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8 de set. de 2011

Nascer de Novo,tenha uma vida com Deus - Paulo Junior - Regeneração e Novo Nascimento por Bíblia de Estudo de Genebra





Regeneração e Novo Nascimento por - 



Bíblia de Estudo de Genebra



João 3:3: “Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus”.
Regeneração é o ato realizado só por Deus, no qual ele renova o coração humano, fazendo-o reviver depois de estar morto. Na regeneração, Deus age no âmago, no ponto mais fundamental da pessoa humana. Isso significa que não há preparação nem disposição precedente da parte do pecador que solicite ou contribua para a nova vida que lhe é dada por Deus.
A regeneração é necessária porque todos os descendentes de Adão e Eva herdaram o pecado deles e são moralmente incapazes de fazer o que é bom. Paulo escreveu aos efésios que as pessoas estão mortas em seus delitos e pecados. Nesse estado, estão sem Deus e sem esperança no mundo. Não como recompensa ao mérito deles, mas livremente e em amor, Deus pronuncia a palavra que faz o morto reviver.
Os versículos clássicos de Jo 3, que usam a linguagem do “novo nascimento” ou “nascer de cima”, dão ao perfil da regeneração seus pormenores mais nítidos. Jesus diz que, a menos que se nasça de novo, não se pode ver o Reino do céu. Sem a graça de Deus, os pecadores não podem encontrar a porta, muito menos entrar por ela. Em outro lugar, Jesus disse: “Sem mim nada podeis fazer”, e, em se tratando da salvação, “sem Deus nada é possível”.
Jesus mostrou-se surpreso pelo fato de Nicodemos ficar perplexo com a exigência de um novo nascimento. Nicodemos devia ter compreendido, com base no Antigo Testamento, que ele era um pecador e necessitava de uma nova vida; e ele deve ter reconhecido os profetas, que prometeram que Deus haveria de remover os corações de carne e substituí-los por corações prontos para fazer a vontade de Deus. Deus ressuscitaria os mortos, daria vida aos cegos e pregaria as boas-novas àqueles que não podiam salvar-se a si mesmos.
A regeneração é o dom da graça de Deus; é a obra imediata, sobrenatural do Espírito Santo, realizada em nós. Seu efeito é fazer com que nós, da morte espiritual, passemos à vida espiritual. Muda a disposição de nossa alma, inclinando nosso coração para Deus. O fruto da regeneração é a fé. A regeneração antecede a fé.
As crianças podem nascer de novo, ainda que a fé, exercida por elas, não possa ser tão visível como a dos adultos. Para muitos cristãos, o momento em que nasceram de novo é claramente reconhecido; porém, para outros, não, especialmente se receberam o novo nascimento na infância. Somos responsáveis por saber se somos espiritualmente renascidos, não por conhecer a ocasião e o lugar em que nascemos de novo.


Fonte: Bíblia de Estudo de Genebra, Nota Teológica, página 1233.

Falta De Conhecimento - Paulo junior - Conhecimento e Avaliação - James M. Boice



Um conhecimento saudável é fundamental para qualquer coisa. "Que diremos...?", Paulo pergunta no início de toda a sua discussão. O crescimento na justiça e uma vida piedosa estão baseados em princípios espirituais que devem ser conhecidos antes que possam nos fazer algum bem.

Perceba quantas vezes nesses versos Paulo usa a palavra saber e seus cognatos: "Ou, porventura, ignorais [não sabeis] que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte?" (v. 3). "Sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos" (v. 6). "Sabedores de que, havendo Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte já não tem domínio sobre ele" (v. 9). "Não sabeis que daquele a quem vos ofereceis como servos para obediência, desse mesmo a quem obedeceis sois servos, seja do pecado para a morte ou da obediência para a justiça" (v. 16). "Porventura, ignorais, irmãos (pois falo aos que conhecem a lei), que a lei, tem domínio sobre o homem toda a sua vida?" (7.1, conferir também 7.14,18).

Em alguns círculos é costume denegrir o conhecimento e elevar a paixão, o misticismo, o amor fraternal, a fé cega, ou o que quer que seja. A doutrina cristã do pecado é freqüentemente estabelecida contra o Cristianismo prático, como se os dois fossem contrários. A verdade é ignorada e a harmonia exaltada. O conhecimento é desprezado enquanto o sentimento é elevado. A razão é rejeitada e o sentimento colocado em seu lugar. A compreensão é menosprezada e a credulidade encorajada. Isso destrói a genuína maturidade espiritual, que é sempre baseada na sã doutrina (cf. Tt 1.6-9).

Naturalmente, o conhecimento sozinho não é virtude. Se alguém "sabe que deve fazer o bem e não faz nisso está pecando" (Tg 4.17). O conhecimento sem amor corrompe o caráter: "No que se refere às coisas sacrificadas a ídolos, reconhecemos que todos somos senhores do saber" (1 Co 8.1). O conhecimento que não se mistura com a obediência endurece o coração: "Porque, se vivermos deliberadamente em pecado, depois de termos recebido o pleno conhecimento da verdade, já não resta sacrifício pelos pecados" (Hb 10.26). O conhecimento pode ser destrutivo quando não é temperado com outras virtudes: "Porque, se alguém te vir a ti, que és dotado de saber, à mesa, em templo de ídolo, não será a consciência do que é fraco induzida a participar de comida sacrificada a ídolos? E assim, por causa do teu saber, perece o irmão fraco, pelo qual Cristo morreu" (ICo 8.10,11).

Porém, a falta de conhecimento é até ainda mais mortal. Israel rejeitou a Cristo porque tinha zelo sem conhecimento (Rm 10.2). Oséias registrou a reclamação do Senhor contra os líderes espirituais de Israel: "O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porque tu, sacerdote, rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não seja sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos" (Os 4.6). Isaías registrou uma acusação semelhante: "O boi conhece o seu possuidor, e o jumento, o dono da sua manjedoura; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende" (Is 1.3).

Todo crescimento espiritual está baseado no conhecimento da verdade. A sã doutrina é crucial para um caminhar espiritual bem-sucedido: "Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina" (Tt 2.1). Paulo disse aos colossenses que o novo homem é renovado pelo verdadeiro conhecimento (Cl 3.10). O conhecimento é o fundamento para a nossa nova posição em Cristo. Toda a vida do cristão está estabelecida no conhecimento dos princípios divinos, a sã doutrina e a verdade bíblica. Aqueles que repudiam o conhecimento, na verdade abandonam as formas mais básicas do crescimento e saúde espiritual, enquanto se tornam vulneráveis a uma multidão de inimigos espirituais.

E, como Paulo sugere em Romanos 6, se temos que experimentar a vitória contra o pecado, ela deve começar com o conhecimento. O que, especificamente, devemos conhecer? Nossa posição em Cristo: "Sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos; porquanto quem morreu está justificado do pecado". (Rm 6.6,7). Devemos entender as verdades que focalizamos neste livro: que estamos unidos com Cristo em sua morte e ressurreição e, portanto, livres da antiga escravidão do pecado.
Avaliação

Talvez você esteja pensando consigo mesmo: "Eu conheço essas verdades. Mas como o próprio Paulo, ainda me sinto incapaz de desvencilhar-me da influência do pecado. O que devo fazer agora? " Paulo nos diz: "Assim também vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus" (Rm 6.11). A palavra reckon ("considerai" na tradução da ARA) é logizomai, que literalmente significa "calcular ou contar alguma coisa". É a mesma palavra que Jesus usou quando ele citou Isaías 53.12: "Ele foi contado com os malfeitores" (Lc 22.37).

"Considerai-vos", nesse sentido, está além do conhecimento. Tira a nossa fé do reino puramente intelectual e a torna supremamente prática. Paulo está sugerindo que nossa união com Cristo deve ser mais do que uma verdade teórica. Devemos contar com ela. Considerá-la uma realidade, tê-la como concluída — e agir de acordo. "Assim também vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus. Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às paixões" (Rm 6.11,12).

Considerar nosso velho homem morto certamente não é uma coisa fácil. Muito em nossa experiência parece argumentar contra a verdade que sabemos em nosso coração. Podemos ser libertos do domínio do pecado, mas em nossa batalha diária contra o pecado freqüentemente ela se parece muito com a velha escravidão. Apesar disso devemos nos considerar mortos para o pecado e vivos para Deus. Não podemos viver como se o velho homem ainda estivesse no controle.

Neste ponto pode parecer que o conselho de Paulo tem algo em comum com a ideologia do moderno "pensamento positivo" e dos cultos à auto-estima. Mas Paulo não estava propondo um mero jogo mental. Não estava dizendo que deveríamos buscar nos convencer de algo que não é verdadeiro. Não estava sugerindo que deveríamos nos considerar num nível espiritual que ainda não alcançamos. Não estava sugerindo para suspendermos o funcionamento nossa mente e sonharmos com algo que na realidade não aconteceu.

Pelo contrário, estava afirmando a verdade absoluta da união do cristão com Cristo, e nos garantindo que é possível viver na luz da verdade. Nosso velho homem está morto. A Palavra de Deus declara isso. Devemos considerar isso como verdade.

Muitos cristãos fracassam nesse ponto. Acham que estão irremediavelmente escravizados ao pecado. Foram ensinados que a velha natureza ainda está viva com toda a sua fúria. Não compreendem que Cristo quebrou o poder do pecado. E, portanto, não podem viver vitoriosamente. Não se consideram genuinamente mortos para o pecado.

Esta é exatamente a razão por que me oponho ao dualismo que foi popularizado pela Bíblia Scofield. Já que provavelmente esta é a visão predominante no evangelicalismo americano hoje, é proveitoso examinar o que está sendo ensinado.

Scofield cria que todo cristão tem duas naturezas ativas — "a natureza velha ou adâmica, e a natureza divina recebida quando do novo nascimento". Estas, ele ensina, são realidades iguais mas opostas que agem em todo crente. A velha natureza adâmica — com seu amor ao pecado, com sua depravação radical, com toda sua propensão para o mal, e com sua insensibilidade para amar a Deus ou fazer o que é bom — está ainda viva e poderosa. A nova natureza divina é dada somente aos cristãos, mas uma vez implantada no nosso íntimo, compete com a velha pelo controle da vontade. Portanto, de acordo com essa visão, cada cristão tem ainda a velha natureza pecaminosa com a qual ele luta — mas agora tem também uma nova e piedosa natureza. Isso é um tipo de esquizofrenia espiritual. Ela vê a conversão não tanto como uma transformação da pessoa, mas sim como a adição de uma nova natureza.

Um outro autor, que compartilha do mesmo ponto de vista de Scofield sobre as duas naturezas, escreveu:

Quando o "Novo Homem" nasce no coração do crente, o "Velho Homem" não morre. Ele ainda está lá, e muito vivo. As duas naturezas, -exatamente opostas, lutam pela possessão do mesmo corpo, como dois inquilinos pela possessão do mesma casa... Devemos nos lembrar que não podemos nos livrar da "Velha Natureza" até a morte do nosso corpo de "carne".

O dualismo desse ponto de vista inevitavelmente frustra o crescimento do cristão. Afinal de contas, se a nossa velha natureza está tão viva e poderosa como sempre, como podemos verdadeiramente nos considerar mortos para o pecado e vivos para Deus? De fato, poderia parecer um tanto perigoso julgar o velho homem morto se ele realmente ainda estivesse "muito vivo".

Na verdade, aqueles que defendem a visão das duas naturezas têm um grande problema com os ensinos de Paulo em Romanos 6.11. Por acreditarem que o velho homem pecaminoso ainda vive, por definição não podem se considerar mortos para o pecado. Eles não podem considerar a velha natureza crucificada com Cristo ou crer que o corpo do pecado foi anulado. Isso é óbvio nos escritos deles. O mesmo autor que citei acima escreveu: "Devemos nos lembrar que nós podemos deixar de alimentar o Velho Homem e ele pode se tornar tão fraco que nos causará pouquíssimos problemas, e daí poderemos considerá-lo morto; mas ele não está morto, pois se começarmos a alimentá-lo novamente, ele reviverá e recuperará sua forças e nos causará problemas". Essa citação ilustra perfeitamente por que aqueles que defendem a visão das duas naturezas não ousam considerar o velho homem como estando morto. Seu sistema lhes diz que o velho homem não está realmente morto, e portanto aqueles que o consideram morto, sentem que podem estar colocando a si mesmos numa perigosa posição de presunção.

Algumas pessoas até mesmo usam o ponto de vista das duas naturezas como uma desculpa para o seu pecado. "É apenas a velha natureza que peca", alegam elas — como se não fossem pessoalmente responsáveis. Tal conceito dá espaço para a destruição da consciência e impede seriamente o crescimento espiritual. Ele nega a responsabilidade pessoal e assim entorpece a consciência.

R. L. Dabney argumentou contra uma antiga forma dessa visão de duas naturezas há mais de um século. Ele notou as "tendências antinomianas" dessa doutrina:

Se alguém crê que tem dois "verdadeiros homens", ou " duas naturezas" nele, será tentado a argumentar que o novo homem não é, de maneira alguma, responsável pela perversidade do velho. Essa é uma dedução perigosa... [e se] a velha natureza nunca perder um pouco de sua força até a morte, então a presença, e até o escândalo da presença do pecado precisam, sem dúvida alguma, sugerir ao crente se sua fé não é legítima. Como é possível negar que aqui existe o terrível perigo da segurança carnal do pecado? Quão diferente é isso do que a Bíblia diz em Tg 2.18, "Mas alguém dirá: tu tens fé, e eu tenho obras; mostra-me essa tua fé sem as obras, e eu, com as obras te mostrarei a minha fé". Se, então, qualquer crente professo descobrir o "velho homem" em sua força total, essa é uma prova de que ele nunca "revestiu-se do novo homem".

As Escrituras não apoiam a visão dualista. Romanos 6.6 claramente diz que nosso velho homem foi crucificado com Cristo. A pessoa que existia antes de confiarmos em Cristo já não existe mais. A tirania do pecado foi anulada. Nossa natureza mudou, transformou-se. Agora somos uma nova criatura, não meramente a mesma velha criatura com um novo lado acrescentado à nossa personalidade. Temos um novo coração — não um a mais que foi acrescentado, mas um completamente diferente. Isso, afinal de contas, é a promessa do Novo Pacto: "Dar-vos-ei coração novo e porei dentro em vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne" (Ez 36.26; ênfase acrescentada). Esse novo coração tem uma consciência. Ele é responsável.

Você pode contar com ele. Considere-o. Considere-o consumado.



Evangelismo (Parte II) - Paulo Junior || Escola Obreiro Aprovado (Aula 13)


A Batalha Contra o Pecado 1 - Introdução - Tim Conway - A Batalha Contra o Pecado 3 - Violento pela humildade - Tim Conway


Primeira mensagem da série. Tim Conway fala sobre o conflito com as paixões da carne e com Satanás no qual o cristão é introduzido após a sua regeneração (novo nascimento), sobre as promessas de Jesus e o caráter da verdadeira fé.




...Seja Maldito! - Josemar Bessa



Se alguém não ama ao Senhor Jesus Cristo, seja maldito! Maranata! ( 1 Co 16:22) - Mas bem vos conheço, que não tendes em vós o amor de Deus" (Jo o 5:42)...

Amei a Jacó e Odiei a Esaú - Josemar Bessa


Como está escrito: Amei a Jacó, e odiei a Esaú. Romanos 9:13 - "O Deus de Jacó é o nosso refúgio." 
Salmo 46:7-




Mundo - O Retrato do coração Humano - Josemar Bessa



"Viu o SENHOR que a maldade do homem se havia multiplicado na terra"(Gn 6.5). Qualquer ser moral poderia ter visto grande parte dela.
Mas Deus foi mais longe; viu a causa dos caminhos maus do homem e que"era continuamente mau todo desígnio do seu coração". A corrente do comportamento humano emana de uma fonte contaminada por pensamentos e conceitos perniciosos.
Para purificar esta corrente, é necessário purificar a fonte; e para restaurar o comportamento humano, é necessário regenerar a natureza humana...



Jerusalém que Mata os Profetas - Josemar Bessa


Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha os seus pintos debaixo das asas, e não quiseste? Lucas 13:34


José Troche - Por que é importante cantar canções com sã doutrina?- Bob Kauflin - Por que Cantar as Boas Novas? - Yago Martins - Músicas que Expõem Cristo [CC: PT-BR | EN] - Maurício Velarde - Por que você escreve canções de adoração? -



John Piper - Meu pastor não quer que eu pregue as Doutrinas da Graça


John Piper - Como você reagiria a um amigo cristão que está em um relacionamento homossexual?


Tim Conway - A Ira de Deus é Contra o Pecador


Tim Conway, amparado por uma gama de textos da Escritura, mostra que a noção de que a ira de Deus não é contra o pecador, mas só contra o pecado não está de acordo com o testemunho da Palavra de Deus.

Paul Washer - Regeneração vs Decisionismo


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O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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