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29 de jul. de 2011

Andar Com DEUS - Paulo Junior


Assim diz o SENHOR: “Não se glorie o sábio em sua sabedoria nem o forte em sua força nem o rico em sua riqueza, mas quem se gloriar, glorie-se nisto: em compreender-me e conhecer-me, pois eu sou o SENHOR e ajo com lealdade, com justiça e com retidão sobre a terra, pois é dessas coisas que me agrado”, declara o SENHOR. (Jeremias 9: 23, 24)


Sustento-me Em Ti - David Wilkerson


Discipulado (Parte II) - Paulo Junior || Escola Obreiro Aprovado (Aula 11)


28 de jul. de 2011

Falece John Stott (1921-2011)


Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina. (1 Timóteo 5:17)
John Stott faleceu ontem dia 27 de Julho de 2011 às 03:15, no horário de Londres, aos 90 anos, de acordo com Benjamin Homan, presidente do John Stott Ministries (fonte).
“antes que possamos começar a ver a Cruz como algo feito para nós (nos conduzindo a fé e a adoração) temos que vê-la como algo feito por nós (nos conduzindo ao arrependimento)”. – John Stott

Biografia

Considerado uma das mais expressivas vozes da Igreja Evangélica contemporânea, o inglês John Stott nasceu em 27 de abril de 1921. Foi um agnóstico até 1939, quando ouviu uma mensagem do reverendo Eric Nash e se converteu ao cristianismo evangélico.
Estudou Línguas Modernas na Faculdade Trinity, de Cambridge. Foi ordenado pela Igreja Anglicana em 1945, e iniciou suas atividades como sacerdote na Igreja All Souls, em Langham Place. Lá continuou até se tornar pastor emérito, em 1975. Foi capelão da coroa britânica de 1959 a 1991.
Stott tornou-se ainda mais conhecido depois do Congresso de Lausanne, em 1974, quando se destacou na defesa do conceito de Evangelho Integral – uma abordagem cristã mais ampla, abrangendo a promoção do Reino de Deus não apenas na dimensão espiritual, mas também na transformação da sociedade a partir da ética e dos valores cristãos.
Em 1982, fundou o London Institute for Contemporary Christianity, do qual hoje é presidente honorário. Escreveu cerca de 40 livros, entre os quais Ouça o Espírito, ouça o mundo (ABU), A cruz de Cristo (Vida) e Por que sou cristão (Ultimato).
Disponibilizado por: mundocristao.com.br

John Stott – O Verdadeiro Significado da Cruz

Se quisermos desenvolver uma doutrina da propiciação verdadeiramente bíblica, necessitaremos distingui-la das idéias pagãs em três pontos cruciais, relacionados ao motivo da necessidade da propiciação, quem a fez e o que ela é.
Primeiro, o motivo pelo qual a propiciação é necessária é que o pecado suscita a ira de Deus. Isso não quer dizer (como temem os animistas) que ele é capaz de explodir a mais trivial provocação, muito menos que ele perde as estribeiras por nenhum motivo aparente. Pois nada há de caprichoso ou arbitrário no santo Deus. Nem jamais ele é irascível, malicioso, rancoroso ou vingativo. A ira dele não é misteriosa nem irracional. Jamais é imprevisível, mas sempre previsível por ser provocada pelo mal e pelo mal somente. A ira de Deus, como examinamos com mais detalhes no capítulo 4, é o seu antagonismo firme, constante, contínuo e descomprometido para com o pecado em todas as suas formas e manifestações. Em resumo, a ira de Deus está mundos à parte da nossa. O que provoca a nossa ira (a vaidade ferida) jamais provoca a dele; o que provoca a ira dele (o mal) raramente provoca a nossa.
Segundo, quem faz a propiciação? Num contexto pagão são sempre seres humanos que procuram desviar a ira divina mediante a realização meticulosa de rituais, ou através da recitação de fórmulas mágicas, ou por meio de oferecimento de sacrifícios (vegetais, animais e até mesmo humanos). Pensam que tais práticas aplaquem a divindade ofendida. Mas o evangelho começa com a afirmação ousada de que nada do que possamos fazer, dizer, oferecer ou até mesmo dar pode compensar os nossos pecados nem afastar a ira divina. Não há possibilidade alguma de bajularmos, subornarmos ou persuadirmos Deus a nos perdoar, pois nada merecemos das suas mãos a não ser o julgamento. Nem, como já vimos, tem Cristo, por meio do seu sacrifício, prevalecido sobre Deus a fim de que ele nos perdoe. Não, foi o próprio Deus que, em sua misericórdia e graça, tomou a iniciativa.
Esse fato já estava claro no Antigo Testamento, pois nele os sacrifícios eram reconhecidos não como obras humanas, mas como dádivas divinas. Eles não tornavam a Deus gracioso; eram providos por um gracioso Deus a fim de que pudesse agir graciosament-e para com o seu povo pecaminoso. “Eu vo-lo tenho dado sobre o altar”, disse Deus a respeito do sangue do sacrifício, “para fazer expiação pelas vossas almas” (Levítico 17:11). E o Novo Testamento reconhece essa verdade com mais clareza, e não menos os textos principais acerca da propiciação. O próprio Deus “apresentou” ou “propôs” a Jesus Cristo como sacrifício propiciatório (Romanos 3:25). Não é que tenhamos amado a Deus, mas que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados (1 João 4:10).
Não podemos enfatizar demais que o amor de Deus é a fonte, e não a conseqüência da expiação. Como o expressou P. T. Forsyth: “A expiação não assegurou a graça, mas fluiu dela”. Deus não nos ama porque Cristo morreu por nós; Cristo morreu por nós porque Deus nos amou. É a ira de Deus que necessitava ser propiciada, é o amor de Deus que fez a propiciação. Se pudermos dizer que a propiciação “mudou a Deus” ou que por meio dela ele mudou a si mesmo, esclareçamos que a sua mudança não foi da ira para o amor, da inimizade para a graça, visto que o seu caráter é imutável. O que a propiciação mudou foi os seus tratos para conosco. “A distinção que eu peço que vocês observem”, escreveu P. T. Forsyth é “entre uma mudança de sentimento e uma mudança de tratamento… o sentimento de Deus para conosco jamais necessitou mudar. Mas o tratamento de Deus com referência a nós, o relacionamento prático de Deus para conosco — esse teve de mudar”. Ele nos perdoou e nos recebeu no lar.
Terceiro, qual foi o sacrifício propiciatório? Não foi animal, vegetal nem mineral. Não foi uma coisa, mas uma pessoa. E a pessoa que Deus ofereceu não foi alguém mais, uma pessoa humana ou um anjo, nem mesmo o seu Filho considerado como alguém distinto dele ou exterior a si mesmo. Não, ele ofereceu-se a si mesmo. Ao dar o seu Filho, ele estava dando a si mesmo. Como escreveu repetidamente Karl Barth: “Foi o Filho de Deus, isto é, o próprio Deus”. Por exemplo, “o fato de que foi o Filho de Deus, de que foi o próprio Deus, quem tomou o nosso lugar no Gólgota e, através desse ato, nos libertou da ira e do juízo divino, revela primeiro a implicação total da ira de Deus e a sua justiça condenadora e punitiva”. Repetimos, “porque foi o Filho de Deus, isto é, o próprio Deus, que tomou o nosso lugar na Sexta-Feira da Paixão, para que a substituição fosse eficaz e pudesse assegurar-nos a reconciliação com o Deus justo. Somente Deus, nosso Senhor e Criador, poderia colocar-se como nossa segurança, poderia tomar o nosso lugar, poderia sofrer a morte eterna em nosso lugar como conseqüência de nossos pecados de tal modo que ela fosse finalmente sofrida e vencida.” E tudo isso, esclarece Barth, foi expressão não somente da santidade da justiça divina, mas também das “perfeições do amor divino”; deveras, do “santo amor divino”.
Portanto, o próprio Deus está no coração de nossa resposta às três perguntas acerca da propiciação divina. É o próprio Deus que, em ira santa, necessita ser propiciado, o próprio Deus que, em santo amor, resolveu fazer a propiciação, e o próprio Deus que, na pessoa do seu Filho, morreu pela propiciação dos nossos pecados. Assim, Deus tomou a sua própria iniciativa amorosa de apaziguar sua própria ira justa levando-a em seu próprio ser no seu próprio Filho ao tomar o nosso lugar e morrer por nós. Não há nenhuma grosseria aqui que evoque o nosso ridículo, apenas a profundeza do santo amor que evoca a nossa adoração.
Ao procurar, assim, defender e reinstituir a doutrina bíblica da propiciação, não temos intenção alguma de negar a doutrina bíblica da expiação. Embora devamos resistir a toda tentativa de substituir a propiciação pela expiação, damos boas-vindas a todas as tentativas que procuram vê-las unidas na salvação. Assim F. Büchsel escreveu que “hilasmos. . . é a ação na qual Deus é propiciado e o pecado expiado”.21 O Dr. David Wells elaborou sucintamente sobre essa idéia:
No pensamento paulino o homem é alienado de Deus pelo pecado e Deus é alienado do homem pela ira. É na morte substitutiva de Cristo que o pecado é vencido e a ira desviada, de modo que Deus possa olhar para o homem sem desprazer, e o homem olhar para Deus sem temor. O pecado é expiado, e Deus propiciado.
Por John Sttot
Extraído do livro: Cruz de Cristo pág: 154 – 156
Disponibilizado por: amecristo.com

27 de jul. de 2011

Quatro Ondas de Mudança em Missões - John Piper



Se Deus se agradar em responder nossas orações em favor de missões, elas podem se tornar quatro ondas que vêm sobre milhares de pessoas e igrejas. Estas são as ondas pelas quais estou orando:
Onda 1: colocar a evangelização mundial nas paixões de uma nova geração.
"Missional" é a palavra de nossos dias. Contudo, a obra de missões não é realizada sempre no mundo. Fazer missões significa transpor uma barreira étnica e lingüística (que pode exigir 20 anos), a fim de implantar o evangelho em um povo que não tem acesso ao evangelho. O obra de missões elabora estratégias para alcançar não somente pessoas não-alcançadas, mas também povos não-alcançados. "Louvem-te os povos, ó Deus; louvem-te os povos todos" (Sl 67.3). A Onda 1 se tornaria o DNA de "missional".
Onda 2: entretecer de novo o horror do inferno em nossa compaixão.
Eu oro para que o slogan de missões mundiais seja: nós nos preocupamos com todo sofrimento, especialmente o sofrimento eterno. Todas estas palavras são importantes: sofrimento, eterno, especialmente, todo, preocupamos, nós. Cada uma delas denota carga. A Onda 2 resultaria em que essa carga seria carregada em milhares de trens evangélicos direcionados à vizinhança e às nações.
Onda 3: destruir percepções erradas sobre o que é necessário em missões.
Espero que nosso pensamento sobre a evangelização dos povos destrua a noção de que missões podem ficar em nossa pátria agora, porque todas as nações têm vindo até nós. A região em que eu moro está sendo atualmente referida pela City Vision como "a mais etnicamente diversa e única da América, onde se fala mais de 100 línguas". Isso muda bastante a maneira como fazemos missões. Mas uma coisa que isso não muda é o fato de que o Joshua Project cataloga não algumas centenas, e sim 6.933 povos que, globalmente, não têm uma presença auto-sustentável do evangelho. Outro conceito errado que eu gostaria de ver destruído é o de que os ocidentais devem apenas mandar dinheiro, em vez de irem como missionários. Minha paráfrase: que outros dêem o seu sangue. Nós damos o nosso dinheiro. Falando de maneira realista, a maioria dos povos não-alcançados não tem melhor acesso ao nosso dinheiro do que nós o temos. "Não-alcançado", em seu sentido pleno, significa: não há nenhum missionário no povo para o qual você poderia enviar dinheiro, se quisesse fazer isso. Portanto, a Onda 3 resultaria em fazer tudo: missões aos povos não-alcançados que vivem entre nós, apoiar missões de outras igrejas que enviam e, em especial, mobilizar sua própria igreja para alcançar os milhares de povos que não têm acesso ao evangelho.
Onda 4: convencer os pastores de que uma paixão pela glória mundial de Deus é boa para os crentes de nosso país.
Se a luz de sua vela pode brilhar até milhares de quilômetros, ela está queimando com bastante intensidade no seu próprio lar. Que tipo de cristãos queremos que nossas igrejas produzam? Considere: cristãos indiferentes, que gastam maior parte de seu tempo livre em entretenimento mundano, raramente oram, choram ou trabalham para alcançar os povos que perecem. Não os afague. Confronte-os. Exorte-os a ter uma vida. Assistir a filmes todas as noites os deixa espiritualmente sem poder e vazios. Eles precisam de uma causa muito nobre pela qual podem viver. E pela qual podem morrer. A Onda 4 faria de missões mundiais o ponto de ebulição para muitos crentes despertados.

www.desiringgod.org


Traduzido por: Wellington Ferreira


Copyright©2011 Desiring God Ministries
Copyright©2011 Editora Fiel
Traduzido do original em inglês: Four Waves of Change in Missions.


Publicado originalmente do blog: Blog Desiring God.
O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.

Dinheiro e Possessões em Provérbios - Kevin DeYoung









Kevin DeYoung é o pastor da University Reformed Church em East Lasing, MI, EUA. Obteve sua graduação pelo Hope College e seu mestrado pelo Gordon-Conwell Theological Seminary. É autor de diversos livros, preletor em conferências teológicas e pastorais, é cooperador do ministério "The Gospel Coalition" e mantém um Blog na internet "DeYoung, restless and reformed". Kevin é casado com Trisha com quem tem 4 filhos.
 


A Bíblia fala muito a respeito de dinheiro e possessões. Há muitos versículos que se referem a riqueza e pobreza. No que diz respeito a alguns assuntos, podemos hesitar porque a Bíblia diz muito pouco sobre eles. O que devemos pensar sobre bronzeamento? Bem, não temos muitas instruções específicas; por isso, não podemos ser dogmáticos nesse assunto.
No entanto, em referência a dinheiro e possessões, há um problema oposto. Porque a Bíblia fala muito sobre dinheiro, é tentador desenvolvermos um teologia desequilibrada sobre dinheiro.
Por um lado, é fácil percebermos de onde vem a teologia da prosperidade. Tire de seu contexto nacional algumas poucas promessas da aliança mosaica, tome a promessa de Malaquias 3 a respeito de abrir as janelas do céu, misture com algumas afirmações de Jesus sobre receber o que você pede com fé, e assim você constituirá um pequeno evangelho de saúde e prosperidade.
Por outro lado, é possível surgir com uma desequilibrada teologia de austeridade. Ressalte que Jesus nunca teve onde reclinar a cabeça, recorra à história do jovem rico, enfatize a parábola do rico insensato, e você terá uma teologia que diz que o dinheiro é mau, como o são aqueles que o têm.
Você poderia formar um argumento bíblico de que Deus ama os ricos. Apenas considere Abraão, Jó e Zaqueu. Veja a maneira como Deus abençoou reis obedientes. Considere a visão do deleite cósmico no jardim e na era por vir.
Você também pode facilmente elaborar um argumento bíblico de que Deus odeia os ricos. Pense na história do rico e Lázaro. Considere o livro de Tiago. Observe a versão de Lucas sobre o Sermão do Monte.
Então, como devemos pensar sobre dinheiro e possessões? Que princípios bíblicos devemos ter em mente quando consideramos riqueza e pobreza, quando lidamos com nossa própria pobreza ou riqueza? Há algumas poucas coisas que a Bíblia diz com mais freqüência. E isso é bom, porque há poucas coisas tão relevantes para pessoas em todos os lugares como ter uma boa teologia sobre dinheiro.
Onde começar
O livro de Provérbios é um ótimo ponto de partida para desenvolvermos uma teologia bíblica sobre possessões materiais. Para iniciantes, há muitos versículos sobre este assunto. E, o que é mais importante, há várias linhas diferentes de ensino sobre o assunto. Se você começasse por Gênesis, poderia concluir que Deus sempre faz seu povo prosperar. Se começasse por Amós, poderia pensar que todas as pessoas ricas são opressoras. Mas Provérbios examina riqueza e pobreza sob vários ângulos. E, porque Provérbios é um livro de máximas gerais, os princípios que encontramos nos provérbios são mais facilmente transferíveis ao povo de Deus em diferentes épocas e lugares.
Recentemente, num domingo à noite, dei à minha congregação dez princípios extraídos de Provérbios sobre dinheiro e possessões materiais. Não quero apresentar todo o sermão aqui, mas achei que valeria a pena alistar, pelo menos, os pontos principais. Talvez eu possa apresentar os detalhes posteriormente.
Darei os pontos em ordem de quanto o livro de Provérbios diz sobre um princípio específico. Essa maneira de apresentá-los terminará com os temas mais importantes.
Dez princípios sobre dinheiro e possessões extraídos de Provérbios
1. Há extremos de riqueza e pobreza que oferecem tentações singulares à que vivem nesses extremos (Pv 30.7-9).
2. Não se preocupe em acompanhar o estilo de vida de seus amigos e vizinhos (Pv 12.9; 13.7).
3. Os ricos e os pobres são mais semelhantes do que pensam (Pv 22.2; 29.13).
4. Você não pode dar mais do que Deus (Pv 3.9-10; 11.24; 22.9).
5. A pobreza não é agradável (Pv 10.15; 14.20; 19.4).
6. O dinheiro não lhe pode dar segurança final (Pv 11.7; 11.28; 13.8).
7. O Senhor odeia aqueles que ficam ricos por meio de injustiça (21.6; 22.16, 22-23).
8. O Senhor ama aqueles que são generosos para com o pobre (Pv 14.21, 31; 19.7; 28.21).
9. Trabalho árduo e boas decisões levam geralmente a maior prosperidade (Pv 6.6-11; 10.4; 13.11; 14.24; 21.17, 20; 22.4, 13; 27.23-27; 28.20).
10. O dinheiro não é tudo. Não satisfaz (Pv 23.4-5). É inferior à sabedoria (Pv 8.10-11, 18-19; 24.3-4). É inferior à justiça (Pv 10.2; 11.4; 13.25; 16.8; 19.22; 20.17; 28.6). É inferior ao temor do Senhor (Pv 15.16). É inferior à humildade (Pv 16.19). É inferior a bons relacionamentos (Pv 15.17; 17.1).
Chegando a conclusões delicadas e achando a Cristo
Você não pode entender o ponto de vista bíblico sobre o dinheiro se não está preparado para aceitar diversas verdades mantidas em tensão.
Você talvez obtenha mais dinheiro se trabalhar bastante e for cheio de sabedoria. Mas, se toda a sua preocupação é obter mais dinheiro, você é um grande insensato.
O dinheiro é uma bênção da parte de Deus, mas você será mais abençoado se o der.
Deus lhe dá dinheiro porque ele é generoso; mas ele é generoso com você para que você seja generoso com os outros. E, se você é generoso em dar seu dinheiro, Deus será, provavelmente, mais generoso com você.
É sábio economizar dinheiro, mas não pense que o dinheiro lhe dá verdadeira segurança.
Riqueza é mais desejável do que pobreza, mas a riqueza não é tão boa quanto justiça, humildade, sabedoria, bons relacionamentos e o temor do Senhor.
Em 1 Coríntios 1.30-31, lemos que Cristo é para nós, da parte de Deus, sabedoria, justiça, santificação e redenção, para que, como está escrito: &Aquele que se gloria, glorie-se no Senhor&. O dinheiro não pode lhe dar qualquer das coisas que você necessita essencialmente. Não pode torná-lo santo. Não pode torná-lo justo. Não pode salvá-lo de seus pecados. A riqueza é um sinal de bênção, mas é também uma das maiores tentações porque seduz você a gloriar-se em si mesmo. O dinheiro promete ser a sua dignidade e promete torná-lo auto-suficiente. Ele o convida a gloriar-se em outras coisas ou em outras pessoas, exceto no Senhor.
Portanto, dinheiro é totalmente uma questão de fé. Creia que fazer coisas à maneira de Deus é o melhor caminho para você. Creia que, se você der seu dinheiro, Deus pode dá-lo de volta. Creia que o dinheiro pode ser bom. Mas não ouse crer que ele é tudo. O dinheiro é um dom de Deus, mas os dons de que você realmente precisa só podem ser achados em Deus.

Traduzido por: Wellington Ferreira



Copyright© Kevin DeYoung 2011
Copyright© Editora Fiel 2011
Traduzido do original em inglês: Money and Possessions in Proverbs – Extraído do Blog The Gospel Coalition.
O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.

Pregação à Moda Antiga: Atordoante - Leonard Ravenhill


Quando Deus tem "Náuseas" - Josemar Bessa



Todos os homens são  sérios sobre as preocupações mundanas.

Eles desejam sincera e ansiosamente lutar por essas “delícias transitórias” ou enfeites vãos de uma vida mortal.

As criaturas humanas, assim formadas para a ação, e, portanto, laboriosas e incansáveis nestas buscas inferiores , são proporcionalmente vigorosas e tem a mesma seriedade em assuntos de importância infinitamente maior?


Quem ousará acusar Deus? – Josemar Bessa



“Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica” (Romanos 8.33).

Parece que o apóstolo Paulo neste momento toma um lugar sobre uma espécie de montanha espiritual como Moisés, ao subir o monte e contemplar o comprimento e a largura da herança que Deus tinha prometido para o seu povo como herança. Como quando Balaão de um alto monte, tendo recebido para amaldiçoar Israel, olhando para as tendas do povo de Israel na planície pronunciou: “Ele não viu a iniqüidade de Jacó, nem a maldade de Israel, eu não posso amaldiçoá-los!!” – Mas eis aqui um desafio maior: “Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus?” – Um desafio ousado, um toque de guerra – Venha o campeão do mundo e do inferno e os acuse diante do Deus Altíssimo se for capaz. Quem se apresentaria para o combate?

O primeira coisa que vemos nesse desafio ousado é uma palavra que traz extrema alegria a uns e grande ofensa a outros – “Eleitos”.

Se alguém quiser ignorar esta palavra terá que ignorar todo o resto; pois só os eleitos não podem ser acusados. Você não pode abandonar esta palavra, ignorá-la, varrê-la para debaixo do tapete, e ainda assim dizer que Deus o justifica. Com santa ousadia o apóstolo Paulo grita numa voz desafiadora: “Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus?”

A questão é: por que os homens se iram, suas narinas dilatam com raiva e explodem em ira quando a palavra “eleito” ou eleição” chega aos seus ouvidos? Não é a palavra em si, muitos até gostam de sua ‘poesia’ – sou ‘eleito’ – o ódio se manifesta contra a doutrina que ela claramente representa.

Logo gritam com a objeção de que é injusto que Deus tenha escolhido alguns para a vida eterna enquanto deixam outros seguirem seus próprios caminhos em direção a destruição.

A objeção que as pessoas acham formidável é um absoluto nada.  Nós podíamos perguntar – O que você acha de outra pessoa estranha a você escolha a sua casa? – você diz: “Eu certamente tenho o direito de escolher minha própria casa; ninguém sabe o tipo de casa que eu quero ou gosto – apenas eu” – E se outra pessoa estranha a você tivesse a responsabilidade de escolher seus amigos para o resto de sua vida? – Você diria – “Eu acho que tenho o direito de escolher meus próprios amigos, os que outros escolherem pode ser para mim alguém desagradável e inadequada...” – Você de fato acha que ninguém tem esse direito. Se você for solteiro imagine alguém dizendo – “eu vou escolher a mulher com a qual você passará o resto de sua vida, quer você goste dela ou não” – “Não” você diz  - “eu acho que tenho o direito de escolher a mulher com a qual passarei o resto de minha vida, tenho o direito de escolher minha própria esposa”.

Agora responda: Deus não pode escolher sua própria casa? Não é a Igreja a habitação, o templo de Deus no qual Ele habita – e não tem Ele todo o direito de escolher sua habitação? Não lemos no Antigo Testamento que Deus escolheu Sião e não Samaria? Cristo não teria o direito de escolher seus amigos para toda a Eternidade? Ele não teria o direito de escolher, por exemplo, seus próprios discípulos? Ou você acha que Ele devia deixar Judas Iscariotes escolher para Ele? Não é a vontade dEle que devia se manifestar e escolher Pedro, Tiago, João... Dizer “estes homens são os quais eu coloco meu prazer e caminharei com eles durante minha jornada na terra”?

Não tem o Senhor o perfeito e justo direito de escolher sua noiva? Você não quer que escolham sua noiva e esposa por alguns anos apenas, e Cristo não poderia escolher Sua noiva com a qual passará a eternidade?

Ah! Mas já imagino você dizendo: “Aquelas são meras questões temporais e não envolve conseqüências tão importantes. Devo dizer que me parece ‘injusto’ salvar alguns e outros não” – Mas pelo modo como você fala fica evidente que você perdeu de visto o fato pelo qual você não pode falar sobre justiça aqui. Você perdeu de vista o fato central da miséria humana. Perdeu de vista o fato que todos os homens são criminosos e que já estão justamente condenados por seus próprios atos, e que é impossível haver injustiça em punir os culpados.

Imagine que toda a Máfia, com todo o seu derramamento de sangue, violência, tráfico... fosse capturada. Todos completamente manchados com tanto sangue derramado... Finalmente depois de combates terríveis todos são capturados e freados em suas atrocidades indescritíveis. Todos merecem a pena de morte. Metade deles depois do justo julgamento são executados, outros pegam prisão perpétua e outros recebem indulto gracioso do governante, poupados pela graça – foi feita alguma injustiça? É claro que não. Injustiça seria se algum inocente fosse condenado e executado.

“Não faria justiça o Juiz de toda a terra? (Gênesis 18:25). Sim!! Tanto quando queima Sodoma e Gomorra e toda sua população ou quando livremente justifica e salva Ló da destruição.  Naquelas cidades não haviam inocentes. O Juiz de toda terra fez justiça. Só devemos falar em justiça e graça se sabemos o significado essas palavras tem.

Mas o fato é que crendo na eleição de Deus ou não; Deus declarou que ela ficará firme para sempre. Se o homem não pode levantar acusação nem“contra os eleitos de Deus” – como poderia se levantar vitoriosamente e acusar Aquele que elege? Se pelo fato de Deus justificar o ímpio ele não pode mais sequer ser acusado, quem poderia acusar o Deus eternamente Santo?

Mas há uma consideração fundamental para todos nós fazermos. Segundo o texto Deus justifica apenas aquele que Ele elege – não seria terrível odiar a eleição? Haveria esperança de justificação? Se a palavra “eleito” está sobre todos os que Deus justifica e sobre todos por quem Cristo morreu e ressuscitou; não seria a única coisa sábia a fazer não contestar ou criticar a doutrina da Eleição, nem resmungar e murmurar contra a Soberania de Deus na Sua escolha baseada no seu beneplácito e não em algo de valor em suas criaturas? A única coisa sábia é fazer a simples pergunta: “Eu sou um dos eleitos? – Tenho razão para acreditar que Deus me justificou gratuitamente por sua graça e que Cristo morreu e ressuscitou por mim? Tenho sido levado pelo Espírito Santo a crer nisso? Tenho sido regenerado e recebido um novo coração com novas disposições, desejos, sentimentos... voltados para a glória de Deus?” – Tomara que sim, pois

“Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica” (Romanos 8.33).

                                                              Soli Deo Gloria!!!

Tentação - Paulo Junior “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca.” Mt 26.41



“Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca.” Mt 26.41
Meu desejo é que você, através dessa mensagem, aprenda exercer domínio e vitória sobre seu maior inimigo: O pecado. Entenda, ele é a força destruidora da Criação, ele é o mal desse e de todos os séculos, ele é a causa de todos os males da humanidade, o grande obstáculo da Igreja.
Por ele temos sido golpeados de tal forma ao ponto do cristianismo desse tempo ser praticamente mundano, veja os cristãos: estão fracos, envolvidos em escândalos, dívidas, casamentos destruídos, não têm vida de oração, não conseguem ser intrépidos nem ousados e convivem em meio a crises de todas as espécies! Sabe o porquê desse cenário em sua vida?
Seus Pecados! E assim continuará – podendo se agravar ainda mais – à medida que você continuar a cedendo a esse tão grande vilão.
Temos que estar atentos às Escrituras e observar cuidadosamente os seus ricos ensinamentos. O nosso grande problema é que lutamos demais contra o pecado! Só que a maioria só luta contra o pecado já consumado e suas consequências trágicas: tomam sempre medidas remediadoras – mas não preventivas – e é isso que Jesus está ensinando, quando diz: “para que não entreis em tentação”.
É sobre isso que quero discorrer com você nesse dia: Jesus ensina uma medida preventiva, uma forma de exercer domínio sobre o pecado. Vencendo a tentação! A maioria dos pecados não ocorre sem primeiro sermos tentados, ninguém “peca no susto”, ou “sem querer”. Estou dizendo que sempre que caímos em algum pecado, fomos primeiro tentados. Pode até haver pecados inconscientes, mas não serão esses que nos condenarão com maior força.
Pergunto-te, como você está lidando com isso? Jesus ensina “vigiai”, isto é, estai em alerta, acordado, apercebido, você tem sido tentado? Quem tem mexido com você?Naturalmente, você que lê pode estar passando por situações embaraçosas. Aquela pessoa está mexendo com você? Você está entrando em um jogo de sedução, seu coração está balançando por essa pessoa e você é casado, ou essa pessoa é compromissada? Cuidado você esta sendo tentado a fazer uma besteira e comprometer ambos para o resto da vida!E quanto a tentação com o dinheiro ilícito? Você tem fácil acesso a numerários, cifras, contas bancárias, caixas, senhas, transporte de dinheiro, e isso está mexendo com você? Ou, possivelmente outras vezes já caiu nesses laços e deixou essas práticas mas agora está voltando?
Tentações! Quando chega determinada hora que você está sozinho, tem vindo desejos por pornografia, o material é de fácil acesso? Vídeos, internet, revistas… logo vem à mente o desejo de apenas de dar uma olhadinha? Somos tentados por tudo: desejos de vingança, sentimentos de ódio, vontade de proferir palavras ofensivas contra outros, situações que somos tentados a denegrir uma pessoa, humilhá-la, rebaixá-la. Sabemos que todas essas coisas são nocivas à “saúde cristã”, e que são totalmente reprovadas pelo SENHOR, entretanto invariavelmente falhamos!
Nossa carne corrupta é inclinada à atender todos esse impulsos, somos tentados a tudo isso, e esses desejos – “tentações” – se alojam em nossas mentes. Preste atenção na sua mente, talvez você esteja dominado por pensamentos viciosos e desejos ilícitos de ter aquela pessoa, e tocar no seu corpo, cada pedaço dele está te atraindo: o cheiro, as palavras, como se você estivesse enfeitiçado… e você está alimentando isso, entrando nesse jogo, fazendo planos e pensando em estratégias esdrúxulas. O mesmo pode ser aplicado ao dinheiro, poder, riquezas, vingança, maldades, etc. Pois tudo isso é TENTAÇAO!
Mas, se acalme! Enquanto você não atendeu nenhum desses desejos, o pecado ainda não foi consumado. Não é pecado ser tentado, pois o próprio Jesus foi tentado (Mt 4.1-11). Não será creditada nenhuma culpa a você se você for tentado. O grande segredo é você vencer a batalha nesse ponto. É você não atender o desejo ilícito, é prevenir o pecado vencendo a tentação! Pois se você vencer a tentação, você vencerá o pecado! Ao invés de ficar sempre chorando o “leite derramado”, você agora vai impedir que ele se derrame, e Jesus dá as dicas:
Vigiai: Muita gente ora para não pecar, ora na luta contra o pecado, mas se esquece de vigiar! Note: o vigiar vem antes do orar, vigiar significa: se policiar, estar em alerta, guardar o coração de sentimentos, é como se Jesus dissesse: “Neste mundo, enquanto vocês estiverem nele, tudo será como um campo minado. Tenham cuidado onde pisam, pois qualquer descuido é fatal”!
Ninguém que está numa guerra – e sabe que vai atravessar um campo minado – sai correndo descontrolado – como uma criança. Antes, essa pessoa é extremamente cuidadosa. É assim que devemos andar: se sabemos que algo ou alguém está mexendo conosco, deixaremos de ver, falar, flertar com essa pessoa, deixaremos aquela repartição, mudaremos de emprego, não passaremos mais em determinado lugar, não brincaremos com nossa carne, pois o próprio Jesus disse: “Ela é fraca”. E de forma alguma brincaremos com nossos sentimentos, pois são eles são “enganosos”.
O que você está esperando? Apague esse número de celular da sua agenda, corte relações com essa pessoa, pare de passar por aquele caminho que te leva ao pecado, tire os olhos dessa pessoa – você ou ela são casados! Não mexa nesse dinheiro mais, pare de ficar sozinho na empresa, tire sua mão daquilo que não é seu, antes que o pior aconteça! Fazendo assim, estaremos vigiando, não dando lugar à nossa natureza, nos policiando e nos examinando o tempo todo.
Orai: A oração é importantíssima, porque Jesus ensina que a carne – a “nossa natureza” – é fraca, débil, e é facilmente levada ao erro (pecado). Contudo, uma pessoa de oração é fortalecida pelo Espírito e terá recursos que pessoas normais não têm: recursos espirituais e sobre-humanos, que exercerão domínio sobre a carne e dificilmente algum desejo a dominará, anulando assim a tentação e jamais chegando ao pecado.
O que você está esperando? Vá orar nesse momento! Desenvolva uma vida poderosa de oração e deixe de ser esse “crente fraco” que vive caído, envergonhando a Igreja, os ímpios e o seu Senhor! Vamos orar, o resto é conversa!
Com esses princípios de Jesus, você não terá desculpa de cair em pecado, dizendo: “sou fraco, a tentação está sendo ou foi muito forte e eu não suportei”. Vejamos o que o apóstolo Paulo nos revela na sua carta aos Coríntios: “Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar” (1Co 10.13).
Deus conhece os limites e as fraquezas de cada um e não permite que algo desumano ou insuportável te acometa. Eu aprendo, nesta passagem, que na verdade quando pecamos é porque cedemos à tentação e decidimos pecar, pois junto com a tentação Deus provê os escapes, recursos, forças, autoridade. Veja mais uma vez que ensinamento fantástico e que princípio tremendo para vencer e dominar nosso grande inimigo (o pecado), o segredo é “dominar a tentação”.
Talvez você estivesse precisando exatamnete dessa palavra, talvez você nunca se atentou ou entendeu a tremenda importância de lidar com a tentação. Agora ao invés de sempre remediar, lidando com o pecado já consumado e com suas consequências desastrosas – e quão triste isso é – você aprendeu que pode prevenir o pecado antes que ele se consume.
O que você deve fazer? Interceptar o pecado! Como? Lute com as tentações. Eu sei que são muitas e que vêm de todos os lados e de todas as formas. Recorra a Deus em oração, Ele te concederá forças para que você vença todas, sempre provendo escape ao crente fiel e sincero. Aprenda a vigiar, sempre estando em alerta.
Agindo assim, você verá quantos resultados positivos irá colher e que cristão forte e poderoso poderá se tornar a partir de agora, pois Paulo escreveu: “Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça” (Rm 6.14).
Paulo Junior
www.aliancadocalvario.com
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Créditos da imagem: Origem e Direitos Autorais



26 de jul. de 2011

Nova Criatura - Paulo Junior



‎2 Coríntios 5:17 Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.

25 de jul. de 2011

O que fazer quando ficar deprimido? - Jay E. Adams



Talvez você nem queira ler este folheto. Quando se está deprimido, com certeza, não se tem
disposição para isso.
— De que adianta tentar mais alguma coisa?, pode-se perguntar. — No fim das contas, nada
adiantou.
Mas, antes de botá-lo de lado, deixe que eu diga claramente coisa que espero se grude em
você, mesmo que você o ponha de lado por um tempo; acho que isso vai lhe fazer querer pegá-lo de
novo para terminar de ler o que tenho a dizer. É o seguinte: o seu caso tem esperança; a sua depressão
pode ser derrotada, não somente agora, mas para sempre. Quero lhe ensinar neste panfleto como sair
da depressão e não cair mais nela. Se conseguir ler até o fim desse parágrafo vai ficar sabendo que
centenas de outras pessoas, deprimidas do mesmo jeito que você, descobriram que isso é possível. Se
conseguir ler o folheto até o fim vai ver que não vai ler nada complicado, que não leva muito tempo
para chegar lá e que nunca deixa de funcionar. A razão por que afirmo essas coisas com tanta ênfase é
que o jeito de derrotar a depressão que lhe descreverei não é meu, nem de nenhum outro homem, mas
é o jeito Deus.
É por isso que há esperança. Há esperança porque você pelo menos já chegou à conclusão de
que nenhum outro jeito funciona. Com o que concordo. Até este momento você não fez a coisa do
jeito de Deus; você não acha que já está na hora de levar em conta o que Ele tem a dizer?
— Qual é a isca? Pergunta você.
Se para você isca significa as condições para achar um jeito de sair de depressão, eu lhe direi
que são três:
1. Você tem que conhecer Deus pessoalmente antes de esperar que Ele lhe ajude.
2. O seu objetivo principal não pode ser jamais o alívio da depressão, mas o desejo de agradar
a Deus fazendo aquilo que Ele diz.
3. Você tem que fazer exatamente o que Ele diz, sem importar como você se sinta.
São essas as condições. Se você achava que isca significava que há outros fatores, só
revelados mais tarde, que amenizarão as minhas afirmativas iniciais eu lhe asseguro, então, que não
existem. A depressão pode ser derrotada pelas orientações de Deus e pelo poder que Ele concede pelo
Seu Espírito para capacitar àqueles que O conhecem a seguirem à Sua Palavra.
Aí você responde, com reserva e cautela:
— Tudo bem. Fale-me sobre isso. Eu estou interessado, mas não vou atiçar a minha esperança
tão cedo. Vou ouvir tudo o que você tem para dizer, mas não quero que as minhas esperanças
comecem a se elevar somente para depois despencarem estilhaçadas ao meu redor em uma ou duas
semanas. Isso dói demais. Elas já se levantaram antes somente para se destroçarem sempre e sempre.
Então vamos começar com uma dessas iscas ou, como prefere chamá-las, condições: que é que você
pretende ao ficar aí dizendo que eu tenho que conhecer Deus? Não entendo isso muito bem.
Acho bom que tenha feito essa pergunta logo no começo porque ela é básica. Todo o resto
depende dela. Você nunca pode usar Deus como se Ele fosse uma máquina para produzir aquilo que
você quer, nem pode fazer o que a Bíblia manda como se fosse uma técnica ou um truque para atingir
seus objetivos. Embora Deus, nas Escrituras, invoque princípios e métodos que, de fato, transformam
vidas, esses princípios, quando acionados por você, não entram mecanicamente em funcionamento
sem a bênção de Deus. Para que isso ocorra você tem que não estar brigado com Deus.
— Acho que ainda não entendo.
Certo, então deixe que eu explico. Eu e você, como todo ser humano nascido no mundo, à
exceção única de Jesus Cristo, nascemos pecadores. Nossos pais eram pecadores e só podiam gerar
pecadores. Os seus filhos, à sua semelhança, também nascem pecadores. A Bíblia ensina que “todos
pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23). Quando Deus diz “todos”, isso é exatamente2
o que Ele quer dizer. A demonstração disso você vê em tudo aquilo que lhe cerca; você nunca
encontrou ninguém perfeito. Mas é exatamente aí que está o problema, Deus é Deus Santo. Ele habita
na perfeita justiça, mas, por sermos pecadores, não estamos qualificados para habitar com Ele e
tornamo-nos Seus inimigos por não obedecermos aos Seus mandamentos. Ele disse: “Não dirás falso
testemunho”, mas nós mentimos; “Não furtarás”, mas não há entre nós quem não tenha roubado, a
começar pelos biscoitinhos da lata de biscoitos quando éramos somente crianças. Desobedecer
significa também que nos colocamos em perigo, porque Deus não apenas é Deus Santo, mas é também
o Justo Juiz das Suas criaturas. Ele decretou que devemos pagar pelos nossos pecados; mas é também
misericordioso e providenciou o perdão dos pecados em Cristo. Quem não teve os pecados perdoados
por Deus, não participará da glória eterna que Deus partilhará com os que chegaram a conhecê-lO. É
disso que eu falo.
— Mas, como se chega a conhecê-lO.
Pela fé em Seu Filho Jesus Cristo. É isso o que eu quero dizer. Por não podemos, por nós
mesmos, nos livrar dos nossos pecados Deus, em Sua misericórdia, providenciou o perdão enviando o
Seu Filho para morrer em lugar de pecadores culpados, recebendo em lugar deles o castigo que
mereciam por seus pecados. Quando reconhecem a situação do perigo que correm diante de Deus, se
arrependem verdadeiramente da vida de rebelião quem vêm levando e dependem somente da morte de
Jesus na cruz, Deus os livra (salva-os) do castigo eterno. Deus não os considera mais culpados por
seus pecados e os aceita como amigos. De agora em diante Ele não será apenas o Juiz deles, mas
também o seu amoroso Pai Celestial. Àqueles que vêm a conhecer a Deus assim, Deus cumpre e
guarda as promessas que revelou na Bíblia. Promessas que só pertencem a eles e a mais ninguém.
Você pode descobrir mais sobre isso através da leitura das seguintes passagens da Bíblia:
Efésios 2.8, 9; João 3.16; Romanos 4.4, 5. Se você ainda não consegue compreender isso, consulte a
pessoa que lhe entregou este folheto ou entre em contato com a instituição responsável pela veiculação
deste artigo.
Mas vamos considerar que você tenha posto a sua fé em Cristo e já conhece a Deus como o
Seu Salvador e Senhor e, apesar disso, continua atormentado pela depressão. Lembre-se de que eu
disse que conhecê-lO era uma das condições para derrotar a depressão; eu não disse que bastava
conhecê-lO para resolver o problema. Prossigamos, então, na análise da matéria.
Embora a depressão seja um problema terrivelmente esgotante e muito difundido tanto entre
os crentes quanto entre os que não conhecem a Deus, não é um problema difícil de resolver o tanto
quanto aparenta à primeira vista. O que você precisa reconhecer é que a depressão resulta de um
defeito no autocontrole e na autodisciplina. Uma das atividades do Espírito Santo de Deus é produzir
essa disciplina naqueles que, pela obediência fiel à Sua Palavra, buscam agradar a Deus fazendo
aquilo que Ele diz e não o que acham que deveriam fazer (cf. Gálatas 5.23). Esse é o cerne da questão.
— Bem, a coisa ainda está um tanto obscura para mim. Se você quer que eu entre nessa, vai
ter que detalhá-la com muito mais clareza.
Claro, eu só estava falando de modo genérico; antes de descer a pontos específicos queria que
você soubesse dos fatos básicos, na medida em que prosseguimos. Vamos, então, tocar no ponto
crucial da coisa, mostrando que donas de casa, sacerdotes e todos quantos devem definir e cumprir os
seus próprios horários são especialmente vulneráveis à depressão. Raramente sofrem de depressão
aqueles cujo trabalho diário seja rotineiro e cujos resultados foram planejados para que até ao meio-dia
devam ter produzido uma quantidade X de trabalho e até às 17h um outro tanto de X. Isso é porque o
trabalho deles não depende de AUTOcontrole e de AUTOdisciplina. Os outros é que os disciplinam e
controlam a sua produção. Por isso raramente deixam de conta do trabalho.
Por outro lado, para quem precisa aprender a controlar e a disciplinar a si mesmo, numa época
em que quase não se enfatiza a disciplina, muitas vezes tudo o que falta para se começar a cair em
desespero e depressão é passar por um revés que o seduza a desviar o foco para o próprio revés
levando-o a se esquecer das suas obrigações. Isso quebra a programação, faz com que deixe de
cumprir as sua tarefas — que vão se amontoando — e aí, nesse ponto, já terá descido direto pela
ladeira que leva à depressão. Misture numa mesma panela o revés (doença, decepção, a culpa de um
pecado inconfesso, etc.), a incapacidade de lidar com o revés do jeito de Deus, a tendência de ir atrás3
dos sentimentos em vez de correr atrás do prejuízo, e a disposição para se lamuriar em grupo (ou
choramingar funks tristes) e terá todos os ingredientes essenciais para preparar o pirão grosso de sabor
podre da depressão.
Deus nos construiu de um jeito que quando deixamos de cumprir corretamente as nossas
responsabilidades as nossas consciências disparam maus sentimentos. Se essas coisas não forem
bloqueadas logo no seu começo ela nos levarão, ao fim e ao cabo, à depressão. Davi via a depressão
como um sinal gracioso de Deus cuja intenção era conduzi-lo ao arrependimento e à mudança de
atitude ou comportamento (depois de haver pecado ele disse: “a tua mão pesava dia e noite sobre
mim” – Salmos 32.4). A culpa subjacente à depressão decorre da incapacidade de lidar com o
problema ou o revés do jeito de Deus; portanto, deixar de atender a esse aviso ou qualquer tentativa de
silenciá-lo por tratamentos de choque, uso de antidepressivos, bebidas alcoólicas, etc., é só mais um
fracasso que vem somar-se à culpa e aumentar a intensidade dos maus sentimentos que brotam dela. O
resultado é que a depressão cresce ciclicamente cada vez mais.
Um bom lugar para começarmos a considerar a solução de Deus para o fracasso fundamental
que está por trás da depressão é levar a sério as palavras do apóstolo Paulo em II Coríntios 4.8: “Em
tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados”. Houve muitas
vezes em que Paulo achou difícil enfrentar oposição e dificuldades; também houve circunstâncias em
que não sabia que atitude tomar. Ele foi afligido e ficou perplexo, mas não deprimido. Nessas horas de
provação, Deus o capacitou totalmente para lidar com cada uma dessas dificuldades sem cair em
desespero. Paulo passou por revezes, mas não deixou que o impedissem de continuar no curso objetivo
de uma ação que iria acontecer; não se desesperou nem desistiu dos trabalhos que sabia que Deus
queria que fizesse; sentia-se para baixo, mas não esgotado. A pessoa deprimida é aquela que ao sentirse para baixo, também estanca.
Agora, é vital que se compreenda a importante diferença que há entre ficar perplexo,
desapontado, triste, fisicamente fraco, ou até mesmo sentir-se para baixo por causa da culpa, e ficar
deprimido. Todos nós, à semelhança de Paulo, nos sentimos para baixo e todos nos entristecemos, às
vezes; todos ficamos desencorajados, mas isso não é depressão. A depressão nos pega quando não
conseguimos lidar com as tristezas, os desapontamentos, a perplexidade, a culpa ou a aflição física do
jeito de Deus. Ela ocorre sempre que deixamos que os maus sentimentos ligados a esses problemas
nos impeçam de cumprir os nossos deveres. Quando vamos atrás dos nossos sentimentos e deixamos
de cumprir as nossas obrigações para com e Deus e para com os nossos semelhantes tornamo-nos
culpados e isso faz a gente se sentir muito pior. Quando os sentimentos de culpa se somam aos maus
sentimentos que já nos assolam isso faz a gente se sentir muito pior e por isso menos prováveis de
realizarmos nosso trabalho. Se seguirmos os sentimentos crescentes de descontentamento — o que
sempre é mais fácil de fazer — vamos desencadear mais desses sentimentos, ad infinitum. Vê agora o
que eu pretendia quando disse que a depressão é cíclica?
— Sim, é realmente assim; ela só vai piorando cada vez mais.
Certo. Enquanto você continua a ir atrás dos seus sentimentos que lhe dizem que você “não
consegue” fazer aquilo que você sabe que devia estar fazendo e não faz, ocorre que você se enfia cada
vez mais no buraco da depressão, fazendo cada vez menos até que finalmente não faz mais nada senão
ficar jogado no sofá, empanturrando-se de doces e assistindo TV. Isso lhe parece familiar?
— Demais. Mas o que se pode fazer? Descrever o problema é uma coisa, resolvê-lo é outra.
Concordo, mas é importante ver com clareza como funciona essa dinâmica para que se adote a
solução acertada. Tenho observado que a depressão surge do fato de se tratar erradamente uma
situação em que você se sente mal. Os maus sentimentos podem se originar do seu próprio pecado ou
pelo fato de, depois de ficar prostrado com uma gripe por quatro dias, ter que voltar para o trabalho
acumulado na sua ausência e que você acha que não vai dar conta por ser bem maior do que o normal
e por você estar mais fraco do que sempre. Pode ser que tenha deixado de passar a roupa (— Olha só
que monte de roupas!) ou de corrigir as provas empilhadas na mesa (— Nunca vou conseguir corrigir
aquelas provas se não estiver mais disposto!). Sejam quais forem os aspectos específicos do problema,
uma coisa predomina: em vez de fazer aquilo que sabe que tem de fazer, quando passa o controle aos
sentimentos na esperança de que mais tarde tenha mais vontade de cumprir a obrigação temida, você
já deu alguns passos largos no caminho infeliz da depressão; então, a chave para se proteger da4
depressão é a seguinte: não vá atrás dos seus sentimentos quando sabe que tem uma responsabilidade a
cumprir. Em vez disso faça o que deve mesmo contra os sentimentos e quando o fizer, mesmo que no
início seja mecanicamente, faça-o simplesmente porque quer agradar a Deus e porque sabe que Ele
quer que você o faça, o seu sentimento muda com o tempo. Deus lhe dará a sensação de satisfação e
realização e grande entusiasmo por aquilo que antes temia. Você não deve esperar pela vontade de
fazer a coisa, pode ser que nunca venha a tê-la; nem deve tentar mudar os seus sentimentos
diretamente, você não pode fazer isso. Faça aquilo que você sabe que Deus quer que você faça,
TENDO OU NÃO VONTADE PARA ISSO, e com o tempo vai ocorrer, como efeito colateral, uma
mudança de sentimentos. Esse é o segredo para fazer descer pelo ralo a maré da depressão quando ela
começar a lhe afogar. Não há outro jeito.
— Você está dizendo que se eu fizer o que sei que Deus quer que eu faça, simplesmente para
O agradar, quer eu tenha ou não vontade, então Ele vai abençoar isso e fortalecer-me e finalmente até
mesmo modificar também os meus sentimentos?
É isso aí! Falando em termos simples, faça o seguinte: 1. Faça uma lista completa de todas
aquelas coisas que você sabe que está negligenciando só porque não tem vontade de fazê-las; 2.
Comece a fazê-las para agradar a Deus e àqueles que dependem de você (seu cônjuge, sua família, seu
chefe, seu parceiro de pensão, etc.). 3. Continue a fazê-las a despeito de como se sentir e quando
começar a ver a tarefa realizada vai passar a sentir uma mudança nos seus sentimentos. A maré foi
virada. Dona de casa: vá em frente, limpe a casa, comece a preparar de novo as refeições, levante-se
cedo para ver seu marido sair para trabalhar. Vendedor: saia do escritório, tire a lista de clientes da
gaveta, pegue o telefone e comece a agendar suas reuniões de contato. Daí, caia na estrada e vá atrás
deles até que estejam todos na sua carteira de clientes. O que tiver de ser feito, seja lá o que for e você
sabe o que é, parta para ação — não espere até ter mais vontade para o fazer. Não o largue até à hora
mais conveniente, o que tiver para fazer agora, faça. Não deixe mais uma hora passar.
Assim, depois de ter empurrado para lá a depressão, pense no futuro. Você pode continuar
livre da depressão no futuro exatamente do mesmo jeito que você saiu dela depois de ter resvalado no
seu poço: faça aquilo que Deus quer que seja feito mesmo nos períodos desanimados da sua vida,
QUER VOCÊ ESTEJA A FIM OU NÃO; e assegure-se de organizar a sua vida no futuro e de cumprir
o planejado a despeito de como se sentir. Busque a ajuda de algum pastor ou profissional, se não
souber como fazer um planejamento. Esse conselheiro também deve ter condições de monitorar por
um tempo o modo como você está cumprindo o planejado até que se acostume a viver de acordo com
ele. É um modo dessa pessoa lhe estimular “ao amor e às boas obras” (Hebreus 10.24). O próprio
Deus planeja e organiza-se; você, que foi criado à Sua imagem e semelhança, não pode abrir mão da
organização que o planejamento dá. Se você organizar bem a sua vida não terá tempo para lamúrias
em grupo, nem tempo para se pendurar a manhã toda no telefone com um velho amigo queixando-se
durante o cafezinho do quanto as coisas estão ruins, quando deveria estar fazendo o serviço de casa. O
cafezinho deve vir depois das tarefas domésticas, não em lugar delas.
Bem, é isso. Agora você sabe o que fazer para sair de depressão e o que fazer para se manter
fora dela. Deixe-me resumi-lo de novo com palavras um pouco diferentes:
1. Confesse o pecado de deixar de assumir as suas responsabilidades e outros pecados
quaisquer que tenha deixado de confessar;
2. Comece a fazer aquilo que Deus quer que você faça para O agradar, a despeito de estar ou
não a fim de fazê-lo;
3. Trate biblicamente de qualquer pecado específico que tenha originalmente desencadeado o
mau sentimento (que pode, contudo, não ter se originado no pecado);
4. Fuja dos festivais de lamúrias, de funks deprimentes e grupos de murmuração. Organize seu
trabalho e siga a sua agenda, não os seus sentimentos.


Copyright 1975 by Jay F. Adams - Fonte: http://www.peacemakers.net/unity/adepressed.htm
Tradução: Marcos Vasconcelos — junho/2005 — marcos.tradutor@gmail.com

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Mensagem do Dia

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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