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18 de jul. de 2011

Me Gloriarei nas minhas fraquezas – J. I. Packer



O Poder de Deus se Revela de Forma Muito Mais Plena nas Fraquezas Humanas.

Existem muitos tipos de fraquezas. Há a fraqueza física do deficiente físico; há a fraqueza de caráter da pessoa que age enganosamente ou em vícios; há a fraqueza intelectual da pessoa com capacidades limitadas; há a fraqueza resultante da exaustão, depressão, pressão, marcas e sobrecargas emocionais. Deus santifica todas estas formas de fraquezas ao capacitar o fraco para que seja mais forte (mais paciente, relacional, afetuoso, tranquilo, alegre e equilibrado) do que parecia ser possível diante das circunstâncias. Este é uma demonstração do seu poder que ele tem prazer em dar.

Paulo declara este princípio nas palavras a seguir: "Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós. Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos; levando sempre no corpo o morrer de Jesus, para que também a sua vida se manifeste em nosso corpo. Porque nós, que vivemos, somos sempre entregues à morte por causa de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal. De modo que, em nós, opera a morte, mas, em vós, a vida" (2Co 4.7-12). Em um mundo como o nosso, dominado pelo egocentrismo, comodismo e orientado à busca do prazer, as palavras do apóstolo soam dissonantes e brutais. Mas elas conduzem, no entanto, o verdadeiro sentido de um ditado popular muito conhecido e respeitado que diz: "O extremo humano é a oportunidade de Deus". Oportunidade para quê? - para mostrar o seu poder, o poder de sua graça, agora manifestado para o louvor de sua glória.



Ser fraco, ou sentir-se fraco, não é em si algo engraçado, nem pode ser uma condição do que o mundo veria como a máxima eficiência. É possível que se espere que Deus use o seu poder para eliminar essa fraqueza da vida dos seus servos. Entretanto, o que ele, de fato, repetidamente faz é conduzir os seus servos às maravilhas não fixas - às vezes, sem dúvida, no sentido físico, maravilhas imobilizadas - de sabedoria, amor e ajuda aos outros, apesar de suas limitações. É desta maneira que o amor mostra o seu poder. Esta é uma verdade vital que deve ser aprendida.


O próprio Paulo aprendeu toda esta lição pelo seu relacionamento com os cristãos de Corinto. Paulo não era um homem de meia medida ou de relacionamentos mornos. Ele era, naturalmente, uma "bola de fogo", como dissemos, dominador, combativo, brilhante e apaixonado. Consciente de sua autoridade apostólica e bem certo de que seu ensino era definitivo e saudável, ele se envolveu completamente na tarefa de discipular os seus convertidos. Ele sentia e expressava grande afeição por eles, porque eram de Cristo, e, naturalmente, esperava, não somente obediência, mas também afeição da parte deles.


No entanto, no caso dos coríntios, a obediência não era praticada, nem a afeição era muito sentida. Isto aconteceu, em parte, pelo fato de Paulo não ter alcançado as expectativas intelectuais deles (como Paulo ilustra em suas duas cartas), levando-o, então, a ser desrespeitado. Paulo, na verdade, não os tinha impressionado como mestre. Aconteceu também, pelo fato de outros mestres, cuja argumentação filosófica os tinha impressionado, terem conquistado o respeito e a lealdade deles. Por fim, isto também aconteceu pelo fato de os coríntios terem adotado uma visão triunfalista da vida espiritual, que valorizava o falar em línguas e o exibicionismo, em detrimento do amor, humildade e justiça. Eles entendiam que o cristão era uma pessoa liberta por Cristo para fazer qualquer coisa que desejasse, sem consideração alguma pelas consequências. Eles viam o apóstolo Paulo como uma pessoa "fraca" – cuja presença e discurso não impressionavam (2Co 10.10) e, possivelmente, equivocado em questões doutrinárias e morais. Eles eram muito críticos do estilo pessoal e atitudes de Paulo.


Qualquer pessoa que estivesse na posição de Paulo sentiria a mesma dor que ele sentiu. Ao lermos suas cartas aos Coríntios, podemos perceber suas expressões de amor angustiado e suas manifestações de dor, ira, desapontamento, frustração e sarcasmo. Tudo isto foi muito difícil para ele. Entretanto, sua resposta foi magnífica. Ele assumiu a sua fraqueza - não a fraqueza de ministério que os coríntios alegavam, mas a de um corpo enfermo, da função de servo e de um coração ferido - como seu chamado na terra. Ele diz: "Se tenho de gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza" (2Co 11.30). "De tal coisa me gloriarei; não, porém, de mim mesmo, salvo nas minhas fraquezas" (2Co 12.5).

Paul Washer - Um sermão sobre Cristo para os ateus (Completo)


Uma Boca Fechada e um Coração Mudo - A. W. Tozer



"Escandesceu-se dentro de mim o meu coração; enquanto eu meditava acendeu-se o fogo; então disse com a minha língua..." Salmos 39:3

A oração entre os cristãos evangélicos está sempre em perigo de degeneração, numa busca incessante pelo ouro. Quase todo livro sobre oração trata primariamente com o elemento "receber". Como conseguir coisas que queremos de Deus ocupa a maioria do espaço. Ora, nós admitimos alegremente que podemos pedir e receber dons especiais e sermos beneficiados com a resposta à oração, mas nunca devemos esquecer que a qualidade mais alta da oração nunca é a composição de pedidos. A oração em seu momento mais santo é o entrar na presença de Deus, num momento de bendita união, de uma forma que faz com que os milagres pareçam enfadonhos e as respostas extraordinárias às orações algo muito menos admirável por comparação.
Homens santos de momentos mais sóbrios e quietos do que os nossos, conhecem bem mais o poder do silêncio. Davi disse, "Com silêncio fiquei qual um mundo; calava-me mesmo acerca do bem; enquanto eu meditava acendeu-se o fogo; então disse com a minha língua...". Há uma dica aqui para os profetas modernos de Deus. O coração raramente pega fogo quando a boca está aberta. Uma boca fechada diante de Deus e um coração mudo são indispensáveis para a recepção de certos tipos de verdade. Nenhum homem é qualificado para falar se primeiro não ouvir.
“Senhor, ensina-me a fechar minha boca. Eu amo pregar; Tu tens me dado oportunidades para ensinar; eu sou chamado para dispensar avisos e conselhos. Mas o sentar em silêncio diante de Ti, com minha boca fechada - eu quase não faço o suficientemente. Amém”.


Tradução livre: Felipe Sabino de Araújo Neto
Cuiabá-MT, Abril de 2003.

Autoridade, Intelecto, Coração - Benjamin B. Warfield



A exata natureza da íntima relação entre religião e teologia nem sempre é percebida. Algumas vezes, a religião é produto direto da teologia; com maior freqüência, teologia é compreendida como sendo diretamente baseada na religião. A verdade é que apesar delas refletirem continuamente, uma sobre a outra, uma não é criação da outra. Elas são produtos paralelos do mesmo corpo de verdades, em diferentes esferas. Religião é o nome que nós damos à vida religiosa; teologia é o nome que damos ao corpo sistematizado do pensamento religioso. Uma não é produto da outra, mas ambas são produtos da verdade religiosa, operante nas duas esferas da vida e pensamento. Uma não pode existir sem a outra. Ninguém, exceto um homem religioso, pode ser um verdadeiro teólogo. Ninguém que é livre de toda concepção teológica pode viver de modo religioso. O homem é uma unidade e a verdade religiosa que o influencia deve afetá-lo em todas as suas atividades, ou em nenhuma delas. Mas é na origem da verdade religiosa que lhes é comum, que a religião e a teologia encontram suas mais profundas ligações. A verdade concernente a Deus, Sua natureza, Sua vontade, Seus propósitos, é o fato fundamental sobre o qual a religião e a teologia repousam. A verdade sobre Deus é, portanto, o que há de mais importante sobre a Terra. Sobre ela descansa nossa fé, nossa esperança e nosso amor. Através dela somos convertidos e santificados. Dela depende toda nossa religião, bem como toda nossa teologia.
Existem três meios ou canais pelos quais a verdade sobre Deus é trazida ao homem e feita sua possessão, para que possa afetar sua vida e assim fazê-lo religioso, ou para que possa ser sistematizado em seu pensamento resultando em teologia. Estes três meios ou canais de comunicação podem ser enumerados resumidamente como autoridade, o intelecto e o coração. Em qualquer religião sadia e em qualquer pensamento religioso verdadeiro, o qual é teologia, todos os três devem estar ligados e devem trabalhar harmoniosamente juntos como a causa imediata de nossa religião e nosso conhecimento. Dar mais importância a qualquer um deles, em detrimento dos outros, irá, então, frustrar nossa vida religiosa e nosso pensamento religioso, igualmente e fará ambos parciais e disformes. Não podemos ter uma vida religiosa simétrica, ou uma verdadeira teologia, a não ser através da perfeita interação de todas as três fontes de comunicação da verdade.
Entretanto, pode-se argumentar, plausivelmente, que os três se reduzem, no fim das contas, a um só; e que este único canal da verdade, por sua vez, pode, com quase igual plausibilidade, ser encontrado em cada um dos três. Deste modo, pode-se concluir que nossa confiança no processo de nosso intelecto e na liberação de nossos sentimentos, baseia-se na fidelidade de Deus; assim, afinal, a autoridade é a única fonte do nosso conhecimento que concerne a Deus. Sabemos somente o que e quanto Deus nos revela.
Semelhantemente, pode ser argumentado que toda a máxima da autoridade é endereçada ao intelecto, que também é o único instrumento para apurar as implicações dos sentimentos; assim sendo, toda nossa fonte de conhecimento reduz-se, pelo menos, a esta única fonte: o intelecto. Sabemos apenas aquilo que nosso intelecto compreende e formula para nós.
Uma vez mais, pode ser argumentado que não a razão lógica, mas os fatos da vida, nossos esforços supernos, nossos sentimentos de dependência e responsabilidade, suprem os pontos de contatos entre nós e Deus, sem os quais todos os trovões da autoridade e toda excursão do pensamento no reino das coisas divinas, poderiam ser tão incompreensíveis para nós e tão inoperante em nós, como uma conversa sobre cores seria para um homem cego.
Há verdade em cada uma destas considerações; mas elas não servem para mostrar que temos somente um meio de acesso às coisas divinas; antes enfatizam o fato que as três fontes estão tão entrelaçadas e interagindo, que uma não pode ser superestimada, em detrimento das outras, como único canal de conhecimento concernente a Deus e às coisas divinas.
A superestima do princípio da autoridade poderia nos lançar no tradicionalismo e por fim nos entregar, de pés e mãos amarradas, ao dogmatismo irresponsável de uma casta privilegiada. Este é o caminho que tem sido trilhado pela Igreja de Roma, e que resulta numa submissão desanimada à máxima, primeiro de uma igreja infalível, depois de urna classe infalível e por fim de uma pessoa infalível. Aqui, nem ao coração, nem ao intelecto, é permitido falar na presença da “soberana” autoridade; mas homens são dirigidos, obedientemente, a receber pela autoridade, mesmo o que contradiz suas mais primárias percepções (como na doutrina da transubstanciação), ou o que se aproveita dos seus mais íntimos sentimentos (como no uso das indulgências).
A superestima do princípio do intelecto poderia nos trazer ao racionalismo e nos deixar sem ajuda, de posse do mero entendimento lógico. Este caminho tem sido seguido pelos racionalistas, e nós temos, como resultado, alguma quantidade de sistemas a priori, construídos, unicamente, sobre o mérito da faculdade da razão. Aqui, nem à revelação, nem à consciência, é permitido promover um protesto contra o deprimente processo intelectual; mas, todas as coisas são restabelecidas a convite de preferências conhecidas anteriormente e requer-se dos homens que rejeitem, como falso, tudo que não tenha prova concludente à mão, mesmo que Deus tenha falado para asseverar sua verdade (como na doutrina da Trindade) ou o coração diz: “eu tenho experimentado” (como no pecado original).
A superestima do princípio do coração poderia nos lançar no misticismo e nos entregar ao engano da corrente de sentimento que flui para cima e para baixo em nossas almas. Este caminho tem sido experimentado pelos místicos, e nós temos como resultado o conflito de revelações antagônicas e a deificação das mais mórbidas imaginações humanas. Aqui, nem à verdade objetiva da palavra revelada, nem à lealdade ao pensamento racional, é permitido confrontar o sonho desvairado de uma alma que se imagina divina, ou a confusão de nossos mais fracos sentimentos, com a forte voz de Deus; e os homens são proibidos de elucidar suas fantasias rudes por justa razão (como na doutrina da absorção em Deus), ou crer no testemunho do próprio Deus sobre sua real natureza (como com referência a sua personalidade).
Portanto, autoridade quando imposta além do limite se tornando tradicionalismo, intelecto no racionalismo e o coração no misticismo, ilustra o perigo de uma edificação parcial.
Autoridade, intelecto e o coração são os três lados do triângulo da verdade. Como eles interagem é observado em qualquer estágio concreto de sua operação.
Autoridade nas Escrituras, provê a substância que é recebida no intelecto e opera no coração. As revelações das Escrituras não acabam no intelecto. Elas não foram dadas meramente para iluminar a mente. Elas foram transmitidas através do intelecto para embelezar a vida. Elas acabam no coração. Elas não deixam o intelecto intocado, se afetam o coração. Elas não podem ser totalmente entendidas pelo intelecto, agindo sozinho. O homem natural não pode receber as coisas do Espírito de Deus. Elas devem primeiro converter a alma antes de serem completamente compreendidas pelo intelecto. Somente quando são vividas, são entendidas. Por isso a frase: "Creia para que possa entender" é totalmente válida. Nenhum homem pode compreender, intelectualmente, todo o significado das revelações da autoridade, salvo como resultado de experimentá-las na sua vida. Por isso, para que as verdades concernentes às coisas divinas possam ser compreendidas de tal forma, que se unam com um verdadeiro conjunto de verdade divina, elas devem ser: primeiro, reveladas em uma palavra autoritativa; segundo, experimentadas num coração santo; e terceira, formuladas por um intelecto santificado. Somente quando estes três se unem, então, podemos ter uma verdadeira teologia. E, igualmente, para que estas mesmas verdades possam ser recebidas de forma a produzir em nós uma religião viva, elas devem ser: primeiro, reveladas em uma palavra autoritativa; segundo, apreendidas por um intelecto sadio; e terceiro, experimentadas num coração instruído. Somente nesta união, portanto, podemos ter uma religião vital.
Autor: O Rev. Benjamin Breckenridge Warfield (1851-1921), prolixo escritor e comentarista, professor da Universidade de Princeton-USA, conhecido como "o grande teólogo de Princeton", foi um dos mais eminentes teólogos que já existiu.

Jim Elliff – 35 Razões Para Não Pecar


1 – Porque um pequeno pecado leva a mais pecados.
2 – Porque o meu pecado evoca a disciplina de Deus.
3 – Porque o tempo gasto no pecado é desperdiçado para sempre.
4 – Porque o meu pecado nunca agrada a Deus; pelo contrário, sempre O entristece.
5 – Porque o meu pecado coloca um fardo imenso sobre os meus líderes espirituais.
6 – Porque, no devido tempo, o meu pecado produz tristeza em meu coração.
7 – Porque estou fazendo o que não devo fazer.
8 – Porque o meu pecado sempre me torna menor do que eu poderia ser
9 – Porque os outros, incluindo a minha família, sofrem conseqüências por causa do meu pecado.
10 – Porque o meu pecado entristece os santos.
11 – Porque o meu pecado causa regozijo nos inimigos de Deus.
12 – Porque o meu pecado me engana, fazendo-me acreditar que ganhei, quando, na realidade, eu perdi.
13 – Porque o pecado pode impedir que eu me qualifique para a liderança espiritual.
14 – Porque os supostos benefícios de meu pecado nunca superam as conseqüências da desobediência.
15 – Porque o arrepender-me do meu pecado é um processo doloroso, mas eu tenho de arrepender-me.
16 – Porque o pecado é um prazer momentâneo em troca de uma perda eterna.
17 – Porque o meu pecado pode influenciar outros a pecar.
18 – Porque o meu pecado pode impedir que outros conheçam a Cristo.
19 – Porque o pecado menospreza a cruz, sobre a qual Cristo morreu com o objetivo específico de remover o meu pecado.
20 – Porque é impossível pecar e seguir o Espírito Santo, ao mesmo tempo.
21 – Porque Deus escolheu não ouvir as orações daqueles que cedem ao pecado.
22 – Porque o pecado rouba a minha reputação e destrói o meu testemunho.
23 – Porque outros, mais sinceros do que eu, são prejudicados por causa do meu pecado.
24 – Porque todos os habitantes do céu e do inferno testemunharão sobre a tolice deste pecado.
25 – Porque a culpa e o pecado podem afligir minha mente e causar danos ao meu corpo.
26 – Porque o pecado misturado com a adoração torna insípidas as coisas de Deus.
27 – Porque o sofrer por causa do pecado não tem alegria nem recompensa, ao passo que sofrer por causa da justiça tem ambas as coisas.
28 – Porque o meu pecado constitui adultério com o mundo.
29 – Porque, embora perdoado, eu contemplarei novamente o pecado no Tribunal do Juízo, onde a perda e o ganho das recompensas eternas serão aplicados.
30 – Porque eu nunca sei por antecipação quão severa poderá ser a disciplina para o meu pecado.
31 – Porque o meu pecado pode indicar que ainda estou na condição de uma pessoa perdida.
32 – Porque pecar significa não amar a Cristo.
33 – Porque minha indisposição em rejeitar este pecado lhe dá autoridade sobre mim, mais do que estou disposto a acreditar.
34 – Porque o pecado glorifica a Deus somente quando Ele o julga e o transforma em uma coisa útil; nunca porque o pecado é digno em si mesmo.
35 – Porque eu prometi a Deus que Ele seria o Senhor de minha vida.

Renuncie seus direitos
Rejeite o pecado
Renove sua mente
Confie em Deus
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Onde Estão as Pessoas que Oram? - David Wilkerson



Suspiros de Oração
por
Arthur W. Pink
As provações da alma e as aflições do coração ganham expressão nos suspiros e soluços, nas queixas e gemidos, mas de uma forma que nunca são produzidos simplesmente pela natureza humana. A palavra “suspiro” tem uma força bem maior em seu uso bíblico que em nossas conversas normais, ou devemos dizer, no linguajar mais moderno, porque há trezentos anos atrás, significavam um lamento, ao invés de um sinal de petulância. “Os filhos de Israel suspiraram por causa da servidão” (Êxodo 2.23), o significado disto é explicado no verso seguinte “E ouviu Deus o seu gemido” (v.24). “O seu gemido” expressa a dor e a tristeza dos israelitas sob a opressão de seus senhores egípcios. Também assim, lemos que o penosamente afligido Jó declarou: “Porque antes do meu pão vem o meu suspiro; e os meus gemidos se derramam como água.” (Jó 3.24). Assim, pelos suspiros de oração intentamos aquelas perturbações e aspirações da alma que virtualmente são sinônimos de gemidos.
Um “suspiro” é uma declaração inarticulada, e um clamor indistinto para o resgate. Às vezes, os santos são atacados e perturbados, e não podem falar numa linguagem comum a suas emoções: onde as palavras lhes faltam, os pensamentos e sentimentos de seus corações se expressam nos suspiros e clamores. Os trabalhos do coração de um cristão debaixo da pressão do pecado que habita nele, as tentações de Satanás, a oposição dos ímpios, a carga de uma sociedade desagradável, a impiedade do mundo, a vida de submissão à causa de Cristo na Terra, são descritos de forma variada nas Escrituras. Às vezes, fala-se de estar “contristado” (1 Pedro 1.6), de clamar “das profundezas” (Salmo 130.1), de “rugir” (Salmo 38.8), de “desmaiar” (Salmo 61.2), de estar “perturbado” (Salmo 88.15). As inquietações e angústia de sua alma são descritas como “gemidos” (Romanos 8.23). Os gemidos do crente não somente são expressões de tristeza, como também de esperança, da intensidade de seus desejos espirituais, de sua busca por Deus, e seu desejo ardente pela bem-aventurança que eles espera do alto – “E por isso também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu... Porque também nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos carregados; não porque queremos ser despidos, mas revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida” (2 Coríntios 5.2,4). Provações da alma deste tipo são peculiares para os regenerados, e através delas o cristão pode identificar-se a si mesmo. Se o leitor agora é tomado por tristeza e suspiros, como um estrangeiro em sua própria terra, então pode-se assegurar que você já não está morto em pecado. Se você se encontra gemendo devido à infecção de seu coração e àquelas obras da corrupção interior que atrapalham o amor perfeito, e de servir sem interrupção a Deus como você deseja fazê-lo, isto é prova de que um princípio de santidade já foi comunicado à sua alma. Se você geme devido às concupiscências de sua carne contra este começo de santidade, então você deve estar vivo para Deus.
O mundano gemeria por sofrimentos comuns da vida, como perda financeira, dor no corpo, a morte de um querido, mas esta é apenas a voz da natureza humana. O mundano nunca chora em segredo sobre o esfriamento de seu coração ou atos de incredulidade. Os “gemidos” ou os “suspiros” são a prova da vida espiritual, o caminhar atrás da santidade, a fome e sede de justiça. Eles são, como Sr. Winslow expressou “os sons guiados para o céu”. Eles são a garantia do resgate (2 Coríntios 5.4). Eles são as marcas da união do cristão com Aquele que é o “varão de dores” (Isaías 53.3). Antes de Jesus curar o surdo, lemos que “levantando os olhos ao céu, suspirou” (Marcos 7.34), o que expressa Sua simpatia com o sofredor, como alguém que “possa compadecer-se das nossas fraquezas” sendo “como nós, em tudo tentado” (Hebreus 4.15). E, outra vez, quando os fariseus vieram a ele “para o tentar”, pedindo um sinal dos céus, vemos Cristo “suspirando profundamente em seu espírito” (Marcos 8.11,12), o que denota Sua santa indignação ao pecado deles, uma tristeza piedosa por suas pessoas, e um pesar dentro de Sua própria alma; porque “ele mesmo, sendo tentado, padeceu” (Hebreus 2.18). Sua santidade sentiu o contato com a maldade. “Quanto mais alguém está próximo do céu, mais ele deseja estar ali. Porque Cristo está ali. Porque quanto mais freqüentes e firmes são nossas visões dEle pela fé, mas anelamos e gememos pela remoção de todas as obstruções e impedimentos. O gemer é um desejo veemente, mesclado com tristeza, pela falta daquilo que se deseja” (John Owen).
Por outro lado, os gemidos e suspiros espirituais do cristão são interpretados por Deus como orações! Aqueles sacrifícios que são aceitáveis a Ele são o “coração contrito e quebrantado” (Salmo 51.17). Os soluços da alma são de grande valor diante dEle. Os gemidos do crente são uma linguagem inteligível ao céu: “porque o SENHOR já ouviu a voz do meu pranto” (Salmo 6.8): aquele “pranto” pode ser uma súplica a Deus que a eloqüência da oração professional não tem. “Senhor, diante de ti está todo o meu desejo, e o meu gemido não te é oculto” (Salmo 38.9).
Nossas lágrimas contam a Ele da tristeza piedosa, nossos gemidos são as aspirações de um espírito contrito. “O SENHOR contemplou a terra, para ouvir o gemido dos presos” (Salmo 102.19,20). Aqui, então, está a consolação – Deus ouve nossos suspiros secretos; Cristo está em contato com eles (Hebreus 4.15); eles sobem ao céu como petições, e são a segurança do resgate.

Do livro Studies in the Scriptures – 1947

Tradução livre: Josaías Cardoso Ribeiro Jr.
Brasília-DF, 16 de Novembro de 2004.

Oração e Experiência
por
Vincent Cheung


Certo dia Jesus estava orando em determinado lugar. Tendo terminado, um dos seus discípulos lhe disse: “Senhor, ensina-nos a orar, como João ensinou aos discípulos dele” (Lucas 11:1).
Muitos dos livros escritos sobre o assunto de oração sugerem que a melhor forma de aprender sobre oração é realmente orando. Eles dizem que a melhor forma de aprender sobra oração (ou sobre a maioria das outras coisas) não é falando ou lendo sobre ela, mas praticando-a. “Aprender fazendo” é uma teoria muito popular de educação, e estes livros estão aplicando-a à questão de como uma pessoa deveria aprender a orar. Se esta teoria de aprendizagem é correta, então há um valor limitado em se gastar horas após horas tentando construir uma teologia bíblica de oração; antes, nosso tempo é mais bem gasto orando de fato. A oração é melhor aprendida por experiência.
Eu discordo. Em geral, eu me oponho à teoria de aprender fazendo. Em particular, eu me oponho à idéia de que algo sobre oração possa ser aprendido por experiência. [70]
É impossível aprender sobre oração por experiência, pois é impossível até mesmo começar sem quaisquer instruções ou suposições prévias não deriváveis de experiência. O que é oração? Eu oro a alguém ou a alguma coisa? Quem é este alguém ou alguma coisa? Quais são os atributos deste alguém ou alguma coisa? Qual é o meu relacionamento com este alguém ou alguma coisa? Eu tenho acesso imediato e direto a este alguém ou alguma coisa, ou eu preciso de um mediador para contactar este alguém ou alguma coisa? Quem ou o que é este mediador, e quais são os atributos deste mediador? Qual é o meu relacionamento com este mediador? Importa qual postura ou posição eu tomo durante a oração? Pelo que ou por quem eu devo orar? Com que freqüência, por quanto tempo e intensidade eu deveria orar? Eu devo persistir em minhas solicitações, ou deveria apresentar cada petição somente uma vez? A experiência não pode responder nenhuma destas questões, mas precisamos responder todas elas e muitas outras para orar apropriadamente. De fato, mesmo fazer as perguntas acima pressupõe algum conhecimento e reflexão sobre o assunto.
As pessoas nos dizem que aprendemos como orar por experiência, e que podemos aprender mais sobre oração praticando-a do que falando sobre ela ou lendo algo sobre ela. Mas, onde está a justificação bíblica para tal reivindicação? Elas querem dar a impressão que estão dando este aviso porque elas tomam a oração seriamente, e que elas querem que outras pessoas a tomem seriamente também. Mas eu diria que o aviso deles é sacrilégio — eles estão tratando a presença de Deus como um lugar de experimentação antes do que um lugar de adoração. Se a Bíblia já nos deu muitas instruções explícitas sobre oração, então, nós faremos melhor estudando-as ao invés de aprendê-las durante a oração. Nós abusamos da paciência e da misericórdia de Deus se nos aproximamos dEle, sem primeiro aprender como nos aproximarmos dEle, especialmente quando Ele já nos deu instruções sobre o assunto.
Embora Deus nem sempre execute o juízo imediatamente sobre aqueles que se aproximam dEle impropriamente, há exemplos no Antigo Testamento quando Ele matou aqueles que falharam em seguir Suas instruções para a adoração. Pelo princípio de tentativas e erros, alguém poderia facilmente se tornar um sacerdote morto antes dele se tornar um sacerdote experiente. Além de insistir que é impossível aprender algo por experiência em primeiro lugar, meu ponto é que você não deveria tentar aprender a partir da experiência o que Deus já lhe disse por instruções verbais. No mínimo, se você aprender sobre oração por experiência, você pode terminar formando muitos maus hábitos e falsas idéias que podem nunca receber correção. Portanto, concluímos que aprender por experiência quando diz respeito à oração é uma tentativa irreverente e impossível.
Quando os discípulos pediram para Jesus ensiná-los a como orar, Jesus não lhes disse para aprender como oração praticando a oração, mas Ele lhes ensinou como orar dando-lhes instruções verbais. Os discípulos também mencionaram que João o Batista ensinou seus próprios discípulos a como orar, de forma que sabemos que aqueles discípulos também aprenderam a orar por instruções verbais, e não por experiência. Assim, entendemos que a oração pode ser ensinada, e que o modo de aprender como orar não é por experiência, mas por palavras. Isto é, o modo bíblico de aprender sobre oração é realmente falando e lendo sobre ela, e não a praticando. Visto que o nosso tópico é oração, eu não tomarei tempo para exemplificar, mas este princípio é verdadeiro também sobre outros aspectos da vida espiritual.
Nós aprendendo lendo ouvindo e pensando, e não fazendo. Aprender lendo, ouvindo e pensando torna pelo menos possível que uma pessoa faça algo corretamente na primeira tentativa. Mas aprender pela prática, experiência, ou por tentativas e erros, insere a necessidade de falha no próprio princípio de educação. Eu tenho mostrado em outros lugares que, mesmo se a sensação que alguém recebe corresponder ao objeto que produz tal sensação, alguém deve fazer inferências a partir de tal sensação que produza conhecimento, e inferências a partir de sensações sempre são falaciosas [71]. Portanto, qualquer “conhecimento” produzido a partir de sensação é sempre falso. Assim, aprender por experiência garante o fracasso (de fato depende dele), e só produz falso conhecimento”.
A título de exemplo, mesmo se assumirmos que é possível aprender a partir de nossos enganos, [72] como você saberá quando você cometeu um engano na oração? Novamente, a título de exemplo, mesmo se assumirmos que você possa perceber alguns destes enganos por experiência, você pode perceber todos eles ou até mesmo a maioria deles por experiência? Mas você não pode nem mesmo responder esta pergunta por experiência, visto que por experiência você não pode saber quantos enganos você está cometendo em oração— visto que, novamente, você precisa aprender, em primeiro lugar, o que é certo e o que é errado, e por experiência, o que é impossível — e, portanto, você não pode me dizer se você percebeu todos ou a maioria dos seus enganos na oração, por experiência. O problema piora mais e mais quando continuamos a pensar sobre ele.
De fato, é muito provável que você esteja cometendo vários enganos quando ora, mas você não os reconhece como enganos. Ao invés de ser corrigido por experiência, quanto mais experiência você tem em oração cometendo aqueles enganos, mais eles se reforçarão como hábitos. Por experiência, você pode ao menos saber que é errado orar ao anjo Gabriel ou a Buda, ao invés de orar a Deus o Pai? Muitas pessoas têm orado por anos a Buda, e após muita experiência, elas ainda não reconheceram o seu erro. Em adição, qual é a nossa justificativa por forçar Deus a suportar os nossos enganos na oração, quando nós podemos evitá-los simplesmente lendo a Bíblia? Se nós a aprendêssemos a partir da Bíblia em primeiro lugar, saberíamos como não cometer aqueles enganos de forma alguma.
Se você insiste em aprender por experiência quando Deus já te deu a informação necessária por revelação — isto é, pelas palavras da Bíblia — em efeito, você não está cerrando o seu punho contra o céu e dizendo, “Eu me recuso a usar a sua forma de aprender como Te servir! Eu usarei a minha própria forma”? Assim como é pecaminoso servir a Deus de uma forma quando Ele prescreveu outra forma, é também pecaminoso tentar aprender como Lhe servir de uma maneira quando Ele prescreveu outra. Devemos nos submeter à Deus, não somenteno que pensamos, mas também em como chegamos a pensar assim.
A melhor forma de aprender sobre oração ou outra coisa é falando sobre ela, lendo sobre ela e pensando sobre ela. A maioria dos crentes aprende sobre oração através deste método lendo e ouvindo instruções entregues por ministros cristãos, que estiveram supostamente estudando a Escritura sobre o assunto. Contudo, embora a própria Escritura seja infalível, os ministros humanos não o são. Mas o que á primeira vista parece ser um problema, serve somente para acentuar as vantagens de aprender através da leitura e da audição. Isto é, as apresentações verbais estão sujeitas ao escrutínio preciso e público; elas podem ser a base para o debate prolongado e a reflexão cuidadosa. Através de discussões diligentes e rigorosas sobre o assunto — isto é, falando, lendo e pensando sobre ele, ao invés de praticando-o — podemos chegar à princípios com respeito à oração e podemos estar confiantes de que eles estão de acordo com a vontade revelada de Deus.

NOTAS:
[70] - Para uma explicação sobre o porquê eu me oponho a aprender através da prática, por favor, leia meu livro, Preach the Word. [voltar]
[71] - Se você colocar uma inferência na forma de um argumento, você pode ter uma premissa maior, uma premissa menor e uma conclusão. Se a conclusão diz mais do que as premissas necessariamente implicam, então ela é uma inferência indutiva, que é sempre inválida. Mas para produzir conhecimento a partir de experiência ou sensação, você deve fazer várias inferências indutivas. Portanto, aprender por experiência é sempre logicamente falacioso e não pode chegar à verdade. [voltar]
[72] - Eu mantenho que é logicamente impossível aprender — isto é, formar proposições que constituam conhecimento — a partir de sucessos ou fracassos, visto que as inferências de tais exemplos sempre são falaciosas. [voltar]



Nota sobre o autor: Vincent Cheung é o presidente da Reformation Ministries International [Ministério Reformado Internacional]. Ele é o autor de mais de vinte livros e centenas de palestras sobre uma vasta gama de tópicos na teologia, filosofia, apologética e espiritualidade. Através dos seus livros e palestras, ele está treinando cristãos para entender, proclamar, defender e praticar a cosmovisão bíblica como um sistema de pensamento compreensivo e coerente, revelado por Deus na Escritura. Ele e sua esposa, Denise, residem em Boston, Massachusetts. http://www.rmiweb.org/

Extraído e traduzido de Prayer and Revelation, de Vincent Cheung, capítulo 1o.
Traduzido por: Felipe Sabino de Araújo Neto
Cuiabá-MT, 15 de Maio de 2005.

Tirai o Anátema - Paulo Junior





PREGAÇÃO COMPLETA!

A Cruz - O pecado sem Máscara - Josemar Bessa



"Eles crucificaram .... e sentando-se eles assistiram ali. " (Mateus 27:35, 36)

A referência é aos soldados romanos, como resulta do João 19:23, confirmado por Mateus 27:54... 

A Extraordinária Provisão de Deus Para HeartCry - Paul Washer



Por: Paul Washer Website: http://www.heartcrymissionary.com/
Postagem Original: God's Extraordinary Provision for HeartCry (http://vimeo.com/19031755)
Tradução e Adaptação: Hélio SalesWebsite: revistareformada.blogspot.com

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Mensagem do Dia

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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