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12 de out. de 2010

O Observador - Comportamento


O QUE A BIBLIA FALA SOBRE O SEXO


Alienação – A. W. Tozer - Áudio


Um problema sério e às vezes angustiante para muitos cristãos é sentirem que Deus está longe deles ou que eles estão longe dEle, o que vem a dar no mesmo.

É difícil regozijar-nos no Senhor quando padecemos deste senso de distância. É como procurar ter um claro e quente verão sem sol Certamente que o maior mal aqui não é intelectual, e não pode ser sanado com recursos intelectuais... 






2 Pedro 2:1 Nega A Expiação Limitada?



2 Pedro 2:1 Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição.Embora esse seja um texto difícil, ele é na verdade muito ambíguo.


O caso contra a expiação limitada a partir desse versículo não é tão grande quanto parece. Primeiro, não é claro o que Pedro quer dizer exatamente quando escreve que os falsos mestres foram “resgatados”. É verdade que 1 Coríntios 6:20 e outros versículos usam “resgatou” como uma referência ao que Cristo fez em Sua morte. Mas isso não significa que a palavra seja usada dessa forma sempre que aparece na Escritura. Como John Owen apontou em The Death of Death in the Death of Christ [A Morte da Morte na Morte de Cristo], a palavra usada para dizer que os falsos mestres foram “resgatados” pode ser usada para denotar qualquer tipo de libertação, e não indica necessariamente que eles foram comprados pelo sangue de Cristo. Baseado no contexto, pode ser melhor entender a declaração que os falsos mestres foram “resgatados”, não como uma referência à morte de Cristo, mas uma referência a algum outro ato de libertação – tal como a libertação, pela bondade de Deus, da idolatria do mundo.

Observe como mais tarde Pedro refere-se aos falsos mestres como tendo experimentado uma forma de “libertação” no fato de “terem escapado das contaminações do mundo” mediante o conhecimento do evangelho (v. 20). Esse versículo não está se referindo à salvação, mas à reforma exterior sem nenhuma realidade interior final. Essas pessoas não tiveram suas naturezas transformadas, de forma que retornaram ao lamaçal como um porco. Todos nós conhecemos muitos não-salvos que por um tempo reformaram suas vidas, mas logo voltaram ao seu velho caminho.

Em 2:20 Pedro está dizendo que os falsos mestres são assim; e dessa forma, em 2:1 é possível que a “libertação” ou “resgate” desses falsos mestres refira-se ao fato deles terem escapado da poluição do mundo e assim, não tem nenhuma referência quanto a Cristo ter comprado-os com Seu sangue ou não. Há outra possibilidade também. Wayne Grudem apresenta uma boa defesa argumentando que Pedro está se referindo ao Êxodo em 2 Pe. 2:1. Pois Pedro compara os falsos profetas que se levantariam na igreja aos falsos profetas que se levantaram em Israel: “Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres”.

No Antigo Testamento, toda a nação de Israel, e assim até mesmo os falsos mestre nela, era considerada como tendo sido “resgatada” por Deus das mãos do Egito no Êxodo. Por meio dessa libertação, Deus “resgatou” a nação de Israel, e assim Israel pertencia por direito a Deus como Seu povo peculiar. Vemos isso em Deuteronômio 32:6, que é provavelmente a passagem a qual Pedro está aludindo: “É assim que recompensas ao SENHOR, povo louco e ignorante? Não é ele teu pai, que te adquiriu, te fez e te estabeleceu?”. Deus “adquiriu” Israel não pela morte de Cristo, mas, como diz o texto, por formar a nação. Isso é evidente a partir de Êxodo 15:16 também, que fala do Êxodo como o ato de Deus pelo qual ele “adquiriu” Israel: “Sobre eles cai espanto e pavor; pela grandeza do teu braço, emudecem como pedra; até que passe o teu povo, ó SENHOR, até que passe o povo que adquiriste”. Assim, a nação de Israel era considerada “resgatada” por Deus, por causa do Êxodo.

Visto que 2 Pedro 2:1 está comparando os falsos mestres que se levantaram na igreja com os falsos profetas que se levantaram em Israel, não poderia ser que Pedro está dizendo que esses profetas seriam da nação de Israel – isto é, aqueles que foram “resgatados” no Êxodo? Ou, talvez ele não possa estar dizendo que esses falsos mestres estarão na igreja numa posição análoga àqueles em Israel que tinham sido “resgatados” no Êxodo? A despeito disso, vemos que há muitas coisas diferentes que Pedro poderia desejar dizer, quando diz que os falsos mestres foram “resgatados” pelo Senhor. Por causa dessa ambigüidade, não seria sábio tomar essa passagem como negando a expiação limitada. De fato, à luz do claro ensino em outras partes da Escritura que a expiação limitada é verdadeira, seria melhor interpretar essa passagem ambígua à luz daquelas. Segundo, é também ambíguo se Pedro está se referindo a Deus o Pai, ou a Cristo, como o Senhor que os resgatou, quando ele diz que eles chegaram “até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou”. De fato, é provável que o “Soberano Senhor” que Pedro diz ter resgatado esses falsos mestres seja uma referência a Deus o Pai, não a Cristo. Isso porque nos versículos seguintes Deus o Pai é mencionado e a palavra grega para Senhor usada aqui nunca é usada para Cristo, mas somente para o Pai (veja The Death of Death in the Death of Christ, de John Owen). Esse entendimento está também mais de acordo com a alusão a Deuteronômio 32:6, onde Deus o Pai está em vista e é dito ter “adquirido” Israel. 

Se Pedro está dizendo que Deus o Pai resgatou esses falsos mestres, isso não pode ser uma referência à expiação. Por que? Porque a expiação foi feita por Jesus, não pelo Pai. Assim, aqui está outra razão pela qual é provável que o resgate mencionado aqui não seja uma referência à morte de Cristo. Terceiro, é ambíguo se Pedro está falando da realidade de um resgate, ou sobre a aparência de um resgate – isto é, a aparência e profissão exterior deles. Em outras palavras, o versículo pode significar “negando o Senhor que [dizem eles] os resgatou [mas na verdade não o fez]”, ou pode ter a intenção de confirmar que esses falsos mestres viriam de dentro da igreja visível. Falar deles como “resgatados”, então, não significaria que Cristo morreu para salvá-los, mas que eles ocupavam uma posição que supostamente deve se ocupada somente por aqueles que foram resgatados. 

Assim, temos visto que há três ambigüidades grandes em 2 Pedro 2:1. Primeiro, não está claro se o resgate desses falsos mestres é uma referência à morte de Cristo ou não. Segundo, não está claro se aquele que os “resgatou” é mesmo Cristo, ou apenas o Pai. Terceiro, não está claro se Pedro está falando segundo a realidade ou aparência. Por causa dessas ambigüidades imensas em 2 Pedro 2:1, esse não é um texto sólido contra a expiação limitada. Há muitas coisas que o versículo poderia significar legitimamente, e não seria sábio usá-lo como um argumento contra a verdade da expiação limitada.

Texto original e tradução para o portuguêsDesiringGod.org

Pessoa, Subsistência e Hipostase

 

Quando o apóstolo chamou o Filho de Deus de "expres são exata do seu ser" (Hebreus 1.3), sem dúvida ele atri buiu ao Pai alguma subsistência na qual ele difere da do Filho (Institutas, I/XII/2).



Pudemos observar na citação de Calvino que ele fez uso de uma palavra técnica que encontramos, com freqüência, na linguagem teológica. Trata-se da palavra subsistência.


Existem três palavras, no idioma português, que têm uma relação íntima umas com as outras, mas que podem ser distinguidas umas das outras. Essas palavras são essênciaexistência subsistência.


Uma das perguntas que freqüentemente me fazem pessoas leigas, é: Que é o existencialismo? Todos nós já ouvimos falar noexistencialismo, e a maioria das pessoas tem uma espécie de sensação vaga, sombreada, do que esse vocábulo significa. Há um certo clima deexistencialis mo que tem sido largamente comunicado na literatura, no drama, no cinema e em outras formas de arte.


Um porta-voz importantíssimo em favor do existen cialismo, no século XX, foi o autor francês Jean-Paul Sartre, que morreu em 1980.Sartre cunhou uma frase que se tornou uma espécie de slogan ou frase de chamar a atenção para o existencialismo. Essa frase, traduzida para o português, diz: "A existência antecede a essência". Para nossos propósitos, neste particular, podemos passar por cima do sentido filosófico inteiro dessa frase. O que im porta, em nosso interesse imediato é que a frase estabele ce uma nítida distinção entre existência e essência, ou seja, entre a existência e o ser.


Segundo nossa maneira comum de falar, usamos a palavraexistência intercambiavelmente com a palavra ser. Dizemos que as pessoas existem e que Deus também exis te. Dizemos que as pessoas são seres, e que Deus é um ser. E distinguimos o ser de Deus e o ser das pessoas chamando-nos de seres humanos, ao passo que Deus é o Ser Supremo. Fazemos isso por reconhecer que Deus pertence a uma ordem de ser superior a nós. Somos seres criados. Somos seres dependentes, derivados, finitos e mutáveis. Em uma palavra, somos meras criaturas. Deus, porém, não é uma criatura. Ele não foi criado, é indepen dente, não é derivado, é infinito e é imutável. Mas ele é um ser.


Quando dizemos que Deus "existe", queremos dizer com isso que ele real e verdadeiramente é. Mas existe um sentido técnico segundo o qual é impróprio di zermos que Deus existe.


Isso pode parecer chocante. De maneira alguma estou duvidando da realidade do ser de Deus. Mas o ser de Deus é mais elevado do que a mera "existência".


A palavra portuguesa existe deriva se de lermos latinos que significam, literalmente, "pôr-se de pé fora de" (ex-, "fora de", maissistere, "pôr-se de pé"). O que é que as coisas que existem "põem-se de pé fora de"? Originalmente, o conceito era este: Existir é pôr-se de pé fora de". Isso não significa que existir é pôr-se de pé fora do ser por inteiro. Se essa fosse a nossa condição, então não existiríamos. A única coisa que está fora do ser é o não-ser ou o nada.


"Pôr-se de pé fora do ser" é como ter um pé no ser, e o outro no não-ser. O ponto inteiro dessa sutil dis tinção é abrir espaço para seres criados que são finitos e mutáveis. Nosso ser não consiste em puro ser. Nosso ser é misturado com a idéia de ir-se tornando. Somos tanto reais quanto potenciais. Estamos sempre mudando. Mas Deus não muda. Ele não tem potencialidade. Ele é pura realidade. Ele é eternamente o que ele é. É conforme ele disse a Moisés: "EU SOU O QUE SOU".


A coisa se complica (como seja não estivesse bem complicada). A palavra subsistência estabelece outra sutil distinção. Subsistir significa,literalmente, "pôr-se de pé debaixo de" alguma coisa. Na teologia significa não pôr-se de pé fora de, e, sim, pôr-se de pé sob ser.


Quando João Calvino e outros teólogos falam so bre as pessoas da Trindade, eles querem dizer que, na Trindade, temos uma essência(ser) e três subsistências. As três pessoas da deidade subsistem na essência divina.
A palavra pessoa, na formulação da Trindade, é derivada do vocábulo latino persona. É uma combinação do prefixo per (através) e da raiz sono. Nos teatros roma nos, uma persona era uma máscara através da qual os atores falavam. Todos já vimos os símbolos de máscaras que são a marca registrada do mundo do teatro. Há amáscara feliz que simboliza a comédia, e há a máscara triste que simboliza a tragédia.


Houve grande luta por causa do uso da palavra persona, na teologia, por causa de sua origem na lingua gem do teatro. O termo grego que se acha no Novo Tes tamento e que para o latim foi traduzido por persona, e para o português para pessoa, é hupóstasis. Por conse­guinte, quando falamos na trindade, falamos na "união hipostática da deidade".
Comentando mais ainda sobre o primeiro capítulo da epístola aos Hebreus, escreveu Calvino:
Visto que a essência de Deus é simples e sem divisões, e que ela contém em si mesma a inteira e plena perfeição, sem divisões ou diminuições, é impróprio e até mesmo ridículo chamá-la de sua imagem expressa (caráter). Mas visto que o Pai, embora se tenha distinguido por suas próprias propriedades peculiares, expressou-se por inteiro no Filho, diz-se, com perfeita razão, que ele fez a sua pessoa (hupóstasis) manifestar-se no Filho. (I/XIII/2).


E referindo-se ao versículo onde a epístola aos Hebreus descreve Cristo como o "resplendor da sua gló ria", Calvino escreveu ainda:


A justa inferência, extraída das palavras do apóstolo, é que existe uma subsistência apropriada (hupóstasis) do Pai, que brilha, refulgente, no Filho. Com base nisso, novamente, é fácil inferirmos que existe uma subsistência (hupóstasis) do Filho, que se distingue da do Pai. Outro tanto ocorre no caso do Espírito Santo; pois podemos provar de imediato tanto que ele é Deus como que ele tem uma subsistência separada da do Pai. Isso, entretanto, não é uma distinção de essência, que seria uma impiedade multiplicar. Portanto, se dermos crédito ao testemu nho do apóstolo, segue-se que existem três pessoas (hupóstasis) em Deus. E visto que os latinos usaram a palavra persona para expressar a mesma coisa que o gre go expressava com a palavra hupóstasis, torna-se exces sivamente cansativo e até perverso querelar com o termo. A tradução mais literal seria subsistência. (Institutas, I/ XIII/2).


Vemos, pois, que quando a Igreja cristã confessa sua fé em um Deus triúno, ela tenciona transmitir a idéia de que existe uma só essência ou ser, e não três; mas que existem três personalidades subsistentes distintas na dei dade. Os nomes Pai, Filho e Espírito Santo indicam dis tinções pessoais na deidade, mas não divisões essenciais em Deus.


Espero que você tenha acompanhado o argumento até este ponto. Mais importante ainda, espero que você veja o sentido da discussão sobre o Espírito Santo. A maioria dos crentes vai preferir deixar as conversas teo lógicas ao encargo dos teólogos profissionais, e continuar vivendo a vida cristã. Mas séculos de teologia têm deixa do claro que a vida cristã não pode ser vivida corretamente sem as crenças certas como um alicerce. Nem todo crente precisa ser um erudito teológico treinado em seminário. Mas todo crente precisa compreender a natureza de Deus ao qual adoramos (Supostamente, devemos amar a Deus com toda a nossa mente). Algumas vezes, a com preensão é fácil, como quando o pecador, vendo a sua necessidade e vendo a misericórdia de Deus, diz com to tal sinceridade: "Senhor, sêmisericordioso para comigo, um pecador". Mas há ocasiões em que se requer mais trabalho com a cabeça. E no meio de tantas opiniões edeclarações conflitantes acerca de Deus e do Espírito Santo, o trabalho mental é essencial.


Todos dispensaríamos toda a teologia técnica so bre a Trindade, se ao menos pudéssemos todos concordar que o Pai, o Filho e o Espírito Santo são apenas um Deus e, no entanto, que o Filho não é o Pai, nem o Espírito Santo é o Filho, mas que cada qual possui sua subsistên cia ímpar.


Dentro do plano de criação e redenção, falamos sobre asubordinação de certas pessoas da deidade às ou tras. Para exemplificar, embora Deus o Filho seja coeterno e coessencial com Deus Pai, na obra da redenção é o Pai que envia o Filho ao mundo. O Filho não envia o Pai. Por semelhante modo, as Escrituras dizem que o Filho é gera do pelo Pai, mas o Pai não é gerado pelo Filho.


Por semelhante modo, acreditamos que o Espírito Santo é enviado e procede da parte do Pai e do Filho juntamente. Mas o Espírito Santo não envia nem o Pai e nem o Filho. E nem O Filho ou o Pai procedem do Espírito Santo. Na obra da redenção, assim como o Filho está subordinado ao Pai, assim também o Espírito Santo está subordinado tanto ao Pai como ao Filho.


Entretanto, estar em uma posição subordinada, não é a mesma coisa que ser inferior. O Filho e o Espírito Santo são iguais ao Pai, e todos os três são iguais quanto ao ser, à glória, à dignidade, ao poder e ao valor.


R. Sproul

Ele Nos Amou Primeiro – C. H. Spurgeon Postado por Charles Spurgeon / On : 13:23/ SOLA SCRIPTURA - Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo - AGOSTINHO.

 

Não existe outra luz neste mundo, exceto aquela que procede do sol; também não existe, no coração, verdadeiro amor para com Jesus, senão aquele amor que vem dEle mesmo: “Nós amamos porque Ele nos amou primeiro” (1Jo 4.19).


Esta é uma verdade inalterável: nós amamos a Deus tão-somente porque Ele nos amou primeiro. Nosso amor para com Ele é o belíssimo fruto do amor dEle para conosco. Qualquer pessoa pode sentir uma admiração fria ao estudar as obras de Deus. A chama do amor só poder ser acendida no coração por meio do Espírito Santo de Deus.


Que maravilha é, pessoas como nós, serem levadas a amar Jesus! Quão maravilhoso é o fato de que, embora tenhamos nos rebelado contra Deus, Ele nos buscou e nos atraiu de volta por meio de uma demonstração de amor tão admirável. Nunca teríamos o menor grau de amor para com Deus, se este amor não tivesse sido implantado em nosso coração por meio da agradável semente de seu amor para conosco. Portanto, o amor tem com seu progenitor o amor de Deus derramado em nosso coração. Mas, depois de haver sido gerado por Deus, esse amor precisa ser nutrido por Ele. O amor é uma planta exótica, não florescerá naturalmente no coração humano. Tem de ser regada do céu.


O amor para com Jesus é uma flor de natureza delicada. Se recebesse apenas a nutrição que pode ser extraída da tocha de nosso coração, logo pereceria. Mas, visto que o amor procede do céu, ele tem de ser nutrido pelo pão celestial. Ele não pode existir no deserto, a menos que seja nutrido pelo maná que vem do alto. O amor tem de se alimentar de amor. A alma e a vida de nosso amor para com Deus é o amor dEle para conosco.


Eu te amo, Jesus, mas não com meu amor,
Pois não tenho amor para Te dar;
Eu Te amo, Senhor, mas todo o amor é teu.
Eu vivo, Senhor, para Te amar.
Sou como nada e me alegro em dizer:
Sou vazio, perdido  e mergulhado em teu Ser.

Cristo - A exata expressão do Pai - João Calvino



Sendo ele o resplendor da sua glória e a expressa imagem do seu Ser, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo ele mesmo feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade nas alturas,(Hb 1.3).


Que sendo o fulgor de sua glória. - Essa expressão tem referência em parte à natureza divina de Cristo, e em parte ao seu revestir-se de nossa carne. O que é descrito como "o fulgor de sua glória e a própria imagem de sua substância"pertence propriamente dito à sua divindade; o restante temreferência à sua natureza humana. Tudo, porém, se acharegistrado com o fim de proclamar a dignidade de Cristo.

Justamente por isso, o Filho é denominado "o fulgor de suaglória e a própria imagem de sua substância". Ambos ostermos pertencem à linguagem comum. Em questões tãoimensas e tão profundas nada se pode dizer senão por meio de analogia [=similitudine] extraída das coisas pertencentes à esfera do que é concreto. Também não há necessidade de discutirmos com demasiada sutileza como o Filho, que é de uma mesma essência com o Pai, é a glória fulgurante de seu esplendor. Devemos admitir que há certa medida de impropriedade [-irnpropriwn quodammodo] no que é extraído das coisas terrenas e aplicado à majestade oculta de Deus. Ao mesmo tempo, as coisas que são perceptíveis pelos nossos sentidos são apropriadamente aplicadas a Deus, para que possamos discernir o que deve ser encontrado em Cristo e quais os benefícios que isso nos traz. Deve-se também observar que esse não é um ensino de fúteis especulações, e, sim, a exposição de uma inabalável doutrina de fé. Devemos, portanto, aplicar esses títulos de Cristo para o nosso próprio benefício, visto que eles têm relação direta conosco. Quando você ouve que o Filho é a glória da glória do Pai, tenha em mente que a glória do Pai lhe é invisível até que ela resplandeça em Cristo. E essa é a razão por que ele é chamado a própria imagem da substância divina, porque a majestade do Pai é oculta, até que ela se revele como uma expressão daprópria imagem divina. Os que ignoram essa relação, eespeculam a esmo, se apoquentam sem nenhum propósito,só porque não atentam para o argumento do apóstolo. Suaintenção não era descrever a semelhança do Pai com o Filhodentro da Deidade, mas, como tenho dito, edificar de maneira frutífera nossa fé, a fim de sabermos que Deus não nos é revelado de outra maneira senão em Cristo. O fulgor da substância de Deus é tão forte que fere nossos olhos, até que ela se nos projete na Pessoa de Cristo. Segue-se disso que somos cegos para a luz de Deus, a menos que ela nos ilumine em Cristo. Eis aqui, deveras, uma filosofia mui útil, para que nos apercebamos da excelência de Cristo por meio de um genuíno senso de fé e por meio de nossa experiência pessoal. Como já disse, devemos ter similar entendimento dessa imagem: Deus, em si e por si mesmo, nos será incompreensível, até que sua forma nos seja revelada no Filho.

Pelo termo usado ele não quer dizer outra coisa senão a luz ou radiância visível, a qual é perceptível aos nossos olhos; a forma viva de uma substância oculta. O primeiro termo nos lembra que à parte de Cristo não há luz alguma, senão trevas ininterruptas. Visto que Deus é a única luz pela qual devemos todos ser iluminados, então tal luz só é projetada sobre nós (por assim dizer) por meio dessa irradiação. O último termo nos lembra que Deus só é conhecido verdadeira e solidamente em Cristo. Sua semelhança não é apenas velada e secreta, senão que é uma imagem expressa que representa Deus mesmo, assim como uma moeda traz a imagem do sinete daquele que a mandou cunhar. Aliás, o apóstolo vai mais longe e afirma que a substância do Pai se acha de alguma forma gravada em Cristo. O termosubstância denota (em minha opinião) não o ser ou a essência do Pai, e, sim, a sua Pessoa. Seria absurdo dizer que a essência de Deus é impressa em Cristo, visto que uma e a mesma é a essência de ambos. Entretanto, é correto e apropriado dizer que tudo quanto é peculiar ao Pai é igualmente expresso em Cristo, de modo que, quem oconhece, também conhece tudo quanto está no Pai. Os paisortodoxos também tomaram hypostasis nesse sentido, comosendo tríplice em Deus, enquanto que (oúaía), como sendouna. Hilário, do começo ao fim, considera o termo latino,substantia, como equivalente pessoa. Além do mais, embora nãó seja o propósito do apóstolo, aqui, discutir a natureza de Cristo propriamente dita, mas sua natureza como nos é revelada, não obstante ele refuta suficientemente os arianos e os sabelianos, atribuindo a Cristo o que pertence exclusivamente a Deus, e distinguindo, ao mesmo tempo, as duas pessoasseparadamente - o Pai e o Filho. Conseqüentemente, inferimos que o Filho é um só Deus com o Pai, ainda que seja, não obstante, apropriadamente de tal maneira distinto que cada um mantém sua própria substância.

E sustentando todas as coisas. Sustentar é usado nosentido de cuidar e de conservar toda a criação em seu próprio estado. Ele percebe que tudo se desintegraria instantaneamente se não fosse sustentado por sua munificência. O pronome demonstrativo 'seu' pode seraplicado em referência tanto ao Pai quanto ao Filho: podeser traduzido como [poder] 'do Pai' ou 'seu próprio' [poder]. Sinto-me inclinado a aceitar a última tradução, visto que elaé mais amplamente aceita e melhor se adequa ao contexto.Literalmente, lê-se "pela Palavra de seu poder", mas o genitivo tem a força de um adjetivo em concordância com o idioma hebreu. Não há nenhum apoio para a tortuosa explicação de alguns sobre o fato de Cristo sustentar todas as coisas pela Palavra do Pai, quando ele mesmo é a Palavra. Não há qualquer necessidade de uma exposição tão forçada, pois Cristo não é chamado (pnua), e, sim, (yoyc).Palavra, aqui, significa simplesmente vontade, e a essência de tudo consiste em que Cristo é quem sustenta o mundo inteiro tão-somente pela instrumentalidade de sua vontade, ainda que não tenha recusado a tarefa de efetuar nossa purificação.

Essa é a segunda seção da doutrina que é tratada nestaEpístola. Toda a discussão se acha expressa dentro dessesdois tópicos - que Cristo, a quem é dada a suprema autoridade, deve ser ouvido antes de todos os demais; e assim como por meio de sua morte nos reconciliou com oPai ele pôs fim aos antigos sacrifícios. Eis a razão por que essa primeira sentença, que se encontra na forma de uma proposição geral, contém duas partes. Quando o escritor diz: por si mesmo, há que entender-se que existe aqui uma antítese implícita, ou seja: que ele não foi auxiliado, em seu propósito, pelas sombras da lei mosaica. Ele mostra uma nítida diferença entre Cristo e os sacerdotes levíticos. Na verdade lhes foi dito que perdoassem os pecados, mas esse poder lhes foi concedido de uma outra fonte. Em resumo, sua intenção é excluir todos os demais meios ou intermediários, colocando tanto o valor quanto o poder de nossa purificação em Cristo.

Assentou-se à direita. E como se estivesse dizendo: Quando conferiu salvação aos homens neste mundo, ele foi recebido na glória celestial, para que pudesse governar todas as coisas. Ele adicionou esta cláusula para mostrar que não foi uma salvação temporária a que ele conquistou para nós,pois em outros aspectos somos inclinados a medir seu podersegundo sua aparência no tempo presente. Ele nos acautela a que não devamos fazer pouco de Cristo só porque não ovemos com nossos olhos nus. Tal coisa, ao contrário, é oclímax de sua glória, ou seja: ele recebeu e assumiu o maiselevado píncaro de seu império. A direita é aplicadometaforicamente [=per similitudinem] a Deus, que nem serestringe a um lugar nem tampouco possui esquerda oudireita. O fato de Cristo achar-se assentado significa nadamais nada menos que o reino que o Pai lhe conferiu, e opoder a que Paulo se refere outra coisa não é senão que emseu Nome todo joelho se dobrará [Fp 2.10]. Assentar-se àdireita do Pai significa simplesmente governar no interessedo Pai, justamente o que fazem os vice-reis a quem é concedido plenos poderes sobre todas as coisas. A issoadiciona-se a descrição - da majestade; em seguida - nasalturas - para mostrar que Cristo se acha colocado no maissublime trono donde a majestade de Deus irradia. Quandoele for amado em virtude de sua redenção, também seráadorado nessa majestade. 

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Mensagem do Dia

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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