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8 de dez. de 2010

Uma Conversão Genuína - Rupert Teixeira 1/6


Criação uma Verdade sob Ataque - Hernandes D.Lopes


Uma solene advertência de Deus




Referência: Lucas 13.6-9
Ø A notícia de duas tragédias (V. 1-5): l) matança dos galileus no templo por Pilatos e 2) o acidente na torre de Siloé.
Ø Havia a noção errada de que a morte violenta estava ligada a um grande pecado.
Ø Jesus refuta e diz que a desgraça dos outros não pode ser motivo nem de gorgulho nem de julgamento cruel. É antes, uma advertência para aqueles que ficam a criticar.
Ø Devemos olhar para os desastres da vida: terremotos, assaltos, seqüestras, assassinatos, falência, enfermidade, desastres, como um constante chamado de Deus ao arrependimento = Amós 4.6-12 = Fome – seca – pragas – doenças – guerra – terremoto = contudo não vos convertestes a mim, diz o Senhor. “…prepara-te ó Israel para te encontrares com o Senhor teu Deus.”
Ø É estranho que estejamos mais interessados no destino dos outros do que na nossa própria condição: l) São poucos os que se salvam? 2) E quanto a este? Perguntou Pedro a Jesus sobre João.
Ø Jesus diz para os judeus: Se vocês não se arrependerem vão perecer igual os galileus esmagados por Pilatos, igual aqueles que foram soterrados no desabamento da torre de Siloé. Há um mal que está trazendo perigo a vocês. Se vocês não mudarem de vida este mal será inevitável.
Ø A parábola é para explicar a necessidade urgente do arrependimento. É para dizer que você ainda tem uma chance de Deus antes de acontecer uma tragédia. Deus ainda está disposto a lhe dar uma oportunidade. 
Ø VEJAMOS AS LIÇÕES DESTA PARÁBOLA:

I. PRIVILÉGIOS IMPORTA EM RESPONSABILIDADE
1. A figueira foi plantada – v. 6 = Mt 15.13 = “Toda planta que meu Pai Celestial não plantou será arrancada.” Esta figueira não estava ali por acaso. Você faz parte do plano eterno de Deus. Ele escolheu você. Chamou-o e o salvou.
2. A figueira estava em lugar de destaque – v. 6 = Ela estava no meio da vinha. Deus também nos deu lugar de honra. Somos cabeça e não cauda. Somos filhos. Somos herdeiros. Somos luzeiros do mundo. Somos o povo que dá sentido a existência no mundo. Somos sal. Somos luz. Perfume. Menina dos olhos de Deus.
3. A figueira estava em solo fértil – v. 6 = Temos tudo da parte de Deus para produzir fruto = temos a Palavra, a Oração, o Poder do Espírito Santo. Fomos plantados junto aos ribeiros de águas. Fomos plantados em Cristo.
4. A figueira tinha elevação ensolarada – v. 6 = Ela se elevava bem acima da vinha. O firmamento lhe pertencia todo. Ela se destacava na aparência: Beleza, pompa, folhagem. Temos templos, conforto, pessoas cultas. Desfrutamos de todas as bênçãos dos céu.
5. A figueira tinha maturidade – v. 6,7 = Esta figueira depois de adulta, o dono vai a ela 3 anos consecutivos. Ela teve ampla oportunidade de produzir fruto. A quanto tempo você está na igreja? A quanto tempo você é crente? Quantos frutos você já produziu? Muitos estão sem frutos. Secos. Enterrando os talentos.
6. Deus espera frutos da nossa vida – v. 7 = 
a) Ele procura fruto e não folha = Deus não se satisfaz com aparência, faixada, beleza exterior. Ele quer fruto. Doutrina sem vida, fé sem obra, palavra sem prática não agradam a Deus.
b) Ele tem o direito de esperar fruto = Ele nos plantou. Ele cuidou de nós. Ele nos amou. Ele nos deu Seu Filho. Ele mandou-nos o Espírito Santo. Ele nos deu Sua Palavra. Ele coloca o seu poder ao nosso dispor. Ele nos capacitou com dons.
c) o propósito de Deus é encontrar em nós muito fruto – Jo 15.8 =

II. A INOPERÂNCIA É UM CONVITE AO DESASTRE
1. A esterilidade não é um mal neutro, mas desastroso – v. 7 = A figueira só estava tirando força e substância da terra e em troca não estava produzindo nada. Ela retirava de outras árvores por meio de sombra e absorção, o calor e a seiva. Quando somos estéreis e inoperantes, prejudicamos a obra de Deus. “ou você é benção ou é maldição; ou ajunta ou espalha; ou é por Cristo ou contra Cristo.”
2. A inoperância e esterilidade são uma negação da fé que professamos = Porque sou crente? Porque venho à igreja? O que deus espera de mim?
a) Quando eu não dou fruto, eu ocupo o lugar inutilmente.
b) Quando a figueira não tem fruto, ela mente, porque tem folha sinal de fruto
c) Quando a figueira não tem fruto, ela frustra o dono que fez nela um grande investimento.
d) Quando o figueira não tem fruto, as pessoas passam fome perto dela.
e) Quando a figueira não tem fruto, ela frustra o seu propósito de dar glória a Deus – v. 7
3. A esterilidade crônica enseja uma intervenção radical de Deus = “Pode cortá-la”. Jo 15.2 “Todo ramo que estando em mim não der fruto, Ele o corta.”

III. O EVANGELHO DA GRAÇA NOS OFERECE UMA SEGUNDA OPORTUNIDADE 
Ø Hoje é dia de restauração. De volta. De acerto.
Ø Se você se sente seco, vazio, afastado, sem fruto, é hora de acertar sua vida com Deus. Exemplo: a) O filho pródigo = um novo começo para os afastados; b) Pedro = restauração depois de caído; c) Éfeso = volta ao primeiro amor, aos que estão trabalhando mas sem intimidade com Deus.

1. A eficácia da intercessão de Jesus – v. 8 = Jesus intercede por você como intercedeu por Pedro. Ele conhece suas frustrações, suas quedas, ele ainda clama em seu favor. 
2. O perdão de Deus – v. 7,8 = Suspende o castigo já decretado. Deixe-a este ano = perdão. Jacó = vamos começar tudo outra vez. Deus apaga as suas transgressões. Ele não leva em conta seus pecados. Não menospreze a paciência e a bondade de Deus.
3. O investimento de Deus para sua restauração – v. 8 = Deus oferece não apenas perdão a você. Ele investe em você.
a) Escave ao redor – v. 8 = É preciso abrir sulcos – Isso às vezes dói, fere, mexe, corta raízes, desinstala muita coisa acomodada.
b) Ponha adubo – v. 8 = Como Deus revitaliza nossas raízes? Pela Palavra, oração, jejum, comunhão, testemunho. Não jogue fora estes recursos de Deus.
Ø Deus está dando à nossa igreja uma nova oportunidade: ser uma igreja viva, santa, alegre, acolhedora, evangelizadora, missionária.
Ø Deus está lhe dando uma segunda oportunidade no seu casamento – na sua relação com os seus pais, com seus filhos.
Ø Vamos voltar ao primeiro amor. A porta do arrependimento ainda não se fechou. Este é o grito e o soluço do coração de Deus.

IV. A PACIÊNCIA DE DEUS TEM LIMITES – EXISTE UMA OPORTUNIDADE FINAL – v. 9
1. Deus ainda o julgamento, mas não o anula a não ser que haja arrependimento = Deus sempre deu chances ao homem para se arrepender antes do juízo. Exemplo: DILÚVIO, SODOMA, NÍNIVE, NA SEGUNDA VINDA DE CRISTO.
2. O machado já está posto à raiz das árvores = Se deixarmos passar as oportunidades. Se endurecermos nosso coração à voz de Deus. Se continuarmos omissos, inoperantes e estéreis. Nós mesmos estaremos lavrando nossa sorte e seremos cortados e arrancados da vinha de Deus. Se rejeitarmos a restauração o juízo será inevitável e inapelável.

CONCLUSÃO
1. A parábola não tem conclusão = você decide!
2. Se você se sente uma figueira estéril, cortada, seca = o Deus dos milagres pode fazer você frutificar, como fez a vara seca de Arão florescer. Amém!

Rev. Hernandes Dias Lopes.

Se o Viver é Cristo o Morrer é... - Josemar Bessa





Um escritor espanhol - Noel Clarasó, disse que a "vida é um naufrágio onde, na última hora, só se salva o barco" - Muitas vezes, pessoas na igreja tem a mesma dificulldade em enfrentar essa realidade, a sua própria morte. Vivem na filosofia de La rochefoucaud, escritor francês do século XVII - "O sol e a morte não podem ser olhados fixamente" - Isso não pode ser a verdade a nosso respeito.
Outros apelam pra o humor para enfrentar um assunto tão "delicado e desagradável" - eu acho que o Millor Fernandes aí é insuperável: "O pior não é morrer. É não poder espantar as moscas" - "Um cadáver é o produto final. Nós somos apenas a matéria prima". Mas o escritor americano, David Gerrold mostra que podia ser pior: "A vida é dura, então você morre. Depois jogam sujeira no seu rosto. Finalmente, as minhocas comem você. Seja grato que isso aconteça nesta ordem".
Por mais imaginosos que sejamos, não podemos imaginar o céu como realmente ele é. Certa vez um sábio disse: "Se pudéssemos imaginar a experiência mais agradável possível e pensássemos na possibilidade de repetí-la por toda a eternidade, estaríamos imaginando algo mais próximo do inferno do que do céu". Absoluta felicidade é inimaginável para nós. Nós não temos uma referência verdadeira para isso aqui neste mundo. Portanto a vida após a morte não pode ser claramente imaginada, mas sim crida. Muitos se sentem comoHamelt que preferia: "gemer e suar debaixo de uma vida dura, ante o pavor de algo após a morte. O país desconhecido de cujas fronteiras nenhum viajante jamais retornou, intriga a vontade. E nos faz preferir suportar os males que temos, que voar para outros dos quais nada conhecemos. Assim a consciência nos torna a todos covardes" - Hamlet, Ato III, Cena I.
Uma das coisas mais difíceis que o homem experimenta ao se aproximar da morte, é o conhecimento angustiante de que essa é a jornada que ele fará sozinho - não haverá companhias humanas. Podem haver queridos a sua volta, segurar suas mãos, mas é só.
Temos a tendência em pensar na morte como perda. O apóstolo Paulo declara: "Porque estou certo de que isto mesmo, pela vossa súplica e pela provisão do Espirito de Jesus Cristo, me redundará em libertação, segundo a minha ardente expectativa e esperança de que em nada serei envergonhado; antes, com toda a ousadia, como sempre, tembém agora, será Cristo engrandecido em meu corpo, quer pela vida quer pela morte., porquanto para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro. Entretanto, se o viver na carne traz frutos para o mei trabalho, já não sei o que hei de escolher: Ora, de um e de outro lado estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor" (Fl 1.19-23).
Esse melhor, é mais do que uma melhora ligeira - O ganho éINCOMPARÁVEL: "Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda a comparação, não atentando nós para as coisas que se vêem, porque as que se vêem são temporais, e as que não se vêem são eternas. Sabemos que se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos da parte de Deus um edifício, casa não feita por mãos, eterna, nos céus. E, por isso, neste tabernáculo gememos, aspirando por ser revestidos da nossa habitação celestial... para que o mortal seja absorvido pela vida" (2Co 4.17-5.5). O contraste tremendamente desenvolvido por Paulo aqui é entre o temporário e o permanente - o temporal e o eterno.

Meu Redentor Vive! - C. H. Spurgeon Postado por Charles Spurgeon / On : 04:30/ SOLA SCRIPTURA - Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo - AGOSTINHO.

Eu sei que o meu Redentor vive.
Jó 19.25
âmago da consolação de Jó estava na pequena palavra "meu" — "meu Redentor" — e no fato de que o Redentor vive. Oh! que você se apegue ao Cristo vivo! Precisamos pertencer a Ele antes de podermos desfrutar dEle. Que bem o ouro me faz enquanto estiver na mina? O ouro em minha carteira é o que satisfará minhas necessidades; então poderei comprar o pão que preciso. De que serviria um Redentor que não me redime ou um Vingador que não se levanta por mim? Não se contente até que, pela fé, você possa dizer: "Sim, eu me lanço nos braços do meu Senhor vivo; Ele é meu". Pode ser que você esteja ligado a Ele por um fraco abraço. Talvez você pense que seja presunção dizer: "Ele vive como meu Redentor". No entanto, lembre-se de que, se tiver fé como um grão de mostarda, esta pequena fé lhe dará o direito de fazer tal declaração. Entretanto, neste versículo, existe outra palavra que expressa a imensa confiança de Jó — "Eu sei". Dizer: "Eu espero", "eu creio" é fácil; e, no rebanho de Cristo, existem milhares de crentes que raramente vão além dessas afirmações. Todavia, para obter a essência da consolação, você precisa dizer: "Eu sei".

As palavras "se" e "mas" são os assassinos da paz e da consolação do crente. As dúvidas são elementos sombrios em épocas de aflição. Como vespas, elas picam a alma. Se eu tenho qualquer suspeita de que Cristo não é meu, então, existe o vinagre misturado com o fel da morte. Contudo, se estou certo de que Jesus vive para mim, as trevas deixam de ser trevas; até a noite torna-se luz ao meu redor. Com certeza, se Jó, nas eras anteriores à vinda e ao advento do Senhor, pôde afirmar: "Eu sei", não podemos falar com menor convicção. Não permita Deus que nossa confiança seja presunção. Que nossas evidências sejam retas, a fim de que não construamos em esperança infundada. Depois, não estejamos satisfeitos com o mero alicerce, pois é dos quaítos do segundo piso que temos a visão mais ampla. Um Redentor vivo, genuinamente meu, é um gozo indescritível.

Sua exigência é total. – M. Lloyd-Jones


Ambos (Deus e as riquezas) fazem-nos uma exigência totalitária. Como já vimos, é fato que as coisas do mundo fazem uma exigência totalitária. Como elas tendem a agarrar a personalidade inteira e como nos afetam em todos os aspectos da vida! Exigem nossa total devoção, querem que vivamos absolutamente para elas. Sim, mas Deus também exige. . . Não necessariamente num sentido material, mas em algum outro sentido Ele diz-nos a todos: «Vai, vende o que tens. . . então vem, e segue-me». «Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim, não é digno de mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim, não é digno de mim». É exigência exclusivista. . . É uma alternativa exclusivista: «ou. . .ou»; neste ponto é impossível qualquer meio termo. «Não podeis servir a Deus e às riquezas».

Isto é algo tão sutil que muitos de nós somos completa-mente incapazes de percebê-lo. . . Alguns entre nós se opõem violentamente àquilo que chamamos de «materialismo ateu». Mas. . . entendamos que a Bíblia nos fala que todo materialismo é ateu. . . Assim, se um ponto-de-vista materialista nos está controlando, somos ímpios, não importando o que digamos. Há muitos ateus que falam com linguagem religiosa. . . O homem que se julga religioso porque fala acerca de Deus, diz crer em Deus e ocasionalmente vai a um lugar de culto, mas na verdade vive em prol de certas coisas terrenas — quão grandes são as trevas desse homem!. . . Estude cuidadosamente 2 Reis 17.24-41, . . Os assírios conquistaram certa área. Depois tomaram gente do seu próprio povo e a colocaram naquela área. Esses assírios, naturalmente, não cultuavam ao Senhor. Então apareceram alguns leões e destruíram as propriedades deles. «Isso nos aconteceu», disseram eles, «porque não servimos ao Deus deste território». Portanto, buscaram um sacerdote que lhes deu instruções gerais sobre a religião de Israel. . . Mas, eis o que diz a Escritura sobre eles: «temiam o Senhor e ao mesmo tempo serviam aos seus próprios deuses». . . A quem você está servindo? Essa é a questão; e há de ser ou a Deus ou às riquezas.

Studies in toe Sermon on the Mount, ii. p. 94,5.

A Beneficência de Deus é Abnegada - Jonathan Edwards



O amor-próprio de Deus não pode ser egoisticamente restrito, pois a criação como um todo é uma expressão de Deus


Porém, a respeito do Ser Divino, não existe nele qualquer egoísmo restrito nem amor-próprio contrário à benevolência geral. Trata-se de algo impossível, pois Deus compreende toda a existência e excelência na sua essência. O Ser eterno e infinito é, com efeito, o ser em geral e abarca a existência universal. Na sua benevolência para com suas criaturas, Deus não pode expandir o coração para incluir seres que são originalmente externos, distintos e independentes dele. Essa impossibilidade é contrária a um Ser infinito, o único que existe desde a eternidade. Porém, na sua bondade, ele se expande de modo mais excelente e divino. Essa expansão é feita por meio da sua comunicação e da sua difusão e, portanto, em vez de encontrar objetos para a sua benevolência, ele os cria - não tomando objetos que encontra e que são distintos dele, compartilhando com eles, desse modo, o seu bem e se alegrando neles, mas sim fluindo e expressando-se para eles, fazendo-os participar dele e, então, regozijando-se no fato de ser expresso neles e comunicado a eles.

A beneficência de Deus é abnegada, pois não é constrangida por nenhum elemento exterior

Ao fazer o bem a outrem por amor-próprio, tiramos o mérito do desprendimento da benevolência, pois realizamos um ato em razão da dependência dos outros para receber o bem que precisamos ou desejamos. Assim, na nossa beneficência, não somos motivados voluntariamente, mas sim como que constrangidos por algo de fora de nós. No entanto, demonstramos de modo bastante específico que o fato de Deus fazer de si mesmo o seu fim não é argumento a favor de sua dependência; antes, é coerente com a sua absoluta independência e auto-suficiência.

Convém observar a existência de algo nessa disposição de comunicar bondade que mostra como Deus é independente e automotivado de modo peculiar e superior à beneficência das criaturas. Até mesmo as criaturas mais excelentes não são independentes nem automotivadas em sua bondade; antes, em todos os seus exercícios, são impelidas por algum objeto que encontram; algo que lhes parece bom ou, em algum sentido, digno de deferência surge e estimula sua bondade. Mas Deus sendo tudo e sendo único, é absolutamente automotivado. Os exercícios da sua disposição comunicadora são absolutamente originários dele mesmo; tudo o que é digno e bom no objeto e no seu ser é proveniente do transbordamento da plenitude divina.

Logo, não temos menos obrigação de ser gratos a Deus, ainda que a sua beneficência seja para a própria glória

Essas coisas mostram que a suposição de que Deus faz de si mesmo o seu fim supremo não diminui a obrigação da criatura de ser grata pela comunicação do bem recebido. Porquanto, uma diminuição dessa obrigação só poderia ser justificada por um dos seguintes motivos: a criatura não é tão beneficiada por essa comunicação; ou a disposição da qual ela flui não é, de fato, bondade e, portanto, não se mostra tão diretamente inclinada para o benefício da criatura; ou essa disposição não é, em si mesma, tão virtuosa e excelente; ou essa beneficência não é tão desinteressada. No entanto, foi observado que nenhuma dessas coisas é verdadeira a respeito da disposição em questão e que, supostamente, estimulou Deus a criar o mundo.

Por fim, a revelação é o guia mais confiável

Confesso que há certo grau de indistinção e obscuridade na consideração final desses assuntos e uma grande imperfeição nas expressões que empregamos para referir-nos a eles, resultantes, inevitavelmente, da sublimidade infinita do assunto e da incompreensibilidade das coisas que são divinas. Assim, a revelação é o guia mais confiável nessas questões, de modo que consideraremos a seguir o que ela ensina. No entanto, os esforços empregados para descobrir o que vem a ser a voz da razão até onde esta pode ser determinada talvez sirvam para preparar o caminho para evitar certos sofismas nos quais muitas pessoas insistem e também nos satisfazer com a constatação de que as asserções da Palavra de Deus a respeito desse assunto não são irracionais.

Paz em meio a perigos incontáveis – J. Calvino


A certeza do Providência divina nos sustenta ante os perigos múltiplos que nos ameaçam.

Neste aspecto, porém, destaca-se a felicidade incalculável da mente piedosa. Incontáveis são os males que cercam a vida humana, malesque outras tantas mortes ameaçam. Para que não saiamos fora de nós mesmos, visto que o corpo é receptáculo de mil enfermidades ena verdade dentro de si contém inclusas, e fomente as causas das doenças, o homem não pode a si próprio mover sem que leve consigo muitas formas de sua própria destruição, e de certo modo a vida arraste entrelaçada com a morte.
Que outra coisa, pois, podemos dizer, quando nem nos esfriamos, nem suamos, sem perigo? Ora, para onde quer que nos volvamos, todas as coisas que estão ao derredor não só não se mostram dignas de confiança, mas até se afiguram abertamente ameaçadoras e parecem intentar morte inevitável. Se embarcamos em um navio, um passo estamos da morte. Se montamos um cavalo, no tropeçar de uma pata nossa vida periclita. Se andamos pelas ruas de uma cidade, quantas são as telhas nos telhados, tantos são os perigos a que nos expomos. Se um instrumento cortante está em nossa mão, ou na mão de um amigo, é evidente o risco que corremos.
A quantos animais ferozes vemos, armados estão para nossa destruição. Ou se procuramos fechar bem o jardim cercado, onde nada senão amenidade se mostre, aí não raro esconderemos uma serpente. Tua casa, sujeita a incêndio constante, ameaça de pobreza durante o dia, até mesmo sufocação durante a noite. Tua terra de plantio, como está exposta ao granizo, à geada, à seca e a outros flagelos, esterilidade te anuncia e, como resultado, a fome. Deixo de mencionar envenenamentos, emboscadas, assaltos, violência franca, dos quais parte nos assedia em casa, parte nos acompanha do lado de fora.
Em meio a estas dificuldades, porventura não deve o homem sentir-se em extremo miserável, como quem na vida apenas semi-vivo sustenta debilmente o sôfrego e lânguido alento, não menos que se tivesse uma espada perpetuamente a pender-lhe sobre o pescoço? Que digas que essas coisas raramente acontecem, ou, sem dúvida, nem sempre, nem a todos, de fato, jamais todas a um só tempo. 
Concordo. Todavia, quando somos avisados pelos exemplos de outros de que podem acontecer também a nós e de que nem se deve excetuar nossa vida mais que a deles, não é possível suceder que não temamos e nos arreceemos como se não houvessem de nos sobrevir. Portanto, que de mais calamitoso possas imaginar que esse estado de medrosa expectativa?
E não seria grande afronta à glória de Deus dizer que o homem, a mais excelente criatura de quantas existem, está exposto a qualquer golpe da cega e temerária sorte? Mas aqui o propósito é falar apenas acerca da miséria do homem, miséria que haverá de sentir, se é relegado ao domínio da sorte.

A certeza da Providência divina nos propicia jubilosa Confiança em Deus e em sua operação.


Mas quando essa luz da providência divina uma vez tenha refletido no homem piedoso, já não está apenas aliviado e libertado da extrema ansiedade e do temor de que era antes oprimido, mas ainda de toda preocupação. Pois assim como, com razão, se arrepia de pavor da sorte, também assim ousa entregar-se a Deus com plena segurança.
Afirmo que este é seu conforto: saber que o Pai celeste de tal modo mantém todas as coisas sob seu poder, a tal ponto as rege por sua soberania e arbítrio; de tal forma as governa por sua sabedoria, que nada acontece, a não ser por sua determinação; inclusive que ele é acolhido à sua proteção, confiado ao cuidado dos anjos; não pode ser atingido pelo dano nem pela água, nem pelo fogo, nem pelo ferro, senão até onde aprouver a Deus, como um moderador, dar-lhes licença. Ora, o Salmo [91.3-6] canta assim: “Porquanto ele te livrará do laço do caçador e da peste perniciosa; sob sua asa te protegerá e entre suas penas terás segurança; sua verdade te será por escudo; não te arrecearás do pavor noturno, nem da seta que voa de dia, da peste que perambula nas trevas, do mal que grassa ao meio-dia” etc. Do quê também emerge nos santos aquela confiança de gloriar: “O Senhor é meu ajudador” [Sl 118.6], “não temerei o que me possa fazer a carne” [Sl 56.4]; “o Senhor é meu protetor, de que me recearei?” [Sl 27.1]; “Se contra mim se estabelecerem acampamentos” [Sl 27.3]; “Se eu tiver de andar no meio da sombra da morte” [Sl 23.4], “não deixarei de nutrir animada esperança” [56.4].
Pergunto, pois, de que fonte tem eles tal confiança, que sua segurança nunca é abalada, senão porque, onde na aparência se vê o mundo a vaguear ao léu, sabem que, por toda parte, o Senhor opera, cuja atuação eles confiam que haverá de ser-lhes para o bem? Ora, se o bem-estar lhes é prejudicado, seja pelo Diabo, seja por homens celerados, na verdade aqui bem depressa, necessariamente, sucumbem, a não ser que se firmem pela lembrança e pela meditação da providência. 
Quando, porém, trazem à memória que o Diabo e toda a coorte dos ímpios são, de todos os lados, de tal maneira coibidos pela mão de Deus, como por um freio, que nem mesmo podem conceber qualquer malefício contra nós, nem se concebido podem arquitetar planos, nem se engendrado cabal planejamento conseguem mover um dedo para levá-lo a bom termo, a não ser quanto ele haja permitido; aliás, a não ser quanto haja ele mandado, não só serem mantidos acorrentados por seus grilhões, mas ainda por uma brida compelidos a render-lhe obediência – têm os piedosos onde à larga possam consolar-se. Ora, como do Senhor é armar-lhes a fúria e volvê-la dirigi-la para onde lhe aprouver, assim também cabe-lheestabelecer o modo e o limite, para que não se esbaldem freneticamente em função de seus desejos desbragados.
Firmado por esta convicção, sua jornada que, em certo lugar [1Ts 2.18], dissera haver sido impedida por Satanás, em outro [1Co 16.7] Paulo fixa na permissão de Deus. Se apenas dissesse que o obstáculo fora de Satanás, teria parecido conferir-lhe excessivo poder, como se estivesse em sua mão contrariar até mesmo os próprios desígnios de Deus. Mas agora, quando a Deus estatuicomo árbitro, de cuja permissão dependem todos os caminhos, ao mesmo tempo evidencia que Satanás, seja o que for que articule, nada pode efetuar a não ser por seu arbítrio.
Do mesmo parecer é Davi, porquanto, em vista das variadas mudanças pelas quais a vida dos homens é posta constantemente a girar e, como que em um torvelinhoa rodopiar, ele se acolhe a este abrigo: seus tempos estão na mão de Deus [Sl 31.5]. Poderia ele ter dito ou “o curso da vida”, ou “tempo”, no número singular; porém quis expressar pelo termo plural, “tempos”, ou, seja, por mais instável que seja a condição dos homens, todas e quaisquer vicissitudes são divinamente governadas, sempre que, de momento em momento, ocorrem.
Por esta razão, Rezim, rei da Síria, e o rei de Israel, conjugadas as forças para a destruição de Judá, embora parecessem tochas acesas para assolar e consumir a terra, são chamados pelo Profeta de “tições fumegantes” [Is 7.4], que nada podem fazer senão exalar um pouco de fumaça.
Assim faraó, ainda que fosse a todos formidável, não só por seusrecursos e poderio, mas ainda pelo vulto de suas tropas, é comparado [Ez 29.3, 4] a um animal de mui grande porte. Deus anuncia, portanto, que irá apanhar com seu anzol ao comandante eseu exército e arrastá-los para onde quiser.
Enfim, para que aqui não me demore por mais tempo, se prestares atenção perceberás facilmente que o extremo de todas as misérias é o desconhecimento da providência, e que a suprema bem-aventurança está posta em seu reconhecimento. 

A Dolorosa Lição de Aprender a ter Gozo - J. Piper



Servir a Deus não é o mesmo que servir a qualquer outra pes­soa. Deus é extremamente zeloso de que entendamos e go­zemos isso. Por exemplo, Ele nos manda: "Servi ao Senhor com alegria" (SI 100.2). Existe uma razão para essa alegria. A razão é apresentada em Atos 17.25: "[Deus não] é servido por mãos humanas, como se de alguma coisa precisasse; pois ele mesmo é quem a todos dá vida, respiração e tudo mais". Servimos a Deus com alegria porque não carregamos o fardo de satisfazer as necessidades dEle. Pelo contrário, nos regozijamos em um serviço no qual Ele satisfaz nossas necessidades.

O salmista compara este servir com a dependência de um servo para com o seu gracioso senhor: "Como os olhos dos servos estão fitos nas mãos dos seus senhores, e os olhos da serva, na mão de sua senhora, assim os nossos olhos estão fitos no Senhor, nosso Deus, até que se compadeça de nós" (SI 123.2). Servir a Deus sempre implica receber graça de Deus.

Em 2 Crônicas 12, encontramos uma história que revela quão zeloso Deus se mostra em que recebamos graça e nos gloriemos nela. Roboão, o filho de Salomão, que governava no reino do Sul, depois da revolta das dez tribos, "deixou a lei do Senhor" (v. 1). Escolheu não servir ao Senhor e prestar serviço a outros deuses e aoutros reinos. Como julgamento, Deus enviou a Sisaque, rei do Egito, contra Roboão, com mil e duzentos carros e sessenta mil cavaleiros (v. 3).

Em sua misericórdia, Deus enviou o profeta Semaías com esta mensagem: "Assim diz o Senhor: Vós me deixastes a mim, pelo que eu também vos deixei em poder de Sisaque" (v. 5). O resultado feliz desta mensagem foi que Roboão e seus príncipes se humilharam, em arrependimento, e disseram: "OSenhor é justo" (v. 6).

Quando viu que eles se humilharam, o Senhor disse: "Humilha­ram-se, não os destruirei; antes, em breve lhes darei socorro, para que o meu furor não se derrame sobre Jerusalém, por intermédio de Sisaque" (v. 7). E, como disciplina para eles, o Senhor acrescentou: "Serão seus servos, para que conheçam a diferença entre a minha servidão e a servidão dos reinos da terra" (v. 8).

E assim aconteceu. Deus é zeloso de que conheçamos a dife­rença entre o servir a Ele e o servir a qualquer outra pessoa. A lição que Roboão e seus príncipes tiveram de aprender foi a de que servir a Deus é uma realização alegre ou, como Jesus disse, um fardo leve e um jugo suave (Mt 11.30). Disto podemos aprender, como afirmou Jeremy Taylor, que Deus ameaça coisas terríveis, se não queremos ser felizes. Foi isso que Moisés disse em Deuteronômio 28.47-48:"Porquanto não serviste ao Senhor, teu Deus, com alegria e bondade de coração... servirás aos inimigos que o Senhor enviará contra ti".

A verdade é clara: servir a Deus é receber, é ser abençoado, é ter gozo e benefício. Essa é a razão por que sou tão zeloso em dizer que, em nossa igreja, a adoração aos domingos e a adoração por meio da obediência diária não são um dar para Deus, e sim um receber deDeus.

Acautele-se de servir a Deus de um modo que O torna parecido com os deuses das nações. Que todo o nosso servir seja realizado na força que Ele supre (1 Pe 4.11).

Satanás Domina Pessoas Hoje como o Fazia no Novo Testamento?



O Novo Testamento, especialmente os relatos do evangelho, fala freqüentemente do poder do diabo e dos seus servos. Encontramos no registro bíblico várias pessoas endemoninhadas, ou seja, possuídas por um ou mais demônios. Tais casos envolvem pessoas boas e inocentes possuídas contra a sua vontade e incapazes de se livrarem destes poderes maus.
Hoje, a expulsão de demônios e demonstrações semelhantes, bem como sessões de "descarrego" espiritual, se tornaram comuns em muitas igrejas. Será que o diabo continua agindo hoje como o fazia no Novo Testamento? A Bíblia ensina que não. Vamos considerar alguns fatos importantes:
ŒDeus é maior do que Satanás, e por isso, o diabo age na terra dentro dos limites definidos pelo Senhor (Jó 1 e 2; Zacarias 3:1-5; Apocalipse 20:1-3).
A Bíblia fala de possessão de demônios somente nas épocas nas quais Deus estava fazendo novas revelações, principalmente nos evangelhos, quando Jesus revelava a sua nova doutrina. Quando ele demonstrava seu poder sobre enfermidades, morte física e demônios, as pessoas corretamente interpre-taram o seu poder como sinal de uma nova revelação (Marcos 1:26-27). Agora é diferente. Qualquer um que revela novas doutrinas hoje é amaldiçoado por Deus e deve ser rejeitado por todos nós (Gálatas 1:6-9).
Ž Jesus mesmo explicou a expulsão de demônios como preparação para uma vitória completa sobre Satanás (Marcos 3:27).
Jesus derrubou o diabo pela sua morte na cruz (Hebreus 2:14-15).
Zacarias profetizou sobre a nossa libertação do pecado em Cristo, e disse que, entre o povo do Senhor, não haveria mais idolatria, nem profetas, nem espíritos imundos (Zacarias 13:1-2). Uma vez que a Nova Aliança foi completamente revelada, sabemos que a profecia cessou (1 Coríntios 13:8-13). Sabemos também que a idolatria não faz parte da vida do discípulo de Jesus (2 Coríntios 6:16 - 7:1), e que o diabo foge do verdadeiro servo de Deus (Tiago 4:7).
‘A arma que usamos para vencer o diabo é a poderosa palavra de Deus (Efésios 6:11-17; Tiago 1:21).
A nossa vitória sobre o diabo hoje não exige exorcismo, expulsão de demônios ou sessões de descarrego. Para ficarmos libertos do diabo e longes dos ministros dele, temos que abraçar a verdade e resistir os ataques do Maligno. Vamos resistir a sedução de falsos professores que falam mais do diabo do que do Salvador. Ponhamos a nossa confiança no Senhor e na palavra dele. "Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará" (João 8:32). "E esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé" (1 João 5:4). "Jovens, eu vos escrevi, porque sois fortes, e a palavra de Deus permanece em vós, e tendes vencido o Maligno" (1 João 2:13). "Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não vive em pecado; antes, Aquele que nasceu de Deus o guarda, e o Maligno não lhe toca" (1 João 5:18).

-por Dennis Allan

CAP 40 - UM GUIA DE ESTUDO PARA O LIVRO DE GÊNESIS 33


INTRODUÇÃO
Deus atendeu a oração de Jacó, pois vemos Esaú chegar de uma maneira amorosa e pacífica. Como é maravilhoso o poder da oração feita a um Deus que exerce poder sobre os corações dos homens.
I. A ANSIEDADE DO ENCONTRO - VERSÍCULOS 1-2.
Jacó vê Esaú se aproximar com as tropas de homens armados. Não sabemos o que se passou na mente dele. Será que Jacó sentiu paz sabendo que Deus o tinha ouvido, ou ele ficou temeroso e ansioso? Por que ele organizou a família daquela maneira? Isso era apenas protocolo ou ele estava protegendo os seus favoritos?
II. HUMILDADE - VERSÍCULO 3.
Jacó fez todo o possível para assegurar a paz com Esaú. Ele foi generoso para com Esaú [Provérbios 21:14]. Ele orou e usou palavras brandas [Provérbios 15:1], como também se aproximou com humildade. Nós também devemos fazer todo o possível para promover a paz sem comprometer a verdade [Romanos 12:18].
III. O ENCONTRO - VERSÍCULOS 4-11.
Jacó ficou feliz quando soube que Esaú não estava bravo, e que o amor fraternal havia voltado. Não há dúvidas de que Deus trabalhou no coração de Esaú como resposta as orações de Jacó [Gênesis 32:28].
Ambos usaram de sabedoria em não mencionar os problemas do passado. Muitas pessoas nunca aprendem a arte de abandonar os comentários que incitam provocações. Note como Jacó estava ansioso para que Esaú recebesse o presente dele. Nos tempos antigos, os presentes eram um sinal de boa vontade. Ele saberia pela recusa dos presentes qual seria a intenção de Esaú.
IV. A OFERTA DE ESAÚ - VERSÍCULOS 12-16.
Esaú queria viajar com Jacó. Entretanto, Jacó sabia que viajar com seus filhos, mulheres e gados, exigia lentidão, e isso seria irritante para aqueles homens. Esaú então sugeriu deixar um grupo de homens para protegê-los, mas, Jacó da mesma forma declinou da oferta e a considerou desnecessária. Esaú foi sincero em tudo o que falou e parecia um "bom amigo". Infelizmente, ainda que algumas pessoas tenham certas qualidades de caráter, diante de Deus elas são profanas [Hebreus 12:16]. Aparentemente Jacó queria escapar de Esaú. Ele sabia que seus caminhos conduziam para diferentes direções.
V. SUCOTE - VERSÍCULOS 16-17.
Não sabemos porque Jacó parou antes de chegar ao monte Seir. Em Sucote ele construiu uma casa e cabanas para o seu gado. Sucote significa tendas.
VI. SIQUÉM - VERSÍCULOS 18-20.
Siquém é um nome de uma cidade e do filho de um príncipe. Nesta cidade Jacó comprou um pedaço de terra. Alguns pensam que ele queria possuir um pedaço de terra em Canaã. Note que neste lugar ele edificou um altar para Deus e o chamou de "Deus, o Deus de Israel". Aqui Deus foi publicamente adorado e confessado. A adoração pública foi sempre uma marca de piedade verdadeira.

Autor: Pastor Ron Crisp 
Tradução: Pastor Eduardo Alves Cadete 2001 
Revisão : Joy Ellaina Gardner 2001 
Verificação: Pastor Calvin Gardner 2002 


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