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29 de jul. de 2010

E Se Eu Não Sinto Prazer Obedecendo Deus? - John Piper

Profetas do orkut

Que palhaçada viu,por isso que criticam tanto a nós cristãos e as igrejas,porque é assim que somos vistos,é esse o exemplo passado para todos,que o senhor tenha misericordia da vida dessas pessoas!

 

 

“Enganoso é o coração, mais do que todas as cousas, e desesperadamente corrupto, quem o conhecerá? Eu, o Senhor, esquadrinho o coração…” Jeremias 17.9-10


A questão da natureza do coração é decisiva em relação à eficácia que a Palavra de Deus tem em nós. Freqüentemente não conhecemos o nosso próprio coração, mas o Senhor o conhece!
Devemos questionar a maneira com que recebemos a Palavra de Deus em nós. Será que você e eu tiramos teimosia, desânimo e pecado do nosso coração antes de nos dispormos para receber Sua Palavra? Tiago 4.7-8 nos exorta: “Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós. Chegai-vos a Deus e ele se chegará a vós outros. Purificai as mãos, pecadores; e vós que sois de ânimo dobre, limpai o coração.” Essas são as quatro coisas que o Senhor exige de nós. Peço-lhe que observe a seqüência das ordens acima e obedeça-as, caso contrário você se iludirá ao receber a Palavra de Deus. Primeiro: resista ao inimigo em nome de Jesus. Segundo: aproxime-se de Deus. Terceiro: purifique-se pelo precioso sangue do Cordeiro. Quarto: santifique seu coração inconstante.
Se você proceder dessa maneira, o terreno do seu coração estará preparado como o Senhor Jesus o descreve na parábola do semeador. Caso não o fizer, você estará se enganando a si mesmo. Tiago 1.26 adverte: “…enganando o próprio coração, e sua religião é vã.”
Extraído do livro “Pérolas Diárias” (de Wim Malgo)

Enganoso é o coração, mais do que todas as cousas, e desesperadamente corrupto, quem o conhecerá? Jeremias 17:9

O homem natural vive regido pelo coração, ou seja, pelo sentimento. E o seu coração ensoberbecido pelo pecado comanda e guia suas ações.
É ele - o coração - que permeia uma uma falsa idéia de salvação, paz e vitória. Por isso, a proposta de Deus é a sua substituição.
Inexiste possibilidade de entrar no esconderijo do altíssimo sem a cirurgia efetuada por Deus em Jesus Cristo.
O homem/Eu, segundo a Palavra é desesperadamente inclinado ao pecado e destituído de Deus.

É Deus em Cristo que pela sua graça e misericórdia nos encontra, e nós em Cristo somos salvos eternamente da condenação do pecado e da morte.
A obra salvadora do Pai encontra-se na Videira Verdadeira - Jesus Cristo.
Ele é o Camiho, a Verdade e a Vida.
Nele reside toda a plenitude de Deus para nós, revelada nos tempos eternos.
Jesus Cristo é o Cordeiro Santo de Deus, que na plenitude dos tempos foi imolado, crucificado, humilhado e transpassado pelas nossas transgressões, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
A morte e a ressurreição de Cristo têm um caráter universal. Assim, como em Adão todos pecaram, em Cristo todos morreram e ressuscitaram.
A nossa atração na morte de Cristo é o meio de Deus, para a morte do velho homem, filho de Adão e portador de uma natureza iníqua, incrédula e rebelde.
Vejamos os seguintes textos:
João 12. 32 e 33; Rm. 6:6 e II Co. 5:14.
Portanto, é necessário crermos em um fato qua a Bíblia nos diz: Fomos batizados na morte de Cristo, a fim de que nEle ocorresse a morte do nosso eu; anulando, desta forma, os efeitos da herança adquirida de nossos pais que nos legou somente morte e pecado.
É um fato que não há como ser ignorado ou suprimido.
Por isso, em Cristo fomos justificados da condenação que estava sobre nós.
Além da nossa morte em Cristo, nEle também ressuscitamos para andarmos em novidade de vida.
Em Cristo fomos ressuscitados. Aleluias! Logo em Gl. 2:19 e 20; Cl. 3:12 vemos esta verdade.
Portanto, para o coração corrompido pelo pecado, que somente sabe pecar e enganar, só há uma solução: a operação/cirurgia divina em que ocorre a substituição do coração de pedra/morto pelo coração que pulsa a Vida suficiente de Jesus Cristo que é a Verdade manifestada de Deus. Amém. 

Com boa freqüência encontro alguém sendo aconselhando a seguir o que manda o coração, lembro que em outros tempos isso me parecia tão normal que não conseguia nem organizar uma linha de pensamento que objetasse esse conselho tão errado, eu entendia como coração a razão, e assim sendo acreditava que poderia seguir meu coração, e ele me mostraria a razão.
Hoje entendo que razão e emoção são coisas distintas, da mesma maneira que cérebro e coração. A bíblia fala sobre mente cauterizada, com valores distorcidos, cujo o padrão de vida não deve servir de exemplo a ninguém, o que dizer então do coração.
Vamos ver o que a bíblia diz:
1- O coração é enganoso (Jeremias 17:9).
A bíblia descreve o coração humano como um coração enganoso, inconstante, como seguir algo que oscila de acordo com as circunstâncias, em um momento dando um conselho em outro desaconselhando o primeiro, ele não tem uma resposta firme e concreta para o dia a dia.
2- Do coração procede diversos males (Mateus 15:19)
Mais do que não ter uma resposta concreta o coração e citado nas escrituras como origem de diversos males. Ele é uma buçula que frequentemente aponta a direção errada.
3- O coração é todo voltado pro mal (Eclesiastes 8:11)
O coração do ímpio esta completamente voltado para o ma, não se pode esperar nada de bom dele.
Por esses motivos as decisões não podem vir do coração, (Eclesiastes 9:3) ao contrario, devemos evitar que qualquer tomada de decisão seja influenciada pelo coração, sob pena de nos deixarmos levar pelas paixões deste mundo, mas se não podemos seguir o coração e nossa mente pode estar cauterizada o que seguir.
As Escrituras dizem que a sabedoria vem de Deus (Tiago 1:5 e 17) em quem não há engano nem sombra de variação. O Deus imutável que é o mesmo hoje e sempre nos deu sua palavra para ser utilizada como um guia, uma fonte segura, invariável. Ela esta acima das experiências, acima das doutrinas humanas. Voltemo-nos então para ela, como um recem nascido ao leite materno.
Sola Screptura.

Equilíbrio no Falar

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A disciplina que vem do Senhor é indispensável na vida cristã. “Toda disciplina, com efeito, no momento não parece ser motivo de alegria, mas de tristeza; ao depois, entretanto, produz fruto pacífico aos que têm sido por ela exercitados, fruto de justiça” (Hebreus 12:11). E quando pensamos sobre a noasa língua percebemos a necessidade de termos ainda mais disciplina justamente por causa da dificuldade em controlá-la. Com este equilíbrio no falar o servo de Cristo será útil nas mãos do seu Senhor e influenciará outros – principalmente os da sua própria família – a se disciplinarem nesse aspecto.
Uma Ferramenta Poderosa
A língua é uma poderosa ferramenta para o bem quando utilizada da maneira correta “A morte e a vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto” (Provérbios 18:21). Deus quer que nós a usemos com sabedoria; não podemos deixá-la fora de controle. Como cristãos temos uma razão maior que nos encoraja e dá esperança, a vida eterna que temos pela frente. O prêmio eterno é precioso demais para deixarmos um membro tão pequeno do nosso corpo colocar tudo a perder “Ora, a língua é fogo; é mundo de iniqüidade; a língua está situada entre os membros de nosso corpo, e contamina o corpo inteiro, e não só põe em chamas toda carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno” (Tiago 3:6). Com entendimento e determinação para agir a cada dia, viveremos como verdadeiros representantes de Cristo neste mundo “Vivei, acima de tudo, por modo digno do evangelho de Cristo” (Filipenses 1:27).
Deus Quer Nos Ajudar
A língua tem poder para mostrar as pessoas quem realmente somos. Com dedicação e amor pelo Senhor o Espírito Santo agirá produzindo domínio próprio (Gálatas 5:22-23). Nossas vidas serão transformadas, e o nosso falar será uma benção para as pessoas ao nosso redor.
Por isso, é necessário manter o compromisso no Senhor, pregando a palavra (2 Timóteo 2:2), se dedicando na prática de boas obras (1 Timóteo 6:18), nas leituras bíblicas (1 Timóteo 4:13), nas orações (1 Timóteo 2:1), e na comunhão com Deus e com nossos irmãos. Agindo assim haverá crescimento espiritual e nos tornaremos cada vez mais semelhantes ao nosso mestre (2 Coríntios 3:18). Mesmo assim é possível falhar. Se isso acontecer nós vamos correr para Deus pedindo perdão e orando para que Deus dome a nossa língua e transforme a fonte que é nosso coração (1 João 1:9; Mateus 12:34; 15:18). Que alívio saber que Deus tem boa vontade para nos ajudar e salvar! “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeços e para vos apresentar com exultação, imaculados diante da sua glória” (Judas 24).

–por Paulo Marques da Silva

Cap 26 - Um Estudo Sistemático de Doutrina Bíblica A Doutrina DA JUSTIFICAÇÃO

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I. A JUSTIFICAÇÃO DEFINIDA
A justificação é aquele ato de Deus instantâneo, eterno, gracioso, livre e judicial, pelo qual, devido ao mérito do sangue e da justiça de Cristo, um pecador arrependido e crente é livrado da penalidade da Lei, restaurado ao favor de Deus e considerado como possuindo a justiça imputada de Jesus Cristo; em virtude de tudo de que recebe adoção como um filho.
II. O AUTOR DA JUSTIFICAÇÃO
Deus é o autor da justificação. O homem nada tem que ver com a sua justificação, salvo para recebê-la através da fé que o Espírito Santo o habilita a exercer. A Escritura declara: “É Deus que justifica” (Rom. 8:33). E outra vez lemos: “Sendo justificados livremente pela Sua (de Deus) graça por meio da redenção que está em Cristo Jesus” (Rom. 3:24).
De Cristo se pode dizer que nos justifica só no sentido que Ele pagou o preço da redenção.
III. A NATUREZA DA JUSTIFICAÇÃO
1. É INSTANTÂNEO
É um ato e não um processo. Ocorre e está completa no momento em que o indivíduo crê. Não admite graus ou fases. Do publicano se diz ter descido à sua casa justificado. Ele foi justificado completamente no momento em que colocou sua fé na obra propiciatória de Cristo. A justificação do crente está posta sempre em tempo passado. Em toda a Bíblia não há o mais leve vislumbre de um processo contínuo na Justificação.
2. É ETERNA
Quando alguém se justifica, justificado está por toda a eternidade. A justificação não pode jamais ser revogada ou revertida. É uma vez por todo o tempo e eternidade. Por essa razão Deus pergunta: “Quem lançará qualquer acusação contra os eleitos de Deus?” (Rom. 8:33). Cristo pagou inteiro resgate e fez completa satisfação por todos os crentes; doutra maneira Cristo teria de morrer outra vez, ou então o crente cairia em condenação pelos seus pecados futuros. Mas lemos que a oblação de Cristo se fez uma vez por todas (Heb. 10:10), e que o crente “não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida” (João 5:24).
Tanto quanto a posição do crente está em foco, ele já passou o juízo. Foi julgado e absolvido completamente e eternamente. Que Paulo ensinou uma justificação eterna e imutável mostra-se no fato de ele sentir-se chamado a defender sua doutrina contra os ataques dos que contenderiam que ela dava licença ao pecado. Isto é a acusação que se faz hoje contra a doutrina que ora estabelecemos.
Finalmente lemos: “Por uma oblação Ele aperfeiçoou para sempre aos que se santificam” (Heb. 10:14). Verdade é que são os santificados que estão sob consideração nesta cita, mas é aplicável aos justificados também; porque, santificados e justificados são um. Se os santificados são aperfeiçoados para sempre, assim são os justificados. A perfeição aqui é a de estar diante de Deus.
3. É GRACIOSA E LIVRE
O pecador não merece nada às mãos de Deus, exceto condenação. Logo, a justificação é inteiramente de graça. Está assim estabelecido em toda à parte na Escritura, exceto por Tiago que empregou o significado secundário do termo. No sentido primário do termo a justificação nunca está representada como sendo através das obras ou obediências do homem. Vide Rom. 3:20; 4:2-6; Tito 3:5.
E, enquanto que a justificação é na base da obra meritória e expiatória de Cristo, contudo, da parte de Deus, é livre e espontânea, tanto quanto Deus não estava sob nenhuma obrigação de aceitar a Cristo como nosso substituto.
4. É SOMENTE JUDICIAL E DECLARATIVA
A justificação, no sentido primário, é um termo forense ou legal. É um ato do tribunal do céu. Não faz o crente internamente justo ou santo. Fá-lo justo apenas quanto à sua posição. Muitos confundem sem cessar justificação e santificação; mas não são a mesma coisa. Justificação é apresentada como o oposto de condenação, ao passo que santificação como o oposto de uma natureza pecaminosa. Vide Rom. 5:18.
IV. O FUNDAMENTO DA JUSTIFICAÇÃO
O fundamento da justificação é o sangue e a justiça de Jesus Cristo. A fé é um meio de justificação, mas não é o fundamento dela. Nada no homem é fundamento da justificação. Deus requer perfeição. O homem, por causa da depravação da carne, não pode render obediência perfeita até mesmo depois da regeneração. Daí a justificação deve achar seu fundamento fora do homem.
A justificação toma tanto o sangue como a justiça de Cristo para constituir o seu fundamento. O Seu sangue nos justifica negativamente ; Sua justiça, positivamente. Em outras palavras, o sangue paga a penalidade pelos nossos pecados e a justiça dá posição positiva perante Deus.
Não há contradição entre Tiago e Paulo quanto ao fundamento da justificação. Paulo simplesmente usou a palavra grega “dikaioo” no seu sentido primário, para significar fazer alguém legalmente justo, ao passo que Tiago a usou no seu sentido secundário, para significar como mostra e prova estar alguém justo ou tal como devera estar. O mesmo uso que Tiago faz do termo pode-se achar também em Mat. 11:9 e 1 Tim. 3:16. Paulo ensina que nos é dada uma posição justa diante de Deus pela fé; Tiago ensina que provamos nossa justificação pelas nossas obras.
Tanta necessidade há de reconciliar Tiago consigo mesmo como de reconciliar Tiago com Paulo; porque Tiago afirma que “Abraão creu em Deus e que isso lhe foi reconhecido como justiça” (Tiago 2:23). Vide Rom. 4:3.
V. O MEIO DE JUSTIFICAÇÃO
A fé em Cristo é o meio de justificação. Isto é, pela fé é que a justificação é aplicada ou feita experiencial. Ninguém se justifica senão os que crêem. A fé é logicamente anterior à justificação, ainda que não cronologicamente anterior. A justificação é através da fé porque a justificação é só uma de uma série de atos pelos quais Deus nos ajusta para Seu reino aqui e além. Sem fé a justificação se estragaria e não ajudaria a realizar o propósito de Deus em nós.
A fé não tem mérito em si ou de si mesma. Ela não é aceita em lugar da nossa obediência. Nem ela produz um rebaixamento do padrão de Deus, de modo que possamos ganhar favor com Deus pelas nossas obras.
VI. OS BENEFÍCIOS DA JUSTIFICAÇÃO
1. LIBERDADE DA PENALIDADE DA LEI
Em Rom. 10:4 lemos: “Cristo é o fim da Lei para justiça de todo àquele que crê”. E Gal. 3:13 diz: “Cristo nos remiu da maldição da Lei fazendo-se maldição por nós.” Isto quer dizer que, para o crente, a Lei não é mais um instrumento de condenação. Cristo arrancou-lhe as garras para o crente. O Monte Sinai ajuntou-se em tremenda fúria e atirou seus dardos de condenação contra Cristo sobre o madeiro. Ele recebeu esses dardos no Seu próprio corpo na cruz, consumiu sua força e robou-lhes o poder de condenarem o crente. Por essa razão o crente nunca entrará em condenação (João 5:24; Rom. 8:1). Cristo morreu como substituto do crente; daí o crente é para a Lei como um já morto.
2. RESTAURAÇÃO AO FAVOR DE DEUS
A justificação não só alforria meramente o homem da penalidade da Lei: fá-lo à vista de Deus como um que nunca quebrou a Lei. A justificação torna o crente tão inocente perante Deus em relação à sua posição como Adão foi antes de cair.
3. IMPUTAÇÃO DA JUSTIÇA DE CRISTO
As passagens seguintes ensinam que, na justificação, a justiça de Cristo nos é imputada ou reconhecida: Rom. 3:22, 4:3-6, 10:4; Fil. 3:9.
Estas passagens nos ensinam que o crente não só é inocente perante Deus, mas é considerado como possuindo a perfeita justiça de Cristo; logo, tanto quanto se considera a posição e o destino do crente, ele é reconhecido como sendo tão justo como Cristo. Sua posição perante Deus é a mesma como aquela de Cristo. Nesta conexão o imortal Bunyan escreveu: “O crente em Cristo está agora, pela graça, envolto sob uma justiça tão completa e abençoada que a Lei do Monte Sinai não pode achar nem falta nem diminuição nele. Isto é o que se chama a justiça de Deus pela fé.”
4. ADOÇÃO DE FILHOS
Lemos: “Deus enviou Seu Filho... para remir os que estavam debaixo da Lei, a fim de recebermos a adoção de filhos.” (Gal. 4:4,5). É na base desta redenção que somos justificados. A adoção é o topo da justificação. Cristo tomou nosso lugar; portanto, quando cremos nEle, tomamos Seu lugar como um filho. É assim que recebemos o direito de nos tornarmos filhos. Está em ordem a adoção para que sejamos “herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo” (Rom. 8:17), e para que tenhamos um direito legal à herança “incorruptível e impoluta, que não fenece, reservada no céu” para nós (1 Pedro 1:4). Quando fomos justificados, já éramos filhos do diabo. Não podíamos ser inascíturos como tais; daí tínhamos de ser transferidos da família do diabo para a de Deus por adoção. Tornamo-nos filhos experiencialmente pela regeneração, mas legalmente pela adoção. Regeneração e adoção não são as mesmas.
5. PAZ COM DEUS
Rom. 5:1. O crente tem paz com Deus por causa do conhecimento e através do conhecimento de todos os benefícios precedentes.
Um sumário: De maneira a ajudar o estudante a agarrar melhor o que temos dito, damos o seguinte sumário, o qual é adaptada da discussão de Bancroft sobre o método da justificação (Elemental Theology, pág. 206).
Somos justificados:
1. Judicialmente por Deus. Rom. 8:33
2. Causalmente pela graça. Rom. 3:24
3. Meritória e Manifestamente por Cristo.
(1). Meritoriamente pela Sua morte. Rom. 5:9
(2). Manifestamente pela Sua ressurreição.
Rom. 4:25. A ressurreição de Cristo manifestou o valor justificante de Sua morte.
4. Mediatamente pela Fé. Rom. 5:1.
5. Evidencialmente pelas Obras. Tiago 2:14-24.

Autor: Thomas Paul Simmons, D.Th.
Digitalização: Daniela Cristina Caetano Pereira dos Santos, 2004
Revisão: Luis Antonio dos Santos – 10/12/05

O Fruto do Espírito - J. Edwards

  


Em primeiro lugar, o Espírito de Cristo é eternamente dado à sua igreja e povo, para influenciar e habitar ne les. Em  segundo lugar, há outros frutos do Espírito além do divino amor, pelos quais o Espírito de Deus é comunicado à sua igreja. Em terceiro lugar, estes outros frutos são apenas para uma época, e ou já cessa ram, ou, em algum tempo, cessarão Em quarto lugar, o amor, o divino amor, é aquele grande e incessante fruto do Espírito, por meio do qual se manifes tará sua eterna influência e habitação nos santos ou na sua igreja.

I. O Espírito de Cristo é eternamente dado à sua igreja e povo, para influenciar e habitar neles. O Espírito Santo é a grande aquisição, ou o dom adquirido, de Cristo. A principal e o total de todas as coisas boas nesta vida e na por vir, que foram adquiridos para a igreja, é o Espírito Santo. E como Ele é a grande aquisição, do mesmo modo Ele é a grande promessa, ou a grande coisa prometida por Deus e Cristo à igreja; como disse o apóstolo Pedro no dia de Pentecostes: "A este Jesus... Exaltado, pois, à destra de Deus, tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vedes e ouvis" (Atos 2.32,33). Esta grande aquisição e promessa de Cristo é para ser dado à sua igreja para sempre. Ele prometeu que sua igreja continuará, e declarou expressa mente que as portas do inferno não prevalecerão contra ela. E para que ela possa ser preservada, Ele tem dado seu Santo Espírito a cada verdadeiro membro dela, e prometido a permanência daquele Espírito nela para sempre. Sua própria linguagem é: "e eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro consolador, a fim de que esteja para sempre convosco. O Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não no vê, nem o conhece; vós o conheceis, porque ele habita convosco e estará em vós" (João 14.16,17).
O homem, no seu primeiro estado no Éden, tinha o Espírito Santo, porém, ele O perdeu por sua desobediência. Todavia, um meio tem sido providenciado, pelo qual Ele pode ser restituído, e agora dado uma segunda vez, para nunca mais apartar-se dos santos. O Espírito é dado deste modo ao seu próprio povo com o propósito de tornar-se verdadeiramente deles. Ele, com certeza, foi dado aos nossos primeiros pais no estado de inocência deles, e habitou com eles, mas não no mesmo sentido em que é dado aos, e habita nos, crentes em Cristo. Eles não tinham nenhum di reito próprio ou título seguro de posse do Espírito, e Ele não lhes foi dado uma vez para sempre, como para os crentes em Cristo, pois se tivesse sido, eles nunca O teriam perdido. Todavia, o Espírito de Cristo não é somente comunicado àqueles que são convertidos; Ele lhes é transferido por meio de uma aliança segura, para que torne-se deles próprios. Cristo torna-se deles, e, portanto, sua plenitude é deles — sua aquisição, promessa, e possessão segura. Mas,


II. Há outros frutos do Espírito além daquele que sumariamente consiste em amor, o divino amor, pelos quais o Espírito de Deus é comuni cado à sua igreja. Por exemplo,

1. O Espírito de Deus foi transmitido à sua igreja em dons extraordinários, tais como o dom de milagres, o dom de inspiração, etc. O Espírito de Deus parece ter sido comunicado à igreja em tais dons, anteriormente aos profetas no tempo do Velho Testamento, e aos apóstolos, aos evan gelistas, aos profetas, aos primeiros ministros do evangelho em geral, e também às multidões de crentes comuns, no tempo do Novo Testamento. A eles foram dados tais dons como o de profecia, o dom de línguas, e o dom chamado de o dom do conhecimento, e outros mencionados no contexto e no capítulo anterior. E além destes,

2. Há os dons comuns e ordinários do Espí rito de Deus. Estes, em todas as épocas, têm sido mais ou menos outorgados aos muitos homens na turais e inconvertidos, em comum convicção de pecado, em comum iluminação, e comuns afeições religiosas, que, ainda que eles não tenham nada em si da natureza do divino amor, ou da graça verdadeira e salvadora, são também frutos do Es pírito, no sentido que são o efeito das influências dEle no coração dos homens. E quanto à fé e à esperança, se nada há nelas do divino amor, não pode haver mais do Espírito de Deus nelas do que o que é comum ao homem natural irregenerado. Isto está claramente inferido pelo apóstolo, quando ele diz neste capítulo: "Ainda que eu tenha ta manha fé ao ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei". Toda fé e esperança sal vadora tem o amor em si como ingrediente, e como sua essência; e se este ingrediente for tirado, nada há que é deixado senão o corpo sem o espírito. E isto não é nada salvífico; mas, quando muito, apenas um fruto comum do Espírito.

Você tem certeza da Presença do Espírito Santo? Spurgeon



/ On : 16:37/ SOLA SCRIPTURA - Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo - AGOSTINHO.



Temos recebido o Espírito Santo? Ele está conosco agora? Se esse é o caso, como podemos ter certeza de sua presença no futuro? Como podemos compeli-lo a habitar em nós?
Primeiro, trate-o como deve ser tratado. Adore-o como o Senhor Deus digno de adoração. Nunca trate o Espírito Santo como se fosse um objeto, nem fale dele como se fosse uma doutrina, uma influência ou um mito ortodoxo. Reverencie o Espírito, ame-o, e creia nele com confiança familiar, porém reverente. Ele é Deus,deixe-o ser Deus para você.
Aja em conformidade com a obra dele. O marinheiro que vai para o leste não pode criar os ventos a seu bel-prazer, mas ele sabe quando os ventos alísios sopram e aproveita a estação para imprimir velocidade a sua embarcação. Saia ao mar em santo empreendimento quando o vento celestial está a seu favor. Aproveite a maré sagrada enquanto ela avança. Aumente suas reuniões quando sente que o Espírito de Deus as abençoa. Insista na verdade com mais veemência que nunca, quando o Senhor abre ouvidos e corações para aceitá-la. Você logo aprenderá a conhecer quando há orvalho em volta--valorize a graciosa visitação. O fazendeiro diz: "Trabalha enquanto é dia". Você não pode fazer o sol brilhar; isso está completamente fora de seu alcance; mas você pode usar o sol enquanto brilha. "Assim que você ouvir um som de passos por cima das amoreiras, saia rapidamente" (2Sm 5.24). Seja diligente na estação e fora dela, mas em uma estação cheia de vida seja duplamente laborioso.
Sempre ao começar, continuar e terminar qualquer e toda boa obra, dependa conscientemente e em verdade do Espírito Santo. Até a consciência de sua necessidade dele, ele precisa lhes dar, e as orações com que suplicam por sua presença devem partir dele. Vocês estão empenhados em um trabalho tão espiritual, tão acima de todo poder humano que esquecer-se do Espírito é certeza de derrota. Façam o Espírito Santo ser o sine qua non de seus esforços, e digam a ele: "Se não fores conosco, não nos envies" (Êx 33.15).
Descansem apenas nele e reservem para ele toda a glória. Lembrem-se especialmente disso, porque esse é um ponto delicado para ele: ele não dará sua glória a outro. Tenham o cuidado de louvar o Espírito de Deus do fundo do coração, e gratamente se admirem de que ele aceite trabalhar a seu lado. Agradem-no ao glorificar Cristo. Honrem-no ao ceder sua pessoa aos impulsos dele e ao odiar tudo que o entristece. A consagração de todo seu ser é o melhor salmo que pode fazer em louvor dele.
Há algumas coisas de que gostaria que se lembrassem, depois termino. Lembrem-se, o Espírito Santo tem seus meios e métodos, e há algumas coisas que ele não fará. Lembrem-se, ele não faz nenhuma promessa de abençoar acordos. Se fizermos acordo com o erro ou o pecado, é por nossa conta e risco. Se fazemos qualquer coisa sobre a qual não temos clareza, se manipulamos a verdade ou a santidade, se somos amigos do mundo, se fazemos provisão para carne, se pregamos com desânimo ou fazemos pacto com engana-dores, não temos nenhuma promessa de que o Espírito Santo está conosco. A grande promessa vai em outra direção: "'Saiam do meio deles e separem-se', diz o Senhor. 'Não toquem em coisas impuras, e eu os receberei e lhes serei Pai, e vocês serão meus filhos e minhas filhas', diz o Senhor todo-poderoso" (2Co 6.17,18).
No Novo Testamento apenas em um único lugar, com exceção do Livro de Apocalipse, Deus é chamado de "Senhor todo-poderoso" (2Co 6.18). Se você quer saber que grandes coisas o Senhor pode fazer como Senhor Todo-Poderoso, separe-se do mundo e daqueles que apostatam da verdade. O título "Senhor todo-poderoso" é citado do Antigo Testamento. "El Shaddai", Deus Todo-suficiente, o Deus de muitos ventres. Não conheceremos o poder supremo de Deus para suprir todas nossas necessidades até que cortemos de vez a ligação com tudo que não está de acordo com a mente dele.
Abrão foi grande quando disse ao rei de Sodoma: "Não aceitarei nada"--, uma veste babilônica ou uma cunha de ouro? Não, não. Ele disse: "Não aceitarei nada do que lhe pertence, nem mesmo um cordão ou uma correia de sandália" (Gn 14.23). Esse foi o "corte pela raiz". O homem de Deus não aceita ter nada com Sodoma nem com a falsa doutrina. Se você vir qualquer coisa má, corte-a pela raiz. Afaste-se daqueles que afastaram a verdade. Então você está preparado para receber a promessa, não antes disso.
Irmãos amados, lembrem-se, onde houver grande amor, com certeza, haverá grande ciúme. "Amor é tão forte quanto a morte" (Ct 8.6). O que vem em seguida? "O ciúme é tão inflexível quanto a sepultura". "Deus é amor" (1Jo 4.8,16) e exatamente por essa razão "o SENHOR, o seu Deus, é Deus zeloso; é fogo consumidor" (Dt 4.24). Passe longe de tudo que contamina ou entristece o Espírito Santo; pois se ele estiver aborrecido conosco, logo passaremos vergonha diante do inimigo.

A Santificação não é Opcional – M. Lloyd-Jones

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O perdoar-nos e o libertar-nos da condenação e do inferno nunca constituem um fim em si mesmos, e nunca devem ser considerados como tal. São apenas um meio para um fim ulterior. Não podemos deter-nos no perdão e na justificação.

Vamos examinar mais de perto o que o apóstolo ensina aqui sobre esta grande doutrina da santificação. O primeiro princípio é que nada é tão completamente antibíblico como separar justificação e santificação. Muitos o fazem. Dizem eles: "Você pode crer no Senhor Jesus Cristo como seu Salvador, e seus pecados serão perdoados, e você será justificado. E poderá parar aí". Dizem mais: "Naturalmente você não deve fazer isso, deve prosseguir e dar o segundo passo. Contudo existem muitos cristãos", dizem eles, "que param aí. Crêem em Cristo para a salvação e são justificados e perdoados; certamente são cristãos, porém não se ocupam da santificação". E então eles o exortam a "aceitar" a santificação como anteriormente "aceitaram" a justificação. Tal ensino é uma completa negação daquilo que o apóstolo diz aqui, e é comple¬tamente anti-bíblico. A morte de Cristo não visa meramente a dar-nos perdão, e a justificar-nos, e a tomar-nos legalmente justos aos olhos de Deus. "A si mesmo se entregou por ela, para (a fim de)...". É somente uma primeira ação de uma série; não é uma ação final, em nenhum sentido, e jamais deveríamos parar ali.

O apóstolo não ensina esta verdade somente aos efésios; ele a ensina a todas as igrejas. Vocês a encontrarão na Epístola aos Romanos, capítulo oito, versículo 3 e 4. Também em Tito 2:14: "Jesus Cristo, o qual se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniqüidade, e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras". É por isso que Ele Se entregou por nós; não meramente para que pudéssemos ser perdoados, nem meramente para salvar-nos do inferno, mas para purificar e separar para Si este povo peculiar, zeloso de boas obras. O Senhor Jesus disse tudo isso em Sua oração sacerdotal (João 17:19): "E por eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade".

Parar na justificação não é somente errado quanto ao pensamento; é impossível por esta razão: que é uma obra realizada por Cristo; é Ele que faz isto em nós. Ele Se entregou pela Igreja. Por que? Para poder santificar e purificar a Igreja. Ele é que vai fazer isso. Todo o problema surge do fato de que alguns persistem em considerar a santificação como uma coisa que compete a nós realizar. Isso jamais é ensinado em parte alguma das Escrituras. O ensino das Escrituras é o seguinte: Cristo pôs Seu coração e Seu afeto na Igreja. Lá estava ela, sob condenação, em seu pecado, em seus trapos e em sua baixeza! Ele veio, houve a encarnação, Ele tomou sobre Si a "semelhança da carne do pecado" (Romanos 8:3). Ele tomou os pecados dela sobre Si, e os suportou em Seu próprio corpo no madeiro. Ele sofreu o castigo, Ele morreu, Ele fez a expiação e nos reconciliou com Deus. Assim a Igreja está livre da condenação. Mas isso não O satisfaz. Ele quer que ela seja gloriosa, Ele quer apresentá-la "a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante''. Portanto, Ele começa imediatamente a prepará-la para esse destino. Não pode parar no primeiro passo; Ele vai adiante, para santificá-la. Noutras palavras, Sua morte na cruz por nós e por nossos pecados foi simplesmente o primeiro passo neste grande processo. E Ele não se detém no primeiro passo. Ele tem um propósito completo para a Igreja, e o vai cumprindo passo a passo.

Gostaria de expressar isto vigorosamente. Em última análise, eu e você não temos escolha nesta questão da santificação. É algo que Cristo realiza. Ele morreu por você, e depois, tendo morrido por você, Ele vai lavá-lo, santificá-lo, purificá-lo - e Ele mesmo fará isso. Que ninguém se engane sobre isto. Se Ele morreu por você, levará adiante o processo de santificação em você, e finalmente o tornará perfeito. Há algo de alarmante em torno disto; no entanto, é ensino bíblico essencial. Se eu e você não nos submetermos voluntariamente a este ensino, Ele tem outro meio de purificar-nos; e o usará - "Porque o Senhor corrige a quem ama, e açoita a qualquer que recebe por filho" (Hebreus 12:6). Ele não permitirá que você fique onde estava, em sua imundície e vileza, dizendo: "Está tudo bem comigo, Cristo morreu por mim, eu estou perdoado, sou cristão". Ele não aceitará isso! Ele o amou, você Lhe pertence; e Ele o tornará puro. Se você não vier voluntariamente, e do modo certo, Ele o colocará naquela academia de ginástica sobre a qual lemos em Hebreus.

Ele aparará as arestas, eliminará a imundície e a vileza; Ele lavará você. Isso pode acontecer por meio de uma enfermidade que Ele fará sobrevir a você. Estes pregadores da "cura divina" que dizem que Deus nunca envia doença, estão simplesmente negando as Escrituras. Como um dos Seus métodos, Ele castiga. As circuns¬tâncias que o cercam podem ser más, você pode perder o emprego, ou uma pessoa que lhe é cara pode morrer. Cristão! Uma vez que você Lhe pertence, uma vez que Cristo morreu por você, Ele o tornará perfeito. Lute contra Ele quanto quiser em sua estultícia, Ele o lançará por terra, Ele o purificará, Ele o aperfeiçoará. Esse é o ensino; é uma coisa que Ele realiza. A santificação não é determinada por mim e por você - "E a si mesmo se entregou por ela, para (a fim de) a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra". O primeiro princípio que devemos entender é que a santificação é primária e essencialmente uma coisa que o Senhor Jesus Cristo faz para nós. Ele tem os Seus meios para fazê-lo. Naturalmente, a santificação inclui obediência da nossa parte. Mas você não precisa colocar aí a sua ênfase principal. A decisão pela santificação não é nossa; É dEle. Foi tomada na eternidade, antes da fundação do mundo. É Sua atividade, Sua operação; e, tendo morrido por você, Ele o fará. Resista a Ele, e o risco será seu. Ele levará cada um dos filhos, que foram chamados, para aquela glória final e sempiterna. Como Hebreus o expressa, se Ele não tratar você deste modo, significará que você é um "bastardo", e não um filho legítimo (Hebreus 12:5-11).

Esse é, pois, o grande princípio que constitui a base deste ensino apostólico. Como Cristo o leva a efeito? Veja-se a resposta na palavra "santificar"; "como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, para a santificar". Esta palavra "santificar" é empregada de muitas maneiras na Bíblia, mas o seu sentido primário é, "ser separado" ou "separar"; "ser separado para Deus, para Sua posse peculiar e para Seu uso". Você verá em Êxodo 19, por exemplo, que o monte no qual Deus se encontrou com Moisés e lhe deu os Dez Mandamentos, foi "santificado" desse modo. É chamado "monte santo" porque foi separado. Não houve alteração na montanha, mas foi separada para os propósitos de Deus, para o uso de Deus, para ser possessão peculiar de Deus. Os vasos que eram usados no cerimonial do templo eram igualmente santificados ou separados. Não houve mudança material nos copos e nos pratos, todavia como deviam ser utilizados somente no templo e para o serviço de Deus, não podiam ser empregados no uso comum. Ser santificado significa ser separado para Deus e para o Seu uso e propósito especial, como Sua possessão peculiar. Portanto, somos um "povo para Sua possessão pessoal".

Deus Escolhe os Seus – J. I. Packer

Pois ele [Deus] diz a Moisés: "Terei misericórdia de quem me aprouver ter miseúcórdia e compadecer-me-ei de quem me aprouver ter compaixão. " Assim, pois, não depende de quem quer, ou de quem corre, mas de usar Deus a sua misericórdia. (Rm 9.15,16)

0 verbo eleger significa "selecionar ou escolher". A doutrina bíblica da eleição consiste em que, antes da Criação, Deus selecionou da raça humana, antevista como decaída, aqueles a quem Ele redimiria, traria à fé, justificaria e glorificaria em Jesus Cristo e por meio dele (Rm 8.28-39; Ef 1.3-14; 2 Ts 2.13,14; 2 Tm 1.9,10). Esta escolha divina é uma expressão da graça livre e soberana, porque ela é não cons¬trangida e incondicional, não merecida por qualquer coisa naqueles que são seus objetos. Deus não deve aos pecadores nenhuma misericórdia de qualquer espécie, mas somente condenação; por isso, é surpreendente, e razão de sempiterno louvor, que Ele tenha decidido salvar alguns de nós; e louvor duplicado porque sua escolha incluiu o envio de seu próprio Filho para sofrer, como portador do pecado, pelos seus eleitos (Rm 8.32).

A doutrina da eleição, como toda verdade acerca de Deus, envolve mistério e, algumas vezes, incita à controvérsia. Mas na Escritura é uma doutrina pastoral, incluída ali para ajudai-os cristãos a verem quão grande é a graça que os salva, conduzindo-os à humildade, confiança, alegria, louvor, fidelidade e santidade como resposta. E o segredo de família dos filhos de Deus. Não sabemos quem mais Ele escolheu entre aqueles que ainda não crêem, nem tampouco a razão por que nos escolheu em particular. O que de fato sabemos é que, primeiro, se não tivéssemos sido escolhidos para a vida, não seríamos crentes agora (pois somente o eleito é trazido à fé), e, em segundo lugar, como crentes eleitos podemos confiar que Deus completará em nós a boa obra que Ele começou (1 Co 1.8,9; Fp 1.6; 1 Ts 5.23,24; 2 Tm 1.12; 4.18). Assim, o conhecimento da eleição por parte de uma pessoa traz conforto e alegria.

Pedro nos diz que devemos "confirmar a [nossa] vocação e eleição" (2 Pe 1.10) — isto é, certificá-la. A eleição é conhecida por seus frutos. Paulo sabia da eleição dos tessalonicenses por sua fé, esperança e amor, a transformação interna e externa que o evangelho tinha operado em sua vida (1 Ts 1.3-6). Quanto mais as qualidades para as quais Pedro exortou seus leitores aparecerem em nossa vida (virtude, conhecimento, domínio próprio, perseverança, piedade, fraternidade, amor: 2 Pe 1.5-7), mais seguros estaremos da própria eleição que nos foi concedida.

Os eleitos são, de um ponto de vista, a dádiva de Deus ao Filho (Jo 6.39; 10.29; 17.2,24). Jesus testifica que veio a este mundo especificamente para salvá-los (Jo 6.37-40; 10.14-16,26-29; 15.16; 17.6-26; Ef 5.25-27), e qualquer relato de sua missão deve enfatizar isto.

Reprovação é o nome dado à eterna decisão de Deus a respeito dos pecadores que Ele não escolheu para a vida. Sua decisão é, em essência, não para mudá-los, como os eleitos são destinados a ser mudados, mas deixá-los ao pecado, como em seus corações eles já desejam fazer, e finalmente para julgá-los como merecem pelo que têm feito. Quando em casos particulares Deus os entrega a seus pecados (isto é, remove as restrições à prática de coisas desobedientes que desejam fazer), isto já é o começo do julgamento. Ele se chama "endu¬recimento" (Rm 9.18; 11.25; cf. SI 81.12; Rm 1.24,26,28), que leva inevitavelmente culpa maior.

A reprovação é uma realidade bíblica (Rm 9.14-24; 1 Pe 2.8), mas não a que se relaciona diretamente com a conduta cristã. Até onde os cristãos saibam, os reprovados não têm face, não nos cabendo tentar identificá-los. Devemos, antes, viver à luz da certeza de que qualquer um pode ser salvo, se ele ou ela arrepender-se e colocar sua fé em Cristo.

Devemos ver todas as pessoas que encontramos como possivelmente incluídas entre os eleitos.

A Gloriosa Lógica do Céu - John Piper


Paulo argumenta da seguinte forma: visto que Deus não poupou o seu próprio filho, então certamente ele precisa e vai nos dar livremente todas as coisas com ele. O que é isso? Como funciona essa lógica importantíssima? Há um termo técnico para esse tipo de argumentação. Ela é chamada "a majori ad minus”  Significa argumentar "do maior para o menor". Suponha que duas tarefas sejam motivadas pelo mesmo desejo, mas uma é muito improvável porque exige esforços muito altos e outra é mais provável porque exige esforços menores. Se tiver o desejo por am¬bas as tarefas, e de alguma forma conseguir realizar a mais difícil, então está praticamente certo que conseguirei realizar a outra. Vencer os obstáculos maiores nos dá a segurança de que venceremos os menores.

Ê a lógica que Jesus usou quando disse: "Se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanha é lançada ao fogo, não vestirá muito mais a vocês, homens de pequena fé?" (Mateus 6.30). Tome cuidado aqui. Não salte precipitadamente para a conclusão de que Jesus está argumentando "do menor para o maior". Sim, ervas valem menos que pessoas. Mas vestir ervas é mais improvável que vestir discípulos. Na verdade, Jesus está argumentando do maior para o menor. Deus quer vestir tanto as flores quanto os discípulos. Os discípu¬los estão em dúvida se ele realmente vai vesti-los. Como Jesus lhes fortalece a fé na graça futura da promessa de vesti-los?

Ele diz: é altamente improvável que o Deus Altíssimo desperdice seu tempo vestindo as flores do campo que duram somente um dia. Essa alta improbabilidade é a "coisa maior" do argumento do maior para o menor. Por outro lado, há uma pequena parcela de improbabilidade de Deus negligenciar os discípulos do seu Filho e não os vestir. Essa pequena improbabilidade é a "coisa menor" do argumento. Assim quando Deus supera a alta improbabilidade e veste as flores do campo, ele prova que pode e irá superar a pequena improbabilidade de vestir seus discípulos.

Assim Paulo está argumentando em Romanos 8.32, do mais difícil para o mais fácil, ou do maior para o menor. Se Deus não poupou o próprio Filho, mas o entregou por nós — essa é a coisa difícil, a coisa maior. A razão de ser a coisa maior é que Deus amou infinitamente seu Filho. O Filho não mereceu ser morto. O Filho era digno de adoração de todas as criaturas, não de ser cuspido e chicoteado e escarnecido e torturado. Entregar seu Filho (Colossenses 1.13) foi a coisa incomparavelmente grande. A razão disso é a imensidão do amor de Deus pelo Filho. Foi isso que tornou tão improvável o fato de Deus o entregar. Mas Deus o fez. E ao fazê-lo mostrou que certamente faria todas as coisas — todas fáceis em comparação — para dar todas as coisas às pessoas por quem entregou seu Filho.

E por isso que eu disse que a promessa de Romanos 8.32 é tão certa quanto o amor de Deus pelo Filho. Deus desejava duas coisas: não ver seu Filho ser transformado em objeto de zombaria; e não ver seu povo ser privado da infinita graça futura. Certamente era mais provável poupar o Filho que poupar a nós. Mas não. Ele não poupou o Filho. E por isso era impossível que ele nos privasse da promessa pela qual seu Filho morreu — com ele nos dará gratuitamente todas as coisas.

Que verdade! Dar-nos todas as coisas é o aspecto fácil! Pense nisso todas as vezes que você temer que lhe seja negado algo bom. Você acha que isso é algo difícil. Você enxerga muitos obstáculos. Parece impossível. Nesse momento desanimador, pense na lógica celestial. Dar-lhe o que você precisa é a parte fácil. E a parte difícil já foi dada. Criar o mundo e administrá-lo para o bem do povo é algo relativamente fácil para Deus se comparado à entrega do Filho à ridicularização e tortura. Mas ele o fez. E agora toda a graça futura não é somente certa; é fácil e natural.

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O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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