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17 de set. de 2010

MARTINHO LUTERO - Parte - ( 01 de 04 )



Sinopse

Após quase ser atingido por um raio, Martim Lutero ([Joseph Fiennes) acredita ter recebido um chamado. Ele se junta ao monastério, mas logo fica atormentado com as práticas adotadas pela Igreja Católica na época. Após pregar em uma igreja suas 95 teses, Lutero passa a ser perseguido. Pressionado para que se redima publicamente, Lutero se recusa a negar suas teses e desafia a Igreja Católica a provar que elas estejam erradas e contradigam o que prega a Bíblia. Excomungado, Lutero foge e inicia sua batalha para mostrar que seus ideais estão corretos e que eles permitem o acesso de todas as pessoas a Deus.

7 Pecados Capitais Ira HistoryChannel 1/6

 
 

“Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento”. Lucas 15.7



O pregador deve levar a idéia da parábola aos seus ouvintes, e não ficar estabelecendo relações entre pessoas e figuras pertinentes a parábola. Quando o pregador demonstrar as verdades que Jesus ensinava através das parábolas, haverá uma conscientização maior sobre o que é a salvação de Deus em Cristo. O pecador perceberá que não adianta apontar as outras pessoas como sendo mais pecadoras que ele. O pecador perceberá que a sua conduta ilibada não o salvará. O pecador perceberá que não há desculpas ou justos diante de Deus, e acabará reconhecendo a sua condição. 

E chegavam-se a ele todos os publicanos e pecadores para o ouvir.
E os fariseus e os escribas murmuravam dizendo: Este recebe pecadores, e come com eles.
E ele lhes propôs esta parábola, dizendo: Que homem dentre vós, tendo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove, e não vai após a perdida até que venha a achá-la? E achando-a, a põe sobre os seus ombros, gostoso; E, chegando a casa, convoca os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida.
Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento.

Lc 15:1 Tooltip -10
Em linhas gerais uma parábola é utilizada para ilustrar uma idéia.
Jesus contou três parábolas para tornar evidente a mesma idéia. As parábolas são: as cem ovelhas, as dracmas e o filho pródigo.
Estas parábolas ilustram uma mesma idéia: a alegria por um pecador que se arrepende.
Há vários sermões e interpretações sobre estas passagens. Geralmente os pregadores utilizam estas passagens bíblicas para fazer um apelo aos seus ouvintes que deixaram de freqüentar as reuniões.
Aliado a isto, alguns hinos também utilizam esta parábola. É bem provável que você tenha na lembrança alguma canção sobre o filho pródigo ou sobre as Cem ovelhas.
Qual a mensagem que Jesus procurou transmitir através desta parábola?
Para interpretar a parábola das Cem Ovelhas, em primeiro lugar é preciso verificar qual foi o público alvo da mensagem:
1º) O texto do Evangelho de Lucas demonstra que se achegavam a Cristo TODOS os publicanos e pecadores para ouvi-lo ( Lc 15:1 Tooltip ); publicanos e pecadores remete ao povo que não 'entendiam' da lei;
2º) Que os fariseus e os escribas ao verem Jesus recebendo uma multidão de ‘pecadores’ passam a murmurar dele dizendo: “Este (Jesus) recebe pecadores (o povo), e come com eles” ( Lc 15:2 Tooltip ). Os escribas e fariseus se diziam justos por 'conhecerem' a lei mosaica.
A atitude dos fariseus e dos escribas motivou a resposta de Cristo por intermédio das parábolas.
Quando Jesus ouviu as críticas dos fariseus e escribas sobre a atitude dele receber e comer com o povo (pecadores) foi proposta a parábola das cem ovelhas “Então...” (v. 3).
"Jesus direcionou a parábola das cem ovelhas aos escribas e fariseus"
Jesus questionou os fariseus e os escribas: “Que homem dentre vós, tendo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove, e não vai após a perdida até que venha a achá-la?” ( Lc 15:4 Tooltip ).
A ilustração (parábola) de Jesus é pertinente, pois o povo de Israel tradicionalmente era conhecido pelo cuidado com rebanhos de ovelhas. Davi era um pastor de ovelhas.
Qual seria o comportamento de qualquer um daqueles fariseus e escribas quando perdessem uma ovelha? É claro que deixariam o rebanho das ovelhas e sairiam à procura da desgarrada.
O fato de um pastor localizar uma só ovelha perdida é motivo de muita alegria. Alegria está que estende-se até os seus amigos e familiares: “Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida” ( Lc 15:6 Tooltip ).
Após expor a parábola, Jesus demonstrou o seu objetivo: “Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento” ( Lc 17:7 ).
A parábola é um convite aos desgarrados ou uma reprimenda aqueles que se consideravam justos? Está bem nítido que Jesus estava reprimindo a atitude dos fariseus e escribas que murmuraram acerca de Jesus.
Como os escribas e fariseus haviam decorado os salmos, bem sabiam que não há um justo sequer sobre a face da terra ( Rm 3:10 e Sl 14:1 Tooltip -3).
Jesus demonstra que a atitude deles era a de quem se achava justo, embora a Escritura demonstrasse que a condição deles não era a de justos perante Deus.
Quem se acha justo aos próprios olhos considera não ser preciso mudar de concepção. Os fariseus e escribas continuavam apegados a idéia de que eram salvos por serem descendentes de Abraão.
O elemento principal da parábola não está no fato da ovelha desgarrar-se, e sim, na alegria do pastor ao reencontrá-la! A parábola foi contada no intuito de ilustrar a alegria nos céus quando um pecador arrepende-se (deixando as suas concepções)!
A parábola demonstra a alegria do Redentor ao encontrar o pecador.
Enquanto os fariseus e escribas não reconhecessem que eram pecadores, era impossível terem um encontro com Jesus.
Muitos pecadores dentre o povo, e alguns cobradores de impostos eram a alegria do Bom Pastor, pois vinham a Jesus e se arrependiam.
Os fariseus e escribas, por se considerarem justos, fazem parte das 99 ovelhas que não trazem alegria aos céus, visto que não alcançam a salvação em Cristo.
Ao analisar a idéia da parábola, não é correto utilizá-la para fazer apelo aos desviados. Da mesma forma não é correto utilizá-la para motivar os cristãos ao evangelismo.
Esta parábola terá eficácia se o pregador demonstrar que todo aquele que não se arrepender dos seus pecados pertence ao grupo dos fariseus e escribas (o grupo das 99 ovelhas).
O pregador deve esclarecer os não crentes seguros na sua religião que o arrependimento (mudança de conceito) é a única maneira de se alcançar a Deus. Só através do arrependimento o pecador reconhece que precisa de um redentor. Através do arrependimento Deus estende o seu braço forte e salva o mais vil pecador.
O arrependimento é quanto aos conceitos que eles tinham. Os fariseus se achavam justos diante de Deus, e deviam arrepender-se deste conceito errôneo.
O pregador deve levar a idéia da parábola aos seus ouvintes, e não ficar estabelecendo relações entre pessoas e figuras pertinentes a parábola. Quando o pregador demonstrar as verdades que Jesus ensinava através das parábolas, haverá uma conscientização maior sobre o que é a salvação de Deus em Cristo.
O pecador perceberá que não adianta apontar as outras pessoas como sendo mais pecadoras que ele. O pecador perceberá que a sua conduta ilibada não o salvará. O pecador perceberá que não há desculpas ou justos diante de Deus, e acabará reconhecendo a sua condição.
Há alegria dos anjos diante de Deus quando um pecador se arrepende, e os cristãos devem saber que: a igreja de Deus é composta de ovelhas desgarradas, ou de homens que se arrependeram de seus conceitos. A igreja de Jesus produz alegria nos céus.
A parábola serve para ilustrar o que foi exposto no capítulo treze do evangelho de Lucas: "Pensais vós que esses galileus foram mais pecadores do que todos os galileus, por terem padecido tais coisas?" ( Lc 13:1 Tooltip -5).
Fica o alerta: há muitas mensagens que estamos acostumados a ouvir, porém, se você analisar o seu conteúdo, verá que ela não está em conformidade com a idéia bíblia.
"Uma mentira dita inúmeras vezes pode passar por verdade"
Aplique o que você aprendeu com a parábola das cem ovelhas às parábolas das dez dracmas e a do filho pródigo. Relacione estas parábolas com o que Jesus propôs a Nicodemos e com o exposto em Lucas 13.


1 João 5:3 “Porque este é o amor de Deus, que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são penosos.” Romanos 8:38-39 “Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem principados, nem coisas presentes, nem futuras, nem potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.” João 3:16 “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” 1 Coríntios 13:4-7 “O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” 1 João 2:7-8 “Amados, não vos escrevo mandamento novo, mas um mandamento antigo, que tendes desde o princípio. Este mandamento antigo é a palavra que ouvistes. Contudo é um novo mandamento que vos escrevo, de vos ameis uns aos outros, o qual é verdadeiro nele e em vós; porque as trevas vão passando, e já brilha a verdadeira luz.Apocalipse 2:4-5 “Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, donde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; e se não, brevemente virei a ti, e removerei do seu lugar o teu candeeiro, se não te arrependeres.”







Os Três tipos de amor segundo a lei de Deus


1- AMOR AGAPÉ







2- AMOR FILEO








3- AMOR EROS


Estes tipos de amor são bons no seu respectivo lugar, mas existe um tipo de amor que é o mais alto de todos - o amor que transforma problemas em vitórias - o amor Agape , que é o amor do mais alto grau que exite.

Sabe que DEUS venceu o diabo, não com luta física, à espada. Se Jesus quisesse soprava no diabo e ele desaparecia. No entanto Jesus venceu o diabo, amando o mundo. Jesus venceu com com a arma do amor.

O Amor é a maior força que existe no mundo. O Amor é mais poderoso que o ódio, vingança, etc... Se você quiser vingar-se em alguém ande em amor com essa pessoa e de certeza você vai vencer.

Este modo de agir é bem diferente do que estamos habituados a pensar e vêr, mas a maneira de Deus agir. Se nós quisermos ter uma vida de sucesso é assim que devemos fazer também.







AMOR AGAPÉ


O AGAPÉ, é o amor de Deus. É incondicional, não está dependente de uma resposta positiva: Eu amo-te, se tu me amares também.

Não! O amor de Deus diz: Eu amo-te, mesmo que tu me rejeites, que fales mal de mim, que me persigas, que tu me faças mal.

Este amor diz: Eu amo aquela pessoa de qualquer geito, tal e qual como ela é. Eu amo aquela pessoa quer ela me tenha feito bem ou não quer ela me venha a fazer bem ou não.
É um amor que não é baseado nos sentimetos, nem em interesses pessoais. Veja que Jesus o amou a si, mesmo sem você O amar. Nós faziamos coisas desagradáveis aos seus olhos, porém, ele continuou a amar-nos esperando que um dia, nos reconciliassemos com Ele, e fizessemos a Sua Vontade.

O Amor Agapé considera uma pessoa valiosa e preciosa independente-mente, da sua maneira de ser, daquilo que ela é ou faz.

Conta-se de uma história que se passou durante a segunda Guerra Mundial. Aconteceu num Campo de Concentração "Nazi", que um prisioneiro fugiu. Quando as autoridades descobriram, forçaram os companheiros da cela a confessarem como ele tinha fugido. Mas, como ninguém ousava falar, então o oficial mandou fuzilar metade daqueles prisioneiros. A lista foi feita, e entre os condenados estava um homem, que costumava maltratar os cristãos que estavam com ele na mesma cela.

No dia seguinte, levaram todos os prisioneiros a assitir. Exclamou o oficial: "Assim acontecerá, a todos aqueles que tentarem fugir deste Campo...". Quando um destes cristãos que estava na mesma cela, o interrompeu dizendo: "Eu não fui condenado, mas se me é permitido, eu tomo o lugar daquele homem que sempre me criticou por eu ser crente ...".

Assim aconteceu há 2.000 anos atrás. Jesus não era condenado, nem tão pouco prisioneiro. Ele era livre, mas nós estavamos condenados. Ele tomou sobre si a nossa condenação e deu-nos a sua liberdade. Ele morreu em nosso lugar, desceu ao inferno no nosso lugar. Mas, ao ressuscitar Ele venceu o nosso opressor (o diabo). Hoje, todo aquele que recebe Jesus passa da condenação para a liberdade, da morte para a vida. Este é o Tipo de Amor de Deus.

O amor é muito paciente e bondoso, nunca é invejoso ou ciumento, nunca é presunçoso nem orgulhoso, nunca é arrogante, nem egoísta, nem tão pouco rude. O amor não exige que se faça o que ele quer. Não é irritadiço, nem melindroso. Não guarda rancor e difícilmente notará o mal que outros lhe fazem.

Nunca está satisfeito com a injustiça, mas se alegra quando a verdade triunfa. Se você amar alguém, será leal para com ele, custe o que custar. Sempre acreditará nele, sempre esperará o melhor dele, e sempre se manterá em sua defesa.







AMOR FILEO








(O Amor Humano)


A pessoa retribui o amor na medida de amor que recebe. Muitas pessoas dizem: Eu amo-te se me deres um bom salário; Eu amo-te se me fizeres ... bons e grandes favores ...
As pessoas amam-se umas as outras de acordo com os favores que recebem dos outros. Por vezes dizem assim: "se alguém me fizer bem, eu gosto dele, se não não gosto dele"; sou simpático para quem for simpático primeiro para mim ..."







ALGUNS EXEMPLOS deste tipo de Amor


Mães - Segundo a opinião de muitos, o amor de mãe é o amor mais puro. No entanto, pode antes ser um amor bastante egoísta!

As mães protegem e decidem de tal modo a vida dos seus filhos, que mesmo que eles atinjam a maioridade continuam a ser os bebés da mãe quer tenham 5 meses, 5 anos ou 50 anos.Uma vez uma senhora pediu-me: " Pastor, ore pelo meu bebé, coitado! ". Logo pensei num bebé de colo! Quando ela trouxe o dito bebé, ele tinha só 27 anos ...

Famílias - Existe um amor mais profundo, mais compreensivo, que o amor normal, superficial que outras pessoas experimentam.

Entre casais, verificamos o seguinte: enquanto namoravam o coração deles batia, batia ... Depois casam: o coração ainda bate um bocado até que se habituam à ideia e deixa de bater. Passados uns anos, se as meias estiverem fora do sítio ou o arroz queimado, parece que o amor voou, fugiu naquele dia. O marido já não trata a sua esposa com muitos beijinhos; a esposa já não parece muito contente.

Muitas esposas quando estão zangadas com o marido dão-lhe o tratamento do silêncio. O marido pergunta-lhe qualquer coisa, fala com ela, e ela ... nada ... fica calada (amuada). Este tipo de amor chama-se FILEO.







AMOR EROS 


Está relacionado com a parte sensual e sexual.

Hoje em dia, quando se fala de amor, logo se pensa em sexo. Isto se deve ao facto de, nos últimos anos, os filmes retratarem o sexo como " fazer amor "

Bem, não há mal nenhum no sexo. Deus o criou para ser usado no contexto honesto o casamento Querido leitor, se você já conhece Jesus como seu melhor amigo, decerto que o quer agradar cada vez mais e melhor, seguindo os seus ensinamentos. Sabendo isso, quero mostrar-vos algumas áreasda nossa vida, em que cada um de nós tem sempre oportunidade de corrigir pela Palavra de Deus.
















Aqui se diz a palavra-chave, na qual se distinguem o ser humano na dissensão e o ser humano na origem: o amor. Há um conhecimento de Cristo, uma poderosa fé em Cristo, há uma mentalidade e dedicação de amor até a morte - sem amor. E isso aí. Sem este "amor" tudo se desfaz e é reprovável; dentro deste amor tudo está unido e é agradável a Deus. O que é este amor?

"Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé ao ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei. E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres, e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará." (1 Co 13.2s.)

Excluem-se aqui todas as definições que desejam entender a essência do amor como postura humana, mentalidade, entrega, sacrifício, vontade de comunhão, sentimento, fraternidade, serviço e ação. Tudo isso, sem exceção, pode haver sem "amor", como acabamos de ouvir. Tudo o que estamos acostumados a chamar de amor, o que vive nas profundezas da alma e na ação visível, até aquilo que brota do coração piedoso em termos de fraterno serviço ao próximo, pode estar sem "amor", e isto não porque em todo comportamento humano continua havendo um resto de egoísmo que obscurece completamente o amor, e sim porque amor é algo completamente diferente do que aqui se entende. Amor não é, também, a relação pessoal direta, a compreensão dos aspectos pessoais, do individual em contraste com a lei da objetividade, da ordem impessoal. Além de se separar aqui "pessoal" e "objetivo" de forma abstrata e não-bíblica, o amor se torna aqui um comportamento humano e, pior ainda, apenas parcial. O amor seria, então, um ethos superior de ordem pessoal, que entra como complementação e aperfeiçoamento ao lado do ethos inferior relativo a questões de ordem e objetividade.

Corresponderia a isso, por exemplo, a criação de um conflito entre amor e verdade, de tal modo que se sobreponha o amor, como algo pessoal, à verdade como algo impessoal. Com isto se estaria em flagrante contradição com a palavra de Paulo no sentido de que o amor se regozija com a verdade (1 Co 13.6). O amor justamente não conhece o conflito pelo qual se gostaria de defini-lo; antes, é de sua essência estar além de toda dicotomia. Lutero, com sua clara visão bíblica, chama o amor que fere ou neutraliza a verdade um "amor maldito", ainda que se apresente na mais piedosa roupagem. Um amor que abrange tão-somente o âmbito das relações pessoais, capitulando diante do aspecto objetivo, nunca é o amor que o Novo Testamento prega.

Se não há, portanto, um comportamento humano imaginável que possa ser conceituado inequivocamente como amor; se amor acontece além de toda desunião em que o ser humano vive; se, literalmente, tudo que o ser humano possa entender e praticar como amor só é concebível como comportamento humano dentro da desunião existente, resta um enigma, uma questão aberta, acerca do que possa vir a ser amor para a Bíblia. Ela não nos nega a resposta. Nós a conhecemos muito bem, só que, sempre de novo, a distorcemos. Ela diz: Deus é amor (1 Jo 4.16). Esta frase, a bem da clareza, deve ser lida primeiramente com ênfase na palavra Deus, ao passo que nós nos acostumamos a acentuar a palavra "amor". Deus é amor, ou seja, não um comportamento humano, uma mentalidade, uma ação, mas Deus mesmo é amor. Só sabe o que é amor quem conhece a Deus, não ao inverso: sabendo primeiro, e por natureza, o que é o amor, sabe-se então também o que é Deus.

Ninguém conhece a Deus a não ser que Deus se lhe revele. Conseqüentemente, ninguém sabe o que é amor, a não ser na auto-revelação de Deus. Assim, amor é revelação de Deus. Revelação de Deus, no entanto, é Jesus Cristo. "Nisto se manifestou o amor de Deus por nós, em haver Deus enviado seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele." (1 Jo 4.9.)

A revelação de Deus em Jesus Cristo, a divina revelação do amor de Deus precede todo o nosso amor a ele. O amor tem sua origem em Deus, não em nós; o amor é postura divina, não comportamento humano."Nisto consiste o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho para o perdão de nossos pecados." (1 Jo 4.10.) O que vem a ser amor só reconhecemos em Jesus Cristo, mais precisamente em sua ação por nós. "Nisto conhecemos o amor, em que Cristo deu a sua vida por nós." (1 Jo 3.16.) Também aqui não se oferece uma definição genérica do amor, no sentido, por exemplo, de que a entrega da vida pelos outros fosse amor. Não o genérico, mas a entrega absolutamente única da vida de Jesus Cristo por nós é qualificada aqui de amor. Amor está ligado de forma indissolúvel ao nome de Jesus Cristo como revelação de Deus.

O Novo Testamento responde de forma muito clara a pergunta o que vem a ser amor apontando exclusivamente para Jesus Cristo. Ele é a única definição do amor. Estaríamos desvirtuando tudo, no entanto, se da contemplação de Jesus Cristo, de sua obra e seu sofrimento, quiséssemos deduzir uma definição genérica do amor. Amor não é o que ele faz e sofre; amor é o que ele faz e sofre. Amor sempre é ele mesmo. Amor sempre é o próprio Deus. Amor sempre é revelação de Deus em Jesus Cristo.

A rigorosa concentração de todos os pensamentos e afirmações a respeito do amor no nome de Jesus Cristo não deve degradá-lo a um conceito abstrato; antes, deve ser entendido sempre na plenitude concreta da realidade histórica de um ser humano de carne e osso. Portanto - mantendo o que dissemos acima -, só a ação e o sofrimento concretos do homem Jesus Cristo tornarão compreensível o que vem a ser amor. O nome "Jesus Cristo", no qual Deus revela a si mesmo, oferece sua auto-interpretação na vida e na mensagem de Jesus Cristo. Afinal, o Novo Testa mento não consiste na infindável repetição do nome de Jesus Cristo; o que este nome abrange é interpretado por acontecimentos, conceitos e afirmações que nos são inteligíveis. Assim, o poder do termo "amor", agapê, não é simplesmente arbitrário.

Por mais que este termo receba um sentido completamente novo através da mensa¬gem do Novo Testamento, não está aí sem relação alguma com o que, em nossa lín¬gua, entendemos por "amor**. Não é assim, contudo, que o conceito bíblico de amor fosse uma forma determinada daquilo que, genericamente, sempre já entendemos por "amor**. Diante do conceito bíblico de amor acontece exatamente o inverso, evidenciando-se que tão-somente ele é a base, a verdade e a realidade do amor, de maneira tal que toda reflexão natural sobre o amor só tem verdade e realidade na medida em que tem sua origem no amor que o próprio Deus é em Jesus Cristo e na medida em que participa deste amor.

À pergunta em que consistiria o amor, continuamos respondendo com a Escritura: na reconciliação do ser humano com Deus em Jesus Cristo. A desunião do ser humano com Deus e com o próximo, com o mundo e consigo mesmo está terminada. Por graça, foi-lhe devolvida a origem.

O amor designa, portanto, a ação de Deus no ser humano através da qual é superada a dicotomia em que o ser humano vive. Esta ação se chama Jesus Cristo, reconciliação. Amor, portanto, é uma coisa que acontece ao ser humano, algo passivo, algo de que ele não dispõe por si mesmo, porque, por definição, está além de sua existência na dissensão. Amor significa sofrer a metamorfose de toda a existência por parte de Deus, ser incorporado ao mundo tal como ele somente pode subsistir diante de Deus e em Deus. Amor não é escolha do ser humano, mas eleição do ser humano por Deus.

Em que sentido, então, pode-se ainda falar do amor como uma ação humana, do amor do ser humano a Deus e ao próximo, como o Novo Testamento o faz com suficiente clareza? O que quer dizer que também o ser humano pode e deve amar diante do fato de que Deus é o amor?"Nós o amamos porque ele nos amou primeiro.' (1 Jo 4.19.) Isto significa que o nosso amor se baseia exclusivamente na circunstância de sermos amados por Deus, em outras palavras, que o nosso amor outra coisa não pode ser do que a aceitação do amor de Deus em Jesus Cristo. "Se alguém ama a Deus é conhecido por ele”. (1 Co 8.3.)

Ser conhecido significa, na linguagem bíblica, "eleito, gerado”. Amar a Deus quer dizer aceitar sua eleição, sua geração em Jesus Cristo. A relação do amor divino e do humano não deve ser entendida como se o primeiro precedesse o segundo com a finalidade de acionar o amor humano como ação independente, livre e própria do ser humano face ao amor de Deus. Ao contrário, também para tudo quanto se possa dizer do amor humano vale que Deus é o amor. E com o amor de Deus, e nenhum outro — porque não há outro amor, autônomo ou livre diante deste -, que o ser humano ama a Deus e ao próximo. Nisto o amor humano permanece totalmente passivo. Amar a Deus é apenas o anverso do ser amado por Deus. O amor de Deus inclui o amor a Deus; o amor a Deus não se justapõe ao ser amado por Deus.

Para elucidar isto é preciso uma palavra esclarecedora, neste contexto, sobre o conceito de passividade. Trata-se aqui - como sempre que na teologia se fala da passividade humana! - de um conceito teológico e não psicológico, visando a existência do ser humano diante de Deus. Passividade face ao amor de Deus não significa descanso no amor de Deus sob exclusão de pensamentos, palavras e ações, como se ele só me seria dado nestas "horas de calma". O amor de Deus não é apenas aquele porto de refúgio onde posso me abrigar do mar grosso. Ser amado por Deus de modo algum proíbe ao ser humano pensamentos fortes e ações alentadas. Somos amados e reconciliados por Deus em Cristo como seres humanos inteiros. É como seres humanos inteiros, raciocinando e agindo, que amamos a Deus e aos irmãos.



A Medida do Amor de Deus - J. I.Packer









Devo aprender, com este plano de salvação, a ser grato pela misericórdia do meu Deus.

É correto dizer que jamais existiu uma religião que desse tanta ênfase ànecessidade de oferecer ações de graças e que chamasse seus adeptos, de modo tão insistente, a dar graças a Deus, como a religião da Bíblia, tanto no Antigo como no Novo Testamento. Os salmistas estão constantemente dando graças (SI 35.18; 75.1; 119.62) e convocando os outros a fazer o mesmo (SI 95.2; 100.4; 105.1; 106.1; cf. 47; 107.1,21ss; 118.1,29; 136.1-3,26; 147.7).Paulo, da mesma forma, dá graças repetidas vezes (Rm 1.8; 6.17; 7.25; ICo 1.4,14; 14.18; 15.57; 2Co 2.14; 8.16; 9.15; Ef 1.16; Fp 1.3; Cl 1.3; lTs 1.2; 2.13; 3.9; 2Ts 2.13; lTm 1.12; 2Tm 1.3; Fm 4) e orienta os cristãos para que façam o mesmo (Ef 5.20; Fp 4.6; Cl 2.7; 4.2; lTs 5.18).






E fácil entender a razão pela qual existe uma ênfase tão grande em glorificar a Deus por meio de ações de graças (SI 69.30; 2Co 4.15). Os dons e bênçãos divinas, que segundo as Escrituras são concedidos nas boas experiências da vida natural e pela maravilhosa misericórdia da salvação sobrenatural, são muito mais ricos e abundantes, e envolvem uma dose muito maior da generosidade divina, do que os sonhados por qualquer outra fé.

Portanto, nossas ações de graças não devem ser formalidades vazias. Pelo contrário, para que sejam aceitáveis, elas precisam ser expressões genuínas de gratidão do coração por tudo que Deus nos tem dado - gratidão que o Livro Anglicano de Oração define como sendo pela "nossa criação, preservação e por todas as bênçãos desta vida; mas, acima de tudo, pelo inestimável amor de Deus na redenção do mundo por nosso Senhor Jesus Cristo, pelos meios da graça e pela esperança da glória". O plano de salvação é o mapa deste "inestimável amor".

Amor (agape), no sentido cristão da palavra, tem sido definido como um propósito de engrandecer aquele a quem se ama. Aprendemos a defini-lo como tal a partir da revelação do amor de Deus em Cristo, o amor que salva. Como uma manifestação de amor por pecadores que merecem o inferno, ele é misericordioso. Como uma intenção de levantá-los de uma situação de destituição espiritual à dignidade do perdão e da restauração, aceitação e adoção na família de Deus, ele teve um alto preço - não para nós, mas para o próprio Deus, como as Escrituras deixam claro:

Porque Deus amou ao mundo (seres humanos em seu estado de corrupção e distanciamento de Deus) de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. (Jo 3.16)

Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. (Rm 5.8)

Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor. Nisto se mani¬festou o amor de Deus em nós: em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele. Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados. (1Jo 4.8-10)
Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou (Rm8.32)
A maneira de medir todo e qualquer amor é a sua capacidade de doar-se. A medida do amor de Deus é a cruz de Cristo, onde o Pai entregou o seu Filho para morrer, para que os espiritualmente mortos pudessem ter vida.

 J. I. Packer








Aquele que não ama não conhece a Deus...” 1João 4.8
Voce nâo fica chocado com uma declaração dessas: “Aquele que nâo ama nâo conhece a Deus!?”
Eu uma vez mais fiquei, pois uma afirmaçao tão enfática como essa me leva a indagar: “Deus dos céus será que eu realmente te conheço?” Quantos de nós, cristâos, batem no peito afirmando em nossos cultos, ou em nossa orações: “Deus está aqui e nós o conhecemos”? Ou em nossos estudos bíblicos e teológicos acabamos por pensar que de tanto estudar conhecemos bem a Deus? Contudo, na verdade conhecemos sobre Deus e nâo 
a Deus! E por que estou dizendo isso?
O cohecimento verdadeiro e completo de Deus só vem pelo amor – ”aquele que não ama não o conhece” – que declaração aterrorizante, chocante, que joga toda nossa teoria sobre Deus no chão, quebra todas as nossas teses, estudos, auto-piedade, auto-sacrifício e religiosidade. Declaração que nos envergonha, nos humilha, nos causa impacto, arrepios e nos leva a afirmar: eu nâo devo conhecer a Deus! Por isso chegamos a uma conclusão chocante: será que amamos? Quanto do que fazemos no dia-a-dia –  das coisa naturais às espirituais – é feito com amor? E quanto às pessoas: dos ímpios aos nossos irmãos na fé, olhe para eles nesse momento, veja sua situação, seu estado, pessoas que estão vindo na sua mente ou que você convive no dia-a-dia, você as trata com amor, ou melhor: você as ama? Deus dos céus o que estamos fazendo?
Que apavoro toma os nossos corações! Se não sabemos amar, e se não amamos de fato, estamos em total escuridão, pois assim vivemos sem o conhecimento de Deus, e sem conhecê-lo onde iremos? Como venceremos? Óh Deus, nos ajude amar e mostar o seu amor! Quanto descaso e indiferença da nossa parte para com as pobres almas perdidas – sem Deus e sem amparo – e nós rodeados de conforto e da graça, milhares famintos, doentes, destruídos, condenados e nós possuímos o reino e o enterramos!? E a razão pela qual  tudo a nossa volta está tão superfficial – de forma a não colhermos resultados – é porque não fazemos nada com amor, não amamos. Eu não estou dizendo de obras, eu não estou dizendo de ações somente, eu estou dizendo de inteções, eu estou dizendo de sentimentos: “ALGO QUE É FEITO E  MOVIDO PELO AMOR!”
E o resultado é uma falta de conhecimento de Deus, que nos deixa débeis, cegos, e isso é a maior condenação que um homem pode ter: “não conhecer a Deus”, que tragédia, que juízo!!! Será que não é por isso que a cristandade atual está tão perdida e confusa, não seria essa uma das causas do declínio da igreja moderna, pois ela parece sem um pingo de conhecimento de Deus? Então olhamos e somos obrigados a afirmar: “nossa atual geraçao não ama!” Estou fazendo um apelo para que você ame, ore pedindo pelo Espírito, para que ele derrame desse amor, ou talvez ele já foi até derramado: e será possível que você não o pratica, não o exercita, enfim, não ama? E ele não é manifestado, não por que você não o tenha, e sim porque você não usa a sua vontade, a sua iniciativa em amar, pois assim assim com certeza Deus faria o resto!E a razão de tudo isso é o nosso egoísmo, fruto desse evangelho egoísta de hoje, que sufoca o amor...
Vá enquanto é dia, ame, pratique o amor e assim conheça a Deus. Saia dessa escuridão espiritual que você se encontra, tenha uma revelação maior de Deus, amando. Caso contrário você poderá ouvir: “Ei, você nâo conhece a Deus!
Pr. Paulo Junior

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O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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