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17 de out. de 2010

Nossa Depravação – J. I. Packer

 






A Bíblia é enfática ao dizer que o estado de pecado é absolutamente universal. É natural e inevitável que cada pessoa peque. "Pois não há homem que não peque" (1 Rs 8.46). "Todos, tanto judeus como gregos, estão debaixo do pecado... todos se extraviaram... não há quem faça o bem, não há nem um sequer... pois todos pecaram e carecem da glória de Deus" (Rm 3.9, 12, 23). "Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós" (1 Jo 1.8). A Bíblia explica essa pecaminosidade universal em termos de solidariedade dos homens com Adão (cf. 1 Co 15.22; Rm 5.12 ss.). Adão, ao transgredir, tornou-se pecador por natureza. E os descendentes de Adão já nascem pecadores, e, assim, pecam por natureza. O nome tradicional daquela disposição inerente de antipatia contra Deus e contra a sua lei, que temos herdado de Adão, é pecado original — nome esse que, embora não figure na Bíblia, é muito apropriado, quer consideremos que essa disposição é herdada por nós do primeiro homem, quer pensemos que ela encontra-se em nós desde nossa concepção, ou quer achemos que todos os nossos atos de pecado se originam dela. A Bíblia intitula essa disposição de "a carne", ou "o pendor da carne" (Rm 8.7), ou simplesmente "o pecado que habita em mim" (Rm 7.20; examine os vv. 8-13). Essa atitude controla e determina a conduta de cada homem que não está em Cristo. Onde o Senhor não governa, o pecado o faz. 

A descrição bíblica sobre o estado de pecado inclui estes pontos:

1. É um estado de condenação. Isso nos mostra a relação do pecador para com Deus como Juiz, bem como para com os requisitos penais de sua lei, a qual declara: "A alma que pecar, essa morrerá" (Ez 18.20). "Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" (Rm 8.1) — à parte de Cristo, todos os homens estão sob sentença de morte, tanto devido às suas delinqüências pessoais (cf. Rm 1.32; 2.8, 9), como por causa de sua solidariedade com Adão. Assim como os crentes são justificados por causa de Cristo, por ter-lhes sido imputada a retidão dEle, assim também aqueles que não têm a Cristo são con¬denados por causa de Adão, por lhes ser imputada a transgressão dele. Isso não significa, entretanto, que eles sejam tidos como se tivessem praticado pessoalmente o pecado de Adão, e, sim, que Adão pecou representativamente, em sua capacidade pública de cabeça da raça humana, e que todos os homens estão envolvidos nas conseqüências penais de seu ato pecaminoso. A obrigação penal que nos cabe, em virtude de nossa ligação com Adão, com freqüência tem sido chamada culpa original, estando essa culpa incluída na definição do pecado original.

Em Romanos 5.12 e 15.19, Paulo desdobrou essa noção da culpa original — a idéia é que, quando um pecou, "todos pecaram", e, em razão desse ato, "tornaram-se pecadores".

2.      É um estado de contaminação. Isso nos mostra a relação entre o pecador e o Deus santo. Nos dias do Antigo Testamento, Deus muito ensinou, através de vários tabus e rituais de pureza, sobre questões de higiene e de hábitos alimentares, que há coisas que tornam o homem incapaz de ter comunhão com Ele, pois contaminam o homem, tornando-o sujo e, em conseqüência, repelente e inaceitável aos olhos de Deus. Nosso Senhor eliminou e cancelou esses preceitos simbólicos, tendo dito en-faticamente que aquilo que contamina o homem não são os alimentos, mas o pecado. "Assim vós também não entendeis? Não compreendeis que tudo o que de fora entra no homem não o pode contaminar...? E assim considerou ele puros todos os alimentos. E dizia: O que sai do homem, isso é o que o contamina. Porque de dentro, do coração dos homens, é que procedem os maus desígnios, a prostituição, os furtos, os homicídios, os adultérios, a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura" (Mc 7.18 ss.). Isaías aprendera a lição há séculos. Quando ouviu os serafins proclamarem no templo a santidade de Deus, foi compelido a exclamar: "Ai de mim!... porque sou homem de lábios impuros". Ele foi forçado a reconhecer-se incapaz de ter comunhão com Deus, e, de fato, "perdido" — condenado — face a reação adversa que o Deus santo certamente demonstraria para com a sua imundícia (Is 6.3-5).

3.      É  um estado de depravação. Isso nos mostra a relação entre o atual estado do pecador e a imagem de Deus, na qual ele foi criado. Em essência, essa imagem era a retidão (cf. Ec 7.29). Conforme fora criado por Deus, o homem possuía uma mente conhecedora da vontade de Deus e um coração que se regozijava nessa vontade, amando-a e praticando-a. Fazia parte da natureza do homem, então, ser santo, como Deus é santo. No entanto, não é assim agora. A mente humana está entenebrecida no tocante às realidades espirituais, a sua vontade se alienou da vontade de Deus, a sua consciência é insensível à voz de Deus (cf. Ef 4.18, 19). O homem tornou-se não apenas fraco, mas tam¬bém mau aos olhos de Deus; e agora é inegavelmente perverso e ímpio (Rm 5.6). Moral e espiritualmente, o caráter do homem estampa a ima¬gem de Satanás, e não a de Deus. Ora, é precisamente isso o que a Bíblia quer dizer quando fala sobre o homem caído no pecado como "filho do diabo" (Jo 8.44; Mt 13.38; At 13.10 e 1 Jo 3.8).

Essa depravação, essa distorção da imagem de Deus, é comumente e corretamente tida como total: não no sentido que no homem tudo é tão mau quanto possa ser, mas no sentido que no homem coisa alguma é tão boa quanto deveria ser. Nada do que o homem faz é bom, nem o exercício de quaisquer de suas faculdades tem qualificação aos olhos de Deus. Até mesmo quando certos homens de moralidade "procedem por natureza de conformidade com a lei" (o que ocorre com certa fre¬qüência — Rm 2.14; cf. Mt 7.11), seus corações mostram-se errados. Cada ação deles é viciada, voltada de alguma maneira para seus próprios interesses, pois o motivo do pecador sempre é algo mais (e, portanto, sempre algo menos) do que o puro amor a Deus, a pura consideração para com a vontade de Deus e ó puro desejo por sua glória. Em cada ato humano, em algum ponto, manifesta-se sempre a corrupção. Deus, que lê o coração, vê tudo isso, mesmo quando o homem nada percebe. "Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum" (Rm 7.18).

4.      É um estado de incapacidade. Isso nos mostra a relação entre o pecador e Deus na qualidade de Legislador, e os preceitos de sua lei. Deus não alterou a sua santa lei, desde a Queda (e como poderia Ele fazê-lo?). Ele continua exigindo de nós um perfeito amor a Si e ao nosso próximo. Seu direito de ordenar e a retidão daquilo que Ele ordena não é afetado pela depravação de nossa natureza. O que foi afetada foi a nossa capacidade de obedecer aos seus mandamentos. Antes de cair no pecado, Adão tinha em si esta capacidade de obedecer a Deus, mas nós não a temos. Como podemos amar a Deus, se o impulso que vem do mais profundo de nosso ser é inimizade contra Ele? Para nós, isso é simplesmente impossível. "O pendor da carne é inimizade contra Deus, pois não está sujeito à lei de Deus, nem mesmo pode estar. Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus" (Rm 8.7, 8). E quando Deus ordena àqueles que estão na carne que se arrependam (At 17.30) e confiem em seu Filho (Jo 6.28, 29), eles não podem atender enquanto seus corações não forem renovados (cf. Jo 3.5; 6.44; 1 Co 2.14).

Em vista disso, nossa vontade é livre? A resposta mais simples e direta é que nossa vontade é livre, mas nós mesmos não somos. Nossa vontade é livre no sentido que temos a capacidade de fazer aquilo que queremos, no campo das ações morais; mas nós mesmos, como descendentes de Adão, somos escravos do pecado (Jo 8.34; Rm 3.9; 6.16-23). Isto significa que, de fato, jamais haveremos de querer, com todo o nosso coração, fazer a vontade Deus. Portanto, em seu estado pecaminoso, o homem jamais pode agradar a Deus. A tragédia do homem jaz precisamente no fato que a sua vontade é livre e que ele tem o poder de fazer aquilo que quer e escolhe fazer; mas, aquilo que ele quer e escolhe é sempre, de alguma forma, para a autoglorificação, e, portanto, é pecaminoso e ímpio, resultando que tudo quanto o homem faz serve para aumentar a sua condenação.

5.      E um estado de ira. Esse termo nos mostra a relação entre o pecador e Deus na qualidade de Rei e, como tal, Juiz (pois nos tempos bíblicos os reis eram juízes, assim como, antes da monarquia, os juízes de Israel na verdade eram reis). No Antigo Testamento, o Rei divino é um guerreiro que batalha contra seus inimigos, impulsionado pela ira, a fim de levá-los à ruína. No Novo Testamento, os pecadores são os inimigos do Rei divino (Rm 5.10) e estão sob a sua ira (Rm 1.18 ss.). O Senhor de todas as coisas, que é o Juiz de toda a terra (Gn 18.25), está agora contra eles. Ora, se Deus está contra os pecadores, segue-se que todas as coisas também lhes são contrárias. Deus governa o seu mundo, mas não para o bem dos pecadores (Rm 1.18-2.16; 1 Ts 2.14-16; Ap 6.15-17).

6. É um estado de morte. Na Bíblia, a morte e a vida não são conceitos primariamente fisiológicos. Antes, são conceitos espirituais e teológicos. A vida significa comunhão com Deus, na experiência de seu amor; a morte significa estar sem esse privilégio. Os pecadores estão num estado de morte (Ef 2.1) e não têm qualquer outra expectativa, senão a de continuarem nesse mesmo estado (Rm 6.23).

O Sepulcro Vazio - C.H. Spurgeon - Postado por Charles Spurgeon / On : 13:13/ SOLA SCRIPTURA - Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo - AGOSTINHO.

 

Extraído de The gospel of the kingdom

(Mt 28 – Exposição completa)
1. No findar do sábado, ao entrar o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro.

Enquanto durou o sábado judaico, elas o respeitaram devidamente. Elas nem mesmo foram ao sepulcro para faze rem o gesto de homenagem do embalsamamento. Todavia, quando o sábado antigo começou a morrer e um sábado novo e melhor a entrar, estas mulheres santas acharam o caminho de volta até o túmulo do seu Senhor. A mulher tinha de ser a primeira no túmulo, como tinha sido a última ao pé da cruz. Bem podemos esquecer que ela foi a primeira a transgredir: a honra que Cristo lhe concedeu tirou dela a vergonha. Quem a não serMaria Madalena poderia ser a primeira a ir até o túmulo? Dela Cristo tinha expulso sete demônios, e agora ela age como se ele lhe tivesse enviado sete anjos. Ela tinha rece bido tanta graça que estava cheia de amor por seu Senhor.

2. E eis que houve um grande terremoto; porque um anjo do Senhor desceu do céu, chegou-se, removeu a pedra e assentou-se sobre ela.

A morte estava sendo derrotada, e todas as barras da prisão do sepulcro estavam começando a se romper. Quando o Rei acordou do sono da morte, ele sacudiu o mundo. O quarto em que ele descansou por um pouco de tempo tremeu quando o Herói celestial se levantou do seu leito: Eis que houve um grande terremoto. O Rei também não estava sem atendimen to quando ressuscitou: Um anjo do Senhor desceu do céu. Não era simplesmente alguém das hostes angelicais, mas um anjo de presença poderosa, "o anjo do Senhor", que veio mi nistrar a seu Rei naquela manhã da ressurreição. Jesus foi colo cado na prisão da tumba como refém por seu povo, por isso não pode fugir: o mensageiro do delegado angelical precisa trazer o mandado de sua soltura e colocar o prisioneiro em liberdade. Depois que o anjo removeu a pedra, assentou-se sobre ela, como que desafiando terra e inferno para tentarem colocá-la de volta. A grande pedra parece representar o peca do de todo o povo de Cristo que os mantinha em prisão; nunca mais ela pode ser colocada sobre a boca do sepulcro de qual quer filho de Deus. Cristo ressuscitou, e todos os seus santos também ressuscitarão.

3,4.0 seu aspecto era como um relâmpago, e a sua veste, alva como a neve. E os guardas tremeram espavoridos e ficaram como se estivessem mortos.

Foi necessária uma aparição grandiosa para assustar os soldados romanos. Eles estavam habituados a todo tipo de terror, mas o aspectoradiante do anjo e sua veste, alva como a neve, os paralisaram de medo até que eles perderam os sentidos e ficaram como se estivessem mortos. Não parece que o anjo trazia uma espada flamejante nem que tenha falado aos guardas; porém a presença da pureza perfeita encheu esses legionários embrutecidos de terror. Como ficarão aterro rizados os ímpios quando todas as hostes de anjos descerem e cercarem o trono real de Cristo, no último grande dia!

5. Mas o anjo, dirigindo-se às mulheres, disse: Não temais; porque sei que buscais Jesus, que foi crucificado.

Que os soldados tremam, que fiquem estendidos no chão como mortos, mas quanto a nós, não temais; porque sei que buscais Jesus, que foi crucificado. Aqueles que buscam a Cristo não têm nada a temer. Estas mulheres estavam iludidas ao procurarem o que estava vivo entre aqueles que estavam mor tos, mas sua busca terminou em encontro. Elas ficaram com medo, apesar de o anjo ter dito: "Não temais." Só Jesus pode silenci ar os medos de corações temerosos.
6,7. Ele não está aqui;. Vinde ver onde ele jazia. Ide, pois, depressa e dizei aos seus discípulos que ele ressus citou dos mortos e uai adiante de vós para a Galiléia; ali o vereis. E como vos digo!
Jesus sempre cumpre sua palavra: Ressuscitou, como tinha dito.Ele disse que ressuscitaria, e ressuscitou; ele diz que seu povo também ressuscitará, e eles irão. Vinde ver onde ele jazia. Ide, pois, depressa: o anjo não quis deixar as mulheres olhando por muito tempo para dentro do sepulcro, pois elas tinham trabalho para fazer. Neste mundo não podemos nos dar ao luxo de gastar todo nosso tempo em contemplação, por mais celestial que isso possa ser. Observe as palavras do anjo:primeiro "vinde ver", depois "ide". Certifique-se pessoalmente do fato, e depois o comunique a outros. Diga o que você sabe, e faça-o "depressa". Que seus pés sejam ágeis: notícias boas como as que você tem para dar não devem demorar-se no caminho. "Os negócios do Rei têm pressa."
Dizei aos seus discípulos que ele ressuscitou dos mortos e vai adiante de vós para a Galiléia; ali o vereis. Mateus escreveu o "evangelho do reino", mas em seus escritos há mui to espaço para a região desprezada chamada de "Galiléia dos gentios", a região fronteiriça que para nós é tão importante como a descendência seleta de Abraão. Ali, na Galiléia, é o lugar onde Jesus presidirá a primeira assembléia geral da sua igreja depois de ressurgir.
8. E, retirando-se elas apressadamente do sepulcro, tomadas de medo e grande alegria, correram a anunciá-lo aos discípulos.

A mistura de medo e grande alegria, temor e prazer, dúvida e fé parece estranha; mas a alegria foi maior que o medo. Não era alegria e grande medo, mas "medo e grande alegria". Será que nunca tivemos essa mistura — respingos de tristeza como chuvas de primavera, e paz e alegria como raios de sol, produzindo um arco-íris glorioso que nos lembra da aliança divina de paz? Temor santo, misturado com grande ale gria, é uma das combinações mais agradáveis que podemos trazer ao altar de Deus; da mesma espécie eram os perfumes que essas mulheres santas levaram embora do sepulcro de Cristo. Tanto o medo como a alegria as fariam correr a anunciá-lo aos discípulos. Qualquer uma dessas emoções torna os pés velozes; quando "medo e grande alegria" estão juntos, correr é o único movimento que combina com os sentimentos do mensageiro.

9,10. E eis que Jesus veio ao encontro delas e disse: Salve! E elas, aproximando-se, abraçaram-lhe os pés e o ado raram. Então, Jesus lhes disse: Não temais! Ide avisar a meus irmãos que se dirijam ã Galiléia e lá me verão.

É bastante provável que os santos que correm no ca minho da obediência se "encontrem com Jesus". Alguns cris tãos viajam tão devagar para o céu que são vencidos por toli ces ou erros, pelo sono ou por Satanás; mas o soldado de Cristo que está correndo encontrará seu Mestre enquanto se apressa pelo caminho.
Elas, aproximando-se, abraçaram-lhe os pés e o ado raram.Essas mulheres santas não eram unitaristas. Sabiam que Jesus era o Filho de Deus, e não hesitaram em adorá-lo. Cristo deve tê-las atraído de modo novo depois de ressuscitar, talvez um tom de voz mais doce, uma aparência mais agradável, depois do sofrimento no Getsêmani, no Gábata e no Gólgota. Talvez estas almas simples seguraram seu Senhor de medo de que ele pudesse ser novamente ser tirado delas, por isso lhe "abraçaram os pés e o adoraram", medo e fé lutando dentro delas pela supremacia.
Jesus sentiu a palpitação dos corações destas pobres mulheres, e por isso repetiu a mensagem do anjo: Não temais. Ele também confirmou a informação do anjo sobre a Galiléia, só que ele chamou os discípulos de meus irmãos. Quando os servos de Cristo, angélicos ou humanos, falam o que ele lhes incumbiu, ele endossa o que dizem.
FALSIDADE E SUBORNO
11. E, indo elas, eis que alguns da guarda foram à cidade e contaram aos principais sacerdotes tudo o que sucedera.
Enquanto as pessoas boas se movimentavam, as pessoas más também estavam ativas. Alguns da guarda, depois de se recuperarem do seu medo, foram à cidade para relatar os eventos inexplicáveis que tinham testemunhado. É digno de nota que eles não foram a Pilatos: eles tinham sido colocados a disposição dosprincipais sacerdotes e, por isso, enquanto alguns deles ficaram de guarda no sepulcro, outros soldados foram até seus responsá­veis eclesiásticos e lhes contaram tudo o que sucedera, até onde sabiam os detalhes. Eles tinham uma história estranhíssima para contar, que causou um novo medo nos sacerdotes e os levou a cometerem mais pecados.

12-15. Reunindo-se eles em conselho com os anciãos, deram grande soma de dinheiro aos soldados, recomendando-lhes que dissessem: Vieram de noite os discípulos dele e o roubaram enquanto dormíamos. Caso isto chegue ao co nhecimento do governador, nós o persuadiremos e vos pore mos em segurança. Eles, recebendo o dinheiro, fizeram como estavam instruídos. Esta versão divulgou-se entre os judeus até o dia de hoje.

Cristo foi traído por dinheiro, e por dinheiro a verdade sobre a sua ressurreição foi escondida até onde foi possível: Deram grande soma de dinheiro aos soldados. O dinheiro tem endurecido alguns dos servos mais destacados do Senhor, e todos que têm de lidar com o vil metal precisam orar por graça para preservá-los de danos por estarem em contato com ele.
A mentira colocada na boca dos soldados era tão pal pável que ninguém precisaria ser iludida por ela: Digam: Vie ram de noite os discípulos dele e o roubaram enquanto dor míamos. Um soldado romano preferiria cometer suicídio a con fessar que tinha dormido em seu posto de serviço. Se estavam dormindo, como sabiam o que tinha acontecido? Os principais sacerdotes e anciãos não achavam que Pilatos ficaria sabendo da sua mentira; ou, se ficasse, eles sabiam que argumentos dourados o convenceriam tão bem como os soldados comuns: Caso isto chegue ao conhecimento do governador, nós o per suadiremos e vos poremos em segurança.Os soldados agiram como muitas pessoas têm feito desde aqueles dias: Eles, recebendo o dinheiro, fizeram como estavam instruídos. Como ter clérigos fiéis? Pagando ao mês uns dois mil-réis.
É um ditado antigo que pode ser "atualizado" para o nosso tempo. Quanto ensino religioso agradável dos púlpitos pode ser obtido depois que eles receberam o dinheiro. Há muitas pessoas que fazem juras de fidelidade em alto e bom som, para logo esquecê-las quando não são pagas. Que ninguém de nós seja influenciado por considerações de vantagens ou desvantagens quando se trata de doutrinas, obrigações e certo e errado!
Esta versão divulgou-se entre os judeus até o dia de hoje. Esta mentira, que não tinha nenhuma perna sobre a qual se firmar, sobreviveu até quando Mateus escreveu seu evangelho e também mais tarde. Nada vive tanto como uma mentira, exceto a verdade: não podemos matar nem a verdade nem uma mentira. Por isso tomemos cuidado para jamais darmos início à carreira terrível de uma falsidade. Não ensinemos nem o menor erro a uma criança, porque ele pode continuar viven do e tornar-se uma grande heresia muito depois que já tiver mos morrido.
A filosofia moderna que se propõe colocar em dúvida as grandes verdades da revelação não é mais digna de crédito do que esta mentira que foi colocada nos lábios dos soldados; entretanto, os comentários constantes a fazem circular, e um certo grupo acaba aceitando-a.
ÚLTIMO MANDAMENTO DO REI
16,17. Seguiram os onze discípulos para a Galiléia, para o monte que Jesus lhes designara. E, quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram.
Preste atenção nestas palavras: os onze discípulos. Houvera doze, mas Judas, um deles, tinha ido para seu lugar próprio; Pedro, que negara seu Senhor, tinha sido restaurado ao seu lugar entre os apóstolos. Os onzeseguiram para a Galiléia, para o lugar de encontro que o Senhor tinha marca do: para o monte que Jesus lhes designara. Jesus nunca falta aos seus compromissos, de modo que encontrou o grupo reuni do no lugar indicado. Quando o viram, o adoraram: ao verem seu Senhor, eles se prostraram diante dele e lhe renderam honras divinas, porque para eles ele era Deus; mas alguns duvidaram. Onde não é possível encontrar a senhora Dúvida e outros mem bros da sua família problemática? Nunca podemos esperar ser li vres de céticos na igreja, já que até na presença do Cristo recém-ressurreto "alguns duvidaram". Mesmo assim o Senhor revelou-se ao grupo reunido, sabendo que alguns duvidariam que era real mente seu Senhor que tinha ressuscitado.
Provavelmente esta foi a ocasião a que se referiu Pau lo quando disse que o Salvador ressurreto "foi visto por mais de quinhentos irmãos de uma só vez."2 Evidentemente para esta reu nião Jesus tinha feito uma convocação especial, e suas palavras às mulheres, seguindo as do anjo, parecem indicar esta como a única assembléia geral da sua igreja na terra antes que ele subisse para seu Pai. Os que se reuniram eram, portanto, um grupo represen tativo; e as palavras dirigidas a eles dizem respeito a toda a igreja de Jesus Cristo em todas as épocas.
18-20. Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, por tanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século.
Que discurso digno de um rei nosso Rei fez para seus súditos reais! Que contraste há entre esta cena na Galiléia e os gemidos no Getsêmani e o pesar no Gólgota! Jesus se apresen ta com onipotência e soberania universal: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra.Isto é parte da sua recompensa por sua humilhação. Na cruz ele foi proclamado rei dos judeus, mas quando João o contemplou na visão do Apocalipse, viu que "na sua cabeça, há muitos diademas", e que no seu manto e na sua coxa ele tinha um nome inscrito: REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES.4
Em virtude de sua autoridade real, ele deu este último grande mandamento aos seus discípulos: Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. Esta é a nossa tarefa tanto quanto a deles. Com ela ficamos sabendo que nosso objetivo prin cipal é fazer discípulos de todas as nações, e só podemos fazê-lo ensinando-lhes a verdade como está revelada nas Escrituras, e bus cando o poder do Espírito Santo para tornar nosso ensino eficaz naqueles que tentamos instruir nas coisas de Deus. Em seguida, aqueles que, pela fé em Cristo, se tornam seus discípulos, devem ser batizados no nome de Jeová triúno. Depois do batismo ainda precisa lhes ser ensinado tudo o que Cristo ordenou. Não deve mos inventar nada novo, nem alterar alguma coisa para adaptar-se às tendências da nossa época, porém ensinar os crentes batizados a obedecer a "todas as coisas" que nosso Rei divino ordenou.
Esta é a missão permanente da igreja de Cristo. O gran de selo real que a autentica, dando-lhe poder para ser executada e garantindo seu sucesso, é a promessa do Rei de estar sempre junto aos seus seguidores fiéis: £ eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século. Que todos nós possamos vivenciar sua presença conosco até que ele nos chame para estar mos "para sempre com o Senhor"! Amém.
Extraído de The gospel of the kingdom

Tua Ruína Vem de Ti - João Calvino




Vejam-se agora aqueles que ousam inculcar suas faltas a Deus, porquanto afirmamos que os homens são corruptos de natureza. Buscam, erroneamente, em sua depravação a obra de Deus que deveriam procurar naquela natureza de Adão até esse momento íntegra e incorrupta. Da culposidade de nossa carne, portanto, não de Deus, procede nossa perdição, uma vez que, não por outra razão, temos perecido, mas porque fomos degenerados de nossa primeira condição.

Que aqui ninguém vocifere dizendo que Deus poderia ter acudido melhor à nossa salvação, se houvesse impedido a queda de Adão, visto que essa objeção, em vista da curiosidade em extremo ousada que envolve, não só deve ser abominada pelas mentes piedosas, como também pertence ao mistério da predestinação, que se haverá de tratar mais adiante em seu devido lugar. 

Portanto, lembremo-nos de que nossa ruína deve ser imputada à depravação de nossa natureza, não à natureza em si, em sua condição original, para que não lancemos a acusação contra o próprio Deus, como sendo o autor dessa natureza.  É certamente verdadeiro que essa ferida mortalnos é inerente à natureza, mas em muito avulta se porventura tenha provindo de outra parte, ou se nelaesteja empostada desde a origem. Salta, porém, à vista que foi ela infligida através do pecado.

Portanto não há por que nos queixarmos, a não ser de nós mesmos, que a Escrituradiligentemente tem assinalado, pois diz o Eclesiastes: “Isto sei, que Deus fez o homem reto, mas eles próprios buscaram para si muitas invenções” [Ec 7.29].
É óbvio que somente ao homem se deve imputar aprópria ruína, uma vez que, pela benignidade de Deus, havendo obtido a retidão, por seu desvario ele caiu na fatuidade. 

Que fazer acerca da nossa pecaminosidade? Lloyd-Jones




Martinho Lutero, jovem piedoso e temente a Deus, preocupou-se com a sua alma e quis saber como poderia conseguir perdão dos seus pecados. Seu pai queria que ele fosse advogado, e ele começou os seus estudos, porém vivia inquieto, sua consciência o acusava. Viu que não encontraria paz vivendo no mundo, por isso abandonou tudo para fazer--se monge, tornar-se do mundo para tentar descobrir como ser justo e pôr-se em boas relações com Deus. Entregou-se ao estudo, ao jejum, ao suor dos esforços pessoais e à oração.

Mas, quanto mais Lutero estudava, mais via que estava total e absolutamente condenado pela justiça de Deus, e mais se encolhia na insignificância e na perdição. Desesperava-se e não sabia o que fazer com ele mesmo. Todavia, subitamente tudo se lhe tornou claro: "O justo viverá pela fé"! Viu que a justiça de Deus não é algo que a pessoa pode alcançar por si, mas que é dom de Deus, concedido mediante Jesus Cristo. Imediatamente sua alma encheu-se de gozo e paz. E esse foi o começo da Reforma Protestante.

Vocês sabem o que Martinho Lutero disse a respeito dos últimos versículos do capítulo 4 de Romanos? Permitam-me lembrar-lhes o que eles dizem:

Ora não só por ele (em atenção a Abraão) está escrito, que lhes fosse imputado, mas também por nós, a quem será imputado, os que cremos naquele que dos mortos ressuscitou a Jesus nosso Senhor; o qual por nossos pecados foi entregue, e ressuscitou para nossa justificação (Romanos 4:23-25).

E Lutero disse:, "Estes versículos abrangem todo o cristianismo". E por isso que eu chamo a atenção de vocês para eles. O cristianismo todo está envolvido nessa declaração de que Abraão ouviu o chamado, e saiu; saiu da Mesopotâmia e foi para Harã, em obediência ao mandado de Deus.

E, como o apóstolo disse aos seus contemporâneos, eu digo agora: isso tudo não foi escrito meramente sobre Abraão. Não estou chamando a atenção de vocês para isto por estar interessado em história e por ter espírito de antiquário. Não, não; eu estou no mesmo mundo em que vocês estão e tenho que morrer e comparecer perante Deus. Quero viver decente mente enquanto estiver aqui, e sei que este caminho cristão é o único.

As perguntas supremas para cada um de nós são: como posso ser cristão? Como posso ser reto e justo diante de Deus? Como posso viver e morrer de maneira tal que não tema nada e que possa encarar o futuro com alegria e com ação de graças? Como os homens e as mulheres podem ser salvos?

A maior necessidade de cada um de nós é de ser aben çoado por Deus. No Domingo da Recordação estamos considerando as guerras do presente século: isso faz parte da ira de Deus sobre "toda a impiedade e injustiça dos homens". A maior necessidade do mundo é sair de debaixo da ira de Deus e experimentar a graça e a bênção de Deus. Que fazer acerca da nossa pecaminosidade? Como podemos conhecer Deus? Como podemos encontrar esta relação abençoada? E, em última análise, chega-se a isto: somos salvos pelo que nós fazemos, ou pelo que Deus fez e faz?

Agora permitam que eu lhes expresse isso com muita simplicidade. Que é que coloca os homens e as mulheres em correta relação com Deus? Seria que eles têm vida moralmente boa? Seria que não fazem certas coisas que outros fazem e, em vez disso, lêem a Bíblia, oram e se empenham na prática de obras filantrópicas? E isso que os coloca em reta relação com Deus, obtém o perdão de Deus e lhes garante que estão indo para o céu? Acaso as pessoas se acertam com Deus tendo boa moral, sendo religiosas, cultivando o espírito de Cristo em seu ser? Seria esse o meio?

Ou será que as pessoas se tornam cristãs, obtêm o perdão dos seus pecados e encontram a salvação pela ação de uma igreja? Receberam elas o perdão e a nova vida em sua infância, quando um ministro aspergiu água sobre elas? Porventura as pessoas são salvas pelos sacramentos ou pelo ato de um sacerdócio que alega que tal ato tem esse poder?

Todas essas perguntas urgentes provêm justamente do problema aqui tratado. Por essa razão Estêvão e outros da Igreja Primitiva eram submetidos a julgamento. E a resposta definitiva é a seguinte: somos justificados pela fé somente; não por obras por nós praticadas, nem por obras de alguma igreja. "Creu Abraão em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça". É exatamente o que Estêvão está dizendo.

Mas será que nós entendemos bem o que significam as palavras "justificação pela fé somente"? Lembrem-se de que a sua alma e a sua salvação, o seu destino eterno, dependem do seu entendimento deste ponto. Esta é a verdadeira questão que constitui a linha divisória entre a religião e a verdadeira e viva fé cristã. 

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Mensagem do Dia

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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