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28 de out. de 2011

Arrependimento! - George Whitefield (1714 1770) - Sermão em vídeo



"Se vos não arrependerdes, todos de igual modo perecereis,"
(Lc 13.3)

QUANDO consideramos quão abomináveis e agravantes são as nossas ofensas à vista de um Deus santo e justo, atraindo a sua ira sobre nossa cabeça e nos fazendo viver sob sua indignação, devíamos nos dissuadir do mal, ou pelo menos buscarmos o arrependimento e não cometer mais as mesmas coisas! Porém, o homem é tão imprudente quanto à eternidade e tem tão pouca consideração ao bem-estar de sua alma imortal, que ele pode pecar sem pensar que tem de prestar contas de suas ações no Dia do Julgamento...

A Morte de Cristo - C. H. Spurgeon ( Sermão nº 173



Sermão pregado na manhã de Sábado, 24 de janeiro de 1858,

por Charles Haddon Spurgeon,

No Music Hall, Royal Surren Garden.


“Contudo foi da vontade do Senhor esmagá-lo e fazê-lo sofrer, e, embora o Senhor faça da vida dele uma oferta pela culpa, ele verá sua prole e prolongará seus dias, e a vontade do Senhor prosperará em sua mão.”

Isaías 53:10

Orgulho Espiritual - Jonathan Edwards (1703 - 1758)



Humilhação espiritual é o sentimento que tem o cristão de quanto é insuficiente e detestável, levando-o a rebaixar-se e exaltar somente a Deus. Ao mesmo tempo, há um outro tipo de humilhação que podemos chamar de humilhação legal. Humilhação legal é uma experiência que somente os incrédulos podem ter...



Pregação simples e honesta - Vincent Cheung



Antes, renunciamos aos procedimentos secretos e vergonhosos; não usamos de engano, nem torcemos a palavra de Deus. Ao contrário, mediante a clara exposição da verdade, recomendamo-nos à consciência de todos, diante de Deus. (2 Co 4: 2 – NVI)
O motivo, a mensagem e o método de pregação nunca deveriam estar envoltos em mistério. Existem aqueles que igualam complexidade e ambiguidade à profundidade. Pregar é dizer às pessoas tudo o que Deus tem revelado na fé cristã, ou seja, na Bíblia. E nada sobre isso tem necessidade de ser confuso. Como Paulo lembra aos Coríntios, “pois nada lhes escrevemos que vocês não sejam capazes de ler ou entender” (1.13).
Sem dúvida, Pedro observa que algumas coisas nas cartas de Paulo são difíceis de entender, mas ele diz “algumas coisas”, não a maioria ou todas as coisas, e ele diz “difíceis de entender”, e não impossíveis de entender. Ele escreve que pessoas “ignorantes e inconstantes” as distorcem para a sua própria destruição. Visto que os cristãos não devem ser nem ignorantes e nem inconstantes, e visto que eles receberam o mesmo Espírito Santo que os apóstolos receberam, é possível para o crente, pelo menos em princípio, captar tudo o que a Escritura ensina. E não há razão pela qual a nossa pregação devesse obscurecer a clara verdade da divina revelação.
A verdadeira pregação cristã, portanto, deve ser honesta, clara e fácil de entender. Esse é o fundamento de qualquer teoria homilética. E por essa concepção de pregação, todo crente deveria ser capaz de comunicar o Evangelho aos seus vizinhos. Existem, sem dúvida, táticas que poderiam manipular a audiência ou utilizar das personalidades ou experiências dos ouvintes para que se possa ganhar influência sobre eles. Mas uma vez que haja qualquer elemento de engano, todo o exercício não mais funciona em direção à sua meta apropriada.
Não queremos que as pessoas simplesmente se chamem cristãos – não é atrás disto que estamos, afinal; mais que isso, queremos que as pessoas sejam modificadas em seus corações, que acreditem em alguma coisa nova e maravilhosa, e que se tornem cristãos, e que assim se chamem porque o são. Queremos apresentar ao Senhor Jesus, discípulos genuínos e inteligentes, pessoas que compreendem a fé cristã e creem que ela é a verdade, e esse é o único caminho para a salvação e o único estilo de vida.
Pela mesma razão, rejeitamos a violência como um meio de fazer discípulos ou de silenciar os nossos oponentes. Não que a violência seja errada em si mesma. Existe certa confusão sobre isso que enlameia muitas discussões sobre religião e sociedade. Ocasionalmente os cristãos são desafiados pelos seus oponentes com referência às aparentes atrocidades que os santos do Antigo Testamento cometeram contra outras nações. Por que os cristãos endossam esse comportamento no povo antigo, e se eles realmente endossam, por que dizem que isso é inaceitável para a propagação do Evangelho?
Se os cristãos tomarem a suposição infundada de que a violência é errada em si mesma, ficam abertos a todos os tipos de criticismo contra os santos do Antigo Testamento, contra a pena de morte, a legítima defesa, contra o castigo físico na criação de filhos, e daí por diante. Mas todas das críticas contra a fé cristã são defeituosas, e essa aqui não é uma exceção. Deus mandou os santos do Antigo Testamento os povos para que pudessem se apossar da terra prometida, e não para disseminar a fé. Foi algo realizado por uma nação em guerra com outras nações, e não pela igreja como uma entidade espiritual ou por crentes agindo individualmente por conta própria. Deus tinha decidido expulsar os pagãos adoradores de ídolos – as suas falsas religiões eram as verdadeiras atrocidades – e ele cumpriu a sua promessa com referência à terra ao garantir a vitória de Israel. Depois Deus expulsou os próprios judeus, e agora os cristãos são o povo de Deus, e nós não lutamos por uma terra porque o nosso reino é espiritual.
Nesse sentido, a violência dos santos do Antigo Testamento não tem relação com a agenda cristã. Do mesmo modo, quando executamos um criminoso, não se trata de uma tentativa de converter sua alma por esse alto, como se quiséssemos ameaçá-lo à fé. Trata-se de uma questão distinta da pregação do evangelho. Queremos que as pessoas creiam em seus corações, e não que meramente se vistam de uma aparência. Dessa forma, o uso da violência não é somente contra as ordens de Deus, mas é também impotente para obter o resultado que buscamos. O mesmo se aplica ao uso de truques e artimanhas, bajulação e apelos aos desejos pecaminosos dos homens. Ou você deseja a coisa errada, ou você não vai conseguir o que quer por nenhum outro método a não ser o discurso claro e sincero.
Nós apresentamos a mensagem do evangelho como uma questão de verdade e de erro, de justiça e impiedade. Assim, levamos para dentro da mente dos homens que isso é uma questão de certo e errado. Apelamos à consciência deles, e não às suas carteiras ou aos seus apetites e desejos sensuais. A propagação do Evangelho não é uma questão de sutileza na oratória, de manobra política, de relevância cultural ou social. É expressão clara da verdade que pronunciamos diante de Deus e em direção aos homens – não adulterada pela ambição e livre de filosofia humana. Essa obra está aberta a todos os crentes. Qualquer cristão pode falar a alguém sobre o Senhor Jesus Cristo em linguagem forte e honesta, e esperar que o Espírito Santo venha com grande poder e convicção.
Fonte: Monergismo

Meu coração não santificado contamina tudo - Thomas Watson (1620-1686)



1.      Pelo contato com a Palavra de Deus: "Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade" (Jo 17.17). A Palavra é tanto um espelho para nos mostrar as manchas de nossa alma quanto uma banheira para nos lavar. A palavra tem uma virtude transformadora em si, ela ilumina a mente e consagra o coração.


2.      Tenha fé no sangue de Cristo. "Purificando-lhes pela fé o coração" (At 15.9). A mulher que tocou na vestimenta de Cristo, no evangelho, foi curada. Um toque de fé purifica. Nada pode ter mais força sobre o coração, para santificá-lo, que a fé. Se eu creio que Cristo e seus méritos são meus, como posso pecar contra ele? A fé da justificação faz isso em um sentido espiritual, ela é miraculosa, ela remove montanhas, as montanhas do orgulho, da luxúria e da inveja. A fé e o amor ao pecado são inconsistentes.


3.      Viva pelo Espírito. Isso é chamado de "Santificação do Espírito" (2Ts 2.13). O Espírito santifica o coração como o relâmpago purifica o ar e o fogo refina metais. A ação do Espírito gera sua própria imagem em todo lugar. O Espírito imprime sua própria santidade no coração, como o carimbo imprime autenticidade sobre o documento. O Espírito de Deus em um homem perfuma com santidade e torna seu coração um mapa para o céu.


4.      Associe-se com pessoas santificadas. Por meio de seus santos conselhos e exemplos, elas podem incentivar você a ser mais santo. Assim como a comunhão dos santos está em nosso Credo Apostólico, deveríamos também pensar a respeito de nossas companhias: "Quem anda com os sábios será sábio" (Pv 13.20). A associação produz assimilação.


5.      Ore pedindo santificação. Jó propõe uma questão: "Quem da imundícia poderá tirar coisa pura?" (Jó 14.4). E a resposta é: Deus pode.
De um coração imundo ele pode produzir graça. Façamos da oração de Davi a nossa oração: "Cria em mim, ó Deus, um coração puro" (SI 51.10). Apresente seu coração diante de Deus e diga: "Senhor, meu coração não santificado contamina tudo o que toca. Não é conveniente que eu viva com tal coração, pois não posso honrar ao Senhor; nem morrer com tal coração, pois não poderei ver o Senhor. Cria em mim, ó Deus, um novo coração. Senhor, consagre meu coração e faça dele o teu templo e teus louvores serão entoados nele para sempre".


Deus produziu algo puro de algo impuro? Ele santificou a sua vida? Use esta jóia da santificação com gratidão: "Dando graças ao Pai, que vos fez idôneos à parte que vos cabe da herança dos santos na luz" (Cl 1.12). Cristão, você pode se contaminar, mas não se santificar. Mas Deus o fez, ele não somente enjaulou o pecado, mas mudou a sua natureza e faz de você como a filha de um rei, cheio de glória por dentro. Ele colocou sobre você o brasão da santidade, embora possa ser atacado, nunca poderá ser derrotado. Alguém aqui está santificado? Deus fez mais por você do que por milhões, pois eles foram iluminados, mas não foram santificados. Ele fez mais por você que se tivesse feito de você o filho de um príncipe e que andasse nos lugares mais altos da terra. Você está santificado? O céu começou em você, a felicidade é a essência da santidade. Quão agradecido você deveria ser a Deus. Faça como aquele cego no evangelho depois que recebeu a visão de volta: "e seguia-o glorificando a Deus" (Lc 18.43). Faça o céu estremecer com louvores a Deus.

Resoluções de Jonathan Edwards (1722-1723) - Jonathan Edwards



Estando ciente de que sou incapaz de fazer qualquer coisa sem a ajuda de Deus, humildemente Lhe rogo que, através de Sua graça, me capacite a cumprir fielmente estas resoluções, enquanto elas estiverem dentro da Sua vontade, em nome de Jesus Cristo.

Lembra de ler estas resoluções uma vez por semana.

1. Resolvi que farei tudo aquilo que seja para a maior glória de Deus e para o meu próprio bem, proveito e agrado, durante todo tempo de minha peregrinação, sem nunca levar em consideração o tempo que isso exigirá de mim, seja agora ou pela eternidade fora. Resolvi que farei tudo o que sentir ser o meu dever e que traga benefícios para a humanidade em geral, não importando quantas ou quão grandes sejam as dificuldades que venha a enfrentar.
2. Resolvi permanecer na busca contínua de novas maneiras para poder promover as resoluções acima mencionadas.

3. Resolvi arrepender-me, caso eu um dia me torne menos responsável no tocante a estas resoluções, negligenciando uma ínfima parte de qualquer uma delas e confessar cada falha individualmente assim que cair em mim.

4. Resolvi, também, nunca negar alguma maneira ou coisa difícil, seja no corpo ou na alma, menos ou mais, que leve à glorificação de Deus; também não sofrê-la se tiver como evitá-la.

5. Resolvi jamais desperdiçar um só momento do meu tempo; pelo contrário, sempre buscarei formas de torná-lo o mais proveitoso possível.

6. Resolvi viver usando todas minhas forças enquanto viver.

7. Resolvi jamais fazer alguma coisa que eu não faria, se soubesse que estava vivendo a última hora da minha vida.

8. Resolvi ser a todos os níveis, tanto no falar como no fazer, como se não houvesse ninguém mais vil que eu sobre a terra, como se eu próprio houvesse cometido esses mesmos pecados ou apenas sofresse das mesmas debilidades e falhas que todos os outros; também nunca permitirei que o tomar conhecimento dos pecados dos outros me venha trazer algo mais que vergonha sobre mim mesmo e uma oportunidade de poder confessar meus próprios pecados e miséria a Deus.

9. Resolvi pensar e meditar bastante e em todas as ocasiões sobre minha própria morte e sobre circunstâncias relacionadas com a morte.

10. Resolvi, sempre que experimentar e sentir dor, relacioná-la com as dores do martírio e também com as do inferno.

11. Resolvi que sempre que pense em qualquer enigma sobre a salvação, fazer de tudo imediatamente para resolvê-lo e entendê-lo, caso nenhuma circunstância me impeça de fazê-lo.

12. Resolvi, assim que sentir um mínimo de gratificação ou deleite de orgulho ou de vaidade, eliminá-lo de imediato.

13. Resolvi nunca cessar de buscar objectos precisos para minha caridade e liberalidade.

14. Resolvi nunca fazer algo em forma de vingança.

15. Resolvi nunca sofrer nenhuma das mais pequenas manifestações de ira vinda de seres irracionais.

16. Resolvi nunca falar mal de ninguém, de forma tal que afete a honra da pessoa em questão, nem para mais nem para menos honra, sob nenhum pretexto ou circunstância, a não ser que possa promover algum bem e que possa trazer um real benefício.

17. Resolvi viver de tal forma como se estivesse sempre vivendo o meu último suspiro.

18. Resolvi viver de tal forma, em todo o tempo, como vivo dentro dos meus melhores padrões de santidade privada e daqueles momentos que tenho maior clarividência sobre o conteúdo de todo o evangelho e percepção do mundo vindouro.

19. Resolvi nunca fazer algo de que tenha receio de fazer uma hora antes de soar a última trombeta.

20. Resolvi manter a mais restrita temperança em tudo que como e tudo quanto bebo.

21. Resolvi nunca fazer algo que possa ser contado como justa ocasião para desprezar ou mesmo pensar mal de alguém de quem se me aperceba algum mal. 
(Resoluções 1 a 21 foram escritas em New Haven em 1722) 
22. Resolvi esforçar-me para obter para mim mesmo todo bem possível do mundo vindouro, tudo quanto me seja possível alcançar de lá, com todo meu vigor em Deus – poder, vigor, veemência, violência interior mesmo, tudo quanto me seja possível aplicar e admoestar sobre mim de qualquer maneira que me seja possível pensar e aperceber-me.
23. Resolvi tomar ação deliberada e imediata sempre que me aperceber que possa ser tomada para a glória de Deus e que possa devolver a Deus Sua intenção original sobre nós, Seu desígnio inicial e Sua finalidade. Caso eu descubra, também, que em nada servirá a glória de Deus exclusivamente, repudiarei tal coisa e a terei como uma evidente quebra da quarta resolução.
24. Resolvi que, sempre que encetar e cair por um caminho de concupiscência e mau, voltar atrás e achar sua origem em mim, tudo quanto origina em mim tal coisa. Depois, encetar por uma via cuidadosa e precisa de nunca mais tornar a fazer o mesmo e de orar e lutar de joelhos e com todas as minhas forças contra as origens de tais ocorrências.
25. Resolvi examinar sempre cuidadosamente e de forma constante e precisa, qual a coisa em mim que causa a mínima dúvida sobre o verdadeiro amor de Deus para direcionar todas as minhas fortalezas contra tal origem.
26. Resolvi abater tais coisas, a medida que as veja abatendo minha segurança.

27. Resolvi nunca omitir nada de livre vontade, a menos que essa omissão traga glória a Deus; irei, então e com frequência, rever todas as minhas omissões.
28. Resolvi estudar as Escrituras de tal modo firme, preciso, constante e frequente que me seja tornado possível e que me aperceba em mim mesmo de que estou crescendo no conhecimento real das mesmas.

29. Resolvi nunca ter como uma oração ou petição, nem permitir que passe por oração, algo que seja feito de tal maneira ou sob tais circunstâncias que me possam privar de esperar que Deus me atenda. Também não aceitarei como confissão algo que Deus não possa aceitar como tal.

30. Resolvi extenuar-me e esforçar-me ao máximo de minha capacidade real para, a cada semana, ser levado a um patamar mais real de meu exercício religioso, um patamar mais elevado de graça e aceitação em Deus, do que tive na semana anterior.

31. Resolvi nunca dizer nada que seja contra alguém, exceto quando tal coisa se ache de pleno acordo com a mais elevada honorabilidade evangélica e amor de Deus para com a sua humanidade, também de pleno acordo com o grau mais elevado de humildade e sensibilidade sobre meus próprios erros e falhas e de pleno acordo àquela regra de ouro celestial; e, sempre que disser qualquer coisa contra alguém, colocar isso mesmo mediante a luz desta resolução convictamente.

32. Resolvi que deverei ser estrita e firmemente fiel à minha confiança, de forma que o provérbio 20:6 “ Mas, o homem fiel, quem o achará? ” não se torne nem mesmo parcialmente verdadeiro a meu respeito.
33. Resolvi, fazer tudo que poderei fazer para tornar a paz acessível, possível de manter, de estabelecer, sempre que tal coisa nunca possa interferir ou inferir contra outros valores maiores e de aspectos mais relevantes. 26 de Dezembro de 1722 

34. Resolvi nada falar que não seja inquestionavelmente verídico e realmente verdadeiro em mim.

35. Resolvi que, sempre que me puser a questionar se cumpri todo meu dever, de tal forma que minha serenidade e paz de espírito sejam ligeiramente perturbadas através de tal procedimento, colocá-lo diante de Deus e depois verificar como tal problema foi resolvido. 18 de Dezembro 1722 

36. Resolvi nunca dizer nada de mal sobre ninguém que seja, a menos que algum bem particular nasça disso mesmo.19 de Dezembro de 1722 

37. Resolvi inquirir todas as noites, ao deitar-me, onde e em quais circunstancias fui negligente, que atos cometi e onde me pude negar a mim mesmo. Também farei o mesmo no fim de cada ano, mês e semana. 22 e 26 de Dezembro de 1722 

38. Resolvi nunca mais dizer nada, nem falar, sobre algo que seja ridículo, esportivo ou questão de zombaria no dia do Senhor. Noite de Sábado, 23 de Dezembro de 1722 

39. Resolvi nunca fazer algo que possa questionar sobre sua lealdade e conformidade à lei de Deus, para que eu possa mais tarde verificar por mim se tal coisa me é lícito fazer ou não. A menos que a omissão de questionar me seja tornada lícita.

40. Resolvi inquirir cada noite de minha existência, antes de adormecer, se fiz as coisas da maneira mais aceitável que eu poderia ter feito, em relação a comer e beber. 7 de Janeiro de 1723 

41. Resolvi inquirir de mim mesmo no final de cada dia, de cada semana, mês e ano, onde e em que áreas poderia haver feito melhor e mais eficazmente. 11 de Janeiro 1723

42. Resolvi que, com frequência renovarei minha dedicação de mim mesmo a Deus, o mesmo voto que fiz em meu bptismo, o qual recebi quando fui recebido na comunhão da igreja e o qual reassumo solenemente neste dia 12 de Janeiro, 1722-23.

43. Resolvi que a partir daqui, até que eu morra, nunca mais agirei como se me pertencesse a mim mesmo de algum modo, mas inteiramente e sobejamente pertencente a Deus, como se cada momento de minha vida fosse um normal dia de culto a Deus. Sábado, 12 de Janeiro de 1723.

44. Resolvi que nenhuma área desta vida terá qualquer influencia sobre qualquer de minhas ações; apenas a área da vivência para Deus. E que, também, nenhuma ação ou circunstância que seja distinta da religião seja a que me leve a concretizar. 12 de Janeiro de 1723

45. Resolvi também que nenhum prazer ou deleite, dor, alegria ou tristeza, nenhuma afeição natural, nem nenhuma das suas circunstâncias co-relacionadas, me seja permitido a não ser aquilo que promova a piedade. 12 e 13 de Janeiro e 1723
46. Resolvi nunca mais permitir qualquer medida de qualquer forma de inquietude e falta de vontade diante de minha mãe e pai. Resolvi nunca mais sofrer qualquer de seus efeitos de vergonha, muito menos alterações de minha voz, motivos e movimentos de meu olhar e de ser especialmente vigilante acerca dessas coisas quando relacionadas com alguém de minha família.
47. Resolvido a encetar tudo ao meu alcance para me negar tudo quanto não seja simplesmente disposto e de acordo com uma paz benévola, universalmente doce e meiga, repleta de quietude, hábil, contente e satisfeita em si mesma, generosa, real, verdadeira, simples e fácil, cheia de compaixão, industriosa e empreendedora, cheia de caridade real, equilibrada, que perdoa, formulada por um temperamento sincero e transparente; e também farei tudo quanto tal temperança e temperamento me levar a fazer. Examinarei e serei severo e acutilante nesse exame cada semana se por acaso assim fiz e pude fazer. Sábado de manhã, 5 Maio de 1723
48. Resolvi a, constantemente e através da mais acutilante beleza de caráter, empreender num escrutínio e exame minucioso e muito severo, para constatar e olhar qual o estado real de toda a minha alma, verificando por mim mesmo se realmente mantenho um interesse genuíno e real por Cristo ou não; e que, quando eu morrer não tenha nada de que me arrepender a respeito de negligências deste tipo. 26 de Maio de 1723
49. Resolvi a que tal coisa (de não ter afeto por Cristo) nunca aconteça, se eu a puder evitar de alguma maneira.
50. Resolvi que, sempre agirei de tal maneira, que julgarei e pensarei como o faria dentro do mundo vindouro apenas. 5 de Julho de 1723
51. Resolvi que, agirei de tal forma em todos os sentidos, como iria desejar haver feito quando me achasse numa situação de condenação eterna. 8 de Julho de 1723
52. Eu, com muita frequência, ouço pessoas duma certa idade avançada falarem como iriam viver suas vidas de novo caso lhes fosse dada uma segunda oportunidade de a tornarem a viver. Eu resolvi viver minha vida agora e já, tal qual eu fosse desejar vivê-la caso me achasse em situação de desejar vivê-la de novo, como eles, caso eu chegue a uma sua idade avançada como a sua. 8 de Julho de 1723
53. Resolvi apetrechar e aprimorar cada oportunidade, sempre que me possa achar num estado de espírito sadio e alegremente realizado, para me atirar sobre o Senhor Jesus numa reentrega também, para confiar nEle, consagrando-me a mim mesmo inteiramente a Ele também nesse estado de espírito; que a partir dali eu possa experimentar que estou seguro e assegurado, sabendo que persisto a confiar no meu Redentor mesmo assim. 8 de Julho de 1723
54. Sempre que ouvir falar algo sobre alguém que seja digno de louvor e dignificante e o possa ser em mim também, resolvi tudo encetar para conseguir o mesmo em mim e por mim. 8 de Julho de 1723
55. Resolvi tudo fazer como o faria caso já tivesse experimentado toda a felicidade celestial e todos os tormentos do inferno. 8 de Julho de 1723
56. Resolvi nunca desistir de vencer por completo qualquer de minhas veleidades corruptas que ainda possam existir, nem nunca tornar-me permissivo em relação ao mínimo de suas aparências e sinais, nem tão pouco me desmotivar em nada caso me ache numa senda de falta de sucesso nessa mesma luta.
57. Resolvi que, quando eu temer adversidades ou maus momentos, irei examinar-me e ver se tal não se deve a: não ter cumprido todo meu dever e cumprir a partir de então; e permitir que tudo o mais em minha vida seja providencial para que eu possa apenas estar e permanecer inteiramente absorvido e envolvido com meu dever e meu pecado diante de Deus e dos homens. 9 de Junho e 13 de Julho de 1723
58. Resolvi a não apenas extinguir nem que seja algum leve ar de antipatia, simpatia fingida que encobre meu estado de espírito, impaciência em conversação, mas também e antes poder exprimir um verdadeiro estado de amor, alegria e bondade em todos os meus aspectos de vida e conversação. 27 de Maio e 13 de Julho de 1723
59. Resolvi que, sempre que me achar consciente de provocações de má natureza e de mau espírito, que me esforçarei para antes evidenciar o oposto disso mesmo, em boa natureza e maneira; sim, que em tempos tal qual esses, manifestar a boa natureza de Deus, achando, no entanto, que em algumas circunstâncias tal comportamento me traga desvantagens e que, também, em algumas outras circunstâncias, seja mesmo imprudente agir assim. 12 de Maio, 2 e 13 de Julho
60. Resolvi que, sempre que meus próprios sentimentos comecem a comparecer minimamente desordenados, sempre que me tornar consciente da mais ligeira inquietude interior, ou a mínima irregularidade exterior, me submeterei de pronto à mais estrita e minuciosa examinação e avaliação pessoal. 4 e 13 de Julho de 1723
61. Resolvi que a falta de predisposição nunca me torne relaxado nas coisas de Deus e que nunca consiga retirar minha atenção total de estar plenamente fixada e afixada só em Deus, exista a desculpa que existir para me tentar; tudo que a fala de predisposição me instiga a fazer, abre-me o caminho do oposto para fazer. 21 de Maio e 13 de Julho de 1723
62. Resolvi a nunca fazer nada a não ser como dever; e, depois, de acordo com Efésios 6:6-8, fazer tudo voluntariosamente e alegremente como que para o Senhor e nunca para homem; “ Sabendo que cada um, seja escravo, seja livre, receberá do Senhor todo bem que fizer”. 25 de Junho e 13 de Julho 1723
63. Supondo que nunca existiu nenhum indivíduo neste mundo, em nenhuma época do tempo, que nunca haja vivido uma vida cristã perfeita em todos os níveis e possibilidades, tendo o Cristianismo sempre brilhante em todo o seu esplendor, e parecendo excelente e amável, mesmo sendo essa vida observada de qualquer ângulo possível e sob qualquer pressão, eu resolvi agir como se pudesse viver essa mesma vida, mesmo que tenha de me esforçar no máximo de todas as minhas capacidades inerentes e mesmo que fosse o único em meu tempo. 14 De Janeiro e 3 de Julho de 1723
64. Resolvi que quando experimentar em mim aqueles “gemidos inexprimíveis”, Romanos 8:26, os quais o Apóstolo menciona e dos quais o Salmista descreve como, “ A minha alma se consome de anelos por tuas ordenanças a todo o tempo ”, Salmos 119:20, que os promoverei também com todo vigor existente em mim e que não me “cansarei” (Isaías 40:31) no esforço de dar expressão a meus desejos tornados profundos nem me cansarei de repetir esses mesmos pedidos e gemidos em mim, nem de o fazer numa seriedade contínua. 23 De Julho e 10 de Agosto de 1723
65. Resolvi que, me tornarei exercitado em mim mesmo durante toda a minha vida, com toda a franqueza que é possível, a sempre declarar meus caminhos a Deus e abrir toda a minha alma a Ele: todos os meus pecados, tentações, dificuldades, tristezas, medos, esperanças, desejos e toda outra coisa sob qualquer circunstância. Tal como o Dr. Manton diz em seu sermão nr.27, baseado no Salmo 119. 26 De Julho e 10 de Agosto, 1723
66. Resolvi que, sempre me esforçarei para manter e revelar todo o lado benigno de todo semblante e modo de falar em todas as circunstâncias de toda a minha vida e em qualquer tipo de companhia, a menos que o dever de ser diferente exija de mim que seja de outra maneira.
67. Resolvi que, depois de situações aflitivas, avaliarei em que aspectos me tornei diferente por elas, em quais aspectos melhorei meu ser e que bem me adveio através dessas mesmas situações.
68. Resolvi confessar abertamente tudo aquilo em que me acho enfermo ou em pecado e também confessar todos os casos abertamente diante de Deus e implorar a necessária condescendência e ajuda dele até nos aspectos religiosos. 23 de Julho e 10 de Agosto de 1723
69. Resolvi fazer tudo aquilo que, vendo outros fazerem, eu possa haver desejado ter sido eu a fazê-lo. 11 de Agosto de 1723
70. Que haja sempre algo de benevolente toda vez que eu fale. 17 De Agosto, 1723 

Apesar da sua biografia apresentar contrastes dramáticos, estas são, na realidade, apenas algumas facetas diferentes de uma afinidade com um Deus SOBERANO. Assim, Jonathan Edwards tanto pregava sermões vívidos sobre o fogo do inferno, quanto se expressava em poesia e de forma lírica em suas apreciações sobre a natureza, pois o Deus que criou o mundo em toda a sua beleza, também é perfeito em sua santidade. Edwards combinava o exercício mental e intelectual de um gigante com piedade quase infantil, pois ele percebia Deus tanto como infinitamente complexo quanto como maravilhosamente simples. Na sua igreja em Northampton, sua consistente exaltação da majestade divina gerou muitas reacções diferentes — primeiro ele foi exaltado como grande líder e, em seguida, foi demitido do seu púlpito. Edwards sustentava a doutrina de que o Deus onipotente exigia arrependimento e fé das suas criaturas humanas; por isso, ele proclamava tanto a absoluta soberania de Deus quanto as urgentes responsabilidades dos homens.

Original:
 http://www.jonathanedwards.com/text/Personal/resolut.htm  



Tradução livre: José Mateus (Portugal)
Revisado por: Felipe Sabino de Araújo Neto
Julho/2004

Não olhe para seus sentimentos, olhe para Cristo! - Mason Vann


Missões do Mundo Perdido - Por: K.P. Yohannan (India)


24 de out. de 2011

O Sangue do Concerto Eterno - C. H. Spurgeon (Sermão 277)


Não há Casualidade em Deus – Thomas Watson (1620-1686)




a.       A providência divina é predeterminada, mesmo que para nós pareça casualidade.


Uma segunda proposição é que essas providências, que para nós são eventuais e acidentais, são predeterminadas pelo Senhor. A queda de uma telha sobre a cabeça de alguém e o surgimento de um incêndio, o que nos parecem casuais, são, na verdade, ordenados pela providência de Deus. Tem-se um claro exemplo disso em 1 Reis 22.34: "Então, um homem entesou o arco e, atirando ao acaso, feriu o rei de Israel por entre as juntas da sua armadura". Esse acidente foi casual para o homem que entesou o arco, mas era divinamente ordenado pela providência de Deus. A providência de Deus dirigiu a flecha para que atingisse o alvo. As coisas que parecem acidentais, ou por acaso, são os canais dos decretos de Deus e a interpretação da sua vontade.


b.      A providência divina deve ser considerada, mas não deve se tornar uma regra para nossas ações


Devemos considerar a providência de Deus em todos os aspectos de nossa vida, mas não devemos agir como que esperando apenas por ela. "Quem é sábio atente para essas cousas" (SI 107.43). É bom observar a providência, mas não devemos fazer dela nossa regra de vida. A providência é um diário do cristão, mas não sua Bíblia. As vezes, um motivo ruim predomina e se estabelece, porém, não deve ser apreciado por predominar. Não devemos pensar o melhor de algo que é pecado, simplesmente porque é bem-sucedido. Tais fatos não devem se tornar regra para o direcionamento de nossas ações.

c.       A providência divina é irresistível, nada há que impeça sua realização.


Não há no caminho da providência de Deus nada que a embarace. Quando chegou o tempo da soltura de José, a prisão não mais pôde detê-lo. "O rei mandou soltá-lo" (SI 105.20). Quando Deus satisfez os judeus com liberdade de religião, Ciro, pela providência, baixou uma proclamação encorajando-os a irem a Jerusalém para construir o templo e adorar a Deus (Ed 1.2,3). Se Deus pretendia defender e proteger a pessoa de Jeremias no cativeiro, o próprio rei da Babilónia iria alimentar o profeta e dar ordens para que nada lhe faltasse (Jr 39.11,12).


d.      A providência divina é plena de confiança, mesmo quando todas as circunstâncias parecem contrárias.


Deve-se confiar em Deus quando suas providências parecem contrárias às suas promessas. Deus prometeu dar a coroa a Davi, fazê-lo rei. Porém, a providência caminhava em direção contrária a essa promessa. Davi foi perseguido por Saul e ficou em perigo de morte, porém era dever de Davi confiar em Deus. Por favor, note que o Senhor, por intermédio das providências da cruz, sempre cumpre sua promessa. Deus prometeu a Paulo a vida de todos aqueles que estavam com ele no navio; mas, a providência de Deus parecia contrária a essa promessa, pois os ventos sopravam e o navio rachou e partiu-se em pedaços. E foi assim que o Senhor cumpriu sua promessa: boiando sobre os pedaços do navio, eles chegaram a salvo na praia. Confie em Deus quando as providências parecem contrárias às promessas.


e.       As providências de Deus são um conjunto de vicissitudes, são entrelaçadas



Na vida futura não haverá misturas: no inferno só haverá amargura, no céu, somente doçura. Porém, nesta vida, as providências de Deus são misturadas, há nelas tanto algo doce como algo amargo. As providências são como a coluna de nuvem de Israel, que conduzia o povo em sua marcha, que era escura de um lado e tinha luz do outro. Na arca estavam a vara e o maná, assim são as providências de Deus para seus filhos: há algo da vara e algo do maná. Dessa maneira, podemos falar, como Davi: "Cantarei a bondade e a justiça" (SI 101.1). Quando José estava na prisão, estava do lado escuro da nuvem; mas Deus estava com José, era o lado luminoso da nuvem. Os sapatos de Aser eram de bronze, mas seus pés eram banhados em azeite (Dt 33.24). Portanto, a aflição é o sapato de bronze que aperta, mas há graça misturada à aflição, por isso os pés estão banhados em azeite.


A mesma ação, se vier da providência de Deus, pode ser boa; mas se vier dos homens pode ser pecado Por exemplo, José vendido ao Egito por seus irmãos foi pecado, muito perverso, foi o fruto da inveja deles. Porém, como ato da providência de Deus foi bom porque, por causa disso, Jacó e toda a sua família foram preservados no Egito. Outro exemplo é a maldição de Simei sobre Davi. Simei amaldiçoou Davi, e isso foi perverso e pecaminoso, pois foi consequência de sua malícia. Porém, como sua maldição foi ordenada pela providência de Deus, foi um ato da justiça do Senhor para punir Davi e humilhá-lo por seu adultério e assassinato. A crucificação, como vinda dos judeus, foi um ato de ódio e de maldade contra Cristo. A traição de Judas foi um ato de cobiça. Porém, como cada um desses acontecimentos foi, também, um ato da providência de Cristo, então havia bondade neles. A morte de Cristo foi um ato do amor de Deus pelo mundo.

Deus Tem Um Projeto Maravilhoso Para Sua Vida! - Paulo Junior


23 de out. de 2011

Seja como Cristo! - Thomas Watson (1620-1686)




Sejamos como Cristo em relação a sua disposição. Ele tinha uma disposição muito agradável. Cristo é "o deleite da humanidade", muito acima de Tito Vespasiano. Cristo convida pecadores a virem até ele. Ele tem entranhas para sentir misericórdia de nós, alimentos para nos alimentar, asas para nos cobrir. Ele nunca feriria nosso coração, mas só usaria misericórdia. Cristo foi feito a nossa semelhança? Então, sejamos como ele em doçura de disposição; não sejamos de um espírito moroso. O seguinte foi dito de Nabal: "Ele é filho de Belial, e não há quem lhe possa falar" (ISm 25.17). Alguns são tão bárbaros como se fossem amigos de avestruz, são cheios de ira e respiram nada mais que vingança, ou são como aqueles homens no evangelho: "Endemoninhados, saindo dentre os sepulcros, e a tal ponto furiosos, que ninguém podia passar por aquele caminho" (Mt 8.28). Sejamos como Cristo na mansidão e na doçura. Oremos por nossos inimigos e os vençamos pelo amor. A bondade de Davi derreteu o coração de Saul (ISm 24.16). Um coração congelado será derretido com o fogo do amor.


Sejamos como Cristo na graça. Ele foi como nós na carne, sejamos como ele na graça. Devemos nos esforçar para ser como Cristo em humildade: "A si mesmo se humilhou" (Fp 2.8). Ele abandonou as vestimentas reluzentes de sua glória para ser vestido com os trapos de nossa humanidade. Que humildade maravilhosa. Sejamos como Cristo nessa graça. "Humilhação", diz Bernardo, "é um desprezo da própria excelência", um tipo de auto-aniquilação. Essa é a glória de um cristão. Aos olhos de Deus, nunca somos tão atraentes, a não ser quando somos sujos aos nossos próprios olhos. Sejamos assim como Cristo. A religião verdadeira é imitar a Cristo. De fato, é maravilhoso ser humilde, olhar dentro de nós, para baixo de nós, acima de nós.

Quando olhamos dentro de nós, vemos nossos pecados como que no espelho da consciência: luxúria, inveja e paixões. Nossos pecados são como vermes rastejando para dentro de nossas almas: "Quantas culpas e pecados tenho eu?" (Jó 13.23). Nossos pecados são como a areia do mar, como as rochas do mar são pesados. Agostinho declara: "O meu coração, que é o templo de Deus, está poluído com o pecado".

Quando olhamos ao nosso redor, vemos algo que pode nos tornar humildes. Vemos outros cristãos se sobressaindo em relação a nós com seus dons e graças, assim como o Sol se destaca em relação às estrelas. Outras pessoas são agraciadas com frutos, talvez tenhamos aqui e ali uma frutinha crescendo que manifeste adequadamente o que somos (Is 17.6).

Quando olhamos abaixo de nós, vemos alguma coisa que pode nos fazer humildes. Podemos ver a terra de onde viemos. A terra é o elemento mais vil que há: Eram mais vis que a terra (Jó 30.8).83 Você que mostra sua insígnia e refulge seu brasão, olhe bem qual é a sua origem. Você é formado somente por cinzas ambulantes. Por que você é tão orgulhoso? O que foi Adão? O filho do pó da terra. E o que é o pó? O filho do nada.

Quando olhamos acima de nós, também vemos algo que pode nos fazer humildes. Olhando para o céu se vê Deus resistindo ao orgulhoso. Deus persegue o orgulhoso para se vingar. O homem orgulhoso é o alvo no qual Deus atira e nunca erra. Deus lançou o orgulhoso Lúcifer para fora do céu. Ele tirou o orgulhoso Nabucodonosor de seu trono e o fez comer grama (Dn 4.25). Sejamos como Cristo na humildade.

Cristo tomou nossa carne? Ele foi feito como nós? Sejamos como ele no zelo: "O zelo da tua casa me consumirá" (Jo 2.17). Ele foi zeloso quando tentaram desonrar seu Pai. Sejamos também como Cristo nisto, zelosos para com a verdade e a glória de Deus que são as duas pérolas orientais da coroa do céu. O zelo é tão necessário para o cristão quanto o sal ou o fogo do altar para o sacrifício. O zelo sem a prudência é insensatez, prudência sem zelo é covardia. Sem o zelo nossos serviços não são aceitáveis

a Deus. O zelo é como a resina para os fios do violino, sem os quais o músico não produz a música.

Seja como Cristo em relação ao desprezo ao mundo. Quando Cristo tomou nossa carne não veio no orgulho dela, não veio de uma descendência imediata de reis e de nobres, mas de uma parentela simples. Cristo não tinha ambição de títulos ou de honra. Ele os declinou com a grandeza mundana na mesma intensidade que outros os buscam. Quando poderia se fazer rei, ele o recusou. Ele preferiu cavalgar nas costas de um burro que ser levado em uma carruagem, preferiu ser pendurado numa cruz de madeira que usar uma coroa dourada. Ele rejeitou a pompa e a glória do mundo. Ele abriu mão de assuntos seculares: "Quem me constituiu juiz?" (Lc 12.14). Sua obra não era arbitrar em questões da lei, veio ao mundo não para ser um magistrado, mas um redentor. Ele era como uma estrela em uma órbita mais alta, importava-se somente com o céu. Cristo foi feito como nós? Sejamos como ele, apegados aos céus e não ao mundo. Não sejamos ambiciosos de honras e de vantagens do mundo. Não compremos o mundo com a perda da boa consciência. Que sábio gostaria de perder a sua alma para ficar rico? Quem jogaria sua alma no inferno a fim de construir uma propriedade? Seja como Cristo em um santo desprezo do mundo.


Seja como Cristo em suas conversas. Cristo se encarnou? Ele foi feito como nós? Sejamos como ele na santidade de vida. Nenhuma tentação poderia pegá-lo: "Aí vem o príncipe do mundo; e ele nada tem em mim" (Jo 14.30). A tentação para Cristo era como uma fagulha sobre um pilar de mármore que desaparece rapidamente. "A vida de Cristo", diz Crisóstomo, "era mais brilhante do que os raios do Sol". Sejamos como ele nisto: "Segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento" (IPe 1.15). Agostinho dizia que nós não temos de ser como Cristo no exercício dos milagres, mas na vida > santa. Um cristão deveria ser tanto uma magnetita quanto um diamante. Uma magnetita ao atrair outros para Cristo, um diamante ao emitir uma luz brilhante de santidade em sua vida. Sejamos justos em nossos negócios, verdadeiros em nossas promessas, devotos em nossa adoração, sem mancha em nossas vidas a tal ponto de sermos figuras ambulantes de Cristo. Assim como Cristo foi feito à nossa semelhança, lutemos para ser feitos à semelhança dele.

Em tudo somos Atribulados! - Josemar Bessa


"Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.
Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos;
Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos";
2 Coríntios 4:8-10

21 de out. de 2011

A Loucura de Amar o Pecado – Thomas Watson (1620-1686)


 

Primeiro: observe quão mortífero é um pecado maligno, e como é surpreendente que alguém possa amá-lo. "Até quando... amareis a vaidade?" (SI 4.2). "Embora eles olhem para outros deuses e amem bolos de passas" (Os 3.1). O pecado é uma iguaria da qual os homens não conseguem se abster, embora lhes faça mal. Quem lavaria uma pocilga com água de rosas? Que lástima que uma afeição tão doce como o amor seja colocada sobre uma coisa tão imunda como o pecado.


O homem ama o pecado, mesmo que o lhe cause uma ferroada na consciência e lhe traga uma maldição. Um pecador é aquele que mais se auto-contradiz; por causa de seu pecado nega a si mesmo uma parte no céu.


Segundo: faça outra coisa em vez de pecar. Odeie o pecado. Há mais malignidade no menor pecado que na maior possessão maligna que pode se manifestar para nós. O arminho prefere morrer a sujar sua linda pelagem. Há mais malignidade numa gota de pecado que num mar de aflição. A aflição é apenas um rasgão num casaco, já o pecado é como uma pontada no coração.


Na aflição há algo de bom - nesse leão há algum mel. "Foi-me bom ter eu passado pela aflição" (SI 119.71). Agostinho disse: "A aflição é o malhar de Deus para debulhar nossas cascas; não para consumir, mas para refinar". Não há nada de bom no pecado, ele é o espírito e a quintessência do mal. O pecado é pior que o inferno, pois as dores do inferno são um fardo somente para a criatura; porém, o pecado é um fardo para Deus.


Terceiro: o pecado é um mal muito grande! Então, deveríamos ser gratos a Deus, se retirou nosso pecado. "Eis que tenho feito que passe de ti a tua iniqüidade" (Zc 3.4). Se você fosse portador de uma doença, praga ou hidropisia quão agradecido seria se ficasse curado. Mais ainda quanto a ficar livre do pecado. Deus tira a culpa do pecado com a graça perdoadora; o poder do pecado, com a graça mortificadora.


Agradeça porque essa doença não "é para morte"; porque Deus transformou sua natureza e, pelo enxerto em Cristo, fez de você um participante da doçura da oliveira; porque o pecado, embora viva, não reina; porque o mais velho serve ao mais novo: o pecado (o mais velho) serve à graça (a mais nova).

A batalha contra o pecado 7 - Paixão pelo mundo ou Cristo? - Tim Conway


Tim Conway faz uma nova abordagem prática sobre o mundanismo demonstrando a mentalidade por trás do sistema mundano em oposiçao aos padrões, princípios e valores bíblicos. Um verdadeiro alerta aos cristãos sobre o perigo da conformidade e amizade com o mundo.


O que Aprendi na Fiel - Rodrigo Rezende



O que Aprendi na Fiel
Durante os dias 3 a 7 de outubro aconteceu em Águas de Lindóia a Conferência Fiel 2011. Além de rever muitos amigos, alguns que não via há muito tempo, tive a oportunidade de aprender mais do Senhor e de mim mesmo. Então aqui estão algumas coisas que pude aprender:
1. Como o meu coração é idólatra – Eu já sabia disso, mas tinha me esquecido, foi preciso o Senhor me relembrar. Essa foi a primeira vez que fui à Conferência Fiel, e fui por causa do John Piper. E Deus revelou a minha idolatria, me mostrando que ele é homem, e me mostrando que existem muitos outros homens espalhados na terra que são usados por Deus para falar ao nosso coração. E Deus usou o irmão Stuart Olyott para me mostrar isso. Um senhorzinho do país de Gales, para mim desconhecido, mas não para Deus. Como Deus usou esse homem para falar ao meu coração idólatra.
2. A satisfação em Deus – Em sua última pregação John Piper falou sobre a base da nossa alegria, ou da nossa satisfação. E eu pude perceber que muitas vezes ou na maioria esmagadora das vezes o que estava na base da minha satisfação era eu mesmo. Se fosse fazendo perguntas do porque me sinto alegre com algo, no fundo percebia que eram as minhas vontades. Saí da conferência com o desejo de que Deus seja a minha total satisfação. Então as circunstâncias virão, mas não me abalarão, porque a minha alegria e satisfação estão na rocha que é o Senhor.
3. Necessidade da oração – Em uma de suas palavras sobre Jonas, Stuart Olyott falou da necessidade da oração. Jonas esperou estar no ventre de um peixe para conversar com o Senhor. Será que vou ter que esperar que alguma coisa assim aconteça comigo para que eu me relacione com o Senhor através da oração? Preciso orar mais, não por obrigação, mas por amor, por necessidade, porque sem ele eu não sou nada.
4. Confiança na soberania de Deus – O Dr. Agustus Nicodemos explicou com extrema perspicácia Romanos 9 e 10, uma exegese maravilhosamente explicada e extremamente prática sobre a confiança na soberania de Deus. As vezes falamos que entendemos e confiamos na soberania de Deus, mas quando a coisa aperta vem a desconfiança, ansiedade e tantas outras coisas que revelam a nossa falta de confiança na soberania de Deus.
5. Reaprendi a louvar com hinos – Quem me conhece sabe que eu gosto muito de música e que não sou muito fã de hinos, nada contra os hinos e muito menos contra quem gosta só que eu não sou muito fã. Lá na conferência só tinha hino, e eu reaprendi que isso também é louvor e que Deus se agrada, mesmo que eu não me agrade muito. E que a maioria dos irmãos estava achando ótimo e que eu poderia abrir mão do que eu gosto em prol dos meus irmãos.
A verdade é que devemos estar preparados para aprender com tudo e todos, aproveitar as oportunidades que Deus coloca na nossa vida para aprender mais dele, aprender a remir os dias porque existe muita coisa a aprender.
Mas principalmente precisamos estar preocupados em praticar tudo aquilo que aprendemos, porque já sabemos muitas coisas que não praticamos, se não só acumularemos conhecimento.
Por seu Reino.
Extraído de: prrodrigorezende.blogspot.com

O que acontece aos animais quando eles morrem? - R. C. Sproul



Não posso responder a essa pergunta com certeza, mas não quero que você pense, nem por um minuto, que essa é uma pergunta tola. As pessoas realmente se tornam ligadas aos seus bichos de estimação, especialmente quando o bichinho permaneceu um longo tempo com elas. Em nossa cultura atual, estão aparecendo cada vez mais cemitérios para animais de estimação, e vemos pessoas chegando a grandes despesas com cerimônias — túmulos, etc. — para se desfazerem dos corpos de seus animais de estimação.


Dentro da igreja cristã, há várias escolas de pensamento sobre esse assunto. Alguns crêem que os animais simplesmente se desintegram; eles se transformam em nada e são aniquilados, o que está baseado na premissa de que os animais não têm almas que possam sobreviver ao túmulo. Entretanto em nenhum lugar as Escrituras afirmam que os animais não têm alma.


A Bíblia nos diz que nós temos a imagem de Deus de uma forma que os animais não têm. Agora, seria a imagem de Deus que diferencia entre uma alma e a ausência dela? Aqueles que aceitam uma noção grega da alma — isto é, aquela substância que continua indestrutível para sempre — podem desejar restringir isso aos seres humanos. Mas, novamente, não há nada nas Escrituras, que eu saiba, que excluiria a possibilidade de uma existência continuada para os animais.

A Bíblia nos dá algumas razões para esperar que os animais mortos sejam restaurados. Lemos na Bíblia que a redenção é uma questão cósmica. Toda a criação está destinada a ser redimida através da obra de Cristo (Rm 8.21), e vemos imagens de como será o céu; belas passagens da Escritura nos falam do leão e do cordeiro e de outros animais em paz uns com os outros. Sempre que o céu é descrito, embora o seja numa linguagem altamente criativa, ele é um lugar onde os animais parecem estar presentes. Quer esses animais sejam recém criados para os novos céus e a nova terra, quer sejam as almas redimidas de nossos animais de estimação que morreram, não podemos saber com certeza.


Tudo isso é pura especulação, mas eu gostaria de pensar que veremos nossos queridos animais novamente e que eles participarão dos benefícios da redenção que Cristo realizou para a raça humana.

Miserável Homem que sou! - Josemar Bessa


"Eis que sou vil, que te responderia eu? A minha mão ponho à boca" (Jó 40.4) 



A Fraqueza e a Loucura de Deus - Josemar Bessa






Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens. Porque, vede, irmãos, a vossa vocação, que não são muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres que são chamados. Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são; Para que nenhuma carne se glorie perante ele.

1 Coríntios 1:25-29

O método de Deus ou o dos homens??

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Mensagem do Dia

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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