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18 de jul. de 2011

Onde Estão as Pessoas que Oram? - David Wilkerson



Suspiros de Oração
por
Arthur W. Pink
As provações da alma e as aflições do coração ganham expressão nos suspiros e soluços, nas queixas e gemidos, mas de uma forma que nunca são produzidos simplesmente pela natureza humana. A palavra “suspiro” tem uma força bem maior em seu uso bíblico que em nossas conversas normais, ou devemos dizer, no linguajar mais moderno, porque há trezentos anos atrás, significavam um lamento, ao invés de um sinal de petulância. “Os filhos de Israel suspiraram por causa da servidão” (Êxodo 2.23), o significado disto é explicado no verso seguinte “E ouviu Deus o seu gemido” (v.24). “O seu gemido” expressa a dor e a tristeza dos israelitas sob a opressão de seus senhores egípcios. Também assim, lemos que o penosamente afligido Jó declarou: “Porque antes do meu pão vem o meu suspiro; e os meus gemidos se derramam como água.” (Jó 3.24). Assim, pelos suspiros de oração intentamos aquelas perturbações e aspirações da alma que virtualmente são sinônimos de gemidos.
Um “suspiro” é uma declaração inarticulada, e um clamor indistinto para o resgate. Às vezes, os santos são atacados e perturbados, e não podem falar numa linguagem comum a suas emoções: onde as palavras lhes faltam, os pensamentos e sentimentos de seus corações se expressam nos suspiros e clamores. Os trabalhos do coração de um cristão debaixo da pressão do pecado que habita nele, as tentações de Satanás, a oposição dos ímpios, a carga de uma sociedade desagradável, a impiedade do mundo, a vida de submissão à causa de Cristo na Terra, são descritos de forma variada nas Escrituras. Às vezes, fala-se de estar “contristado” (1 Pedro 1.6), de clamar “das profundezas” (Salmo 130.1), de “rugir” (Salmo 38.8), de “desmaiar” (Salmo 61.2), de estar “perturbado” (Salmo 88.15). As inquietações e angústia de sua alma são descritas como “gemidos” (Romanos 8.23). Os gemidos do crente não somente são expressões de tristeza, como também de esperança, da intensidade de seus desejos espirituais, de sua busca por Deus, e seu desejo ardente pela bem-aventurança que eles espera do alto – “E por isso também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu... Porque também nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos carregados; não porque queremos ser despidos, mas revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida” (2 Coríntios 5.2,4). Provações da alma deste tipo são peculiares para os regenerados, e através delas o cristão pode identificar-se a si mesmo. Se o leitor agora é tomado por tristeza e suspiros, como um estrangeiro em sua própria terra, então pode-se assegurar que você já não está morto em pecado. Se você se encontra gemendo devido à infecção de seu coração e àquelas obras da corrupção interior que atrapalham o amor perfeito, e de servir sem interrupção a Deus como você deseja fazê-lo, isto é prova de que um princípio de santidade já foi comunicado à sua alma. Se você geme devido às concupiscências de sua carne contra este começo de santidade, então você deve estar vivo para Deus.
O mundano gemeria por sofrimentos comuns da vida, como perda financeira, dor no corpo, a morte de um querido, mas esta é apenas a voz da natureza humana. O mundano nunca chora em segredo sobre o esfriamento de seu coração ou atos de incredulidade. Os “gemidos” ou os “suspiros” são a prova da vida espiritual, o caminhar atrás da santidade, a fome e sede de justiça. Eles são, como Sr. Winslow expressou “os sons guiados para o céu”. Eles são a garantia do resgate (2 Coríntios 5.4). Eles são as marcas da união do cristão com Aquele que é o “varão de dores” (Isaías 53.3). Antes de Jesus curar o surdo, lemos que “levantando os olhos ao céu, suspirou” (Marcos 7.34), o que expressa Sua simpatia com o sofredor, como alguém que “possa compadecer-se das nossas fraquezas” sendo “como nós, em tudo tentado” (Hebreus 4.15). E, outra vez, quando os fariseus vieram a ele “para o tentar”, pedindo um sinal dos céus, vemos Cristo “suspirando profundamente em seu espírito” (Marcos 8.11,12), o que denota Sua santa indignação ao pecado deles, uma tristeza piedosa por suas pessoas, e um pesar dentro de Sua própria alma; porque “ele mesmo, sendo tentado, padeceu” (Hebreus 2.18). Sua santidade sentiu o contato com a maldade. “Quanto mais alguém está próximo do céu, mais ele deseja estar ali. Porque Cristo está ali. Porque quanto mais freqüentes e firmes são nossas visões dEle pela fé, mas anelamos e gememos pela remoção de todas as obstruções e impedimentos. O gemer é um desejo veemente, mesclado com tristeza, pela falta daquilo que se deseja” (John Owen).
Por outro lado, os gemidos e suspiros espirituais do cristão são interpretados por Deus como orações! Aqueles sacrifícios que são aceitáveis a Ele são o “coração contrito e quebrantado” (Salmo 51.17). Os soluços da alma são de grande valor diante dEle. Os gemidos do crente são uma linguagem inteligível ao céu: “porque o SENHOR já ouviu a voz do meu pranto” (Salmo 6.8): aquele “pranto” pode ser uma súplica a Deus que a eloqüência da oração professional não tem. “Senhor, diante de ti está todo o meu desejo, e o meu gemido não te é oculto” (Salmo 38.9).
Nossas lágrimas contam a Ele da tristeza piedosa, nossos gemidos são as aspirações de um espírito contrito. “O SENHOR contemplou a terra, para ouvir o gemido dos presos” (Salmo 102.19,20). Aqui, então, está a consolação – Deus ouve nossos suspiros secretos; Cristo está em contato com eles (Hebreus 4.15); eles sobem ao céu como petições, e são a segurança do resgate.

Do livro Studies in the Scriptures – 1947

Tradução livre: Josaías Cardoso Ribeiro Jr.
Brasília-DF, 16 de Novembro de 2004.

Oração e Experiência
por
Vincent Cheung


Certo dia Jesus estava orando em determinado lugar. Tendo terminado, um dos seus discípulos lhe disse: “Senhor, ensina-nos a orar, como João ensinou aos discípulos dele” (Lucas 11:1).
Muitos dos livros escritos sobre o assunto de oração sugerem que a melhor forma de aprender sobre oração é realmente orando. Eles dizem que a melhor forma de aprender sobra oração (ou sobre a maioria das outras coisas) não é falando ou lendo sobre ela, mas praticando-a. “Aprender fazendo” é uma teoria muito popular de educação, e estes livros estão aplicando-a à questão de como uma pessoa deveria aprender a orar. Se esta teoria de aprendizagem é correta, então há um valor limitado em se gastar horas após horas tentando construir uma teologia bíblica de oração; antes, nosso tempo é mais bem gasto orando de fato. A oração é melhor aprendida por experiência.
Eu discordo. Em geral, eu me oponho à teoria de aprender fazendo. Em particular, eu me oponho à idéia de que algo sobre oração possa ser aprendido por experiência. [70]
É impossível aprender sobre oração por experiência, pois é impossível até mesmo começar sem quaisquer instruções ou suposições prévias não deriváveis de experiência. O que é oração? Eu oro a alguém ou a alguma coisa? Quem é este alguém ou alguma coisa? Quais são os atributos deste alguém ou alguma coisa? Qual é o meu relacionamento com este alguém ou alguma coisa? Eu tenho acesso imediato e direto a este alguém ou alguma coisa, ou eu preciso de um mediador para contactar este alguém ou alguma coisa? Quem ou o que é este mediador, e quais são os atributos deste mediador? Qual é o meu relacionamento com este mediador? Importa qual postura ou posição eu tomo durante a oração? Pelo que ou por quem eu devo orar? Com que freqüência, por quanto tempo e intensidade eu deveria orar? Eu devo persistir em minhas solicitações, ou deveria apresentar cada petição somente uma vez? A experiência não pode responder nenhuma destas questões, mas precisamos responder todas elas e muitas outras para orar apropriadamente. De fato, mesmo fazer as perguntas acima pressupõe algum conhecimento e reflexão sobre o assunto.
As pessoas nos dizem que aprendemos como orar por experiência, e que podemos aprender mais sobre oração praticando-a do que falando sobre ela ou lendo algo sobre ela. Mas, onde está a justificação bíblica para tal reivindicação? Elas querem dar a impressão que estão dando este aviso porque elas tomam a oração seriamente, e que elas querem que outras pessoas a tomem seriamente também. Mas eu diria que o aviso deles é sacrilégio — eles estão tratando a presença de Deus como um lugar de experimentação antes do que um lugar de adoração. Se a Bíblia já nos deu muitas instruções explícitas sobre oração, então, nós faremos melhor estudando-as ao invés de aprendê-las durante a oração. Nós abusamos da paciência e da misericórdia de Deus se nos aproximamos dEle, sem primeiro aprender como nos aproximarmos dEle, especialmente quando Ele já nos deu instruções sobre o assunto.
Embora Deus nem sempre execute o juízo imediatamente sobre aqueles que se aproximam dEle impropriamente, há exemplos no Antigo Testamento quando Ele matou aqueles que falharam em seguir Suas instruções para a adoração. Pelo princípio de tentativas e erros, alguém poderia facilmente se tornar um sacerdote morto antes dele se tornar um sacerdote experiente. Além de insistir que é impossível aprender algo por experiência em primeiro lugar, meu ponto é que você não deveria tentar aprender a partir da experiência o que Deus já lhe disse por instruções verbais. No mínimo, se você aprender sobre oração por experiência, você pode terminar formando muitos maus hábitos e falsas idéias que podem nunca receber correção. Portanto, concluímos que aprender por experiência quando diz respeito à oração é uma tentativa irreverente e impossível.
Quando os discípulos pediram para Jesus ensiná-los a como orar, Jesus não lhes disse para aprender como oração praticando a oração, mas Ele lhes ensinou como orar dando-lhes instruções verbais. Os discípulos também mencionaram que João o Batista ensinou seus próprios discípulos a como orar, de forma que sabemos que aqueles discípulos também aprenderam a orar por instruções verbais, e não por experiência. Assim, entendemos que a oração pode ser ensinada, e que o modo de aprender como orar não é por experiência, mas por palavras. Isto é, o modo bíblico de aprender sobre oração é realmente falando e lendo sobre ela, e não a praticando. Visto que o nosso tópico é oração, eu não tomarei tempo para exemplificar, mas este princípio é verdadeiro também sobre outros aspectos da vida espiritual.
Nós aprendendo lendo ouvindo e pensando, e não fazendo. Aprender lendo, ouvindo e pensando torna pelo menos possível que uma pessoa faça algo corretamente na primeira tentativa. Mas aprender pela prática, experiência, ou por tentativas e erros, insere a necessidade de falha no próprio princípio de educação. Eu tenho mostrado em outros lugares que, mesmo se a sensação que alguém recebe corresponder ao objeto que produz tal sensação, alguém deve fazer inferências a partir de tal sensação que produza conhecimento, e inferências a partir de sensações sempre são falaciosas [71]. Portanto, qualquer “conhecimento” produzido a partir de sensação é sempre falso. Assim, aprender por experiência garante o fracasso (de fato depende dele), e só produz falso conhecimento”.
A título de exemplo, mesmo se assumirmos que é possível aprender a partir de nossos enganos, [72] como você saberá quando você cometeu um engano na oração? Novamente, a título de exemplo, mesmo se assumirmos que você possa perceber alguns destes enganos por experiência, você pode perceber todos eles ou até mesmo a maioria deles por experiência? Mas você não pode nem mesmo responder esta pergunta por experiência, visto que por experiência você não pode saber quantos enganos você está cometendo em oração— visto que, novamente, você precisa aprender, em primeiro lugar, o que é certo e o que é errado, e por experiência, o que é impossível — e, portanto, você não pode me dizer se você percebeu todos ou a maioria dos seus enganos na oração, por experiência. O problema piora mais e mais quando continuamos a pensar sobre ele.
De fato, é muito provável que você esteja cometendo vários enganos quando ora, mas você não os reconhece como enganos. Ao invés de ser corrigido por experiência, quanto mais experiência você tem em oração cometendo aqueles enganos, mais eles se reforçarão como hábitos. Por experiência, você pode ao menos saber que é errado orar ao anjo Gabriel ou a Buda, ao invés de orar a Deus o Pai? Muitas pessoas têm orado por anos a Buda, e após muita experiência, elas ainda não reconheceram o seu erro. Em adição, qual é a nossa justificativa por forçar Deus a suportar os nossos enganos na oração, quando nós podemos evitá-los simplesmente lendo a Bíblia? Se nós a aprendêssemos a partir da Bíblia em primeiro lugar, saberíamos como não cometer aqueles enganos de forma alguma.
Se você insiste em aprender por experiência quando Deus já te deu a informação necessária por revelação — isto é, pelas palavras da Bíblia — em efeito, você não está cerrando o seu punho contra o céu e dizendo, “Eu me recuso a usar a sua forma de aprender como Te servir! Eu usarei a minha própria forma”? Assim como é pecaminoso servir a Deus de uma forma quando Ele prescreveu outra forma, é também pecaminoso tentar aprender como Lhe servir de uma maneira quando Ele prescreveu outra. Devemos nos submeter à Deus, não somenteno que pensamos, mas também em como chegamos a pensar assim.
A melhor forma de aprender sobre oração ou outra coisa é falando sobre ela, lendo sobre ela e pensando sobre ela. A maioria dos crentes aprende sobre oração através deste método lendo e ouvindo instruções entregues por ministros cristãos, que estiveram supostamente estudando a Escritura sobre o assunto. Contudo, embora a própria Escritura seja infalível, os ministros humanos não o são. Mas o que á primeira vista parece ser um problema, serve somente para acentuar as vantagens de aprender através da leitura e da audição. Isto é, as apresentações verbais estão sujeitas ao escrutínio preciso e público; elas podem ser a base para o debate prolongado e a reflexão cuidadosa. Através de discussões diligentes e rigorosas sobre o assunto — isto é, falando, lendo e pensando sobre ele, ao invés de praticando-o — podemos chegar à princípios com respeito à oração e podemos estar confiantes de que eles estão de acordo com a vontade revelada de Deus.

NOTAS:
[70] - Para uma explicação sobre o porquê eu me oponho a aprender através da prática, por favor, leia meu livro, Preach the Word. [voltar]
[71] - Se você colocar uma inferência na forma de um argumento, você pode ter uma premissa maior, uma premissa menor e uma conclusão. Se a conclusão diz mais do que as premissas necessariamente implicam, então ela é uma inferência indutiva, que é sempre inválida. Mas para produzir conhecimento a partir de experiência ou sensação, você deve fazer várias inferências indutivas. Portanto, aprender por experiência é sempre logicamente falacioso e não pode chegar à verdade. [voltar]
[72] - Eu mantenho que é logicamente impossível aprender — isto é, formar proposições que constituam conhecimento — a partir de sucessos ou fracassos, visto que as inferências de tais exemplos sempre são falaciosas. [voltar]



Nota sobre o autor: Vincent Cheung é o presidente da Reformation Ministries International [Ministério Reformado Internacional]. Ele é o autor de mais de vinte livros e centenas de palestras sobre uma vasta gama de tópicos na teologia, filosofia, apologética e espiritualidade. Através dos seus livros e palestras, ele está treinando cristãos para entender, proclamar, defender e praticar a cosmovisão bíblica como um sistema de pensamento compreensivo e coerente, revelado por Deus na Escritura. Ele e sua esposa, Denise, residem em Boston, Massachusetts. http://www.rmiweb.org/

Extraído e traduzido de Prayer and Revelation, de Vincent Cheung, capítulo 1o.
Traduzido por: Felipe Sabino de Araújo Neto
Cuiabá-MT, 15 de Maio de 2005.

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