sua consciência. Ele não negocia os seus valores absolutos. Ele não se corrompe. 
• A base da sua integridade é sua fidelidade a Deus. A espiritualidade de Daniel é o alicerce da sua fidelidade diante dos homens. A sua fé é a pedra de esquina da sua moralidade privada e pública.
• Os amigos de Daniel apagar as chamas do fogo pela fé. Agora, Daniel fecha a boca dos leões pela fé.

3. A vida de Daniel nos prova que um homem pode permanecer íntegro mesmo quando é vítima de uma conspiração – v. 4-5
• O v. 4 nos informa que eles procuravam uma “ocasião” para acusar Daniel. Essa palavra significa aqui pretexto, um motivo. Procuraram também uma brecha na sua vida. Então, tentam pegá-lo no seu ponto forte.
• As circunstâncias adversas não alteram as convicções de Daniel. 
• A promoção e a honra dos íntegros incomada as pessoas invejosas. “Cruel é o furor, e impetuosa, a ira, mas quem pode resistir à inveja?” (Pr 27:4).
• Porque Daniel era fiel a Deus, ele era fiel ao seu senhor. Porque era diferente dos outros líderes, foi perseguido e conspiraram contra ele para matá-lo. Ilustração: Chico Mendes, os fiscais do Ibama foram mortos por fazer o que é certo.
• Os inimigos queriam afastar Daniel do caminho deles. Mas como? Atacando a vida moral nada encontraram, então, conspiraram contra ele na sua religião.

4. A vida de Daniel nos ensina que a mesma pessoa que bajula é aquela que também maquina o mal contra os justos – v. 5-9
• Sabendo que Daniel era um homem de oração, bajulam o rei Dario, elevando-o ao posto de divindade por um mês. O projeto trazia como isca a exaltação e lealdade ao rei. Mas a intenção era outra. O rei tornou-se refém de seu próprio decreto. E assim, sentenciaram de morte o homem de confiança do rei.
• Além da bajulação, usaram a mentira (v. 7). Incluíram Daniel nessa jogada, quando ele era o alvo dessa trama.

5. A vida de Daniel prova que um homem pode ser íntegro tanto na adversidade como na prosperidade
• Muitos fraquejam quando passam pelo teste da ADVERSIDADE. Daniel foi íntegro quando chegou na Babilônia como escravo. Ele resolveu firmente não se contaminar. Agora ele passa pelo teste da PROSPERIDADE. Foi primeiro ministro da Babilônia e agora é um governador do Reino Medo-Persa. Sua integridade é a mesma. Ele não se deixa seduzir pela fama nem pela riqueza. Ele é um homem absolutamente confiável.
• A integridade nem sempre nos ajuda a grangear amigos. Gente íntegra é uma ameaça ao sistema de corrupção. Daniel incomodava a equipe de governo de Dario.
• Um estudante que não cola é uma ameaça para sua classe. Um funcionário incorrupto é uma ameaça para o sistema. Uma jovem que não transige em seu namoro é vista como alguém antiquada. Um comerciante íntegro é uma ameaça para o sistema de propinas.

6. A vida de Daniel prova que integridade implica em você fazer o que é certo quando ninguém está olhando ou quando todos estão transigindo
• Uma pessoa íntegra procura agradar a Deus mais do que aos homens. Ela não depende de elogios nem muda a sua rota por causa das críticas. Uma pessoa íntegra cumpre com a palavra empenhada e seu aperto de mão é melhor do que um contrato.
• Daniel mantém-se íntegro apesar de haver uma debandada geral no governo de Dario. Sabia que sua integridade o tornava impopular diante dos outros líderes, mas sua consciência está cativa pelo Senhor.

7. Lições práticas sobre a questão da integridade de Daniel – v. 6-9
a) Piedade não é um impedimento para a grandeza e promoção – Daniel na Babilônia e José no Egito são notáveis exemplos dessa verdade. Erram aqueles que se corrompem para subir os degraus da fama. Deus é quem promove. Ele exalta e também humilha. Ele estabelece reis e depõe reis. 
b) A importância absoluta da verdadeira religião – Seus inimigos não encontraram nenhum falta no caráter de Daniel. Ele era fiel, corajoso, piedoso. Seu alvo era agradar a Deus mais do que aos homens. 
c) A profundeza da depravação humana – Eles odeiam Daniel não porque ele pratica o mal, mas porque ele pratica o bem. Eles bajulam e se tornam hipócritas para alcançar o fim que desejam, a morte de Daniel. Eles agem na surdina. Eles maquinam nos bastidores. Eles tramam na escuridão.
d) Quando você se torna mais fiel, você pode ser ainda mais perseguido – As trevas aborrecem a luz. Os que andam na verdade perturbam os que vivem no engano. O íntegro é uma ameaça aos corruptos.

II. DANIEL UM HOMEM QUE PREFERE A MORTE A TRANSIGIR COM SUA INTEGRIDADE – V. 10-17
1. Daniel não muda sua agenda de integridade ao saber que estava sentenciado à morte
• Daniel foi perseguido não por ser corrupto, mas por ser íntegro. Tramaram contra ele para afastá-lo do poder. Os íntegros incomodam.
• Dario caiu na armadilha da bajulação e tornou-se refém de suas próprias leis. E seu homem de maior confiança, Daniel, foi sentenciado à cova dos leões por causa de sua irretocável integridade.
• Daniel não foge, não transige, mas continua orando ao Senhor como costumava fazer (v. 10). As circunstâncias mudaram, mas não Daniel. Aprendeu a ser íntegro na mocidade. E jamais mudou a sua rota. Mesmo como ancião, prefere a morte a transigir com sua consciência.

2. A verdadeira cova dos leões de Daniel foi o seu quarto 
• O quarto de Daniel foi o seu Getsêmani. Ali certamente foi tentado. Sabia que poderia ser destroçado pelos leões para não perder o seu testemunho. O diabo prefere que preservemos nossas vidas e percamos nosso testemunho. 
• Certamente ele deve ter sido tentado a transigir ao se ajoelhar para orar: “Por que não facilitar as coisas? Veja sua posição de privilégios que goza. Pense na influência que continuará exercendo, se transigir só nesse ponto. Assegure seu futuro. Não ore a Deus em público só durante este mês. Ore secretamente em seu coração, se quiser, mas por que fazê-lo como sempre fez? Certamente você será notado e perderá tudo, inclusive a vida”.
• Daniel foi denunciado. Preso. Jogado na cova dos leões. Sua integridade não o livrará da inveja, da fúria, da astúcia e da perseguição dos corruptos. Mas Deus estará com você lhe sustentando no seu quarto de oração, e fechando a boca dos leões. Mesmo que você morra por causa da sua integridade, você ainda é bem-aventurado, porque são felizes aqueles que sofrem por causa da justiça!

3. Daniel enfrenta a conspiração de seus inimigos não com armas carnais, mas com oração – v. 10-11
• Dario assina uma sentença irrevogável. A lei é maior do que o rei. Dario caiu na arapuca da lei e da ordem. Não havia motivo para acusar Daniel, então arranjaram um. Ao fim, os culpados seriam inocentes e Daniel seria morto pelas mãos do próprio rei, um inocente.
• O destino de Daniel está lavrado. Sua sentença de morte foi assinada.
• Como Daniel enfrenta uma situação humanamente irrevesível? Ele ora. Como ele ora? Do mesmo jeito que sempre orara. Não muda a postura, nem o lugar, nem o conteúdo da oração.
a) Sua oração é constante – Daniel tinha o hábito de orar. Ele não suspende sua prática de oração quando foi informada que as circunstâncias eram desfavoráveis a ele. As circunstâncias mudaram, mas Deus não.
b) Sua oração é regular – Daniel ora três vezes ao dia (Sl 55:17). Ele não se esconde nem diminiu seu ritmo de oração. Se não agendarmos nossa vida de oração, não vamos orar. Tudo aquilo que é importante para nós, vai para a nossa agenda.
c) Sua oração é confiante – “Ele orava com a janela aberta para as bandas de Jerusalém”. Ele acreditava na promessa de 1 Reis 8:46-49, quando o templo foi consagrado. Ele ora com fé. Ele sabe que Deus pode intervir. Ele já tinha experiências com Deus. 
d) Sua oração é corajosa – Ele abre a janela como costumava fazer. Ele não se preocupa em fechar a janela. Ele sabe que é Deus quem nos livra. Dele vem o nosso socorro.
e) Sua oração é cheia de gratidão – Daniel está sentenciado de morte, mas agradece a Deus em sua oração. 
f) Sua oração é cheia de intensidade – Daniel não apenas orou e deu graças, ele também fez súplicas. Ele pôs toda a intensidade da sua alma no seu clamor a Deus. Súplica é oração com forte grau de intensidade.

4. Daniel, um homem poupado não dos problemas, mas nos problemas – v. 11-17
a) A descoberta (v.11) – Os orquestradores contra Daniel encontram-no orando. Era tudo que eles precisavam para levar adiante o plano de matá-lo.
b) A informação (v. 12-15) – A informação está cheia de veneno: 1) Acentua o preconceito, falando de Daniel como um exilado depois de 70 anos de integridade de Daniel como o homens mais importante do governo. 2) Acrescentam um fato falso, que Daniel não fazia caso do rei. 3) Ressalta que tanto Daniel como o rei haviam sido vítimas de uma trama.
c) A execução (v. 16,17) – Essa era a forma mais cruel de sentença de morte no reino Medo-Persa. Babilônia matava numa fornalha. O Reino Medo-Persa na cova dos leões.
d) O livramento (v. 18-23) – Você não pode evitar que os homens maus tramem contra você, mas você pode orar e Deus pode frustrar o propósito dos ímpios. Os perversos não contavam com a intervenção de Deus, com o livramento do anjo do Senhor. Daniel faz questão de ressaltar que era inocente diante de Deus e do rei.

III. DANIEL UM HOMEM QUE É HONRADO POR DEUS POR CAUSA DA SUA INTEGRIDADE – V. 18-28
1. Quando cuidamos da nossa integridade, Deus cuida das nossas causas
• Daniel não podia administrar a orquestração dos seus inimigos, nem fazer o rei retrocer, nem mesmo se recusar a ir para a cova dos leões. Ele não podia tapar a boca dos leões. Mas ele podia manter-se íntegro. Ele podia orar. Ele podia colocar sua confiança em Deus. Isso ele fez. Cabe a nós manter-nos fiéis. Cabe a nós velar pelo nosso testemunho. Cabe a nós honrar a Deus com a nossa vida. Cabe ao Senhor nos livrar das garras do inimigo.
• Daniel creu em Deus e o anjo fechou a boca dos leões. Daniel creu em Deus e o Senhor defendeu a sua reputação.

2. Quando cuidamos da nossa integridade, Deus defende a nossa causa contra os nossos inimigos – v. 24 
• Daniel saiu da cova dos leões. A maldição dos seus inimigos caíu sobre a cabeça deles (v. 24). Daniel foi exaltado e honrado, enquanto seus inimigos foram desmascarados e destruídos.

3. Quando cuidamos da nossa integridade, Deus nos exalta – v. 28
• Daniel viu a Babilônia cair. Daniel foi promovido no reino de Dario e também no reino do seu sucessor Ciro, o persa. Deus honra aqueles que o honram. Deus é quem exalta e quem também humilha.

4. Quando cuidamos da nossa integridade o nome de Deus é exaltado – v. 26-27
• Mais do que Daniel, o nome de Deus é que foi proclamado e exaltado em todo o império Medo-Persa (v. 26-27). O fim último da nossa vida é glorificarmos a Deus. Devemos viver de tal maneira que os homens vejam as nossas boas obras e glofiquem ao nosso Pai que está nos céus. 
• Dario exalta a Deus dizendo: 1) Ele é o Deus vivo; 2) Ele é o Deus eterno que vive para sempre; 3) Seu reino jamais será destruído; 4) O domínio de Deus jamais terá fim; 5) Ele é o Deus que livra, salva e faz maravilhas; 6) Ele é o Deus que livrou Daniel.

Rev. Hernandes D. Lopes

Plena Satisfação em Deus - Parte 5



Agostinho – A Oração é o Caminho da Alegria Soberana




O remédio proveniente da parte de Deus para esta condição de "frieza" é o despertar gracioso de uma alegria soberana. Mas da parte do homem é a oração e a manifestação do próprio Deus como infinitamente mais desejável do que toda criação. Não é por mero artifício...







Qual é a Condição das Almas no Céu? - William Hendriksen


Apocalipse 7.9-17


1. Sua Condição

Nunca será suficiente o bastante enfatizar que os redimidos no céu, no momento entre sua morte terrena e sua completa ressurreição, não tenham contudo atingido a última glória. Eles estão vivendo no que geralmente é chamado de “o estado intermediário”, não contudo o estado final. Embora, certamente, eles estejam serenamente felizes, a felicidade delas não é contudo completa.

Sobre este assunto o Dr. H. Bavinck se expressa como segue (minha tradução):

“A condição do santificado no céu, embora sempre tão gloriosa, tem um caráter provisório, e isto por várias razões:

a. Eles estão agora no céu, e limitados a este céu, e não contudo em posse da terra que junto com o céu lhes foi prometida como uma herança.

b. Além disso, eles estão privados de um corpo, e esta existência incorpórea não é... um lucro, mas uma perda. Não é um acréscimo, mas uma diminuição do ser, visto que o corpo pertence à essência do homem.

c. E, finalmente, a parte nunca pode estar completa sem o todo. Somente se relacionando à comunhão de todos os santos que a abundância do amor de Cristo pode ser conhecida (Ef 3.18). Um grupo de crentes não pode ser aperfeiçoado sem o outro grupo (Hb 11.40)”. ( Gereformeerde Dogmatiek , terceira edição, Vol. 4, págs. 708, 709)

Nisto nós estamos de comum acordo. Mas isso não significa que entre este estado intermediário e o estado final (depois da ressurreição) há um intervalo completo, um total contraste. Pelo contrário, da mesma maneira que há em muitos aspectos imediatamente uma continuidade entre nossa vida aqui e nossa vida no céu após à morte (veja, por exemplo, João 11.26; Apocalipse 14.13), então também há continuidade entre aquele estado intermediário e o estado final. Estaria então definitivamente errado dizer à respeito dos símbolos das Escrituras que descrevem o estado final que estes não têm nada para nos falar à respeito do estado intermediário. A dourada Jerusalém realmente pertence ao futuro mas também ao presente, até onde este presente pressagie o futuro. (Esta é a posição que eu mantive em meu livro More Than Conquerors, an Interpretation of the Book of Revelation ; veja especialmente as páginas 238 e 243, a qual eu ainda apoio.)

Pensando nisto é então completamente legitimo usar Apocalipse 7.9-17 como base para um estudo sobre o estado intermediário.

Agora, muitas das características achadas aqui em Apocalipse 7 são de um caráter negativo. Nós aprendemos que os redimidos são libertos de todo provação e sofrimento, de toda forma de tentações e perseguição: nunca mais fome, sede, ou calor. Ainda, também há características positivas. O Cordeiro é o seu Pastor. O Cordeiro conduz o rebanho dele às fontes da água da vida. Esta água simboliza a vida eterna, a salvação. As fontes de água indicam a fonte da vida, para que através do Cordeiro os redimidos tenham uma comunhão eterna e ininterrupta com o Pai. Finalmente, o toque mais doce de tudo: “E Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima”. Não só as lágrimas são enxugadas, ou até mesmo enxugadas fora ; eles são enxugados fora dos olhos, de forma que nada mais que alegria perfeita, felicidade, glória, doçura, comunhão, vida abundante, sobre. E o próprio Deus é o Autor desta perfeita salvação.


2. Sua Atividade

a. Eles descansam. Veja em Apocalipse 14.13. O corpo, certamente, está em repouso no sepulcro e espera o dia da ressurreição. Mas a alma agora descansa da competição da vida, do trabalho pesado, de se entristecer, da dor, de sua angústia mental e especialmente de seu pecado!

b. Eles vêem a face de Cristo. Veja em Apocalipse 22.4 (claro que, isto será verdade em uma sensação até mais completa após a ressurreição). Os olhos dos redimidos (sim, até mesmo as almas têm olhos; quem negará isto?) são dirigidos à Cristo, como a revelação da Trindade de Deus. Aqui nesta vida terrena nossos olhos são desviados freqüentemente para longe de Cristo. Desta forma, uma pessoa é lembrada como a famosa pintura de Goetze (“Menosprezado e Rejeitado dos Homens”) em qual você nota como todos os olhos são virados longe das dilacerações por lança e da coroa de espinhos do Salvador. Mas no céu nosso Senhor será o mesmo centro de interesse e atenção, porque ele será todo glorioso, e nós já não seremos egocêntricos. Nós não poderemos virar nossos olhos para longe dele.

c. Eles ouvem. Eles não ouvirão os coros gloriosos e hinos descritos no livro de Apocalipse? Cada um dos redimiram não ouvirá o que todos os outros redimidos, ou que os anjos, e o que Cristo lhes tem a falar?

d. Eles trabalham. “Os seus criados o servirão”. Haverá uma grande variedade de trabalho, como está claro em tais versículos como Mateus 25.21, e concluímos também em 1 Coríntios 15.41, 42. Será um trabalho feito com bom grado, alegremente. Não diga que este trabalho é impossível contanto que as almas estejam sem os seus corpos. Os anjos - que também não têm nenhum corpo - não são enviados para realizar tarefas?

e. Eles se regozijam. Porque toda tarefa os estará assim satisfazendo completamente e restaurando, os redimidos cantam enquanto trabalham. Este canto também irá, obviamente, ser diferente após a ressurreição. Ainda assim, não é possível para almas louvar Deus? Não é possível para os redimidos terem “hinos em seus corações?” Além disso, eles entraram “na alegria de seu Senhor !”

f. Eles vivem. Até mesmo durante o estado intermediário o redimido realmente está vivo. Eles não estão sonhando. Nós não devemos conceber estas almas como sombras silenciosas que deslizam por ai. Não, eles vivem e regozijam em uma comunhão abundante e glorioso (sobre qual nós esperamos dizer mais tarde, no capítulo 13). Além disso, é com Cristo que eles vivem. Onde quer que você o ache, você os achará. Tudo que ele faz eles fazem (até onde para eles é possível fazer). Tudo que ele tem, ele compartilha com eles. Se você deseja provas veja em Apocalipse 3.12; 3.21; 4.4; cf. 14.14; 14.1; 19.11; cf. 19.14; 20.4.

g. Eles reinam . Eles compartilham com Cristo em sua glória real.

Se Submetendo a Vontade de Deus - John Flavel - (1628 - 1691)

1. Como pode o cristão descobrir a vontade de Deus em circunstâncias difíceis e confusas?
Devemos em primeiro lugar considerar o que se quer dizercom "vontade de Deus". Ela tem um sentido duplo. Há a vontadesecreta de Deus e há a Sua vontade revelada. "As coisas encobertas são para o Senhor nosso Deus, porém, as reveladas são para nós" (Deuteronômio 29:29). Nós podemos nos ocupar apenas com a vontade de Deus revelada. Esta é manifestada a nós, ora em Sua Palavra, ora em Suas obras.
(i) Há grande variedade nas coisas reveladas. As coisas realmente importantes da fé cristã estão claramente mostradas na Bíblia, mas as coisas menos importantes são, às vezes, mais difíceis de serem entendidas.
(ii) Há grande diferença nas pessoas a quem Deus revela Sua vontade. Algumas são como homens fortes, e outras como bebês (I Coríntios 3:1). Algumas são capazes de entender o que devem fazer, e outras não compreendem tão facilmente.
(iii) Os modos pelos quais Deus revela Sua vontade aos homens também são muito diferentes. No tempo do Velho Testamento Deus mostrou aos homens o que fazer de maneira especialmente pessoal, como no caso de Samuel quando escolheu Saul para ser rei (I Samuel 9:15-17), e quando Davi perguntou ao Senhor se deveria lutar contra os Filisteus (I Samuel 23:2,4). Mas agora temos toda a Bíblia para nosso guia, e não devemos esperar receber revelações especiais. Devemos verificar as Escrituras, e onde não houver uma regra particular para nos orientar, devemos aplicar as regras gerais da Bíblia ao nosso problema particular.
Entretanto, é possível que ainda tenhamos dúvidas sobre o que fazer. Nesse caso, não devemos olhar apenas para as providências a fim de descobrir a vontade de Deus. O modo mais seguro é considerar as providências à luz dos mandamentos ou promessas da Bíblia. Quando tiverem orado pedindo direção, e perceberem que a providência concorda com sua consciência e com a orientação mais clara que encontram na Bíblia, podem aceitar isso como encorajamento para continuarem no caminho indicado. Mas se a providência parece favorecer qualquer coisa que estaria indo contra a orientação das Escrituras, não devem seguir esse caminho. Por outro lado, se a providência sozinha fosse tomada como a regra para nos guiar, então um homem ímpio que pratica o pecado de maneira bem sucedida, poderia alegar ser guiado por Deus. Os seguintes conselhos ajudarão vocês a descobrirem a vontade de Deus:
a)      Tenham um temor verdadeiro a Deus em seus corações, e temam deveras em ofendê-lo. "O segredo do Senhor é para os que o temem; e ele lhes fará saber o seu concerto" (Salmo 25:14).
b)    Estudem mais a Palavra e preocupem-se menos com osafazeres do mundo. A Palavra é luz para os seus pés (Salmo119:105). Ela lhes mostrará o que fazer e quais os perigos a evitar.
c)      Ponham em prática o que vocês já sabem. "Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina conhecerá seela é de Deus, ou se eu falo de mim mesmo" (João 7:17). "bomentendimento têm todos os que lhe obedecem" (Salmo 111:10).
d)    Orem pedindo iluminação; peçam ao Senhor que os guie e não os deixe caírem no mal (veja Esdras 8:21).
e)  e) Então sigam a providência até onde essa concorde com a Bíblia, e não ultrapassem isso. Em tempo de provação devemos nós humilhar sob a poderosa mão de Deus. Por outro lado, é hora de regozijar em Deus quando Ele envia bênçãos para nos trazer conforto. "No dia da prosperidade goza do bem" (Eclesiastes 7:14). Devemos ser sábios para aprender o que Deus está nos ensinando em ocasiões diferentes à medida que a providência salienta tais ensinos.
f)   2. Como o cristão pode aprender a esperar em Deus enquanto à providência demora em responder suas orações?
g)  São dois os modos de ver essas demoras. De um lado, tempos e estações estão nas mãos do Senhor nosso Deus (Atos 1:7), porém do nosso próprio ponto de vista, esperamos que nossas orações sejam respondidas bem mais cedo. Ora, nada pode ser mais certo ou exato que a hora escolhida por Deus para responder orações. Se fôssemos comparar Êxodo 12:41 com Atos 7:17 veríamos a razão pela qual a saída de Israel do Egito não poderia demorar nem mais um dia. Foi porque o tempo da promessa havia se cumprido. Nós ficamos desapontados com a demora da providência e começamos a duvidar da fidelidade de Deus. Mas os Seus pensamentos não são os nossos pensamentos (Isaías 55:8). "O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia" (II Pedro 3:9). O Senhor não calcula Seu tempo de ação pelanossa aritmética. Deus determina a hora certa, e embora Sua resposta demore mais do que esperamos, ela não será nem um mo mento mais tarde que Sua determinação.
Durante essas demoras o povo de Deus pode se tornar muito desanimado. Pelo profeta Isaías Deus havia prometido que teriamisericórdia de Seu povo em cativeiro, mas Seu povo esperou ano após ano e nada aconteceu. "Mas Sião diz: já me desamparou o Senhor, e o Senhor se esqueceu de mim" (Isaías 49:14). Com Davi aconteceu o mesmo. Deus tinha feito promessas para ele que foram chamadas "As beneficências firmes de Davi" (Isaías 55:3) e ainda assim ele pensou que Deus tinha Se esquecido dele. Ele disse: "Até quando te esquecerás de mim, Senhor? Para sempre?" (Salmo 13:1). Há três razões principais porque nós nos desanimamos desse modo:
(i) Damos lugar à incredualidade. Nós não confiamos inteiramente na infalível palavra de um Deus imutável e fiel. Esta razão para frouxidão de coração está no Salmo 27:13: "Pereceria sem dúvida, se não cresse." Em outras palavras, um coração frouxo é uma evidência de incredulidade.
(ii) Vemos as coisas conforme nos parecem. Foi dito acerca de Abraão que "contra a esperança", isto é, contra a probabilidade natural, ele "creu contra a esperança... dando glória a Deus" (Romanos 4:18,20). Nossos espíritos se animam ao esquecermos daquilo que vemos com os olhos físicos e ao medirmos tudo por outra norma, isto é, pelo poder e fidelidade de Deus (II Coríntios 4:16,18).
(iii) Satanás usa essas ocasiões para sugerir pensamentos rebeldes contra Deus. Quando nossos ânimos estão deprimidosestamos mais propensos para dar ouvidos a Satanás. Ele sempre procura nos enfraquecer e fazer com que deixemos de esperar em Deus.
À luz do que temos dito, é necessário que estejamos atentose que entreguemos tudo nas mãos de Deus, com tranqüilidade,esperando ela Sua salvação. Para ajudar-nos nisso, apresento os seguintes pensamentos:
a) Vocês não têm razão real para pensarem com rudeza sobreDeus, porque é possível que Ele não tenha prometido as coisas que esperam dEle. Talvez tenham prometido certas coisas a simesmos, tais como prosperidade e a duração dos bens que agora desfrutam. Mas onde Deus prometeu isso? A promessa de que Deus "não negará bem algum" é limitada àqueles que "andam na reti dão" (Salmo 84:11). Sondem seus próprios corações e vejam se não têm se desviado de Deus, de modo que Ele seria justo se tirasse aquelas coisas que lhes agradam. De qualquer modo, todas as promessas de bens nesta vida são limitadas pela sabedoria e vontade de Deus. Quem lhes disse que podiam esperar descanso, calma e gozo neste mundo? Deus já nos disse que devemos esperar problemas no mundo (João 16:33), e que "por muitas tributações" importa que entremos nò reino de Deus (Atos 14:22). Tudo o que Deus promete é estar conosco nas provações, a fim de suprir nossasreais necessidades e fazer com que tudo coopere para nosso bem (Salmo 91:15; Isaías 41:17; Romanos 8:28).
b)  Se, após orarem a Deus pedindo bênçãos espirituais, tiverem esperado muito tempo sem receber nada, eu gostaria de lhes perguntar que tipo de bênçãos pediram. As bênçãos espirituais são de dois tipos: aquelas que são necessárias à continuidade da vida espiritual, e aquelas que aumentam nossa alegria e consolo. As bênçãos do primeiro tipo são absolutamente necessárias, portanto são promessas certas e infalíveis. "E farei com eles um concerto eterno, que não se desviará deles, para lhes fazer o bem; e porei o meu temor no seu coração, para que nunca se apartem de mim" (Jeremias 32:40). As bênçãos do segundo tipo são dadas conforme Deus vê que são boas para nós, e muitos dentre o Seu povo vivemmuito tempo sem elas.
c)    Vocês devem se perguntar qual o propósito em querer essas bênçãos. Pode ser que não recebem aquilo que pedem porque não querem as bênçãos pelo motivo correto (Tiago 4:3). Às vezes pedimos para sermos livres de problemas simplesmente porque eles estragam o nosso prazer neste mundo. De fato, os problemas são nos enviados a fim de vivermos uma vida de maior obediêcia.
d)Porventura estão realmente preparados para que a vontadede Deus seja feita? O que lhes satisfaz é o desfrutar de seus desejos, mas Deus Se alegra quando desejam apenas fazer a Sua von tade. Não podem usufruir as bênçãos enquanto não desejarem fazer a vontade de Deus de todo o seu coração. Davi teve que esperar muito tempo para receber o que lhe havia sido prometido, e nesse ínterim sua alma se tornou como uma "criança desmamada" (Salmo 131:2). Se Davi e muitos outros tiveram que esperar muito tempo as bênçãos de Deus» por que vocês não devem esperar também?
e)    Acaso perderão alguma coisa se esperarem pacientemente em Deus? Certamente que não. É muito melhor saber que a graça de Deus está operando em suas vidas do que desfrutar de conforto. O Senhor está lhes dando uma lição de fé e paciência, e os tornando mais desejosos de fazer a Sua vontade. Quando as bênçãos desejadas forem recebidas, trarão muito maior prazer devido terem orado e exercido a sua fé.
f)  Se não vale a pena esperar pelas bênçãos que desejam deDeus, então é tolice preocuparem-se por não tê-las. Tudo que Deus espera de vocês é que aguardem por Suas beneficências, como sendo favores espontâneos. Pensem nas muitas promessas feitas para aqueles que esperam no Senhor. "Bem-aventurados todos os que nele esperam" (Isaías 30:18); e "Os que esperam no Senhor renovarão suas forças" (Isaías 40:31).
g)   Lembrem-se de quanto tempo Deus esperou até que vocêsse voltassem para Ele e obedecessem Sua palavra. Não seria certo, então, que Deus lhes faça esperar Suas bênçãos? Nossa incredulidade O fez clamar: "... até quando permanecerão no meio de ti os teus maus pensamentos?" (Jeremias 4:14).
h) O fato de terem-se cansado de esperar é um grande mal.Provavelmente teriam recebido* mais cedo as bênçãos desejadas, caso seu ânimo tivesse sido mais sossegado e pronto a se submeter à vontade de Deus. 

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O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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