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17 de ago. de 2010

Joshua Harris - Um Problema maior que a Morte



PRATICANTES OU NÃO PRATICANTES?


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A sinceridade da grande maioria dos católicos apostólicos romanos é admirável, pois é comum os ouvirmos dizerem ao passarem por algum questionamento em relação à praticidade de alguma religião. – Sim! Sou católico não praticante, ou, sim! Sou católico praticante.
Com estas respostas distintas, além deles reconhecerem entre si os católicos praticantes que são dignos de respeito pelo seu nível de compromisso e comprometimento com a religião professada, eles também conseguem fugir da hipocrisia em dizer algo que são, sem na verdade ser.
Quem dera nós protestantes… , aliás, é melhor mudar o termo para evangélicos, pois este termo para os dias de hoje não tem muito sentido. Apesar do grande crescimento numérico da igreja evangélica como um todo, infelizmente nós evangélicos não temos protestado contra a decadência moral que a cada dia cresce mais, como também não temos feito a diferença que o Senhor Jesus quer que façamos.
“Vocês são o sal para a humanidade; mas, se o sal perde o gosto, deixa de ser sal e não serve para mais nada. É jogado fora e pisado pelas pessoas que passam.” (Mateus 5:13 NTLH)
“Vocês são a luz para o mundo. Não se pode esconder uma cidade construída sobre um monte.” (Mateus 5:14 NTLH)
No século passado o evangelista e pregador itinerante John Wesley que foi o precursor do avivamento na Inglaterra fez uma grande diferença na sociedade inglesa. Ao que constam historicamente, os cristãos daquela época eram verdadeiros protestantes, ou seja, eram cristãos praticantes totalmente comprometidos com Cristo e com sua infalível palavra que é a bíblia sagrada.
“O evangelho que Wesley pregava influenciava as pessoas a se envolverem em causas sociais em nome de Cristo” (John Stott – Mentalidade cristã). Segundo historiadores, a Inglaterra só não passou por uma revolução sangrenta como a França porque a influência wesleiana fez uma grande diferença na sociedade.
Um bom exemplo é a história de Willian Wilberforce que foi o mais novo parlamentar inglês em idade. Com apenas vinte e um anos já era um parlamentar. Aos vinte e cinco anos teve um encontro com Deus e recebeu a fé para salvação. Queria abandonar a política para dedicar- se somente a Deus. Mas Deus tinha outros planos.
“porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos, mais altos do que os vossos pensamentos.” (Isaías 55:9 RA)
John Wesley escreveu uma carta para Wilberforce dizendo que ele não deveria deixar o parlamento, pois Deus tinha um propósito para ele em relação à política. E que propósito! Em 1787 Willian consegue o crédito no parlamento do primeiro acordo para libertar os escravos, em 1807 conseguiu a aprovação da abolição do tráfico de escravos, e em 1833 conseguiu de uma vez por todas a extinção do tráfico escravagista e a emancipação dos escravos. Que grande exemplo de um cristão na política compromissado com o estabelecimento do “Reino dos Céus” aqui na terra.
Deus nos chamou com um propósito para uma missão celestial predeterminada. Precisamos acordar para este fato, pois está chegando o “Dia do Senhor”. Neste dia teremos que prestar contas a Deus, e se continuarmos nesta passividade em que estamos, o que apresentaremos ao Senhor? Que desculpa iremos dar por nossa negligência e pelo nosso pecado de omissão? Misericórdia!
“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século.” (Mateus 28:19-20 RA)
Essa é a ordem. Nós temos transformado a “Grande Comissão” do Senhor Jesus em uma “Grande Omissão”. Não podemos esquecer que teremos que prestar contas a Deus por este pecado.
A geração evangélica posmoderna não tem feito a diferença que a geração passada fez. O evangelho não mudou, pois a palavra de Deus também não mudou e nem mudará. Nós é que mudamos, pois nos deixamos influenciar pelo humanismo decorrente do iluminismo e da revolução industrial. Em vez do moldarmos o mundo, o mundo é que tem nos moldado, e o pior de tudo é o fato de não querermos assumir isso.
“E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:2 RA)
Temos nos conformado com tanta coisa deste século, que é até difícil citar todas. No entanto, vejo necessário citar algumas: A decadência moral e ética da sociedade, o individualismo, o pragmatismo, a indiferença, o egoísmo são agentes cancerígenos que tem permeado sutilmente no nosso arraial evangélico, e tem gerado uma igreja doente com um povo doente.
Apesar disso tudo, digo com muita alegria e convicção que existe um remédio poderoso para erradicar de uma vez por todas esta vil doença. “Obediência “é o nome do remédio. O obedecer a Deus nos deixa parecido com Cristo e nos leva a sermos seus discípulos. ”Como o reformador Lutero certa vez descobriu que o discipulado não é apenas privilégio dos clérigos, mas que é o papel de cada cristão no mundo, na vida do trabalho, na vida da família, e no exercício de poderes de liderança” (Harald Malschitzky).
Nós fomos chamados para uma vida de obediência, uma vida de discipulado. Só obedecendo a Deus é que poderemos ser “Sal na Terra” e “Luz no Mundo”, como também conhecidos no mundo como discípulos de Cristo. E si assim procedermos, chegaremos ao ponto de fazer discípulos para o Senhor com mais facilidade, pois confiaremos na força do Senhor Jesus, e não na nossa persuasão.
“Não cesses de falar deste Livro da Lei; antes, medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer segundo tudo quanto nele está escrito; então, farás prosperar o teu caminho e serás bem-sucedido.” (Josué 1:8 RA)
A obediência a Deus é a chave do sucesso.
Não podemos menosprezar a vida no mundo e prezar somente a vida eterna. Vida eterna compreende o passado, o presente e o futuro. Temos que fazer a diferença hoje! Chega de protelar, de dar desculpas esfarrapadas. Chegou a hora de nós honrarmos a Deus com gratidão, devoção, disciplina e obediência, pois não somos mais inocentes. Temos uma consciência, e bem sabemos o que temos que fazer para mudar este lamentável quadro em que si encontra a igreja visível.
A igreja é um organismo vivo, e tem o dever de gerar vida e esperança para a sociedade decaída em que vivemos. Como disse o evangelista Luiz Palau, “A igreja é como esterco, si amontoada exala mau cheiro, mas, espalhada, aduba o mundo inteiro”.
Hoje, existem duas classes de evangélicos que são: os praticantes e os não praticantes. Precisamos perguntar para nós mesmos a qual destas classes pertencemos. Si a resposta for “Evangélicos não praticantes”, ainda a tempo de nos arrependermos e mudarmos radicalmente o nosso posicionamento em relação ao que é ser um cristão praticante, um verdadeiro discípulo de Cristo.
“Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito. Nisto é glorificado meu Pai, em que deis muito fruto; e assim vos tornareis meus discípulos.” (João 15:7-8 RA)
Que Deus em sua infinita paciência nos desperte, nos capacite, e nos conduza ao mundo para cumprirmos a missão de fazer discípulos.
Por: Rinaldo Macedo

Cristo, nosso Professor – C.H. Spurgeon


Não é nada, meus irmãos, para o fiel servo de Jesus Cristo que um certo dogma desça até ele com a antiguidade cinzenta das eras para torná-lo venerável. Como um homem sensível, o Cristão respeita a antiguidade mas, como um leal súdito de seu Rei, ele não se curva ante a antiguidade como se fosse deixá-la tornar-se soberana em Sião ao invés do Cristo vivo. Uma multidão de bons homens pode se reunir e eles podem, em seu juízo, apresentar um dogma, e declarar que este dogma seja essencial e indubitável, e eles podem até fazer ameaças àqueles que não receberem seu veredito; mas se o dogma não foi autorizado muito tempo antes de terem-no decidido – se não estava escrito no Livro, a decisão do letrado conselho conta como nada.
Todos os pais, doutores, religiosos, mártires, junte-os todos; não podem adicionar uma palavra à fé uma vez entregue aos santos. Sim, ouso dizer que a unânime aprovação de todos os santos nos Céus e na Terra não seria o bastante para criar uma doutrina sequer limitada à consciência a menos que Jesus a tenha determinado. Em vão os homens dizem: “Desta forma fazia a igreja primitiva” – a igreja primitiva não predomina sobre nós. Não há propósito em citar Orígenes ou Agostinho; cite os apóstolos inspirados e a doutrina está estabelecida, e não de outro modo. Na igreja de Deus, nunca foi suficiente dizer: “Assim pensa Martinho Lutero.” Quem foi Martinho Lutero? Um servo de Jesus Cristo, e nada mais. Não é suficiente dizer: “Assim ensina João Calvino,” pois quem é João Calvino? Ele derramou seu sangue por você? Ou ele é seu mestre? Sua opinião deve ser respeitada como a opinião de seu co-servo, mas não um respeito como um doutor ou um professor competente na igreja – pois somente Cristo é Rabi, e não devemos chamar nenhum homem de Mestre sobre a terra.

Como um cristão resiste a tentação

"Bem-aventurados os vossos olhos porque vêem, e os vossos ouvidos porque ouvem" (Mt 13.16)



"Bem-aventurados os vossos olhos porque vêem, e os vossos ouvidos porque ouvem" (Mt 13.16)
Na verdade, Jesus está falando da chegada do reino de Deus. Ocorre que as gerações anteriores viveram com expectativas que não foram cumpridas. Por exemplo, Daniel 2.37-44 nos apresenta toda uma digressão acerca da esperança messiânica, que se deu com Jesus Cristo e Seu ministério tão somente. Portanto, a expectativa tão acalentada no coração do povo hebreu, em Jesus Cristo vai encontrar sua culminância, razão porque Ele disse mesmo: "O tempo está cumprido, e é chegado o reino de Deus. Arrependei-vos e crede no evangelho" (Mc 1.15).
Com essa declaração, portanto, é possível compreender a afirmativa de Jesus Cristo que serve de base para nossa meditação. Mateus a registrou com as seguintes palavras: "Bem-aventurados os olhos que vêem o que vós vedes. Pois vos digo que muitos profetas e reis desejaram ver o que vós vedes, e não o viram; e ouvir o que ouvis, e não o ouviram" (Lc. 10.23,24). Deste modo, encontramos na referência de Mateus uma extraordinária bem-aventurança, e dessa felicidade nós compartilhamos porque temos a grande ocasião de ter, não só a esperança realizada, mas, sobretudo, vivida em nossa existência: a chegada do reino de Deus.
O REINO DE DEUS
O conceito de reino de Deus, segundo as Escrituras, é altamente dinâmico, visto que fala do governo divino sobre todo o universo, e nossos corações. Mas aprendamos com as Escrituras: não é um reino territorial. É um reino presente, é verdade! Porque presente nos sinais, e nos milagres realizados por Jesus Cristo. Mas ao tempo que é um reino já presente, é um reino que terá seu efetivo cumprimento na Segunda Vinda de Jesus Cristo, a Parousia. E assim, porque terá sua culminância na Vinda de Cristo, podemos entender que no reino de Deus plenamente cumprido, dar-se-á a vitória final sobre o pranto. No Apocalipse está dito:
"E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com ele habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus. E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas" (Ap. 21.3,4).
Ensina-nos a Palavra de Deus que no reino de Deus efetiva e plenamente realizado, o Pranto já não mais existe. É também a vitória final sobre as Enfermidades.
Há quem lute com o problema crônico da enfermidade. Há, mesmo, um problema teológico com a questão das curas. Mas aprendemos com a Bíblia Sagrada que a vitória final está na realização plena do reino de Deus quando teremos a Grande Cura que é a ressurreição. E esse é um grande patrimônio que todos os cristãos compartilhamos sem sectarismo nem qualquer divisão denominacional. Compartilhamos a suprema esperança da ressurreição final dos corpos.
Lemos, ainda, acerca da vitória final sobre a Morte. O texto já lido de Apocalipse diz "e não haverá mais morte" (21.4a). Há muitos outros textos na Palavra de Deus, entre eles o hino em 1Coríntios 15. 26 que diz: "Ora o último inimigo que há de ser aniquilado é a morte", e, mais adiante, "E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que esta escrita: Tragada foi a morte na vitória. Onde está ó morte? O teu aguilhão? Onde está , ó inferno, a tua vitória?" (vv.54,55; cf. Mt 9.18,19, 23-26; Lc 7.11-15; Jo 11.25,26 ).
Pois é, vamos ter essa vitória final sobre a morte na realização plena do reino de Deus.
Podemos seguir com a nossa reflexão, e perceber que é também a vitória final sobre as Trevas. O profeta Isaías mostra-nos como a humanidade caminha nas trevas:
"Pelo que o juízo esta longe de nós e a justiça não nos alcança; esperamos pela luz e eis que só há trevas; pelo resplendor, mas andamos em escuridão. Apalpamos as paredes como cegos; sim, como os que não teem olhos andamos apalpando; tropeçam,os ao meio-dia como nas trevas , e nos lugares escuros somos como mortos" (Is 59:9,10; Cf. Ef 6.12).
Há quem pregue que o reino de Deus ainda virá. O Novo Testamento assim não ensina. Pelo contrário, esclarece que o reino já veio, e terá sua culminância com a volta de Cristo, e, então, o Servo Sofredor da Paixão será o Rei Conquistador da Segunda Vinda (cf. Is 53:3-7; Lc 22.39-44). Não é o que diz a Palavra de Deus? Paulo, apóstolo, diz que "O Senhor mesmo descerá do céu com alarido, e com voz de arranjo e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro" (1 Ts 4.16; cf. Mt 24.30,31).
A BEM-AVENTURANÇA DO VER
Sim; o Novo Testamento registra uma bem-aventurança de Jesus que não consta da listagem do Sermão do Monte: "Bem-aventurados os vossos olhos porque vêem, e os vossos ouvidos porque ouvem" (Mt 13.16).
Há uma bem-aventurança no ver. Os versos 16 e 17 dão ênfase ao grande privilégio dos santos apóstolos porque viam eles o cumprimento de tudo o que "muitos profetas e justos desejaram ver... e não viram". Aos discípulos, então, é dado o segredo, o mistério do reino dos céus, e isso é uma dádiva da pura graça de Deus.
É esse mistério, então, é essa dádiva que é o motivo do anseio de Jó. No livro de Jó, nos lamentos que ele fazia pela sua situação terrível, assustadora, dizia : "Porque eu sei que o meu redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra. E depois de consumida a minha pele, ainda em minha carne verei a Deus. Vê-lo-ei por mim mesmo, e os meus olhos, e não outros, o verão" (vv. 19:25-26). Isso foi reafirmado mais adiante, e para o nosso crescimento o autor sagrado coloca sua exclamação: "Com o ouvir dos meus ouvidos, ouvi, mas agora te vêem os meus olhos" (vv. 42:5). E Jesus Cristo diz: "Bem-aventurados os nossos olhos porque vêem".
Ora, não querer ver a Deus é insensatez! Quem pensaria em algo assim? E isso equivale a não crer em Jesus Cristo a na Sua missão redentora. Aqui está a palavra de Jesus: "Aquele que crê no filho tem a vida eterna: mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece" (Jó 3.36; cf. Jr 5.21).
Mas há uma situação reversa: desejar ver a Deus, contemplar o Senhor traz a marca da esperança. Agora podemos ir ao Sermão da Montanha: "Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus" (Mt 5:8). Para ver o Senhor, porém, é preciso pureza de mãos, limpeza de coração. Nessa esperança viveu. Simão, o piedoso homem que aguardava "a Consolação de Israel" (Lc 2:25-32), e viveu Ana, a idosa profetisa que vivia no templo orando ao Senhor (Lc 2:36-38).
A Bíblia diz que é preciso olhar para Jesus: "fitando os olhos em Jesus autor e consumador da nossa fé" (Hb 12:2 a ), e assim foram bem-aventurados os apóstolos, que se pronunciaram sobre isso. Pedro disse:
"Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo as fábulas artificialmente compostas; mas nós ,mesmos vimos a sua majestade" (2 Pe 1.16);
e João afirmou:
"O que era desde o principio, o que ouvimos, o que vimos com nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da Vida. (Porque a vida foi manifestada , e nós a vimos e testificamos dela, e vos anunciamos a vida eterna, que estava com o pai, e nos foi manifestada); O que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo" (1 Jo 1.1-3).
Pois é; é necessário guardar a esperança, sabendo que ver a Jesus Cristo equivale a verá Deus (Jô 14:9).
A BEM-AVENTURANÇA DO OUVIR
Voltemos à palavra de Jesus: "Bem-aventurados os vossos olhos porque vêem, e os vossos ouvidos porque ouvem" (Mt 13:16).
Há, portanto, uma bem-aventurança no ouvir, idêntica à de ver. Mas, se desejar ver traz a marca da esperança, ouvir traz a marca da obediência, porque esse é o sentido da palavra ouvir no Antigo Testamento. Sempre que se encontrar o verbo "ouvir" no Antigo Testamento, ele equivale a obedecer.
É preciso ouvir a Deus; é preciso obedecer ao Senhor. Deuteronômio 15.5 tem esta palavra de Moisés: "Se somente ouvires diligentemente a voz do senhor teu Deus para cuidares em fazer todos estes mandamentos que hoje te ordeno". Por esse motivo, é insensatez não ouvir a Palavra de Deus, não querer saber do Senhor e da Sua Palavra. O testemunho da Escritura Sagrada a esse propósito esclarece que "O que desvia os seus ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável" (Pv 28.9). E, ainda: "Quem vos ouve a vós , a mim me ouve; e quem vos rejeita avós a mim me rejeita; e quem a mim me rejeita, rejeita aquele que me enviou" (Lc 10.16).
Essa é a razão porque a Escritura tem esse convite, quase ordem: "
Porque gastais o dinheiro naquilo que não é pão? E o produto do vosso trabalho naquilo que não pode satisfazer? Ouvi-me atentamente, e comei o que é bom, e a vossa alam se deleite com a gordura. Inclinai os vossos ouvidos, e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá; porque convosco farei um concerto perpetuo, dando-vos as firmes beneficências de Davi" (Is 55.2,3).
E de Jesus Cristo temos: "Quem tem ouvidos para ouvir ouça" (Mt 11.15).
E que vai dar isso como resultado? O resultado será habitar em plena e perfeita segurança: "Mas o que me der ouvidos habitará seguramente, e estará descansado do temor do mal" (Pv 133).
Outra conseqüência de ouvir o Senhor são as palavras certas, justas e balsâmicas para nossa vida, porque nada melhor pode existir que ter a palavra de Deus acalentando o nosso coração. Novamente pedindo o testemunho da Escritura Sagrada: "E o Senhor Jeová me deu uma língua erudita, para que eu saiba dizer a seu tempo uma boa palavra ao que está cansado: Ele desperta-me o ouvido para que ouça, como aqueles que aprendem" (Is 50.4).
Vemos ainda na palavra de Deus que quando ouvimos e seguimos a Palavra do Senhor, temos a vida, como Jesus diz em João 5.25: "Em verdade, em verdade vos digo que vem a hora, e agora é, em que mortos ouvirão a voz do Filho de Deus, e os que a ouvirem viverão".
É preciso ouvir a Palavra de Deus, mas, sobretudo, é preciso segui-la. Entendemos que esta bem-aventurança é claríssima. Fala de ver, de ouvir, de esperança, de obediência e de fé; esta bem-aventurança fala de reino de Deus. João 12.20 em diante menciona o desejo que alguns gregos tinham, e por isso, pediram a Filipe: "Queríamos ver a Jesus!" Reconheciam a felicidade, a bem-aventurança. Por outro lado, a promessa de Deuteronômio 4:30 é iluminadora: "Então dali buscarás ao Senhor teu Deus, e o acharás, quando o buscares de todo o teu coração e de toda a tua alma"(Dt 4.29).
Isso é fé. Paulo acrescenta que "a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Cristo"(Rm 1.:17), pois o ouvir tem que ser atualizado (Hb 4:2). Então, a promessa de Isaías 32.3 será real, perfeitamente real: "E os olhos dos que vêem não olharão para trás, e os ouvidos dos que ouvem estarão atentos".

- Pr. Walter Santos Baptista

Jeová falso Deus ( Maldições)

"O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância. Jo 10:10."


Missões Evangélicas 006 - (SEMEAR ) Missionário sem Fronteiras (2010).wmv

Missão está onde você estiver! O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque me ungiu para pregar as boas novas, Isaías 61:1 ... e ai de mim se não pregar o Evangelho. I Cor. 9:16


O Silêncio de Deus


Ó Deus, não estejas em silêncio; não te cales, nem te aquietes, ó Deus” (Sl. 83.1)
A vida cristã não é marcada somente por situações positivas: triunfos e conquistas, há também os períodos de dor, incerteza, tratamento e, talvez, a situação de maior dificuldade de se entender ou de lidar é com o silencio de Deus! Simplesmente não há mais respostas. não há um movimento de Deus, uma palavra, um sussuro sequer, parece que Deus se afastou, que não está presente mais, não está atuando em nosso favor, nos abandonou, enfim, nada acontece!
Temos um curto período de tempo chamado primeiro amor, nesses tempos tudo vai bem, Deus nos protege com sua graça, responde quase que instantâneamente nossas orações, temos experiências rotineiras – mesmo que pequenas com Deus – somos fortes, destemidos, não ficamos uma semana sequer sem ouvir a voz de Deus, entretanto, logo esse tempo passa, então esse período horrível nos alcança: “Deus se cala”, somos levados ao desespero, então dizemos onde está Deus, o quê aconteceu? Será que estou em pecado, será juízo de Deus sobre a minha vida, isso é fruto de algum deslise? Então fazemos como Habacuque: “Até quando, SENHOR, clamarei eu, e tu não me escutarás? Gritar-te-ei: Violência! E não salvarás?” (Hc. 1.2).
Quanto ao sobrenatural de Deus, parece que isso virou lenda, um “conto de fadas” em nossa vida, não há um sinal, uma resposta sobrenatural às nossas orações, em nossa famílias, em nosso caráter, em nosso ministério... somos sempre secos, sempre vazios, sempre homens naturais, nada de demonstração de poder: tanto em nós como por nós! Choramos sobres as promessas bíblicas, recitamos todos os versículos que conhecemos, jejuamos, oramos, esperamos – com ou sem  paciência – e fazemos até votos absurdos na tentativa de ver apenas um movimento de Deus – somente um, um só! E nada, ele está em silêncio! Óh como dói, os olhos começam a lacrimejar, nos deparamos com nossa completa fragilidade, insignificância e impotência, o quê está acontecendo?
Quero te consolar com minhas palavras e dizer porque isso ocorre, quero que você entenda que os olhos de Deus nunca fugiram da sua vida, Ele está de contínuo te observando! Esse período de silêncio acontece, para que você se torne totalmente dependente da Sua graça, que basta Ele se afastar um segundo que você morreria e que você não pode dar uma passo sem Ele para que veja que não pode fazer nada sem Ele, absolutamente nada!
Ele permite fracassos, falhas, humilhações (fruto desse silêncio), para que você possa olhar para o céu e dizer: “Quem tenho eu no céu senão a ti? E na terra não há quem eu deseje além de ti” (Sl.73.25). Não se preocupe com resultados, sucesso, não se preocupe em ser aceito pelos homens, não se preocupe com os números que seu ministério pode alcançar – isso te culpa muito não é? – mas Deus não está preocupado com isso, não é esse o principal propósito Dele na sua vida: “te fazer bem sucedido”. Não, absolutamente não! Ele quer te aperfeiçoar, te fazer uma pessoa melhor para Ele – e não para as pessoas e para o ministério – fazendo coisas que você não vai entender e por isso dói tanto!
Só que o silêncio não dura para sempre, terminado os  propósitos de Deus, Ele voltará a falar com você, da mesma forma que com o apóstolo Paulo, no livro de Atos, Capítulo 18: ele estava em Corinto, disputando na sinagoga acerca de Jesus e estava sendo resistido, estava confuso, estava querendo desistir e naquele momento não tinha uma direção clara do que fazer – Deus estava em silêncio – mas logo depois, Deus quebrou o silêncio dizendo: “E disse o Senhor em visão a Paulo: Não temas, mas fala, e não te cales; Porque eu sou contigo, e ninguém lançará mão de ti para te fazer mal, pois tenho muito povo nesta cidade.”
Assim como com Paulo, Deus voltará falar com você, trará sinais da Sua fidelidade e você verá que todo esse período contribuiu – e muito – para sua vida! Continue O buscando, se consagrando, pagando preços cada vez mais altos, pois nada disso é ou será vão.

Paulo Junior.

Há Razão para Lamentarmos? - C. H. Spurgeon Postado por Charles Spurgeon / On : 17:53/ SOLA SCRIPTURA - Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo - AGOSTINHO.


Por que hei de andar eu lamentando... ? (Salmos 42.9)
Você pode encontrar alguma razão para lamentar-se, ao invés de regozijar-se? Por que dar lugar a antecipações sombrias? Quem disse que a noite nunca se findaria em um novo dia? Quem lhe falou que o mar das circunstâncias se esgotaria, até que nada ficasse, exceto a lama da horrível pobreza? Quem lhe disse que o inverno de seu descontentamento procederia de frio e se tornaria ainda mais frio, passando de neve, gelo e granizo para a neve profunda e para a mais intensa tempestade de desespero? Os dias seguem as noites; a inundação vem após a maré baixa; a primavera e o verão acontecem após o inverno. Encha-se de esperança! Deus nunca falhará! Ele o ama no meio de todas estas coisas. As montanhas, embora escondidas pelas trevas, são reais como o dia; e o amor de Deus é tão verdadeiro agora quanto o era nos momentos mais brilhantes de sua vida.

Nenhum pai castiga sempre os seus filhos. Assim como você, Deus também odeia a vara. Ele a utiliza pela mesma razão que deveria torná-lo disposto a recebê-la — a vara produz o seu bem duradouro. Você ainda subirá a escada de Jacó, juntamente com os anjos, e contemplará Aquele que está assentado no topo da escada — o seu Deus da aliança. Em meio a todos os esplendores da eternidade, você esquecerá as aflições do tempo presente. Ou você as recordará apenas para bendizer o Deus que o conduziu através das aflições e, por meio delas, produziu bem duradouro. Cante em meio às tributações. Regozije-se, embora esteja passando pela fornalha. Faça o deserto florescer como a roseira! Faça o ermo vibrar com regozijos exultantes, pois estas leves aflições logo acabarão. Então, estando para sempre com o Senhor, a sua bem-aventurança nunca se findará!

Sola Scriptura – Martyn Lloyd-Jones

http://api.ning.com/files/3AiZa7HIVgozPd6s1m1TAwgBPGEce1Gry0MZC0GClgy8ha7DQVMDp5FcLE0j5m5olNcZL61REw*Njye9BoT64yujOWEYKg2i/sola_scriptura.jpg 
Vivendo com base na pura e simples Palavra de Deus

Fé significa tomar a Palavra de Deus por si só e agir com base nela por ser a Palavra de Deus. E crer no que Deus diz, simples e unicamente porque Ele o diz. Os heróis da fé, aludidos em Hebreus 11, criam na Palavra de Deus só porque Deus falara. Não tinham outras razões para crer nela. Por que, por exemplo, Abraão tomou a Isaque e subiu com ele àquele monte? Por que foi ao ponto de sacrificar seu filho? Simplesmente porque Deus lhe dissera que o fizesse.

Viver pela fé, porém, ainda é mais que isso. É basear a vida toda sobre a fé em Deus. O segredo de todas aquelas personagens do Velho Testamento está em que viviam «como se vissem aquele que é invisível» . . . Arriscavam tudo para ser fiéis à Palavra de Deus. Dispunham-se a sofrer por ela e, se necessário, a suportar a perda de tudo. Igual prospectiva se antepôs a muitos cristãos primitivos. . . «Se você não disser César é Senhor», diziam as autoridades, «será atirado aos leões na arena!» Contudo, negaram-se a dizê-lo. Com que base? Com base na pura e simples Palavra de Deus! .'. . Arriscaram tudo. Morreram pela fé e na fé.

Esta é hoje a nossa posição como cristãos. A escolha vai-nos sendo imposta mais e mais. Há ainda alguém bastante estulto para confiar neste mundo e no que ele tem para oferecer? Qual é o princípio dominante em nossas vidas? O cálculo? A sabedoria do mundo. . . ? Ou é a Palavra de Deus, exortando-nos sobre o fato de que esta vida e este mundo são transitórios e que ambos constituem mera preparação para o mundo vindouro? Ela não nos manda voltarmos as costas inteiramente para o mundo, mas insiste em que tenhamos a idéia certa sobre o mundo. . . Temos de fazer-nos, como na presença de Deus, estas perguntas singelas: Minha vida está baseada no princípio da fé? Estou-me rendendo ao fato de que o que leio na Bíblia é a Palavra de Deus e é verdade? Quero mesmo arriscar tudo, minha vida inclusive, baseado neste fato?
From Fear to Faith, p. 52,3.http://api.ning.com/files/3AiZa7HIVgozPd6s1m1TAwgBPGEce1Gry0MZC0GClgy8ha7DQVMDp5FcLE0j5m5olNcZL61REw*Njye9BoT64yujOWEYKg2i/sola_scriptura.jpg

Tudo pela Graça Soberana - J.Edwards

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Os redimidos obtêm tudo através da graça de Deus. Foi por mera graça que Deus nos deu seu Filho unigênito. A graça é grande em proporção à excelência de que é dada. O dom era infinita mente precioso, porque era de uma pessoa digna e de glória infinita, e também próxima e querida para Deus. A graça é grande em proporção ao benefício que nos foi dado. O benefício é dupla mente infinito, no fato de que nEle temos libertação de uma mi séria infinita, porque é eterna, e também recebe alegria e glória eternas. A graça em dar este dom é grande em proporção à nossa indignidade a quem é dada; em vez de merecermos tal dom, merecíamos infinitamente o mal das mãos de Deus. A graça é grande de acordo com a maneira de como é dada, ou em proporção à humilhação e custo do método pelos quais podemos obter esse dom. Ele se deu para habitar entre nós. Ele se deu para estar encarnado ou em nossa natureza, e na semelhança da debilidade, mas sem pecado. Ele se deu em um estado humilde e afligido, não apenas isso, mas como morto, para que pudesse ser um banquete para nossa alma. 

A graça de Deus em dar este dom é muito livre. Foi o que Deus se sujeitou a fazer sem obrigação. Ele poderia ter rejeitado o homem caído, como fez com os anjos caídos. Nunca fizemos nada para merecer. A graça nos foi dada enquanto ainda éramos inimigos e antes que tivéssemos nos arrependido. Foi através do amor de Deus que não viu excelência em nós para atraí-la. Foi sem a expectativa de jamais a exigirmos. E meramente graça que os benefícios de Cristo são aplicados a tantas pessoas em particular. Aqueles que são chamados e santificados devem atribuí-la somente ao bom prazer da bondade de Deus pela qual eles são distintos. Ele é soberano e tem misericórdia de quem Ele tem misericórdia. 

O homem hoje tem uma maior dependência da graça de Deus do que tinha antes da queda. Ele depende muito mais da bondade livre de Deus do que antes. Outrora Ele dependia da bondade de Deus para outorgar a recompensa da obediência perfeita, pois Deus não era obrigado a prometer e dar a mesma. Mas hoje somos muito mais dependentes da graça de Deus. Estamos necessitados da graça, não apenas para que a glória nos seja concedida, mas para nos livrar do inferno e da ira eterna. Sob o primeiro concerto, dependíamos da bondade de Deus para nos dar a recompensa da justiça; assim dependemos hoje, mas estamos necessitados da graça livre e soberana de Deus para nos dar essa justiça a fim de perdoar nosso pecado e nos livrar da culpa e demérito infinito do pecado. 

Visto que hoje somos mais dependentes da bondade de Deus do que sob o primeiro concerto, então somos muito mais dependentes dessa livre e maravilhosa bondade. Hoje somos mais dependentes da boa vontade arbitrária e soberana de Deus. Estávamos em nosso primeiro estado dependentes dEle para termos santida­de. Tínhamos nossa justiça original proveniente dEle. Mas então a santidade não era dada na boa vontade soberana como o é hoje. O homem foi criado santo, porque conveio a Deus criar santo todas as suas criaturas racionais. Teria sido uma depreciação à santidade da natureza de Deus se Ele tivesse feito uma criatura inteligente sem santidade. Mas se hoje o homem caído é santificado, é por graça simples e arbitrária. 

Não somos apenas mais dependentes da graça de Deus, mas nossa dependência é muito mais distinta, porque nossa insuficiência e desamparo em nós mesmos é muito mais evidente em nosso estado caído e arruinado do que erámos antes de sermos peca dores ou miseráveis. Somos mais evidentemente dependentes de Deus para termos santidade porque primeiro somos pecadores e totalmente corruptos, e depois santos. Assim, a produção do efeito é sensata, e sua derivação de Deus mais óbvia. Se o homem sempre fosse santo, não seria tão evidente que ele necessariamente não tivesse santidade como qualificação inseparável da natureza humana. Assim somos mais evidentemente dependentes da graça livre para termos o favor de Deus, porque com justiça somos primeiramente o objeto do seu desprazer e posteriormente recebidos no favor. Somos mais evidentemente de pendentes de Deus para termos felicidade, sendo primeiramente miseráveis e posteriormente felizes. É evidentemente por graça e sem merecermos, porque verdadeiramente não temos qual quer tipo de excelência para merecer se assim pudesse haver tal coisa como mérito na excelência da criatura. Não só estamos desprovidos da verdadeira excelência, mas estamos cheios e completamente corrompidos com o que é infinitamente abominável. Todo o nosso benefício é mais evidentemente proveniente de Deus, porque somos primeiramente despidos e completamente desprovidos de qualquer benefício e depois enriquecidos com todo o benefício. 

Uma Lição Dura – Estudo no Catecismo de Westmisnter

Repetidas vezes ouvimos as pessoas dizem: "Eu não acho que seja justo Deus nos responsabilizar pelo pecado de Adão!" Muitas pessoas fora de Jesus Cristo usam isso como uma de suas principais desculpas para recusar chegar-se a ele. Mas quer gostemos ou não, a Bíblia ensina que Deus trata com a humanidade na base do princípio da representação.

Às vezes esse princípio é uma lição dura para aprendermos. Para aqueles de nós que somos salvos pela graça, salvos pelo "segundo Adão", aceitar a segunda representação não é difícil. Mas há ocasiões em que até os cristãos ficam pensando sobre a justeza da primeira representação. Isso mexe com a mente de muitos cristãos embora poucos expressem a idéia em palavras.

Devemos nos lembrar, nesta área, como em todas as áreas de nosso relacionamento com Deus, que ele é o Criador e Senhor Soberano, possuidor do direito de requerer qualquer coisa de suas criaturas em qualquer forma que sua sabedoria possa determinar. A autoridade dele foi, e é, sem limites. Deus podia fazer qualquer coisa com Adão pessoalmente, e com vistas à sua posteridade, que fosse consistente com suas próprias perfeições. Ele é uma lei para si mesmo e age de acordo com sua própria vontade. Ao mesmo tempo, em seu relacionamento com Adão no Jardim, ele não exigiu nada de Adão que Adão não tivesse a capacidade de suportar.

Essa é a ótica que todos os filhos de Deus precisam aprender. O reconhecimento de que ele é soberano e nós não. Reconhecer que seja qual for o método que ele escolha usar para nos ensinar nossas lições, esse método é bom e justo, porque ele é a essência da justiça. Nossa obrigação é não reclamar e sim obedecer, não nos irritar e sim aceitar, não murmurar e sim descansar em nosso dever de diminuir e nos submeter em toda a humildade.

Para nós, tudo isso é uma lição dura de aprender. Tiago colocou isso muito bem quando disse: "Humilhai-vos na presença do Senhor, e ele vos exaltará" (Tg 4.10). Muitos cristãos têm vontade de trabalhar bastante na obra do Senhor, mas não conse-guem porque não aprenderam a dar a Deus o direito completo de qualquer método, qualquer meio, qualquer princípio que ele queira usar com eles. Alguns pensam muitas vezes que Deus é injusto, recusam deixar que ele determine seu modo de agir com eles, recusam submeter-se à autoridade dele e depois ficam se perguntando porque Deus não os usam como eles desejariam.

Em todos os nossos pensamentos e palavras, em todas as nossas ações e reações, sim, em todas as áreas de nossa vida, somos responsáveis perante ele. E a obediência à Palavra de Deus transcende a obrigação e o privilégio, alcançando honra à medida que ele é assim glorificado em nosso viver diário (Dt 11.1,13-19).

Breve Catecismo de Westminster

Pergunta 16: Todo o gênero humano caiu pela primeira transgressão de Adão?

Resposta: Visto que o pacto foi feito com Adão, não só para ele, mas também para a sua posteridade, todo o gênero humano, que dele procede por geração ordinária, pecou nele e caiu com ele na sua primeira transgressão.

Referências Bíblicas: At 17.26; Gn 2.17; Rm 5.12; ICo 15.21.

Perguntas:

1.       Na Bíblia lemos sobre quantas pessoas que representaram a raça humana? Lemos sobre duas pessoas que representaram a raça humana. O primeiro, Adão, e o segundo, Jesus Cristo (ICo 15.45).

2.       Qual a razão dada na Escritura pela qual a posteridade de Adão caiu com ele ?
A razão se encontra no pacto das obras, no qual a vida foi prometida com a condição da obediência. O pacto foi feito não só com Adão, mas valia para sua posteridade.

3.       Visto que o pacto foi um pacto de obras, será que isso significa que Adão poderia
merecer a vida eterna?

Não, não significa que Adão poderia merecer a vida eterna. Mesmo assim, ainda era a graça de Deus que daria a vida eterna, mas uma graça que recompensaria a obediência.

4.       Foi justo Adão poder representar sua posteridade?
Sim, foi justo porque ele seria o pai comum de toda a humanidade; e ele foi criado perfeitamente santo, com pleno poder de satisfazer a condição do pacto.

5.       Como pôde toda a humanidade estar em Adão quando primeiro ele pecou?
Toda a humanidade estava em Adão de dois modos: 1) Virtualmente, como uma raiz natural e, 2) Representativamente, como o cabeça de um pacto.

6.       O que se quer dizer quando se diz "todo o gênero humano, que dele procede por
geração ordinária, pecou nele " ?
A expressão "geração ordinária" é usada para excluir Cristo que descendeu quanto ao seu corpo humano, de Adão, mas não por geração ordinária, visto que foi concebido no útero de uma virgem pelo poder do Deus Onipotente que a envolveu com sua sombra.

7.       Sempre ouvi dizer: "Na queda de Adão todos nós pecamos ". Este comentário cabe
bem nesta pergunta?
É um comentário excelente. Deve-se entender com isso que somos pecadores antes de tudo porque Adão, nosso representante, pecou por nós. Nossa natureza corrupta é o resultado de nossa herança em Adão.

L. Von Horn

Somos nós hereges?


Por: Vera Alice Oliveira Basso

Há momentos em nossa caminhada cristã, que não é mais possível calar o que está sufocando a nossa alma e trazendo uma “santa” indignação ao nosso coração.

Pessoas desanimadas, desiludidas, desmotivadas até com sua fé, levam-nos a escrever com a esperança de que esse desabafo possa também ser delas e as leve a questionar, não a sua fé e esperança em Cristo, mas aquilo que estamos vivendo hoje.

A segunda carta do apóstolo João, no versículo 7 diz: “Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus veio em carne. Esse tal é o enganador e o anticristo”.

O que temos visto ultimamente é que muitos destes que pregam a Palavra de Deus, confessam a Jesus como Senhor e Salvador, apelam até para que as pessoas O aceitem como tal, no entanto confessam coisas que nos fazem questionar “de onde eles tiram esses ensinamentos?” Costumam dizer que se alguém adoece é por falta de fé ou por dar lugar ao diabo. Confessam que todo crente tem o direito de gozar saúde e prosperidade nessa vida e a enfermidade jamais deve ser a vontade de Deus. Essa “confissão positiva” ensina que o sofrimento do cristão, doença, pobreza, problemas indicam impureza (pecado) ou falta de fé. A prosperidade financeira e material indicam a maturidade do crente.

Coitados então de: Trófimo: Paulo disse, Tito 1:21 “Deixei Trófimo doente em Mileto". De Timóteo; Paulo lhe dá um conselho: “Não bebas mais água só, mas usa de um pouco de vinho, por causa de seu estômago e das tuas freqüentes enfermidades." E de Epafrodito: Efésios 2:27 – “E, de fato esteve doente, e quase à morte, mas Deus se apiedou dele”. E o que dizer do “espinho na carne” de Paulo e os sofrimentos de Jó ?

Confessam que você tem que ser cabeça, estar por cima. Ouvi um pregador dizer:

“Não aceite isso que você está vivendo. Como posso aceitar dor na coluna, hérnia de disco, osteoporose. É injusto eu, servo de Deus, pagar aluguel. Precisamos buscar a justiça de Deus. Nós não podemos aceitar só comer arroz e feijão. Os filhos de Deus não podem aceitar isto. O Senhor não nos chamou para uma vida medíocre”.

Parece que eles não entendem nada da soberania de Deus e nem de ser um servo do Senhor. Que diferença dos ensinos de Paulo que desenvolveu sua teologia no cadinho do sofrimento. Em 2 Cor.: 11:23-27, ele diz: “Em trabalhos muito mais, muito mais em prisões, em açoites sem medida, em perigo de morte muitas vezes, cinco vezes recebeu dos judeus uma quarentena de açoites menos um, três vezes fustigado com varas, naufrágios três vezes, uma noite e um dia na voragem do mar, jornadas muitas vezes em perigo de salteadores (...) entre falsos irmãos, trabalhos e fadigas, em fome e sede, em jejum, muitas vezes, frio e nudez”.

O amor de Cristo, segundo Brennan Manning, em o Evangelho Maltrapilho, inspira a confiança de agradecer a Deus, a dor de cabeça incômoda, a artrite tão dolorosa, a escuridão espiritual que nos envolve, de dizer como Jó: “Temos recebido o bem de Deus; não receberíamos também o mal?”. A graça de Deus nos diz que somos aceitos como estamos. Podemos não ser o tipo de pessoa que desejaríamos, podemos estar muito distante dos nossos objetivos, podemos contar mais fracassos do que realizações, podemos não ser ricos, poderosos ou espirituais, podemos até mesmo não ser felizes, mas somos, apesar de tudo, aceitos por Deus e seguros nas suas mãos. Essa é a promessa feita a nós em Jesus Cristo. Uma promessa na qual podemos confiar.

Outro dia uma irmã me disse:

“Eu não aguento mais ouvir falar de prosperidade e dinheiro na igreja. Vou sair de lá. Eu preciso de alimento para a minha alma, porque só eu sou crente em minha casa e vou à igreja para receber uma Palavra para o meu coração e só ouço falar em prosperidade, restituição, multiplicação”.

Lembrei-me do Salmo 142:04: “Olhei para a minha direita e vi, mas não havia quem me conhecesse; refúgio me faltou; ninguém cuidou de minha alma.”

Embora muitas pessoas não falem, elas estão sedentas pela Palavra de Deus, que é alimento para a alma e o espírito. Paulo, combatendo esse tipo de coisa, em 1Timoteo 6:07 diz: “Porque nada trouxemos para este mundo e manifesto é que nada podemos levar dele. Tendo porém, sustento e com o que nos cobrirmos estejamos com isto contentes. Mas os que querem ser ricos caem em tentação e em laços, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na prostituição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda espécie de males. E nessa cobiça alguns deixaram da fé e se traspassaram a si mesmo com muitas dores.”

Uma outra irmã me contou que no final do culto o pregador dizia: “Tenho aqui vinte envelopes, quem pode dar quinhentos reais,” e continuava, “e agora trezentos reais, e duzentos”, e ia abaixando o seu “leilão da fé” até chegar a dez reais, como se o Senhor precisasse que comprássemos suas bênçãos.

Um pregador apelava para que as pessoas vissem ouro e prata que iam aparecendo nos bancos da igreja e nas mãos delas. Deus pode fazer isso? Pode se quiser, mas com que propósito? Paulo aos Coríntios 11:03 diz: “Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, sejam de alguma sorte corrompidos vossos sentidos e se apartem da simplicidade que há em Cristo."

A esposa de um pastor me contou que eles deram abrigo a um missionário, evangelista que vinha de outro país, deram-lhe a igreja para morar com a família, cesta básica, enganando-se com sua “unção e poder”. No final, ele os atraiçoou de tal forma que ia à casa dos membros da igreja, falando mal do seu marido, do seu ministério e saiu de lá, fundando para si uma igreja e levando muitos deles com ele.

Jesus disse, em Mat.; 24:24: “Porque surgirão falsos Cristos e falsos profetas e farão grandes sinais e prodígios, que, se possível fora, enganariam até os escolhidos.” Paulo, em At.;20:29, falando aos anciãos da igreja diz: “porque eu sei isto: que depois de minha partida, entrarão no meio de vós, lobos cruéis que não perdoarão o rebanho.”

Existem outras “coisas estranhas” que já vimos. Vi um vídeo de uma grande associação de homens e mulheres crentes há alguns anos atrás, que mostrava um desses apóstolos orando por cura e os crentes ficavam extasiados quando ele exibia em sua mão o câncer que, segundo ele, havia saído da pessoa. Mais tarde, um pastor de renome, nesse país descobriu a farsa e desmacarou-o, dizendo que fora feito um exame no laboratório e aquilo que ele exibia era apenas, se não me engano, fígado com farinha de trigo. Quantos se deixaram enganar!!!!!

Um dos pregadores de uma igreja famosa da TV dizia: “Venha hoje! Eu vou fazer uma oração forte! Eu vou lhe dar uma chave para você levar para casa – a chave da felicidade!” (E mostrava o “amuleto” em forma de chave para abrir as portas que estavam fechadas na vida das pessoas). Outro dizia: “Você vai levar para casa o sangue do cordeiro para passar na sua casa.”. Um dia pude comprovar isso através de uma amiga que foi a uma das reuniões de uma dessas igrejas para acompanhar uma vizinha que ia fazer “uma corrente” e ela contou-me que o pregador deu-lhes um pacotinho contendo sangue para ungir a casa. Ela levou-o constrangida em não aceitá-lo, e me contou também que no dia seguinte, aquele sangue coagulou e ficou com um odor horrível.

Um outro pregador dizia: “Traga de sua casa uma camisa de seu marido com um nó e aqui nós vamos desfazê-lo para ele ser liberto.” Um outro disse: “Nós vamos orar por você, vamos interceder por você e levar sua carta no monte. Coloque dentro do envelope cem reais. Nós estamos pedindo que trinta mil pessoas nos enviem essa quantia para não parar nosso programa.” (Ao ouvir isso, uma pessoa disse: “Puxa, vai dar três milhões de reais”...)

Vi um pregador que exibia um pote de óleo e mandava as pessoas beberem um copinho de “óleo ungido” e alertava que alguns poderiam ter vômitos. O que a Bíblia diz em Tiago 05:14 é: “Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da Igreja e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor e a oração da fé salvará o doente e o Senhor o levantará.”

Em II João 09:10 diz: “Todo aquele que prevarica e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus: quem persevera na doutrina de Cristo, este tem tanto ao Pai como a o Filho. Se alguém vem ter convosco e não traz essa doutrina, não o recebais em casa e nem tão pouco o saudeis.”

Essas palavras solenes de João inspiradas pelo Espírito Santo, como diz a Bíblia de Estudo Pentecostal, são uma ofensa para as igrejas hoje. Porém, o ensino de João parecerá errado somente para quem não tem interesse pela glória de Cristo, pela autoridade da Palavra de Deus. Ela diz também: “Muitos enganadores estão pervertendo a Palavra de Deus e procurando persuadir os cristãos a aceitarem seus ensinos”. O crente deve classificar todos os ensinadores que não permanecem na doutrina de Cristo como mestre sem Deus e sob condenação divina.

Em meio a esta efervescência religiosa e teológica (como diz o livro Vento de Doutrinas – Ed. Betânia, “...muitos cristãos, especialmente os menos arraigados na Palavra ficam completamente desnorteados, deixando-se fascinar por “outro evangelho”) um “ apóstolo” recentemente falou na igreja: “Porque estou trazendo esse tipo de evangelho para você é que você tem vivido uma vida de manjedoura. Acabou. Agora é só palácio para você hoje."

Paulo disse em Gl 1:7:8 "De fato, não há outro evangelho, porém eu falo assim porque há alguns que estão aborrecendo vocês, querendo mudar o evangelho de Cristo. Mas ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema.”

A palavra do Senhor também nos adverte, quão perigoso é declarar: Assim diz o Senhor. Em Jeremias 21:31, o Senhor diz: “Eis que eu sou contra os profetas, diz o Senhor, que usam de sua língua e dizem: Ele disse."

Jesus advertiu seus discípulos: “Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores. Pelos seus frutos os conhecereis”.

Precisamos voltar ao Evangelho simples e puro de Jesus, ao Evangelho da graça. Será que temos nos deixado levar por doutrinas estranhas como afirma Hebreus 13:09 : “Não vos deixeis levar por doutrinas várias e estranhas”.

O que nos entristece também é que, quem questiona a veracidade destas coisas é chamado de religioso, incrédulo e não tem fé. Parece haver aí uma inversão de valores. Será que temos vivido essas heresias? Pedro também faz um alerta em II Pedro 2:01: “...falsos doutores introduzirão, encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou”.

Será que somos hereges? Parece-nos que está havendo um tempo em que encontrar os sete mil que não dobraram seus joelhos a Baal (ou a Mamon), I Reis 19:18, está ficando cada vez mais difícil. Precisamos ficar alertas! Não deixar que essas coisas contaminem nossos corações e nos perturbem! Jesus, alertando-nos para que ninguém nos engane e falando sobre sua volta, em Lucas 21:28 nos anima com essas palavras “Ora, quando essas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai a vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima”.
Maranata, ora vem Senhor Jesus!

Autora: Vera Alice Oliveira Basso

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O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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