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3 de jul. de 2010

A Fé sempre Triunfa - C. H. Spurgeon



/ On : 11:59/ SOLA SCRIPTURA - Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo - AGOSTINHO.



Cremos que Deus tem um povo escolhido. Essas pessoas são redimidas e a elas será dada vida eterna. Cremos que a graça de Deus produz convicção dos pecados nos corações dessas pessoas. Primeiramente Deus lhes mostra seus pecados. Em seguida, Deus as leva a crerem em Cristo. Pelo fato de que Cristo é justo, Deus vê os Seus filhos que confiam em Cristo como justos também. Cremos ainda que estas pessoas escolhidas e eleitas certamente serão levadas à glória no céu. Essas doutrinas da graça são como uma corrente, cada uma está ligada às outras. Cada elo na corrente, isto é, cada doutrina, necessita das outras. 

Existem muitas pessoas que não crêem neste ensinamento. Elas nos dizem que na Bíblia há advertência contra as pessoas que abandonam sua fé. Perguntam: "Por que são dados esses avisos se é realmente verdade que "os justos seguirão firmemente seu caminho?" Se não é possível para os verdadeiros cristãos abandonarem sua fé, qual é a necessidade das advertências sobre perder-se? Será que essas advertências não são utilizadas por Deus para que Seu povo não se afaste dEle?" 

Na Epístola aos Hebreus encontramos sérias advertências contra o abandono da fé (apostasia). Mas o autor de Hebreus está certo de que os verdadeiros cristãos a quem ele está escrevendo não estarão entre os que abandonarão sua fé. Ele diz: "Mas de vós, ó amados, esperamos coisas melhores" (Heb. 6:9). 

No entanto, aqueles que não gostam do ensinamento de que o verdadeiro cristão não pode em última análise perder sua fé, nos dizem que na Palavra de Deus há aqueles que conheceram de fato a Cristo e mesmo assim abandonaram o caminho cristão. Devemos dizer a eles que isto não é verdadeiro. Devemos lembrá-los de versículos como I João 2:19: "Saíram de nós, mas não eram de nós; porque se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós". 

No Evangelho de João, o Senhor Jesus Cristo fala dos ramos da videira que, por não produzirem nenhum fruto, foram cortados e queimados. Ilustrando-se isso de uma outra maneira, existem muitas pessoas que parecem sercristãs exteriormente, mas que nos seus corações realmente não são cristãs. Essas pessoas deixarão a companhia dos autênticos cristãos e jamais retornarão. Elas serão como ramos sem frutos que só servem para serem queimados. Isso já não acontece com o cristão autêntico. Ele poderá se desviar, porém voltará. Ele não será como um ramo de árvore que foi cortado. Ele será como um ramo que foi podado, para que mais tarde produza novamente fruto. Em Mateus 7:23, aqueles a quem o Senhor diz: "Nunca vos conheci" jamais foram Seus seguidores. 

A primeira razão que damos para mostrarporque os verdadeiros crentes seguirão firmes até o fim, é o tipo de vida que receberam ao nascerem de novo. O apóstolo Pedro diz que os filhos de Deus foram "de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva, e que permanece para sempre" (I Ped. 1:23). Toda pessoa que nasce neste mundo tem um corpo físico, o qual irá morrer. Mas todo aquele que tem esta nova vida espiritual, possui uma nova natureza, a qual não morre. Essa nova vida vem de Deus e é eterna, então como pode morrer? 

A pessoa que nasce de novo odiará o pecado e lutará contra ele. Essa pessoa não será capaz de levar uma vida de pecado, embora nunca esteja completamente livre de pecar. O Senhor Jesus Cristo, falando à mulher samaritana ao poço, disse: "Qualquer que beber desta água tornará a ter sede; mas aquele que beber da água que eu lhe der se fará nele uma fonte d'água que salte para a vida eterna" (João 4:13-14). A nova vida que recebemos como crentes jamais será retirada de nós. Ela nos dá vida eterna. Ela vence a nossa natureza pecaminosa. 

Nossa nova vida está intimamente ligada com fé, e fé sempre triunfa. A Bíblia nos assegura que a fé não pode ser derrotada. Deus colocou Sua vida em nós. Ele nos tem conduzido das trevas para a luz. Temos uma esperança viva porque Cristo ressuscitou dos mortos. Seu Espírito veio habitar em nós. Devemos crer que esta vida divina dentro de nós não pode morrer. "O justo seguirá o seu caminho firmemente'. 

Pobre de espírito - Rico em Graça - Lloyd-Jones



O que significa «pobre de espírito» . . .? É o que disse Isaías (57.15):«Porque assim diz o Alto, o Sublime, que habita a eternidade, o qual tem o nome de Santo: Habito no alto e santo lugar, mas habito também com o contrito e abatido de espírito, para vivificaro espírito dos abatidos, e vivi-ficar o coração dos contritos». É espírito dessa qualidade, e você encontra infindáveis ilustrações dele no Velho Testamento. Foi o espírito de um homem como Gideâo, .por exemplo, que, quando o Senhor enviou um anjo para comunicar-lhe os grandes feitos que lhe cabia realizar, disse: «Não, não, isso é impossível; eu pertenço à menor tribo e à família mais pobre da tribo».Não se tratava de um humilde fingido; era um. homem que de fato acreditava no que dizia e que se encolhia ante o simples pensamento de grandeza e honra, achando-o incrível.

Foi o espírito de Moisés, que se sentiu profundamente indigno da tarefa que lhe foi imposta e estava consciente de sua insuficiência e inadequabilidade. Este espírito se encontava em Davi, quando disse: «Senhor, quem sou eu para que viesses a mim?» Este fato era-lhe incrível, e o deixou espantado. O mesmo espírito se percebe em Isaías, exatamente do mesmo modo. Havendo tido uma visão, ele disse: «Sou homem de lábios impuros». É isso que se chama «ser pobre de espírito», e pode ser percebido através das páginas do Velho Testamento.

Vejamo-lo, porém, no Novo Testamento. Você o vê bem, por exemplo, num homem como o apóstolo Pedro, que de natural era agressivo, auto-afirmativo e auto-confiante — um típico homem moderno do mundo, transbordante dessa confiança e crendo em si mesmo. Mas, observe-o quando ele, de fato, vê o Senhor. Diz ele: «Senhor, retira-te de mim, porque sou pecador». Observe-o mais tarde, como ele presta tributo ao apóstolo Paulo, em 2 Pedro 3.15,16. Mas. . . ele nunca deixou de ser arrojado; não se tornou vacilante e tímido . . . A personalidade essencial permanece; todavia, ao mesmo tempo, é «pobre de espírito».

Simetria e Equilíbrio na Vida Espiritual – Jonathan Edwards



A simetria das virtudes cristãs não é perfeita nesta vida. Muitas vezes é imperfeita pela falta de ensinamento, erros de julgamento, 0 poder do temperamento natural e muitos outros fatores. Mesmo assim, os verdadeiros cristãos nunca demonstram aquela grotesca falta de equilíbrio que marca a religião dos hipócritas.

Deixem-me dar um exemplo especial do que quero dizer. No verdadeiro cristão, alegria e conforto convivem com tristeza piedosa e lamentação pelo pecado. Nunca sentimos nenhuma tristeza piedosa até que nos tornemos novas criaturas em Cristo, e um dos sinais do verdadeiro cristão é que detesta e continua a detestar o pecado, "Bem--aventurados os que choram porque serão consolados" (Mat. 5:4). A alegria da salvação e uma piedosa tristeza pelo pecado andam juntas na verdadeira religião. Por outro lado, muitos hipócritas se regozijam sem se abalarem.

Hipócritas também demonstram uma grotesca falta de equilíbrio em suas atitudes frente a pessoas e objetos diferentes. Tomem por exemplo o modo como manifestam o amor. Alguns fazem um grande espetáculo do seu amor por Deus e Cristo, mas são briguentos, invejosos, vingativos e caluniadores em relação aos outros homens. Isso é pura hipocrisia! "Se alguém disser: amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê" (I Jo. 4:20). Por outro lado, existem alguns que parecem muito calorosos, amigáveis e ajudadores dos homens - todavia não têm qualquer amor por Deus!

De novo, existem pessoas que amam àqueles que concordam com eles, e os admiram, porém não têm tempo para aqueles que se opõem e se antipatizam contra eles. O amor do cristão deve ser universal! "Para que vos torneis filhos do vosso Pai celestial, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons, e vir chuvas sobre justos e injustos. Porque se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo?" (Mat. 5:45-6).

Algumas pessoas mostram amor pelos outros em respeito a suas necessidades corporais, entretanto, não têm amor por suas almas. Ou¬tras fingem ter um grande amor pelas almas dos homens, mas não têm compaixão por seus corpos. (Fazer uma grande demonstração de pie¬dade e angústia pelas almas muitas vezes não custa nada; para mos¬trar misericórdia pelos corpos dos homens temos que nos separar de nosso dinheiro!). O verdadeiro amor cristão abrange tanto as almas como os corpos de nossos vizinhos. A compaixão de Cristo era assim, como vemos em Marcos 6:34-44. Sua compaixão pelas almas das pes¬soas movia-0 a ensiná-las e Sua compaixão pelos seus corpos movia-O a alimentá-los pelo milagre dos cinco pãezinhos e dois peixes.

Percebe-se por tudo isto o que tenho em mente quando digo que a falsa religião é desequilibrada e desprovida de simetria. Podemos ver esta falta de equilíbrio de muitos outros modos. Alguns, por exemplo, ficam muito agitados sobre os pecados dos outros cristãos, no entanto não parecem muito preocupados com seus próprios pecados. Um verdadeiro cristão, entretanto, fica mais preocupado com seus próprios pecados do que com os pecados dos outros. É claro que ficará transtornado quando outros cristãos pecarem, mas é sempre mais rápido em detectar e condenar os seus próprios pecados. Existem aqueles que mostram um zelo pela liderança espiritual, porém sem o zelo correspondente pela oração. Outros sentem emoções religiosas quentes quando em companhia dos cristãos, contudo tornam-se frios na solidão, etc.
Fazer julgamentos esta no âmago da vida Cristã - Então o que Jesus quis dizer com "Não julgueis para que não sejais julgados" - (Mt. 7.1)


“Amém”

  

O que aconteceu com o “banco do amém”? Posso lembrar-me quando a assembléia de adoração dos cristãos nunca deixava de ressoar com um coro entusiástico de “améns” na conclusão de uma oração; e a pregação, também, era pontilhada com a mesma confirmação em voz grave. Os irmãos pareciam se unir, deste modo, nas orações e na pregação. Era isto só uma moda passageira, deixada para trás numa época mais sofisticada? Ou temalgum fundamento nos exemplos bíblicos?
Talvez os irmãos nos anos passados nem sempre usassem a palavra devidamente, entretanto estou confiante que eles tenham demonstrado umentendimento muito maior da palavra do que nós. Para muitos cristãos, hoje, ela se tornou um tipo de campainha verbal para dar sinal do fim de uma oração pública. Que infelicidade!
A palavra amém não vem de nossa língua. Ela foi levada como uma palavra hebraica para o Novo Testamento grego e daí para as versões em outras línguas. Ela vem de uma palavra hebraica que significa “apoiar” ou “estar firme”. A partir desta idéia inicial, ela veio a ser usada no sentido de “verdadeiro, fiel, ou certo”. Isaías fala do “Deus da verdade” ou literalmente, “o Deus do amém” (Isaías 65:16). Jesus, no Apocalipse, fala de si como “o Amém, a testemunha fiel e verdadeira” (Apocalipse 3:14). 
No começo de uma frase, o “amém” dá força à verdade dessa afirmação, como quando Jesus diz: “Em verdade, em verdade” ou “amém, amém, te digo...” (João 3:3). No fim de uma declaração, ela dá confirmação, significando “será assim” ou “que seja assim”, como no escrito de Paulo, quando ele diz: “Agora ao nosso Deus e Pai seja a glória, para todo o sempre, amém. 
Os filhos de Israel tinham a ordem de Moisés para dizer “amém” quando as aldições de Deus sobre os desobedientes eram repetidas pelos levitas, na terra de Canaã (Deuteronômio 27:15-26). Todos eles disseram “amém” e “louvaram ao Senhor” quando Davi lhes disse, num salmo, que dessem graças ao Senhor (1 Crônicas 16:36).
Todos disseram “amém” quando Neemias lhes disse que parassem de cobrar juros altos e chamou-os a prometer isso (Neemias 5:13). Todos eles disseram “amém, amém” quando Esdras, ao abrir o livro da lei de Deus para lê-lo para eles, bendisse o Senhor, o grande Deus (Neemias 8:16). Fazendo isso, o povo de Deus se unia aos seus juramentos e alianças, ainda que elas realmente fossem ditas apenas por um ou por uns poucos. E o agradecimento de um homem e o louvor a Deus tornavam-se os de todo o povo. Eles se comprometiam com o que era falado na presença deles.
O Novo Testamento reflete a mesma prática pelos cristãos. Falando de alguém orando em uma língua estrangeira, o apóstolo Paulo diz: “Como dirá o indouto o amém depois da tua ação de graças? Visto que não entende o que dizes” (1 Coríntios 14:16).
Pela declaração de Paulo é evidente que deste modo os cristãos primitivos participavam ativamente das orações públicas. Tendo prestado atenção 12 2002:4 cuidadosa às palavras do irmão que estava orando, eles faziam da oração dele a sua própria, dizendo “amém, assim seja”.
Eles não eram espectadores distraídos numa apresentação pública. Eles estavam envolvidos ativamente e comprometidos. Eles tinham que entender a oração para que pudessem dizer “amém” honestamente, com confiança. 
Que contraste é a resposta dada a uma oração pública entre muitos cristãos de hoje. Ao irmão que está dirigindo a oração é deixado que cuide dos seus própriosinteresses. Se ele não diz “amém” às suas próprias petições, sua suplicação ao Senhor será saudada apenas por um silêncio de pedra ou, quando muito, por uns poucos débeis “améns”, sussurrados temidamente. Isto reflete o padrão do Novo Testamento? Eu sei que apenas declamar a palavra “amém” não fará de nós, sumariamente, o tipo do adorador que deveríamos ser, mas a consideração pensativa desta prática dos cristãos primitivos pode realmente ajudar a mudar nosso espírito de espectador.
Serão as orações que são pronunciadas por irmãos escolhidos, em nossas assembléias, nossas orações, também? Unimo-nos a eles? Estamos envolvidos? Então:“Digam-no os remidos do Senhor” (Salmo 107:2).

por Paul Earnhart

CAP 3 - UM ESTUDO SISTEMÁTICO DE DOUTRINA BÍBLICA

  

A INSPIRAÇÃO DA BÍBLIA

Temos visível evidência que a Bíblia é uma revelação de Deus. E é nos dito na Bíblia que Deus deu a revelação por inspiração. Se a Bíblia é a revelação de Deus, justo é deixá-la falar por si mesma sobre a sua própria natureza. É nosso propósito, então, inquirir neste capítulo do sentido e da natureza da inspiração, segundo o propósito testemunho da Bíblia.
No curso que estamos seguindo aqui observamos a razão no seu sentido mais elevado. Mostrou-se que a razão requer uma crença na existência de Deus. E apontou-se, além disso, que é razoável esperar uma revelação escrita de Deus. É da competência da razão, então, em relação à revelação, primeiro que tudo, examinar as credenciais de comunicações que professam ser uma revelação de Deus. Se essas credenciais forem satisfatórias, deve então a razão aceitar as comunicações como vindas de Deus; daí, aceitar as coisas apresentadas como sendo verdadeiras. "A revelação é o vice-rei que apresenta primeiro suas credenciais à assembléia provincial e então preside" (Liebnitz). Na maneira precitada "a razão mesma prepara o caminho para uma revelação acima da razão e garante uma confiança implícita em tal revelação quando uma vez dada" (Strong).
Acima da razão não é contra a razão. É apenas calvo racionalismo que rejeita tudo que não pode aprofundar ou demonstrar racionalmente. "O povo mais irrasoável do mundo é aquele que depende unicamente da razão, no sentido estreito" (Strong). O mero arrazoamento ou o exercício da faculdade lógica não é tudo da razão. A razão, no seu sentido lato, compreende o todo da força mental para reconhecer a verdade. A razão só pode rejeitar justamente aquilo que contradiz fatos conhecidos. E então, para estar seguro, a razão deve estar "condicionada em sua atividade por um santo afeto e iluminada pelo Espírito Santo" (Strong). A semelhante razão a Escritura não apresenta nada contraditório, conquanto ela faz conhecido muito, além do poder desajudado do homem para descobrir ou compreender completamente.
I. O SENTIDO DA INSPIRAÇÃO
Quando Paulo disse: "Toda a Escritura é dada por inspiração de Deus" (II Timóteo 3:16), ele empregou a palavra grega "theopneustos" com a idéia de inspiração. A palavra grega compõe-se de "theos", significa Deus, e "pneu", significando respirar. A palavra composta é um adjetivo significando literalmente "inspirado de Deus". Desde que é o fôlego que produz a fala, esta palavra proveu um modo muito apto e impressivo de dizer que a Escritura é a palavra de Deus.
II. O ELEMENTO HUMANO NA INSPIRAÇÃO
Contudo, foi só em casos especiais que as palavras a serem escritas foram oralmente ditadas pelos escritores da Escritura. Em muitos casos as mentes dos escritores tornaram-se o laboratório em que Deus converteu Seu fôlego, como se fosse, em linguagem humana. Isto não se fez por um processo mecânico: não se suspenderam a personalidade e o temperamento dos escritores, manifestos ambos nos escritos. Daí lemos em Gaussen: "Ao mantermos que toda a escritura vem de Deus, longe estamos de pensar que nela o homem nada é ... Na Escritura todas as palavras são do homem, como lá, também, todas as palavras são de Deus. Num certo sentido, a Epístola aos Romanos é totalmente uma carta de Paulo e, num sentido ainda mais elevado, é totalmente uma carta de Deus" (Theopneustia, um livro altamente endossado por C. H. Spurgeon). E como lemos também em Manly: "A origem e a autoridade divinas da Palavra de Deus não são para se afirmar de modo a excluir ou anular a realidade da autoria humana com as particularidades daí resultantes. A Bíblia é a palavra de Deus ao homem, de capa a capa; ainda assim, é ao mesmo tempo, real e completamente, composição humana. Nenhuma tentativa deverá ser feita ! como certamente não faremos nenhuma ! para alijar ou ignorar o "elemento humano" da Escritura, o qual está iniludívelmente aparente na sua própria face; ninguém deverá desejar engrandecer o divino tanto a ponto de o atropelar, ou quase isso. É este um dos grandes enganos em que incorrem homens bons. Divino e humano, sejam ambos admitidos, reconhecidos e aceitos grata e jubilosamente, contribuindo cada um para fazer a Bíblia mais completamente adaptada às necessidades humanas como instrumento da graça divina e o guia para almas humanas fracas e errantes. A palavra não é do homem, quanto à sua fonte: nem dependendo do homem, quanto à sua autoridade: é por meio do homem e pelo homem como seu médio; todavia, não simplesmente como o canal ao longo da qual corre, qual água por uma bica sem vida, mas pelo homem e através do homem como o agente voluntariamente ativo e inteligente na sua comunicação. Ambos os lados da verdade se expressam na linguagem escriturística: "Os homens santos de Deus falaram segundo foram movidos (levados) pelo Espírito Santo" (2 Pedro 1:21). Os homens falaram; o impulso e a direção foram de Deus" (A Doutrina da Inspiração). "As Escrituras contém um elemento humano bem como um divino, de modo que, enquanto elas constituem um corpo de verdade infalível, esta verdade está ajeitada em moldes humanos e adaptados à comum inteligência humana" (Strong).
III. A INSPIRAÇÃO EXECUTADA MILAGROSAMENTE
O elemento humano na Bíblia não afeta sua infalibilidade, tanto como a natureza humana de Cristo não afetou Sua infalibilidade. A inspiração se afetou milagrosamente tanto como o nascimento virginal de Cristo se efetuou milagrosamente e tanto como os homens são trazidos ao arrependimento e à fé milagrosamente. O arrependimento e a fé são atos humanos voluntários, contudo operam-se no homem pelo Espírito Santo. Deus efetuou o milagre da inspiração preparando providencialmente os escritores para o seu trabalho e revelando Sua verdade aos mesmos, habilitando, guiando e superintendendo-os no arquivamento dela como para dar-nos por meio deles uma transmissão exata e completa de tudo quanto Lhe aprouve revelar.
"Conquanto o Espírito Santo não selecionou as palavras para os escritores, evidente é que Ele as selecionou através dos escritores" (Bancroft, Elemental Theology).
IV. MÉTODOS NA INSPIRAÇÃO
O elemento miraculoso na inspiração, sem duvida, não pode ser explicado. E não temos nenhum desejo que o homem possa explicá-lo. Mas até um certo ponto, no mínimo, podemos discernir das Escrituras os métodos que Deus usou na inspiração. Um estudo dos métodos empregados deveria levantar nossa apreciação da inspiração.
(1) Inspiração por meio da revelação objetiva.
Algumas vezes se deu uma revelação direta e oral para ser escriturada, tal como foi o caso ao dar-se a Lei mosaica (Ex. 20:1) e tal como foi o caso, algumas vezes, com outros escritores (Dan. 9:21-23; Apo. 17:7).
(2) Inspiração por meio de visão sobrenatural.
Noutros casos deu-se uma visão sobrenatural com ou sem uma interpretação dela, como foi o caso com João na Ilha de Patmos.
(3) Inspiração por meio de Passividade.
Noutras vezes, quando não se nos dá evidencia de uma revelação externa de espécie alguma, os escritores foram tão conscienciosa e passivamente movidos pelo Espírito Santo que ficaram sabidamente ignorantes de tudo quanto escreveram, como foi o caso com os profetas quando escreveram de Cristo (1 Pedro 1:10).
(4) Inspiração por meio de iluminação divina.
Algumas vezes foi dada aos escritores tal iluminação divina como para habilitá-los a entenderem e aplicarem a verdade contida em prévias revelações, mas não feitas inteiramente claras por eles; como foi o caso com escritores do Novo Testamento ao interpretarem e aplicarem a Escritura do Velho Testamento (Atos 1:16, 17, 20; 2:16-21; Rom. 4:1-3; 10:5-11).
(5) Inspiração por meio da direção de Deus.
Em alguns casos os escritores foram meramente de tal modo guiados e guardados como para serem habilitados a recordar tais fatos históricos segundo Deus se agradou de os fazer recordar, quer fossem esses fatos pessoalmente conhecidos deles, ou obtidos de outros, ou revelados sobrenaturalmente. Todos os livros históricos são exemplos oportunos aqui.
(6) Inspiração por meio de revelação subjetiva.
Noutras vezes foi a verdade revelada através dos escritores por uma tal vivificação e aprofundamento do seu próprio pensar como para habilitá-los a perceber e recordar nova verdade infalivelmente, como parece ter sido o caso com Paulo em muitas das suas epístolas.
Somando-o tudo, podemos dizer que o processo de inspiração consistiu de tais meios e influências como aprouve a Deus empregar, segundo as circunstancias, para poder dar-nos uma revelação divina, completa e infalível de toda a verdade religiosa de que precisamos durante esta vida. Ou podemos dizer com A. H. Strong: "Pela inspiração das Escrituras queremos significar aquela influência divina especial sobre as mentes dos escritores sagrados em virtude da qual suas produções, à parte de erros de transcrição, quando justamente interpretadas, constituem juntas uma regra de fé e prática infalível e suficiente".
V. A EXTENÇÃO DA INSPIRAÇÃO
Ver-se-á que a inspiração verbal está implicada no que já dissemos; mas, como também já foi dito, isto não destrói o elemento humano na Escritura. A Escritura é, toda ela, a Palavra de Deus; ainda assim, muitíssimo dela é também a palavra do homem. Os escritores diferem em temperamento, linguagem e estilo, diferenças que estão claramente manifestas nos seus escritos, ainda que suas produções são tão verdadeiras e completamente a Palavra de Deus como qualquer expressão oral de Jesus.
VI. PROVAS DA INSPIRAÇÃO VERBAL
Para prova de fato que a Bíblia é inspirada em palavra e não meramente em pensamento, chamamos a atenção para as evidencias seguintes:
(1) A Escritura inspirada envolve necessariamente a inspiração verbal.
É nos dito que a Escritura é inspirada. A Escritura consiste de palavras escritas. Assim, necessariamente, temos inspiração verbal.
(2) Paulo afirmou que ele empregou palavras a ele ensinadas pelo Espírito Santo.
Em 1 Cor. 2:13, ao referir-se às coisas que ele conheceu pelo Espírito Santo, disse: "Quais coisas falamos, não nas palavras que a humana sabedoria ensina, mas que O Espírito Santo ensina". É isto uma afirmação positiva da parte de Paulo que ele não foi deixado a si mesmo na seleção de palavras. {Alguns acusam que em Atos 23:5, 1 Cor. 7:10,12, Paulo admite a não inspiração. Em Atos 23:5 Paulo diz a respeito do Sumo Sacerdote: "Não sabia, irmãos, que era o Sumo sacerdote". Isto "pode ser explicado tanto como a linguagem de ironia indignada: "Eu não reconheceria tal homem como Sumo Sacerdote"; ou, mais naturalmente, como uma confissão atual de ignorância e falibilidade pessoais, o que não afeta a inspiração de qualquer dos ensinos ou escritos finais de Paulo" (Strong). Inspiração não significa que os escritores da Bíblia foram sempre infalíveis no juízo ou impecáveis na vida, mas que, na sua capacidade de mestres oficiais e interpretes de Deus, eram conservados do erro.}
Nas passagens da primeira epístola aos corintios diz Paulo no caso de um mandamento: "Mando eu, todavia não eu, mas o Senhor"; ao passo que no caso de outros mandamentos diz ele: "O resto falo eu, não o Senhor". Mas notai que no fim das ultimas séries de exortações ele diz: "Penso... que eu tenho o Espírito de Deus" (1 Cor. 7:40). Aqui, portanto, Paulo distingue... não entre os seus mandamentos próprios e inspirados, mas entre aqueles que procediam de sua própria (inspirada de Deus) subjetividade e os que Cristo mesmo supriu por Sua palavra objetiva" (Meyer, in Loco).
(3) Pedro afirmou a inspiração verbal dos seus próprios escritos como dos outros apóstolos.
Em 2 Pedro 3:1,2,15,16 Pedro põe os seus próprios escritos e os de outros apóstolos em nível com as Escrituras do Velho Testamento. E desde que Pedro creu que as Escrituras do Velho Testamento eram verbalmente inspiradas (Atos 1:16), segue-se, portanto, que ele considerava os seus escritos e os de outros apóstolos como verbalmente inspirados. {Uma questão pode levantar-se quanto à dissimulação de Pedro em Antioquia, onde temos uma "contradita prática às suas convicções por separar-se e retirar-se dos cristãos gentios (Gál. 2:11-13)" (Strong). "Aqui não houve ensino público, mas a influencia de exemplo privado. Mas nem neste caso, nem no precitado (Atos 23:5) Deus suportou o erro como resolvido. Pela agencia de Paulo o Espírito Santo resolveu o assunto direito" (Strong)}
(4) Citações em o Novo Testamento tiradas do Velho provam a inspiração verbal dos escritores do Novo Testamento.
Tinham os judeus pela letra da Escritura uma consideração supersticiosa. Certamente, então, judeus devotos, se deixados a si mesmos, seriam extremamente cuidadosos de citarem a Escritura como está escrita. Mas achamos em Novo Testamento umas duzentas e sessenta e três citações do Velho Testamento e dessas, segundo Horne, oitenta e oito são citações verbais da Setuaginta; sessenta e quatro são emprestadas dela; trinta e sete tem o mesmo sentido; mas palavras diferentes; dezesseis concordam mais quase com o hebraico e vinte diferem tanto do hebraico como da Setuaginta. Todos os escritores do Novo Testamento, salvo Lucas, eram judeus. Contudo não escreveram como judeus. Que pode explicar isto, se eles não estavam cônscios da sanção divina de cada palavra que escreveram? Alguns bons exemplos de citações do Velho Testamento pelos escritores do Novo, onde novo sentido se põe nas citações, acham-se em Rom. 10:6-8, que é uma citação de Deut. 30:11-14.
(5) Mateus afirmou que o Senhor falou pelos profetas do Velho Testamento.
Vide a Versão Revista de Mat. 1:22 e 2:15.
(6) Lucas afirmou que o Senhor falou pela boca dos santos profetas. Lucas 1:70.
(7) O escritor aos hebreus afirma o mesmo (Heb. 1:1).
(8) Pedro afirmou que o Espírito Santo falou pela boca de Davi. Atos 1:16.
(9) O argumento de Paulo em Gal. 3:16 implica inspiração verbal.
Neste lugar Paulo baseia um argumento no número singular da palavra "semente" na promessa de Deus a Abraão.
(10) Os escritores do Velho Testamento implicaram e ensinaram constantemente a autoridade divina de sua próprias palavras.
As passagens em prova disto são numerosas demais para precisarem de menção.
(11) A profecia cumprida é prova da inspiração verbal.
Um estudo da profecia cumprida convencerá qualquer pessoa esclarecida que os profetas foram necessariamente inspirados nas próprias palavras que enunciaram; do contrário, não podiam ter predito algo do que eles souberam muito pouco.
(12) Jesus afirmou a inspiração verbal das escrituras.
Jesus disse: "A Escritura não pode ser quebrada" (João 10:35), com o que ele quis dizer que o sentido da Escritura não pode ser afrouxada nem sua verdade destruída. Sentido e verdade estão dependendo de palavras para sua expressão. Sentido infalível é impossível sem palavras infalíveis.

Autor: Thomas Paul Simmons, D.Th.
Digitalização: Daniela Cristina Caetano Pereira dos Santos, 2004 
Revisão: Charity D. Gardner e Calvin G Gardner, 05/04

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Mensagem do Dia

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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