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2 de jan. de 2011

Avivamento e Membros de Igreja Não-Regenerados - Jim Elliff



Permita-me iniciar este artigo, ilustrando por meio de fatos vistos em igrejas de minha própria denominação, nas quais preguei recentemente. Em uma igreja, havia uma admirável presença de 2000 pessoas no domingo pela manhã; mas existiam 7000 no rol de membros e apenas 600 ou 700 nos cultos da noite. Excluamos os visitantes, e a quantidade representar á menos do que 10% do número de membros. Em outra igreja, havia 2100 pessoas no rol de membros, das quais 725 vinham à igreja no domingo de manhã. Se retirarmos os visitantes e as crianças não pertencentes à membresia da igreja, o número de participantes cairá para 600. Somente um terço desta quantidade freqüentava o culto de domingo à noite. E isto representa menos de 10% do número de membros.

Outra igreja tinha 310 pessoas em sua membresia, das quais aproximadamente 100 freqüentavam as reuniões de domingo pela manhã. Apenas 30 a 35 (ou seja, 10%) vinham ao culto de adoração à noite. Todas estas são consideradas ótimas igrejas e possuem um nível de liderança e visão bastante competente. Alguns que se encontram internados em hospitais e outros que estão doentes ou em viagem amenizam esta realidade, mas não o suficiente para mudar o triste panorama, especialmente quando recordamos que esses números representam pessoas batizadas. O que estes fatos nos sugerem?

OS CRENTES QUE SE AUSENTAM DOS CULTOS NÃO SÃO VERDADEIROS CRENTES

Em primeiro lugar, estes fatos revelam que muitos dos que estão inscritos em nossas listas de membros demonstram pouca evidência de que amam os irmãos. um sinal claro de serem indivíduos não-regenerados (1 Jo 3.14). É impossível acreditarmos que existe qualquer genuíno amor fraternal nos corações de pessoas que não vêm à igreja ou apenas marcam presença como em um exercício cultural. O amor é a principal característica de um verdadeiro crente (1 Jo 3.14-19).

Em segundo, esses números sugerem que os ausentes ou os que vêm apenas no domingo pela manhã estão mais interessados em si mesmos do que em Deus. Apresentando isto nas palavras de Paulo, tais pessoas se inclinam para as .coisas da carne. e não para .as coisas do Espírito. (Rm 8.5-9). A atmosfera que mais as satisfaz é a do mundo e não a de Deus. São capazes de permanecer na igreja enquanto Deus as faz sentirem-se melhor a respeito de si mesmas. Mas, além disso, com muita delicadeza recusarão envolver-se nas coisas dele. Para alguns, comprometer-se significa vir aos cultos de vez em quando; para outros, a vida cristã consiste em uma farisaica e estéril ida à igreja cada domingo.

Embora estas pessoas tenham feito .a oração do pecador., .vindo à frente. e sido informadas de que agora são crentes, as coisas velhas realmente ainda não passaram e as novas ainda não vieram; elas não mostram ser novas criaturas em Cristo (2 Co 5.17). Em muitos casos, podem ser vistos os evidentes sinais de um coração não-regenerado, tais como adultério, fornicação, avareza e dissensão. Estes são .crentes professos., a respeito dos quais a Bíblia afirma estarem enganados (1 Co 6.9-1; Gl 5.19-21; 6.7-8; Ef 5.5-6; Tt 1.16; 1 Jo 3.4-10).

Jesus mostrou que existe a pessoa semelhante ao bom solo, a qual é receptiva à semente do evangelho e resulta em uma planta que dá frutos; mas a pessoa que se assemelha ao solo rochoso apenas tem a aparência de que é uma pessoa salva. Este imediatamente demonstra alegria, mas logo murcha (Mt 13.6,21). Esse tipo de fé temporária (que não corresponde à fé que salva; ver 1 Co 15.1-2) se encontra em abundância em minha própria denominação. Todavia, essa denominação acredita que a fé salvadora persiste até ao fim. Nós cremos na preservação e perseverança dos santos (uma vez que alguém é salvo, sempre perseverará). Se a fé exercida por uma pessoa não persevera, então o que ela possui é algo inferior à fé salvadora.

Em João 2.23-25, o Senhor Jesus foi o protagonista daquilo que se tornou em uma experiência de evangelismo de multidões, no qual verificamos grande número de pessoas crendo nEle. Porém, Ele não se confiava a qualquer delas, .porque os conhecia a todos. e .sabia o que era a natureza humana.. É possível que tenhamos entre influentes denominações atuais milhões de .crentes que jamais se converteram., cujos corações não foram transformados? Acredito que sim. Nossa denominação, por exemplo, por mais que a amemos, está constituída, em sua maioria, de pessoas não-regeneradas. Se duplicarmos, triplicarmos ou quadruplicarmos minha avaliação a respeito de quantos são verdadeiros crentes, ainda teremos um problema gigante. É tolice crermos de outro modo.

Existem aqueles que diriam ser tais pessoas .crentes carnais. e não merecem ser chamadas de não-regeneradas. É verdade que os crentes de Corinto (em referência aos quais Paulo utilizou esta expressão; ver 1 Co 3.1-3) agiam .segundo os homens., em sua atitude de divisão. Os crentes sujeitam-se a tropeçar e cair em pecado que não seja imperdoável.

Entretanto, com certeza Paulo suspeitava que alguns da igreja de Corinto eram incrédulos, visto que posteriormente ele os advertiu sobre esta possibilidade em 2 Coríntios 12.20-13.5. Um estado permanente de carnalidade e falta de arrependimento é, antes de mais nada, a própria descrição de uma pessoa não-regenerada (Rm 8.5-14; 1 Jo 3.4-10, etc.). Ao chamar alguns de .carnais., Paulo não pretendia afirmar que aceitava como característico do cristão um estilo de vida que, com clareza, ele descreveu como peculiar aos incrédulos, em outras passagens bíblicas. Nesta mesma epístola, Paulo escreveu: .Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis. (1 Co 6.9-1 1). Aparentemente, havia algumas pessoas, mesmo naquela época, que estavam enganadas ao pensarem que realmente poderia ser crente um homem ou uma mulher injustos!

O PROBLEMA É O PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO DE “NOVOS DECIDIDOS”?

Comete-se um grande engano ao atribuir ao .discipulado. a culpa deste problema. Em muitas igrejas, direciona- se todo objetivo e esforço para discipular o novo convertido, e os números permanecem inalterados. Certa igreja procurou integrar todas as pessoas que foram registradas como novos convertidos de uma cruzada evangelística promovida por um famoso evangelista internacional. O pastor que coordenava essa atividade relatou que nenhuma delas quis conversar sobre como crescer na vida cristã. Ele disse: .Elas fugiram de nós!
Conheço algumas igrejas que realizam esforços extremos a fim de integrar os novos crentes. Isto é louvável, mas, assim como outras, tais igrejas obtêm pouquíssimo resultado. Aprenderam a aceitar o fato de que as pessoas que declaram ser crentes precisam ouvir a respeito de progredirem na vida cristã e de que muitos, talvez a maioria, simplesmente não se importam com isso. Os verdadeiros crentes podem ser discipulados, pois têm o Espírito Santo, através do qual eles clamam: .Aba, Pai. (Rm 8.15). Entretanto, não podemos discipular uma pessoa que está espiritualmente morta.
Pregar a regeneração, explicando suas evidentes características, foi o âmago do Grande Despertamento. J. C. Ryle, ao escrever sobre os pregadores do avivamento do século dezoito, afirmou que nenhum deles, por um momento sequer, acreditava ter ocorrido verdadeira conversão, se não era acompanhada de santidade pessoal. Esse tipo de pregação foi a matéria-prima da maioria das mensagens de avivamento, em toda a história dos avivamentos. Somente uma tão poderosa mensagem pode despertar aqueles que estão dormindo em Sião.
ENFRENTANDO O PROBLEMA
O que precisa ser feito? Proponho cinco atitudes. Primeiramente, temos de pregar e ensinar a respeito deste assunto. Todos os autores do Novo Testamento escreveram sobre a natureza do engano. Algumas epístolas abordam com mais abrangência o assunto. O próprio Senhor Jesus falou abundantemente sobre o verdadeiro e o falso, dando importante atenção ao fruto que se encontra no verdadeiro crente (Jo 10.26-27; Mt 7.21-23; 25.1-13). Se de início isto causar dúvidas nas pessoas, não devemos considerar esta reação de maneira negativa. Um amigo disse-me: .As dúvidas jamais levam alguém para o inferno, mas o engano sempre o faz.. As pessoas esclarecerão suas dúvidas, se continuarmos a pregar a verdade. Todas as dúvidas não procedem de Satanás, ao contrário da opinião popular. Temos de ensinar veraz mente todo o conselho de Deus. Somos incapazes de tirar a salvação dos verdadeiros crentes.
É verdade que existem aqueles que se mostram excessivamente escrupulosos e desanimados por tal averiguação. No entanto, muitos são autoconfiantes e fundamentaram sua segurança de salvação em alicerces tolos, tal como o proferir corretamente a .oração do pecador.. Ensino paciente e atenção ajudarão a vencer as dúvidas, se eles foram verdadeiramente regenerados. Jamais esqueçamos que pessoas quietas e sensíveis também podem ser enganadas.
Em segundo, temos de pregar sobre o assunto do pecado persistente entre os membros de nossas igrejas, incluindo o pecado de faltar às reuniões da igreja. Para fazer isto, precisamos restabelecer a desprezada prática de disciplina na igreja. Cada igreja deve ter estatutos que estabelecem o que acontecerá ao membro que cai em pecado, incluindo o pecado de não participar dos cultos. Todas as pessoas na igreja, bem como os novos membros, devem familiarizar- se com os passos bíblicos para a disciplina na igreja. Jesus asseverou que, se uma pessoa for disciplinada com amor e firmeza e deixar de se arrepender, deve ser considerada como um .gentio e publicano. (Mt 18.15-17). Embora Davi tenha cometido pecados terríveis, ele se arrependeu de coração (ver 2 Sm 12.13; Sl 51). Todo cristão é um pecador que se arrepende durante toda a sua vida, e a disciplina da igreja ressalta este fato.
Precisamos visitar todos os membros de nossas igrejas, procurando ou trazê-los a Cristo ou, com ousadia, libertá-los para o mundo, que eles amam mais do que a Cristo. Esta é a atividade básica do ministério pastoral.
Nunca devemos arrancar o suposto joio do meio do trigo (Mt 13. 24-30; 36-40), como se tivéssemos absoluto conhecimento. Podemos estar enganados. Todavia, disciplina amável na igreja é um cuidadoso processo por meio do qual o pecador não-regenerado exclui a si mesmo da comunhão, devido a sua resistência à correção. A igreja foi estabelecida para santos que se arrependem e não para pecadores rebeldes.
Em terceiro, devemos ser mais cuidadosos na questão de receber pessoas na membresia da igreja. Em minha opinião, o apelo público convidando o pecador a vir à frente (uma invenção moderna) com freqüência colhe frutos prematuramente. Nós o utilizamos por causa de nosso zelo genuíno para ver os perdidos se converterem. Embora isto seja sagrado entre os batistas, um estudo cuidadoso deve ser feito no que concerne ao seu uso na evangelização. Durante dezoito séculos, a igreja cristã não utilizou este método, até que seu principal criador, Charles Finney, promoveu suas .novas medidas.. Ao contrário disso, os batistas daquela época demonstravam o intuito de permitir que a convicção desempenhasse um grande papel na conversão. Eles não precisavam de qualquer muleta para o evangelho, mas confiavam na Palavra pregada e no Espírito Santo. O grande batista, Charles H. Spurgeon, por exemplo, contemplou milhares de pessoas se convertendo sem utilizar aquele método de evangelismo. A própria mensagem que ele pregava era seu convite.
Não temos necessidade de melhores métodos a fim de conseguirmos que as pessoas venham à frente, e sim mais unção em nossas mensagens. Você não pode afastar de Cristo os pecadores, quando Deus os está trazendo a Ele (cf. Jo 6.37). Em uma época em que 70 a 90% daqueles que respondem ao evangelho demonstram pouca evidência de serem salvos, após as primeiras semanas ou meses de impulsos emocionais, devemos fazer algumas perguntas. Se for possível, esqueça o fato de que não existe qualquer precedente bíblico para esta realidade; apenas considere esta questão de maneira pragmática.
Ainda, precisamos seguir regras mais cuidadosas em relação àqueles que se tornam membros de nossas igrejas. Devemos abandonar a imprudente atitude de receber novos membros imediatamente após eles virem à frente. E mais diligente ponderação tem de ser realizada no que concerne à conversão de crianças. Uma grande porcentagem da profissão de fé das crianças se desvanece mais tarde na adolescência ou nos anos de universidade (quanto mais independente elas se tornam, tanto mais demonstram sua verdadeira natureza).
Em quarto lugar, temos de cessar de imediatamente assegurar salvação à pessoa que se converteu. É tarefa do Espírito Santo outorgar segurança de salvação. Devemos oferecer ao convertido as bases sobre as quais esta segurança está fundamentada, e não a própria segurança. A este respeito, estude 1 João. Quais coisas foram escritas para que os crentes soubessem que possuíam a vida eterna (1 Jo 5.13)? Resposta: os testes apresentados na epístola.
Por último, temos de restaurar a sã doutrina. Um avivamento, descobri enquanto estudava sua história, é uma restauração do ensino do evangelho. As três principais doutrinas que freqüentemente têm se revelado em avivamentos são a soberania de Deus na salvação, a justificação pela graça mediante a fé e a regeneração com seus frutos visíveis. Um avivamento é Deus se revelando, mas a bênção da presença dEle é diretamente afetada por aquilo que nós cremos. Com freqüência Ele se manifesta no contexto das grandes doutrinas pregadas com a unção do Espírito Santo, de maneira penetrante e fiel.
Citando um exemplo de nossa atitude de reduzir doutrinas, mencionamos o arrependimento constantemente esquecido nas pregações do evangelho ou a compreensão de que o arrependimento significa apenas .admitir que você é um pecador.. .Convidar Cristo para entrar em seu coração., uma expressão que jamais encontramos na Bíblia (estude o contexto de João 1.12 e Apocalipse 3.20), tem ocupado o lugar da doutrina bíblica da justificação pela fé. A doutrina do julgamento divino é raramente apresentada com cuidado, e dificilmente ouvimos sobre a cruz em toda sua abrangência. Apenas ler os títulos de sermões ministrados por pregadores de épocas de avivamento causaria surpresa em muitos pastores modernos.
SAUDÁVEL OU ENVERGONHADO?
Que tipo de exército você gostaria de possuir? O primeiro ou o segundo exército de Gideão? Nenhuma igreja ou denominação pode declarar- se saudável, se não tem mais pessoas vindo às reuniões regulares do que as registradas em seus livros de membros. Este é um padrão observado pela maioria dos homens do mundo, bem como por nossos antepassados. Teríamos o avivamento que desejamos, se reconhecêssemos nossas falhas como igrejas e denominação, humildemente curvássemos nossas cabeças e procurássemos corrigir este terrível obstáculo que impede a bênção de Deus.






Copyright: © CCW / Editora FIEL 2009.



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O SENHOR É O MEU PASTOR…

Pr. Clodoaldo Machado
O salmo 23 é um dos mais conhecidos textos da Bíblia. Por suas palavras confortantes que falam sobre o cuidado de Deus, é um salmo muito querido. Muitos trazem o salmo em suas memórias podendo recitá-lo a qualquer tempo. É realmente um belo texto da Palavra de Deus.
O salmo 23, no entanto faz afirmações interessantes sobre o relacionamento de Deus com seus servos. É um salmo onde Davi expressou toda a confiança no cuidado de Deus por sua vida. Ele sabia que estando sob o pastoreio do Senhor nada poderia lhe faltar. Esta é uma afirmação que traz grande responsabilidade sobre o servo de Deus. Quando afirmamos que o Senhor é o nosso pastor, estamos afirmando também que nada está nos faltando. Afirmar que o Senhor é nosso pastor e ao mesmo tempo entender que temos falta de algo faz com que somente uma de duas possibilidades seja verdadeira: O Senhor não é um bom pastor e não sabe cuidar de seus servos; ou Ele não é de fato o nosso pastor. Em outras palavras, se o Senhor é o pastor nada pode estar faltando.
Este salmo responsabiliza o servo de Deus, pois não permite que ele murmure por qualquer que seja a sua situação. É uma verdade absoluta o fato do Senhor não deixar faltar nada àqueles que estão sob o seu pastoreio. Quando algo não está confortável para nós é necessário compreender que faz parte do pastoreio do Senhor em nossas vidas. Assim, o que para qualquer pessoa poderia ser falta de algo, para o servo de Deus é suprimento. Deus em seu pastoreio faz com que experimentemos situações que nos fazem depender dEle. As situações difíceis nos aproximam do nosso Grande Pastor para que percebamos como Ele está suprindo todas as nossas necessidades. O apóstolo Paulo conheceu muito bem o pastoreio do Senhor em sua vida. Aos filipenses ele escreveu: “…porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece” (Fl.4.11-13). Paulo sabia que nada havia faltado em sua vida desde que havia se colocado sob o pastoreio de Deus. Mesmo quando enfrentou difíceis situações ele não as viu como falta mas sim como suprimento, um suprimento tão poderoso que o fortalecia em sua vida espiritual. Ter o Senhor como Pastor tira do servo de Deus qualquer possibilidade de murmuração.
Outra responsabilidade que o salmo 23 traz sobre o servo de Deus é a dependência. Ao chamar o Senhor de pastor Davi estava afirmando que estava totalmente nas mãos dEle, sob sua total dependência e cuidado. Davi sabia que o Senhor o estava guiando e tinha um objetivo para sua vida, que era levá-lo a um lugar tranqüilo. Dizer que o Senhor é o nosso pastor implica em que confiemos nEle sabendo que Ele está nos conduzindo e um bom lugar espera por nós. Isso significa que estamos no meio de um processo que está sendo conduzido por Deus. Deus não terminou conosco ainda, Ele é o pastor que tem ido a nossa frente e espera que nós o sigamos, na confiança de que algum lugar adiante será nosso descanso. Se estamos passando por momentos difíceis isso não será permanente em nossas vidas. Nosso Pastor está escolhendo o caminho que é sempre o melhor, pois contribuirá para que sejamos fortalecidos e possamos alcançar o pasto verdejante e as águas tranqüilas.
Lembremos que na condução do povo de Israel à terra prometida, Deus escolheu o deserto. O deserto era um caminho mais longo, mais difícil onde as condições seriam totalmente desfavoráveis. O deserto, porém, seria o caminho onde o povo aprenderia a conhecer o seu Pastor e a depender dEle. Faltaria água, comida, sombra e luz. Mas Deus seria tudo isso em favor do seu povo. Acredita-se que, se seguisse em linha reta, o povo de Israel chegaria à terra prometida em apenas cerca de duas semanas. Mas o seu Pastor resolveu fazer outra rota que duraria quarenta anos e seria extremamente difícil. Certamente seria uma experiência que traria uma única conclusão: Dependência de Deus. Nosso Pastor nunca erra, Ele sabe por onde está nos conduzindo. O momento pode ser difícil, mas há pastos verdejantes e águas tranqüilas nos aguardando. Ter o Senhor como pastor implica em confiar nisto.
O querido salmo 23, tão lido, tão amado, tão recitado fala-nos não somente do caráter cuidadoso de Deus por nós, também fala-nos de nossa responsabilidade ao afirmarmos que o Senhor é o nosso Pastor. Nada está nos faltando e um lugar tranqüilo aguarda por nós adiante, confiemos nisso!

Minha Jornada Espiritual - Alan Hung




Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto

Como um cristão durante meus anos de universidade nos Estados 
Unidos, eu tinha pouquíssimo em termos de possessões e honras terrenas, 
mas testemunhava com ousadia sobre Cristo aos meus colegas de classe, 
debatia com seguidores de outras religiões sobre a verdade do Cristianismo, e 
viajava a muitos lugares para assentar-me aos pés de ministros notáveis do 
evangelho. Eu lia livros e escutava sermões gravados por horas e horas, e 
ainda tinha mais fome de Cristo. Eu não era muito maduro, e não conhecia 
muito bem o Seu caminho, e freqüentemente agia sem considerar as 
conseqüências, mas era zeloso e tinha somente Cristo em minha mente. Por 
causa das minhas convicções, perdi a maioria dos meus amigos, mas estava 
disposto a pagar qualquer preço por Cristo. Esse foi indubitavelmente o 
tempo mais pacífico da minha vida. Experimentei as bênçãos de Deus em 
muitas áreas. Não temia nada, pois sabia que Deus tomaria conta de mim. 
Originalmente, planejava permanecer nos Estados Unidos, mas Deus 
me chamou de volta a Hong Kong e China, e assim retornei. Isso foi há dez 
anos. Contudo, após retornar a Hong Kong, gradualmente comecei a perder a 
paixão – a intrepidez e a disposição de fazer tudo por Cristo – que tinha 
quando estava nos Estados Unidos. Durante o período inicial em Hong Kong, 
a igreja que servi de todo o coração desviou-se na falsa doutrina. Tão extremo 
era o erro que ela tornou-se praticamente uma seita, e não tive escolha senão 
deixar a igreja. Esse foi um golpe na minha cristã jovem. 
Quando deixei a igreja, também perdi o meu melhor amigo. Foi ele 
quem havia me levado a Cristo. Com isso mergulhei-me em destituição 
espiritual, visto que era a primeira vez que não tinha uma igreja ou outros 
crentes de quem depender. Aqueles que trabalharam comigo durante meus 
anos universitários deixaram o primeiro amor, um a um, e se afastaram de 
Deus. E eu, também, comecei a sucumbir à pressão e materialismo em Honk 
Kong, e me entregar ao mundo. Eu conhecia o caminho correto a tomar, mas 
estava tentado pela luxúria deste mundo. Comecei a cobiçar o sucesso 
mundano, e fui me afastando de Cristo, o amor da minha vida. Todavia, a 
despeito da minha infidelidade, Deus continuou a me preservar, de forma que 
não cai totalmente. 
                                              
Desde então, encontrei outra pessoa que se tornou minha melhor amiga 
e companhia mais querida. Mas recentemente, perdi-a também. Confiava nela, 
compartilhava minha vida com ela, e largaria tudo por ela. Contudo, ela foi 
finalmente vencida pela incredulidade, pelo desrespeito para com Deus, e seu 
amor por este mundo, e assim ela me deixou. 
Quando aconteceu, chorei e chorei, até nadar em lágrimas. Ela fez 
muitas perguntas sobre o caminho que eu estava tomando: Por que temos que 
tomar um caminho solitário? Não poderíamos diminuir o padrão de Deus? 
Por que precisamos crer e obedecer cada palavra na Bíblia? Se tomarmos o 
caminho fácil e relaxarmos o padrão de Deus, seremos capazes de viver 
pacificamente com outras pessoas que se chamam cristãs, e também com os 
incrédulos, visto que Deus perdoará todo pecado. 
A princípio fui tentado a pensar se tinha vivido minha vida em vão. 
Deveria permanecer nesse caminho estreito, ao invés de tomar um mais fácil, 
que todo o mundo tinha escolhido? Mas Deus me resgatou da estrada da 
destruição, de forma que após cuidadosa consideração, cheguei à conclusão 
que essas pessoas simplesmente recusaram negar a si mesmas e seguir a Cristo, 
como ele disse que todos os Seus discípulos deveriam fazer. E agradeço a 
Deus por sua misericórdia, visto que ele nunca se apartou de mim. O desdém 
dela pela Palavra de Deus denunciou o fato que ela não amava a Deus. Mas 
Deus usou a ocasião para restaurar minha fé e renovar minha confiança nele. 
Não há nada neste mundo do que eu possa depender, exceto cada palavra que 
procede de Deus na Bíblia – esse é o único fundamento confiável e imutável. 
Quando vim primeiramente a Cristo, prometi a Deus que o seguiria a 
todo custo. Mas fiquei fraco após anos de derrota e desânimo, de forma que 
desejava viver uma vida monótona, como os demais. Perdi meu desejo de 
trabalhar pelo reino de Deus – estava espiritualmente fatigado, e não tinha 
força para continuar a jornada. Eu não poderia mais cumprir o chamado de 
Deus para a minha vida, e teria alegremente permitido que outra pessoa o 
fizesse. 
Foi nesse ponto que um querido irmão cristão desafiou-me a tomar 
minha cruz e retornar ao serviço de Cristo. Como Moisés diante da sarça 
ardente, eu tinha perdido toda a minha paixão e confiança de cumprir o meu 
chamado. Mas Deus me fez perceber que ele não tinha sido anulado. Eu tinha 
pecado. Estava cansado. Tinha me afastado dele. Mas assim quando pareceu 
tudo estar perdido, Deus tirou-me desse abismo espiritual e me deu forças 
novamente. 
No momento não tenho nada, mas sinto-me livre. Eu lancei “todos os 
meus cuidados sobre o Senhor” (Salmo 55:22), e como Jesus disse, seu fardo é 
leve e o seu jugo é suave (Mateus 11:30). Retornei à pureza que tinha – “Ao Senhor pertence a salvação” (Jonas 2:9) 

3
vim a Cristo pela primeira vez – um espírito que é livre de toda inveja e 
competitividade, e uma disposição para amar a Deus de todo o meu coração e 
de toda a minha alma. 
Quando ficar confuso, olharei para os gigantes espirituais de Hebreus 
11. Muitos deles também viveram vidas solitárias, mas sustentaram sua fé, e 
mantiveram sua esperança contra todas as dificuldades. A vida e os salmos de 
Davi me dão muito encorajamento. Ele teve tempos de fraqueza, e passou por 
dificuldades por muito tempo. Era freqüentemente tentado, e cometia 
pecados graves. Mas sempre que sucumbiu, imediatamente buscava a Deus 
por perdão e força para levantar de novo. Como Provérbios 24:16 diz: 
“Porque sete vezes cairá o justo, e se levantará; mas os ímpios tropeçarão no 
mal”. 
Agora vejo que meu velho eu morreu, e uma pessoa morta não tem 
cobiças ou desejos. Então, é o amor de Deus que me trouxe à vida em Cristo, 
e desde que fui salvo pelo sangue de Jesus, não devo mais viver para mim 
mesmo, mas para Cristo. Coloco minha confiança em Cristo, e o propósito da 
minha vida é testemunhar o seu amor. 
Senhor, por favor, dê-me força para sobrepujar minha fraqueza, para que possa te 
amar com um coração puro, finalizar minha jornada espiritual e receber minha recompensa 
eterna. 
Fonte: http://www.vincentcheung.com/

O Futuro já começou!


Por Hermes C. Fernandes

Quem não tem curiosidade de saber o que o futuro lhe reserva? Se o futuro já está escrito e determinado, teríamos alguma responsabilidade de garanti-lo? Plagiando a vinheta de final de ano da Globo, de fato, o futuro já começou.

Cada acontecimento tem caráter seminal, e trará, inevitavelmente, resultados que afetarão nosso futuro. O "agora" está grávido do amanhã. O romper de um novo ano é como um parto, cuja concepção se deu em algum "agora" passado, e a gestação se deu ao longo do ano que se encerra. Nas sábias palavras do salmista: "Um dia anuncia outro dia, e uma noite noite mostra sabedoria a outra noite" (Sl.19:2). Parafraseado, um ano anuncia o outro ano. O que foi plantado ao longo do ano que se vai, será colhido ao longo do ano que chega.

Nesta reflexão, quero tomar como exemplo o profeta Eliseu, e sua preocupação para com o futuro de uma família que o acolhera, e a quem ele beneficiara, restituindo-lhe o filho que morrera (II Reis 8:1-15).

Leiamos:
“Ora, Eliseu havia dito à mulher cujo filho ele restaurara à vida: Levanta-te e vai, tu e a tua família, e mora onde puderes, porque o Senhor chamou a fome, a qual virá à terra por sete anos. Levantou-se a mulher e fez conforme a palavra do homem de Deus. Foi com a sua família, e habitou na terra dos filisteus durante sete anos.”
Eliseu sentiu-se responsável pelo bem-estar e pelo futuro daquela família. De que adiantaria restituir a vida do menino, sem garantir-lhe o direito de desfrutá-la plenamente?

Até aonde vai a nossa responsabilidade, enquanto igreja do futuro, para com aqueles a quem temos alcançado? Será que se encerra no âmbito espiritual? O fato de lhes ter anunciado a vida eterna em Cristo já seria suficiente? Ora, não se pode compartimentar a existência humana, atribuindo maior valor a uma dimensão em detrimento de outras. Uma igreja voltada para o futuro deve acolher o indivíduo por inteiro, incluindo suas aspirações, sua vocação, suas potencialidades.

Deus revelara ao profeta que uma fome se abateria sobre as terras de Israel. Imediatamente, ele se lembrou daquela família, que com tanto carinho o hospedou em sua casa por longo tempo. A atitude de Eliseu deve servir como modelo para uma igreja que exerça sua função profética na sociedade. O mal não pode ser ignorado, mas deve ser denunciado, e suas conseqüências devem ser anunciadas, dando oportunidade para que as pessoas fiquem precavidas, e o pior possa ser evitado.

Jesus fez o mesmo quando anunciou a destruição de Jerusalém, trinta anos antes que acontecesse. Seus discípulos foram advertidos para que deixassem imediatamente a cidade, tão logo ela fosse cercada pelo exército romano.

Terminada a fome que abatera em Israel, aquela mulher voltou para a sua propriedade, e em uma audiência com o rei, reivindicou a restituição de seus bens (v.3).

O que mais chama a minha atenção neste texto é a maneira como Deus tece as circunstâncias para beneficiar àquela mulher e a sua família. Afinal, nada acontece por acaso. Há um Deus que é Senhor absoluto das circunstâncias. Ele não dá ponto sem nó.

Talvez aquela mulher não pudesse compreender a razão pela qual Deus permitira que seu filho amado morresse. Afinal, Deus o havia dado sem que ela pedisse. Agora, não fazia sentido algum Deus lhe tomar o único filho.

É claro que ela ficou sobremodo agradecida e alegre quando Deus lhe restituiu o menino, porém, não podia supor a maneira como esse milagre alteraria o rumo de sua vida.

Tudo o que Deus faz em nossa vida, não visa apenas o prazer momentâneo, mas principalmente a repercussão disso em nosso futuro. Quando aquela mulher adentrou a sala real, ela interrompeu uma conversa entre o rei e Geazi, discípulo do profeta Eliseu.

O teor da conversa? Adivinha!

O rei, curioso, queria saber das últimas proezas do profeta. “Conta-me, peço-te, todas as grandes obras que Eliseu tem feito. Contando ele ao rei como Eliseu restaurara à vida um morto, a mulher cujo filho ele havia restaurado à vida clamou ao rei que lhe devolvesse a sua casa e as suas terras. Disse Geazi: Ó rei, meu senhor, esta é a mulher, e este o seu filho a quem Eliseu restaurou à vida” (vv.4-5). Coincidência? Não! Providência!

Ora, seu objetivo ali era reclamar a devolução de suas propriedades, e não contar o que Deus lhe havia feito por intermédio de Eliseu. Mas Deus, que escreve sempre certo, e com linhas muito bem traçadas, proveu um meio de tornar aquela reivindicação uma prioridade para o rei.

Ao contar com detalhes o que acontecera com seu filho “o rei lhe designou um oficial, dizendo: Faze restituir-lhe tudo o que era seu, e todas as rendas do campo desde o dia em que deixou a terra até agora” (v.6).Que bela surpresa! Além de ter suas terras de volta, ela ainda recebeu do rei tudo o que ela deixou de colher todos aqueles anos.Tudo por causa do testemunho que Geazi deu acerca do milagre operado por Deus na vida daquela mulher.De fato, a repercussão de um testemunho pode abrir muitas portas.Não há fatos isolados. Se um abismo chama outro abismo, uma bênção tem o poder de atrair outras tantas.Jamais ela poderia supor que a ressurreição de seu filho fosse impactar de tal maneira o coração daquele rei, a ponto de ele restituir-lhe os anos perdidos.

Mas o capítulo 8 de II Reis não termina aqui. Embora este episódio tenha tido um final feliz, o texto prossegue contando um caso contrastante, que nos leva a meditar um pouco mais acerca do futuro daqueles por quem somos responsáveis.Caminhemos um pouco mais pelo texto:
“Eliseu foi a Damasco, e Ben-Hadade, rei da Síria, estava doente. Quando anunciaram ao rei: O homem de Deus chegou aqui, disse ele a Hazael: Toma um presente contigo e vai encontrar-te com o homem de Deus. Por intermédio dele pergunta ao Senhor: Sararei eu desta doença? Foi Hazael a encontrar-se com ele, e levou um presente consigo, a saber, quarenta camelos carregados de tudo o que era bom de Damasco. Veio, pôs-se diante dele, e disse: Teu filho Ben-Hadade, rei da Síria, me enviou a ti para perguntar: Sararei eu desta doença? Respondeu-lhe Eliseu: Vai, e dize-lhe: Certamente sararás. Mas o Senhor me mostrou que ele morrerá. E olhou para Hazael, fitanto nele os olhos até que este se sentiu envergonhado. Então o homem de Deus chorou. Perguntou Hazael: Por que chora o meu Senhor? Respondeu ele: Porque sei o mal que hás de fazer aos filhos de Israel. Porás fogo às suas fortalezas, os seus jovens matarás à espada, os seus meninos despedaçarás, e as suas mulheres grávidas fenderás.”
Vislumbrar o futuro pode ser gratificante, mas também pode ser aterrorizador. Eliseu teve um vislumbre do futuro e ficou indignado. Aquele moço enviado pelo rei para presentear o profeta representava uma ameaça ao futuro do povo de Israel. Embora fosse apenas um serviçal, seu destino era ser o próximo monarca da Síria. Ele mesmo retrucou o profeta, quando se viu embaraçado diante do olhar perscrutador de Eliseu: “Como é que teu servo, que não passa de um cão, poderia fazer tão grande coisa? Respondeu Eliseu: O Senhor me mostrou que hás de ser rei da Síria.”

Os jovens seriam mortos à espada, os meninos seriam despedaçados, e as grávidas seriam partidas ao meio... Que desgraça!

Imagino o que se passou na cabeça de Eliseu. Talvez houvesse pensado até em tirar a vida daquele rapaz ali mesmo, para evitar o pior.

A preocupação do rei era apenas com o seu futuro. Porém, a preocupação do profeta era com o futuro do seu povo. De fato, o rei sararia. Ele não morreria vítima daquela enfermidade, mas de um assassinato.

Interessante perceber que o texto fala de duas realidades opostas. Na primeira, um menino é restituído ao seio da família, para que seu testemunho garantisse a restauração de todos os bens perdidos por sua família durante o tempo de fome em Israel. Na segunda, um rapaz enviado como mensageiro de um rei representava um futuro ameaçador para o povo de Israel.

Dois “futuros” radicalmente opostos e contrastantes.

Eliseu tinha olhos clínicos, capazes de distinguir os espíritos, os propósitos do coração, e vislumbrar o futuro.

Quantos jovens e meninos abandonados pela nossa sociedade, que vêm ao nosso encontro para trazer um recado do futuro?Aquela criança que hoje ignoramos nos sinais de trânsito, é a mesma que amanhã poderá invadir nossa casa e manter nossa família refém.

Ah, se tão-somente fôssemos mais sensíveis à voz que nos vem do futuro para nos avisar.

O futuro sempre envia seus mensageiros!

Alguns deles trazem mensagens de esperança, enquanto outros nos vêm para despertar nossa consciência, a fim de fazermos algo hoje e evitarmos a desgraça que pode estar em nosso caminho.O texto termina revelando que o que Eliseu temia veio a acontecer:
“Então deixou a Eliseu, e voltou a seu senhor, o qual lhe perguntou: Que te disse Eliseu? Respondeu ele: Disse-me que certamente sararás. No dia seguinte, Hazael tomou um cobertor, molhou-o na água e o estendeu sobre o rosto do rei, de modo que este morreu. E Hazael reinou em seu lugar.”
Neste caso em particular, nada foi feito para alterar o rumo das coisas. Porém, há sempre algo que podemos fazer hoje para defender nosso futuro. Um menino que deixa as drogas e retorna à vida hoje, poderá ser a chave para a sobrevivência de toda uma família amanhã.

Que possamos fazer algo agora, em vez de simplesmente ficarmos na expectativa que o pior nos acometa. Ainda que da perspectiva da eternidade o futuro já esteja pronto, para nós que vivemos do lado de cá, o futuro precisa ser construído.

Estou convencido que o papel da igreja do futuro não é apenas garantir vida eterna às pessoas, mas também trabalhar para garantir o futuro deste mundo.

Não nos preocupemos em prever o futuro, mas em defendê-lo desde já, assumindo nossas responsabilidades e atribuições. Afinal, fomos constituídos por Deus como "defensores do futuro"!

Criatura de Deus




Martinho Lutero

Leia em sua Bíblia: Jó 33.1-7

“O Espírito de Deus me fez; e o sopro do Todo-poderoso me dá vida”. (v. 4)
Esta é minha opinião e nisso creio: sou criatura de Deus, isso é, ele me deu e de contínuo conserva corpo, alma e vida, membros, tanto pequenos como grandes, todos os sentidos, razão e inteligência, e assim por diante; comida, bebida, vestimenta, alimento, mulher, filhos, empregados, casa, lar, e todas as criaturas. Tudo isso dá para satisfazer as necessidades de nossa vida. Ele faz com que nos sirvam o sol, a luz e as estrelas no céu, o dia e a noite, o ar, o fogo, a água, a terra e tudo o que ela produz, as aves, os peixes, os animais, os cereais e toda sorte de plantas. Também os demais bens corporais e temporais: bom governo, paz, segurança. De modo que este artigo nos deve ensinar que nenhum de nós tem a vida de si mesmo, nem coisa alguma do que acabamos de enumerar e do que pode ser enumerado e, também, que não está em nosso poder conservar qualquer dessas coisas, por pequena que seja, pois tudo está compreendido na palavra “Criador”.
Se quiséssemos entrar em pormenores, teríamos muito a dizer sobre quão pequeno é o número dos que crêem nesse artigo. Pois nós todos o passamos por alto, ouvimos e recitamos as palavras, mas não vemos seu sentido nem meditamos nele. Porque, se o crêssemos de coração, também agiríamos de acordo e não andaríamos por aí tão orgulhosos, com ar desafiador e vaidoso, como se devêssemos a nós mesmos a vida, a riqueza, o poder e a honra, de sorte que se tivesse que temer e servir a nós, como procede o infeliz e pervertido mundo.
Por isso, esse artigo a todos nós humilharia e nos encheria de assombro, se o crêssemos. Pois, dia a dia, pecamos com os olhos, os ouvidos, as mãos, corpo e alma, dinheiro, bens, e como tudo que temos.
Por isso devemos exercitar-nos diariamente nesse artigo, imprimi-lo em nossa mente e, em tudo o que vemos e no que de bom nos aconteceu, bem como nos momentos em que saímos de necessidades ou perigos, lembrar que é Deus quem nos dá e faz tudo isso, sentindo e vendo nisso seu coração paterno e seu imenso amor para conosco. Isto aqueceria nosso coração e o estimularia a ser grato e a faze uso de todos esses bens para honra e louvor de Deus.

A Posição Exaltada de Cristo - John Owen


Consideremos a glória de Cristo que se seguiu ao Seu sofrimento. Esta é a mesma glória que Ele possuía com o Pai antes da fundação do mundo. Ele orou para que Seus discípulos pudessem estar com Ele onde estava pra ver a Sua glória (Jo 17.5,24).

Enquanto estava no mundo, em forma de servo, a Sua glória estava velada. Quando há um eclipse do sol, a sua beleza, luz e glória não podem ser vistos por algum tempo. Semelhantemente toda a beleza, luz e glória de Cristo estavam temporariamente eclipsadas enquanto Ele estava aqui na terra. A Sua glória, entretanto, será vista com alegria e admiração sobrenatural por todos aqueles que estiveram com Ele nos céus.

Sabemos, também, que a mesma natureza humana que Cristo possuía neste mundo está exaltada agora na glória. Não podemos entender isso totalmente, mas é uma crença básica do cristão verdadeiro. Igualmente, não sabemos semelhantes a que seremos então; muito menos podemos imaginar com Ele será. Esta natureza humana de Cristo não se mistura com a Sua natureza divina no céu, porém, ela é enchida e completada com toda graça e perfeição da qual uma natureza criada é capaz.

Os crentes compartilharão dessa glória da natureza humana de Cristo. “Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando Ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele; porque assim como é o veremos” (1Jo 3.2).

Entretanto, nunca seremos semelhantes a Ele no mesmo nível, pois a Sua glória é infinitamente superior a dos anjos e homens. “Uma é a glória do sol, e outra é a glória da lua, e outra é a glória das estrelas; porque uma estrela difere em glória da outra estrela” (1Co 15.41).

Deus, o Pai, deu a Cristo a maior glória e dignidade que pode ser dada a qualquer pessoa, quando Ele O fez sentar-se à direita da majestade nas alturas. Deus fez isso por causa do Seu infinito amor a Cristo e o Seu prazer no que Ele havia feito como mediador entre Deus e a humanidade. Adicionado a isso está a glória única de Cristo em Sua divina sabedoria, amor e graça; que é totalmente demonstrada na redenção da igreja.

A glória que o Senhor possui no céu só pode ser entendida através da fé. Pessoas ignorantes, usando apenas a sua imaginação humana, tentam representar essa glória em quadros... porém eles não sabem as Escrituras nem a glória eterna do Filho de Deus. Não devemos visualizar a imagem de uma pessoa no céu, e sim usar a nossa fé para meditar na descrição da glória de Cristo apresentada nas Escrituras. Não devemos dar desculpa que haverá tempo suficiente para considerar todas essas coisas quando chegarmos ao céu. Se não tivermos algum conhecimento da glória de Cristo aqui e agora, significa que não temos um real desejo da Sua presença no céu.

Somos todos muito egoístas e ficamos contentes o suficiente se nossos pecados são perdoados e se somos salvos por Cristo. Mas, a nossa fé e amor devem no impelir a colocar Cristo e Seus interesses acima da tudo o mais. Quem é que agora está circundado de glória e poder à mão direita da majestade nas alturas? É Ele que era pobre, foi desprezado, perseguido e morto por nossa causa.

É o mesmo Jesus que nos amou e Se entregou por nós e nos redimiu pelo Seu próprio sangue. Se valorizarmos corretamente o Seu amor e compartilharmos de quaisquer dos benefícios que surgiram do que Ele fez e sofreu pela Sua Igreja, então sé podemos nos regozijar na Sua glória e no Seu estado presente.

Bendito Jesus! Não podemos Te acrescentar nada, nem mesmo à Tua glória. Mas é uma alegria pra nossos corações saber que estás tão gloriosamente exaltado à mão direita de Deus, e desejamos ver essa glória mais completa e claramente, como rogaste que víssemos e nos prometeste.

Cristo, que é a nossa vida. (Col 3.4) – C. H. Spurgeon Postado por Charles Spurgeon / On : 13:47/ SOLA SCRIPTURA - Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo - AGOSTINHO.


Esta expressão maravilhosamente rica do apóstolo Paulo indica que Cristo é a fonte de nossa vida. "Ele vos deu vida" (Efésios 2.1). Aquela mesma voz que trouxe Lázaro para fora do sepulcro nos ressuscitou, para andarmos em "novidade de vida" (Romanos 6.4). Agora, Ele é a essência de nossa vida espiritual. E por intermédio da vida dEle que nós vivemos. Cristo está em nós, a esperança da glória, a causa de nossas ações, o pensamento central que direciona os demais pensamentos.

Jesus é o alimento de nossa vida. De que mais o crente pode se alimentar além da carne e sangue de Jesus? "Este é o pão que desce do céu, para que todo o que dele comer não pereça" (João 6.50). O cansados peregrinos neste deserto de pecado, vocês nunca conseguirão um bocado que sacie a fome de seus espíritos, a menos que o encontre em Jesus! Ele é a consolação de nossa vida. Todas as nossas verdadeiras alegrias procedem de Cristo. Em tempos de provação, Ele é a nossa consolação. Não existe qualquer outro ser pelo qual valha a pena vivermos, exceto o Senhor Jesus. E a graça dEle "é melhor do que a vida" (Salmos 63.3).

Cristo é o objetivo de nossa vida. Como o navio se apressa rumo ao porto, assim o crente se apressa rumo ao ancoradouro do coração de seu Salvador. Como a flecha voa até seu alvo, assim o crente voa até o aperfeiçoamento de sua comunhão com Cristo Jesus. Assim como o soldado luta por seu capitão, sendo recompensado quando seu capitão conquista a vitória, assim também o crente luta por Cristo, obtendo o seu triunfo nos triunfos de seu Senhor. "Para mim, o viver é Cristo" (Filipenses 1.21). Cristo é o exemplo de nossa vida. Onde existe a mesma vida no interior, haverá, em grande medida, os mesmos resultados no exterior. Se vivemos em comunhão íntima com o Senhor Jesus, amadureceremos como Ele.

Devemos colocá-Lo diante de nós, como nosso modelo divino, pois assim nos esforçaremos para andar nos passos dEle, até que Ele se torne a coroa de nossa vida, na glória. Oh, quão seguro, quão honravel, quão alegre é o crente cuja vida é Cristo!

Jesus. . . Jesus. . . Jesus. . . – Lloyd-Jones


Acima de todos os outros fatos está o mais glorioso de todos: o próprio Jesus Cristo. São-nos dados nos Evangelhos os pormenores da Sua vida terrena, de sorte que podemos obter consolo nas horas de aflição. Sobretudo, lembremo-nos de que o Filho de Deus em pessoa andou por este mundo. Não há nada que Ele não saiba da contradição dos pecadores em contraposição a Ele. Embora sendo Ele o Filho de Deus, sabia o que era ficar cansado, ficar exausto, enfraquecer-se fisicamente, suar gotas de sangue em agonia. Sabia o que era enfrentar o mundo inteiro e todo o poder de Satanás e do inferno acumulado contra Ele. «Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas, antes foi ele tentado em todas as cousas, à nossa semelhança, mas sem pecado» (Hebreus 4.15).

Não há nada que Ele desconheça da nossa fraqueza e da nossa fragilidade. A encar-nação não é mera idéia; é um fato: «E o Verbo se fez carne» (João 1.14). E em nossa agonia e fraqueza, podemos sempre voltar-nos para Ele com confiança, sabedores de que Ele nos compreende, de que Ele nos conhece e de que pode socorrer-nos. O Filho de Deus fez-se homem para fazer-se o nosso perfeito Sumo Sacerdote e para que pudesse conduzir-nos a Deus.

Minha esperança se ergue sobre o Redentor, sobre o sangue e a justiça de Cristo, o Senhor. Quando as trevas parecem Seu rosto velar, eu repouso em Sua graça imutável, sem par. Em todo temporal de um borrascoso mar, em meio a escuro véu, minha âncora me firma em Cristo, Rocha eterna, e em Sua justiça, pois qualquer outra base é areia movediça.

Assim sendo, haja o que houver, «regozijar-me-ei no Senhor, e me alegrarei no Deus da minha salvação».
From Fear to Faith, p. 7 7,8.

Morrendo uma única vez - João Calvino




E, como aos homens está ordenado (Hb 9.26-28). O significado dessa cláusula é como segue: visto que após a morte de alguém aguardamos pacientemente o dia do juízo, já que essa é a lei comum da natureza contra a qual não há que lutar, por que deveria haver menos paciência em aguardar a segunda vinda de Cristo? Se um longo intervalo de tempo não subtrai nada, em relação aos homens, da esperança de uma ditosa ressurreição, quão desditoso seria conceder a Cristo uma honra menor! Essa honra seria ainda menor, se lhe solicitássemos que suportasse a morte segunda vez, depois de tê-la suportado uma vez para sempre. Se alguém contestar,dizendo que alguns morreram duas vezes, como sucedeu a Lázaro e outros, a resposta é simplesmente esta: o apóstolo está falando, aqui, da condição ordinária dos homens, mas que isenta dessa condição os que, por uma súbita mudança, foram poupados da corrupção [1 Co 15.51], já que o apóstolo inclui somente aqueles que se encontram no pó por um longo período de tempo, aguardando a redenção de seus corpos.

Aparecerá segunda vez, sem pecado. O apóstolo recomenda uma única coisa, ou seja: que não nos perturbemos por desejos irracionais e equivocados, esperando novas modalidades de expiação, uma vez que a morte única de Cristo nos é plenamente suficiente. Diz ainda que Cristo apareceu uma vez por todas e ofereceu sacrifício para tirar o pecado; e que em sua segunda vinda manifestará de forma gloriosa a eficácia de sua morte, a fim de que o pecado não mais tenha o poder de nos ferir.

Para levar os pecados de muitos significa livrar da culpa os que pecaram, através da satisfação de Cristo. Ao dizer muitos, ele quer dizer todos, como em Romanos 5.15.Naturalmente que nem todos desfrutam dos resultados da morte de Cristo; isso, porém, sucede em decorrência de sua incredulidade, que os impede de crer. Essa questão não tem que ser tratada aqui, porquanto o apóstolo não está discutindo sobre os poucos ou sobre os muitos que desfrutam dos benefícios da morte de Cristo, mas simplesmente implica que ele morreu em favor de outros, e não de si próprio. Portanto, o seu contraste é traçado entre muitos um.

O que ele tinha em mente quando diz que ele [Cristo] aparecerá sem pecado? Há quem o explique como sendo propiciação ou a vítima fazendo expiação pelo pecado, como em Romanos 8.3 e 2 Coríntios 5.21, bem como em tantas outras passagens em Moisés. Em minha opinião, sua intenção era expressar algo mais específico, ou seja: que Cristo, em sua segunda vinda, dará a conhecer plenamente quão realmente ele destruiu os pecados, de modo que já não haverá necessidade de outro sacrifício para satisfazer a Deus. E como se ele estivesse dizendo que quando nos aproximarmos do tribunal de Cristo, descobriremos que em sua morte nada foi deficitário.

Essa é a essência da frase que vem imediatamente: aos que o esperam para a salvação.Outros a traduzem diferentemente, assim: aos que confiam nele para a salvação. Mas o significado anterior é mais adequado, visto que o apóstolo tem em mente que aqueles que confiam com um espírito tranqüilo encontrarão plena salvação na morte de Cristo. Esse gênero de expectativa se adequa às circunstâncias do presente tema. Em outra parte [1 Ts 1.10], a Escritura tem atribuído aos crentes uma expectação comum em relação à vinda do Senhor, com o fim de distingui-los dos incrédulos, para quem a simples menção dela é algo terrível. Como o apóstolo agora mantém que devemos achar descanso no único sacrifício de Cristo, ele o chamaa expectativa de Cristo, visto que quando nos sentimos satisfeitos com sua singular redenção, não iremos após novos antídotos ou suportes.

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O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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