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21 de mai. de 2011

Uma velha canção...Então isso é graça? - John Piper


 
Então isso é graça? O único justo se fazer maldição para que os verdadeiros malditos de Deus sejam justificados? ISSO NÃO É JUSTO! Claro que não é justo, pois se fosse não seria chamado 'GRAÇA'. Você quer justiça? Saiba que você não aguentaria a justiça. Fomos justificados, mas não somos justos por natureza. Tentar conquistar a salvação com as próprias mãos buscando fazer-se "aceitável" para Deus é tolice. É impossível... é correr uma maratona atrás do vento. Sim... isso é graça. Preciosa graça...


Quem ama anseia pelo poder da graça - John Piper
Uma última questão precisa ser tratada . Defini "amor" como o transbordar da alegria em Deus, que atende as necessidades dos outros. Para concluir, será de utilidade prática perguntar como isso funciona realmente na experiência. Como é o processo psicológico que passa da alegria em Deus à ação prática do amor?

Começamos com um milagre, a saber, eu como pecador devo alegrar-me em Deus. Não apenas em suas recompensas materiais, mas nele, em toda a sua grandiosidade multiforme! Essa experiência de conversão, como vimos, é a "criação" de um cristão que busca o prazer. E agora, como o amor prático emerge desse coração de alegria em Deus? Quando o objeto da nossa alegria é a beleza moral, o anseio de contemplar é inseparável do anseio de ser. Quando o Espírito Santo desperta o coração de uma pessoa para ter prazer na santidade de Deus, nasce um desejo insaciável não apenas de contemplar essa santidade mas também de ser santo como Deus é santo. 
 
Nossa alegria é incompleta se pudermos apenas contemplar a glória de Deus de fora, sem permissão de participar dela. Uma coisa é um menino aplaudir os grandes jogadores numa partida de futebol. Mas sua alegria será completa se puder ir para casa, formar um time e jogar pessoalmente.

Nós não queremos somente ver a graça de Deus em toda a sua beleza, salvando pecadores e santificando santos. Queremos participar do poder dessa graça. Queremos senti-la salvando. Queremos senti-la derrotando tentações em nossa vida. Queremos senti-la usando-nos para salvar outros. E por quê? Porque nossa alegria em Deus é de uma ganância insaciável. Quanto mais você tem, mais você quer. Quanto mais você vê, mais você quer ver. Quanto mais você sente, mais você quer sentir.


Isso significa que a ganância por alegria em Deus, que quer ver e sentir cada vez mais manifestações da sua glória, induzirá a pessoa a amar. Meu anseio de sentir o poder da graça de Deus derrotando orgulho e egoísmo em minha vida induz-me a uma conduta que demonstra a vitória da graça, que é amar. O amor genuíno é tão contrário à natureza humana que sua presença dá testemunho de um poder extraordinário. O cristão que busca o prazer, busca o amor porque está viciado na experiência desse poder. Ele quer sentir mais e mais a graça de Deus reinando em sua vida.

Graça e Conhecimento



A bíblia manda que cresçamos em graça e em conhecimento (II Pe 3.18). Isso é mais que óbvio, já que até Jesus crescia nestes dois aspectos da vida cristã (Lc 2.52) e manifestou seu ministério com esses dois atributos bem visíveis (Jo 1.14). Sabendo disto, não quero falar sobre os benefícios de obedecer este mandamento, que são muitos. O que eu desejo falar neste artigo é sobre a medida de empenho que empregamos em cada um desses dois aspectos da vida cristã. Quero falar sobre a medida da Graça e a medida do Conhecimento que buscamos adquirir.

O que é muito prejudicial nos dias de hoje é que as pessoas não buscam crescer nestes dois atributos de uma maneira saudável e bem medida. O que mais acontece hoje é que as pessoas ou buscam exclusivamente a graça ou buscam exclusivamente o conhecimento. Poucos são os que buscam de um modo sóbrio desenvolver a graça e o conhecimento equivalentemente, sem focalizar excessivamente um ou o outro.

A Graça e o Conhecimento devem crescer sempre juntos. O desenvolvimento de um desses em detrimento do outro pode ser desastroso. Se, por algum motivo, um bom cristão passa a ignorar a graça de Deus (mesmo sem perceber) e começa a mergulhar em um estudo apenas intelectual das escrituras, por um tempo ele será edificado, mas com o passar dos dias, ele pensará que está crescendo em conhecimento, mas, na verdade, ele está apenas vivificando seu raciocínio carnal para interpretar a Palavra e Deus. Com isso, ele acabará se tornando um escravo da erudição. Na melhor das hipóteses, ele será servo de uma ortodoxia morta.

No outro lado, quando ele se entrega às manifestações da graça de Deus e ignora o estudo teológico das escrituras, por um tempo curto ele estará atuando de acordo com o poder de Deus, mas, rapidamente, perderá o guiar do Espírito Santo manifesto através da Palavra de Deus. Achando que está crescendo na Graça, estará crescendo na sua própria emoção e em manifestações anti-bíblicas.

Temos que analisar nossas vidas e ver se estamos realmente de acordo com a Palavra de Deus. Precisamos nos examinar para saber se estamos crescendo de um modo saudável na Graça e no Conhecimento do nosso Senhor Jesus. "Examine-se, pois, o homem a si mesmo." (I Co 11:28).

Em relação ao conhecimento, o tempo que passamos orando antes de estudar as Escrituras nos mostra se a nossa confiança está em Deus ou na carne. Se oramos pouco para que Deus nos ilumine, isso mostra que confiamos no nosso próprio raciocínio e erudição para interpretar as escrituras, e com certeza nos tornaremos escravos de nossa própria mente carnal. Quando oramos profundamente a Deus suplicando que Ele nos dê o conhecimento e a interpretação correta de cada verso, isso mostra que confiamos em Deus para nos dar o conhecimento correto da sã doutrina. Isso é que representa um estudo teológico saudável. Como dizia Lutero: “Orar bem é a melhor parte dos estudos.[1]”

Outro ponto que mostra se somos escravizados pela teologia vã é quando nos tornamos como os doutores da Lei, os quais Cristo combateu vorazmente. Estudando, mas não praticando. Pregando, mas não vivendo. Atando fardos, mas sem levantá-los (Lc 11.45-52). Iguais àqueles que gritam “Senhor! Senhor!”, mas que praticam a iniquidade (Mt 7.21-23). Achando que conhece a Deus, mas vivendo uma mentira (I Jo 2.4). Esse ponto é muito importante e devemos ressaltá-lo bem.

Após nos lembrar que o reino de Deus não consiste em palavras, mas em virtude (Mt 23:3; I Co 4:20), John Bunyan, em O Peregrino[2], nos expõe a vida de um falso mestre chamado Loquaz:
“[Ele] Fala da oração, do arrependimento, da fé, do novo nascimento, mas nada disso sente; não faz mais do que falar. [...] Não há ali [em sua casa] oração nem sinal algum de arrependimento do pecado. [...] [Ele] é a própria nódoa, opróbrio e vergonha da religião, para todos os que o conhecem (Romanos 2:23-24).”
Não é essa a vida de muitos que dizem seguir a Cristo? Não é assim que se comportam muitos dos que até são chamados pastores? Como somos enganados quando achamos que Por conhecer as doutrinas bíblicas nós seremos redimidos no dia do Julgamento de Cristo. Bunyan continua:
“[...] Assim como o corpo sem a alma não é mais do que um cadáver, a alma da religião é a parte prática. “A religião, pura e sem mácula aos olhos de Deus e nosso Pai, consiste nisto: em visitar os órfãos e as viúvas nas suas aflições, e em se conservar cada um a si isento da corrupção desse século.” (Tiago 1:27). Loquaz não o entende assim; julga que o ouvir e o falar é que fazem o bom cristão; e assim traz enganada a sua própria alma. O ouvir não é mais do que semear a palavra, e o falar não é bastante para demonstrar que há fruto, realmente, no coração e na vida. E devemos estar bem seguros de que, no dia do juízo, serão todos julgados segundo os frutos que houverem produzido (Mateus 25:31-46). Não se lhes perguntará: Creste? Mas sim: Praticaste? E nesta conformidade será o julgamento. Por isso é o fim do mundo comparado à sega da seara (Mateus 13:18-23), E tu sabes perfeitamente que o segador não considera senão os frutos.”
É exatamente isso que deve tomar conta da nossa vivencia Cristã. Não apenas conhecer a sã doutrina, mas vivê-la! Que possamos ser como um animal limpo, como foi apresentado por Deus a Moisés (Lv 11; Dt 14) e é representado ainda por Bunyan:
“[...] [O animal limpo] é naquele que tem as unhas fendidas e que remói; uma só destas qualidades não basta para a classificação. A lebre remói mas é imunda, porque não tem unhas fendidas. Assim acontece com o Loquaz: remói, busca conhecimentos, rumina a palavra, mas não tem as unhas fendidas; não se aparta do caminho dos pecadores; mas, à semelhança da lebre, tem patas de cão ou de urso, portanto, imundo.
Já em relação à Graça de Deus, a nossa preocupação em analisar biblicamente cada experiência que temos com Deus nos mostra se somos escravos da emoção ou não. Quando conferimos cada manifestação, revelação ou profecia à luz da palavra, isso mostra que buscamos estar pautados pela palavra de Deus. Já quando vivemos experiências ou recebemos uma palavra revelada de Deus e não as colocamos sob a luz da Escritura, isso mostra que experiências são mais importantes que a sã doutrina, tal coisa nos fará escravos de momentos.

Quando isso acontece, nos casos mais graves, algumas pessoas passam a colocar a palavra num nível inferior ao das profecias e revelações. No lugar de analisar as experiências diante da bíblia, tentam interpretar a Palavra de Deus sujeitando-a às revelações. Isso foi o que deu início a muitas das seitas que existem hoje. Toda profecia, não importa de quem venha, quando não está de acordo com a Santa Palavra de Deus, é anátema (Gl 1.8).

Um fator que nos mostra se estamos crescendo igualmente na graça e no conhecimento de Deus é observado na nossa disciplina em relação à pregação. Pessoas que buscam unicamente o conhecimento são aquelas que estudam a palavra buscando, prioritariamente, algo para ministrar. Quem assim age é como um homem usando um balde para retirar de um rio a água da vida e, com esse balde cheio, joga dessa água nas pessoas. Esse homem mal pode perceber que, fazendo isto, ele está seco dessa água. E algum casos, achando que está indo no rio da água da vida, o homem pode estar tirando lama de um rio imundo e jogando nas pessoas sem se dar conta, pois não provou antes da água que dava.

Já quem busca a graça muito além do conhecimento age no extremo oposto. Quando tal homem vai ministrar a Palavra de Deus, pouco há de preocupação em relação à exposição bíblica em detrimento de uma ênfase doentia nos dons. Tal homem é alguém que sequer chega próximo do rio que possui águas vivas e espera que Deus faça fluir rios do seu interior.

Quando crescemos na graça e no conhecimento, buscamos tanto estudar profundamente as escrituras quanto orar e confiar em Deus. É quando agimos de um modo onde a plenitude de Deus pode estar operante em nós que mostramos se estamos ou não extremando um desses atributos e esquecendo o outro. É quando usamos nossa mente para entender a Palavra e oramos para que Deus opere nos corações. Como expôs Jonathan Edwards[3]:
Os Hipócritas [...] são como Efraim na antiguidade, de quem Deus reclamou muito e disse: ‘Efraim é um bolo que não foi virado.’ (Os 7.8). Ou, como diríamos, meio cru.”
É exatamente isso que devemos evitar. Não podemos ser ‘queimados’ demais de um lado e ‘crus’ do outro. Devemos sempre buscar crescer mais e mais em cada uma dessas duas atuações cristãs. Não nego que sempre haverá irmãos com um ministério mais enfático em um ponto ou outro, mas isso não deve ser em níveis desproporcionais. Nunca alguém por ter um ministério que enfatiza a Graça e o Poder de Deus pode andar longe da Palavra. Nem alguém que é usado por Deus como Mestre nas escrituras pode viver sem ter uma real intimidade com a manifestação do Espírito Santo. Embora cada um expresse Cristo de uma forma que os outros não podem, contribuindo para o equilíbrio da expressão coletiva de Cristo, a expressão individual deve ser equilibrada também.

Cresçamos tanto na Graça quando no Conhecimento. Que nunca estejamos parados ou inertes, mas sempre buscando orar a Deus para que Ele possa multiplicar suas virtudes em nós. Como grita Vinicius M. Pimentel[4]:
"Tristes dias, o tempo em que os reformados precisam de renovo e os renovados precisam de reforma e eu, de ambos!”
Oro para que Deus possa tocar nos nossos corações para que cresçamos tanto na Graça quando no Conhecimento do nosso Senhor Jesus Cristo.
“Graça e paz vos sejam multiplicadas, pelo conhecimento de Deus, e de Jesus nosso Senhor” (II Pe 1.2)
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1 Citado por Orlando Boyer, no livro Heróis Da Fé, publicado no Brasil pela CPAD (Casa Publicadora das Assembléias de Deus).
2 O peregrino, Escrito por John Bunyan em 1678 (além de A Peregrina, em 1680), é uma obra que tem influenciado Cristãos do mundo todo. Você pode adquirir esse livro pelas editoras: Martin ClaretMundo CristãoCentral Gospel.
Uma Fé mais Forte que as emoções, Escrito por Jonathan Edwards e Editado por James M. Houston. Publicado pela Editora Palavra.
4 Vinicius Musselman Pimentel, fundador do blog Voltemos ao Evangelho.


Autor: Yago Martins, colaborador do Voltemos ao Evangelho
Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que não o altere de nenhuma maneira e não use para fins comerciais. Para postagens na web, um link para este documento em nosso site e a referência do autor é preverível.

[DEVOCIONAL] John Piper - Graça Futura

A gratidão é uma emoção saudável para a adoração, mas é um motivo perigoso para a obediência. Somos ordenados em termos explícitos a sermos agradecidos: “Seja a paz de Cristo o árbitro em vosso coração... e sede agradecidos” (Cl 3.15). “Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco” (1 Ts 5.18). Como podemos não ser agradecidos quando devemos tudo a Deus?

Mas, no que concerne à obediência, a gratidão é um motivo perigoso. Tende a se expressar em termos de dívida — ou no que às vezes chamo de ética de devedor. Por exemplo: “Veja o quanto Deus tem feito por você. Motivado por gratidão, você não deveria fazer muito por Ele?” Ou: “Devemos a Deus tudo o que temos e somos. O que temos feito por Ele, em retribuição?”
 
Encontro, pelo menos, três problemas nesse tipo de motivação. Primeiro, é impossível pagarmos a Deus por toda a graça que Ele nos tem dado. Não podemos nem mesmo começar a pagar-Lhe, visto que Romanos 11.35-36 afirma: “Quem primeiro deu a ele para que lhe venha a ser restituído? [Resposta: ninguém.] Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente”. Não podemos restituir a Deus porque Ele já possui tudo o que temos para lhe dar.


Segundo, ainda que fôssemos bem-sucedidos em compensar a Deus por todas as suas graças para conosco, seríamos bem-sucedidos apenas em tornar a graça uma transação comercial. Se pudéssemos pagar-Lhe, a graça não seria graça. “Ao que trabalha, o salário não é considerado como favor, e sim como dívida” (Rm 4.4). Se tentássemos negociar com Deus, anularíamos a graça. Se os amigos tentam mostrar-lhe um favor especial, de amor, convidando-o para jantar, e, ao fim da noite você diz que os recompensará, recebendo-os na próxima semana, você anula a graça de seus amigos e a transforma em comércio. Deus não gosta de ter sua graça anulada. Ele gosta de tê-la glorificada (Ef 1.6, 12, 14).

Terceiro, focalizar a gratidão como um elemento que capacita a obediência tende a menosprezar a importância crucial da graça futura. A gratidão olha para trás, contempla a graça recebida e sente-se grata. A fé olha adiante, vê a graça prometida para o futuro e sente esperança. “A fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem” (Hb 11.1).

A fé na graça futura é o poder para a obediência que preserva a agradável qualidade da obediência humana. A obediência não consiste em recompensar a Deus e, assim, tornar a graça em comércio. A obediência resulta da confiança de que Deus nos dará mais graça — graça futura — e esta confiança magnifica os infinitos recursos do amor e do poder de Deus. “Trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo” (1 Co 15.10). A graça que capacitou Paulo a trabalhar muito, em uma vida de obediência, consistia na chegada diária de novos suprimentos de graça. É nisto que a fé confia — a contínua chegada de graça. A fé contempla promessas como: “O Senhor, teu Deus, é contigo por onde quer que andares” (Js 1.9) e, nessa confiança, a fé se aventura, em obediência, a tomar a promessa.
O papel bíblico da graça passada — especialmente a cruz — é garantir a certeza de graça futura: “Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou [graça passada], porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas [graça futura]?” (Rm 8.32) Confiar na graça futura é a força que capacita a obediência. Quanto mais confiamos na graça futura, tanto mais damos a Deus a oportunidade de mostrar, em nossa vida, a glória de sua inesgotável graça. Portanto, aproprie-se da promessa de graça futura e, com base nessa promessa, pratique um ato de obediência radical. Deus será poderosamente honrado.




Copyright: © Editora FIEL
O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.
 

Liberte-me com Misericórdia - Uma Canção de John Piper



Devemos ter prazer em ser misericordiosos? - John Piper
 
Segundo o profeta Miquéias, Deus nos ordenou não apenas que sejamos misericordiosos, mas que amemos a misericórdia. "Ele te declarou, ó homem, o que é bom e o que é que o SENHOR pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus" (Mq 6.8).


Em outras palavras, a ordem não é apenas perpetrar atos de misericórdia, mas gostar de ser misericordioso e quererser misericordioso. Se você gosta de ser misericordioso, como abster-se de satisfazer o próprio desejo de praticar atos de misericórdia? Como abster-se de buscar a própria alegria em atos de amor, quando sua alegria consiste em ser amoroso? Será que a obediência ao mandamento de "amar a misericórdia" significa que você tem de desobedecer ao ensino de ICoríntios 13.5, de que o amor não deve "buscar os seus interesses"? Não. O contexto mais próximo nos dá várias pistas de que 1Coríntios 13.5 não pretende proibir a busca da alegria de amar. Jonathan Edwards traz o verdadeiro sentido ao dizer que o erro ao qual ICoríntios se opõe não e ... até que ponto [a pessoa] ama sua própria felicidade, mas de pôr sua felicidade
onde não deve e de limitar e restringir seu amor, Alguns, apesar de amarem sua própria felicidade, não põem essa felicidade em seu próprio bem restrito, ou no bem limitado a eles mesmos, mas concentram-se no bem comum — que é o bem dos outros, ou o bem que deve ser desfrutado nos outros e pelos outros. E quando se diz que a Caridade não busca o que é seu, temos de compreendê-lo como o bem particular — o bem limitado a Si mesmo.
 
Será que Paulo admite que não quer ganhar nada?

Um indício de que de fato é isso que Paulo quer dizer é a maneira como ele tenta motivar o amor genuíno no v. 3. Diz ele: "Ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará". Se o amor genuíno não se atreve a procurar os seus interesses, não é estranho que Paulo nos adverte que não ter amor nos privará de "proveito"? Mas é isso mesmo que ele está dizendo: "Se você não tiver amor real, não terá ganho real".
Sem dúvida alguém dirá que o proveito é um resultado garantido do amor genuíno, mas se ele for o motivo do amor, então o amor não é verdadeiro. Em outras palavras, é bom que Deus recompense atos de amor, mas não é bom que sejamos atraídos para o amor pela promessa de recompensa. Todavia, se isso é correto, então por que Paulo nos diria no v. 3 que perderemos nossa recompensa se não amarmos de verdade? Se esperar pelo "ganho" de amar arruina o valor moral do amor, é pedagogia muito ruim dizer a alguém que ame para não perder seu "proveito".
Dando a Paulo o benefício da dúvida, não deveríamos dizer que há um tipo de "ganho" pelo qual é errado ser motivado (por isso "o amor não procura os seus interesses"), bem como um tipo de "ganho" pelo qual é correto ser motivado (por isso, "se não tiver amor, nada disso me aproveitará")? Edwards diz que o "proveito" pelo qual é apropriado motivar-se é a felicidade que se obtém pelo ato de amar em si, ou pelo bem conseguido por meio dele.


Será que amor desinteressado pode alegrar-se na verdade?

O segundo indício de que Edwards está na trilha certa é o v. 6: "O amor não se alegra com a injustiça, mas rejubila-se com a verdade [ou: com o que é correto]". O amor não é uma simples escolha ou um mero ato. Ele envolve as afeições. Ele não faz simplesmente a verdade. Nem meramente escolhe o que é certo. Ele se rejubila no caminho da verdade. Portanto, Miquéias 6.8 não foi mesmo um paralelo forçado: devemos "amar a misericórdia"!

No entanto, se o amor se alegra nas escolhas que faz, não pode ser desinteressado. Não pode ser
indiferente à sua própria alegria! Alegrar-se em uma ação significa tirar alegria dela. E essa alegria é "ganho". Pode ser que haja muito mais ganho do que este, ou que essa alegria de fato seja as primícias de uma alegria indestrutível e eterna. A esta altura, porém, o mínimo que podemos dizer é que Paulo não pensa que o valor moral de uma ação de amor é arruinado quando somos motivados a fazê-la pela previsão da alegria que nós mesmos teremos nela e a partir dela. Se fosse assim, então uma pessoa má, que odeia a idéia de amar, poderia praticar o amor puro, pois não tiraria alegria dele, enquanto a pessoa boa, que tem prazer na idéia de amar, não poderia amar pois "ganharia" alegria disso e assim o arruinaria.

Portanto, ICoríntios 13.5 ("o amor não busca os seus interesses") não impede a tese de que a busca do prazer é uma motivação essencial para toda boa ação. Na verdade, de modo surpreendente o contexto apóia isso dizendo que "o amor rejubila-se com a verdade" e indicando que, ao amarmos, devemos tomar cuidado para não perder nosso "proveito" — o ganho de alegria que vem do fato de ser uma pessoa que ama, tanto agora como para sempre.
Se essa é a intenção de Paulo em ICoríntios 13.5, podemos dizer o mesmo de 10.24 e 33. São simples exemplos específicos do princípio básico exposto em 13.5, "o amor não procura os seus interesses".

Quando Paulo diz que não devemos buscar nossa vantagem mas a do nosso próximo para que ele seja salvo, ele não diz que não devemos nos alegrar na salvação do nosso próximo. De fato, Paulo disse àqueles que ele levara a Cristo: "Vocês são a minha alegria e meu motivo de satisfação" (lTs 2.19, BLH). Em outro lugar ele disse: "Desejo de todo o coração que o meu próprio povo seja salvo. E peço a Deus em favor deles" (Rm 10.1).

Isso não é a voz da benevolência desinteressada. A salvação de outros era a alegria e a paixão da sua vida! Quando negava confortos a Si mesmo para isso, ele era um hedonista cristão, não um estóico cumpridor de deveres. Portanto, a lição de ICoríntios 10.24 e 33 é que não devemos considerar nenhum conforto pessoal uma alegria maior do que a alegria de ver nossos esforços levarem à salvação de outra pessoa.

Esse também é o sentido de Romanos 15.1-13, em que Paulo diz que não devemos agradar a nós
mesmos mas nosso próximo, para o bem dele e para sua edificação. Essa lambem é uma aplicação do princípio de que "o amor não procura os seus interesses". Ele não quer dizer que não devemos buscar a alegria de edificar os outros, mas que devemos deixar essa alegria nos libertar da escravidão aos prazeres pessoais que nos tornam indiferentes ao bem dos outros. O amor não procura sua alegria própria, limitada, mas o bem — a salvação e edificação— dos outros.
Assim começamos a amar do jeito que Deus ama. Ele ama porque gosta de amar. Não procura ocultar de Si mesmo a recompensa do amor para que sua ação não seja arruinada pela alegria que se espera que venha dela. Eu sou o SENHOR e faço misericórdia, juízo e justiça na terra; porque dessas coisas me agrado, diz o SENHOR (Jr 9.24).



"Não julgue um livro pela capa." Convide.Julgar ou Não Julgar? por Helder Nozima

 
Mateus 7:1-2 “Não julgueis, para que não sejais julgados. Porque com o juízo com 
que julgais, sereis julgados; e com a medida com que medis vos medirão a vós.”


Julgar ou Não Julgar?
por
Helder Nozima

 
Não julguem, para que vocês não sejam julgados” (Mateus 7.1).

Vocês não sabem que os santos hão de julgar o mundo? Se vocês hão de julgar o mundo, acaso não são capazes de julgar as causas de menor importância?” (1 Coríntios 6.2)


Afinal: crente pode ou não julgar? Para algumas pessoas, o verdadeiro cristão é alguém que não julga. Ele sabe o que é o pecado, consegue reconhecê-lo quando ele acontece, mas ele nunca chamará outra pessoa de pecadora. Na verdade, ele sempre se mostrará compreensivo com o pecador, chegando a abrir mão da disciplina eclesiástica, pois, “quem sou eu para julgar o meu irmão?” Outros adotam uma postura mais agressiva: medem a espiritualidade das pessoas por meio de suas obras, não raro chegando ao ponto de criar uma escala espiritual dos crentes, aonde uns são santos e consagrados, e outros são mundanos e depravados. Os mais exagerados chegam até mesmo ao ponto de declarar que algumas pessoas são salvas, e outras não.
Por trás deste debate, está uma questão que é mal interpretada e compreendida nos círculos evangélicos. Afinal, o crente pode julgar? Se sim, quando e como deve ser este julgamento?

 a mais ninguém, muito menos às imagens dos santos.
 
1) SIM, O CRENTE PODE JULGAR
Como protestante conservador, entendo que não existe uma parte da Bíblia mais inspirada do que outra. Não acho que os Evangelhos sejam mais inspirados do que as epístolas, ou que a teologia paulina é superior à teologia de Marcos. Ler a Bíblia com este pressuposto significa entender que um ensino dos Evangelhos é tão autoritativo como um ensino contido em uma epístola. Os que dão preferência a uma porção da Bíblia em detrimento de outra acabam com uma teologia parcial e incompleta, além de quebrarem a unidade e harmonia das Escrituras.
Inicialmente, gostaria de dizer que, em algumas circunstâncias, o cristão pode fazer julgamentos. Embora Jesus Cristo tivesse dito que Ele não julgava as pessoas (João 8.15) ou que nós não deveríamos julgar (Mateus 7.1), podemos ver vários momentos em que o Senhor Jesus emitiu juízos:
“Ai de vocês, mestres da Lei e fariseus, hipócritas! Vocês fecham o Reino dos céus diante dos homens! Vocês mesmos não entram, nem deixam entrar aqueles que gostariam de fazê-lo”. (Mateus 23.13).
“Guias cegos! Vocês coam um mosquito e engolem um camelo”. (Mateus 23.24).
“Uma geração perversa e adúltera pede um sinal miraculoso! Mas nenhum sinal lhe será dado, exceto o sinal do profeta Jonas” (Mateus 12.39).
“Bem profetizou Isaías acerca de vocês, hipócritas; ...” (Marcos 7.6).
“Respondeu Jesus: Ó geração incrédula, até quando estarei com vocês? Até quando terei que suportá-los? Tragam-me o menino” (Marcos 9.19).
“Não dêem o que é sagrado aos cães, nem atirem suas pérolas aos porcos; caso contrário, estes as pisarão e, aqueles, voltando-se contra vocês, os despedaçarão” (Mateus 7.6).
Estes versículos são apenas uma amostra de vários juízos proferidos por Jesus. Além destes, podemos achar outros, como os ais pronunciados contra Corazim, Betsaida e Cafarnaum (Lc 10.13-15), a declaração de Cristo a vários judeus que haviam crido nele, dizendo que eles eram filhos do Diabo (Jo 8.44) e várias passagens aonde Cristo diz que quem não crê nele, já está condenado (Jo 3.17-18, 36, etc).
À luz destas passagens, revela-se falso o argumento de que, baseado no ensino dos Evangelhos e no modelo de vida de Jesus, o cristão não pode julgar a ninguém. Cristo julgou a vários grupos de pessoas. Ao contrário de nossa visão suavizada acerca do Senhor, vemos que Ele, em sua ira e verdade, chamou os fariseus de “hipócritas”, disse que não deveríamos jogar pérolas a “porcos” ou dar o que é santo aos “cães”, além de considerar a sua geração como sendo “perversa”, “adúltera” e “incrédula”. Em todos estes momentos, Jesus mediu estas pessoas, achou-as em falta e emitiu um comentário ou juízo sobre eles.
No entanto, alguém pode argumentar dizendo que Jesus, devido a sua condição única de Deus-Homem, tinha o direito de julgar aos outros. Afinal, de acordo com João 5.22:
“Além disso, o Pai a ninguém julga, mas confiou todo julgamento ao Filho”.
Em outras palavras, Jesus pode julgar as pessoas porque Ele é Deus. Ele nunca faria um julgamento incorreto ou impreciso, além de ter todas as qualificações morais necessárias para ser um Juiz. Nós não teríamos esta capacidade.
Mas, apesar de nossas limitações e finitude humanas, o ensino dos apóstolos nos diz claramente que devemos emitir juízos em algumas situações:
“Apesar de eu não estar presente fisicamente, estou com vocês em espírito. E já condenei aquele que fez isso, como se estivesse presente (...) entreguem este homem a Satanás, para que o corpo seja destruído, e seu espírito seja salvo no dia do Senhor” (1 Coríntios 5.3-5).
“Mas agora estou lhes escrevendo que não devem associar-se com qualquer que, dizendo-se irmão, seja imoral, avarento, idólatra, caluniador, alcoólatra ou ladrão. Com tais pessoas vocês nem devem comer” (1 Coríntios 5.11).
“Pois tais homens são falsos apóstolos, obreiros enganosos, fingindo- se apóstolos de Cristo” (2 Coríntios 11.13).
“Mas eles difamam o que desconhecem e são como criaturas irracionais, guiadas pelo instinto, nascidas para serem capturadas e destruídas; serão corrompidos pela sua própria corrupção! Eles receberão retribuição pela injustiça que causaram. Consideram prazer entregar-se à devassidão em plena luz do dia. São nódoas e manchas, regalando-se em seus prazeres, quando participam das festas de vocês” (2 Pedro 2.12-13).
“De fato, muitos enganadores têm saído pelo mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em corpo. Tal é o enganador e o anticristo. Tenham cuidado, para que vocês não destruam o fruto do nosso trabalho, antes sejam recompensados plenamente. Todo aquele que não permanece no ensino de Cristo, mas vai além dele, não tem Deus, quem permanece no ensino tem o Pai e também o Filho. Se alguém chegar a vocês e não trouxer esse ensino, não o recebam em casa nem o saúdem. Pois quem o saúda torna-se participante das suas obras malignas” (2 João 7-11).
Vemos portanto que três apóstolos, Paulo, Pedro e João julgaram a pessoas em seu tempo. Na verdade, é impossível cumprir alguns mandamentos sem que se avaliem as pessoas. Paulo disse que não devemos nos associar a quem diz que é cristão, mas é imoral, avarento, idólatra, entre outros. Para que eu obedeça a este
mandamento, preciso olhar para a vida do cristão e ver se ele incorre em algum destes erros. João diz que não devemos nem saudar aqueles que negam a encarnação de Jesus e os hereges que vão além do ensino de Cristo. De igual modo, para que eu obedeça à instrução de João, devo julgar a meus semelhantes cristãos.
O bom senso também nos mostra que fazemos julgamentos o tempo todo. Na hora de escolher um pastor, presbítero ou diácono, nós devemos julgar o caráter do candidato à luz das exigências bíblicas (Tt 1 e 1 Tm 3) e ver se ele é aprovado para a liderança da Igreja. Quando convidamos alguém para pregar, também examinamos a vida e o ensino do pregador, pois, caso ele seja um herege, entregar-lhe o púlpito significa causar transtornos à Igreja de Cristo.
Vemos também, à luz destes versículos, que a disciplina eclesiástica também é uma ordenança divina. O próprio Senhor Jesus nos dá base para a exclusão de membros em Mateus 18.17:
“Se ele se recusar a ouvi-los, conte à igreja; e se ele se recusar a ouvir também a igreja, trate-o como pagão ou publicano”.

2) COMO JULGAR E COMO NÃO JULGAR AS PESSOAS
Esclarecido, pois, este primeiro ponto, precisamos analisar agora como as pessoas devem ser julgadas.
Olhando para o exemplo de Jesus, vemos que os religiosos que não vivem aquilo que pregam são dignos de julgamento. Os fariseus foram criticados por Jesus por serem hipócritas. Eles, por exemplo, davam o dízimo de temperos, mas negligenciavam a justiça, a misericórdia e a fidelidade (Mt 23.23). Jesus também condenou os fariseus por sua doutrina distorcida (Mt 23). Olhando para os evangelhos, também vemos que os fariseus eram pessoas que impediam o acesso de outros pecadores ao caminho da salvação (Mt 23.13), orgulhosas acerca de sua fé (Lc 18.9-14) e resistentes ao ensino de Jesus, chegando até mesmo a atribuir as obras de Jesus ao próprio Satanás (Lc 11.14-15).
Jesus também julgou a sua geração por querer tentar a Deus, pedindo um sinal. Na verdade, a multidão não queria acreditar em Jesus, eles não tinham fé. Pela mesma razão, Jesus teve vários embates com a multidão ao longo do Evangelho de João. Jesus apontava o pecado da incredulidade para aqueles que se recusavam a admitir suas falhas. O Senhor também julgou os "cães" que rejeitam o seu Evangelho, chegando a dizer que não deveríamos lhes atirar as nossas pérolas (o Evangelho).
Os pecadores resistentes, aqueles que se recusam a admitir o seu pecado (como Ananias e Safira ou os fariseus), os hereges que não aceitam correção (como os falsos apóstolos descritos por Paulo), os que se fazem passar por irmãos, mas não o são (os fariseus e os homens com os quais não devemos nos associar), os imorais que não se arrependem de seu erro e continuam a praticá-lo (o caso de disciplina mostrado em 1 Coríntios 5), todos estes são exemplos de pessoas que são passíveis de julgamento.
Mas não devemos condenar os pecadores que reconhecem seu erro e se arrependem. A adúltera apresentada a Jesus (Jo 8.1-11), o publicano Zaqueu (Lc 19.1-9) e a pecadora que ungiu os pés de Jesus (Lc 7.36- 50) são exemplos de pessoas que foram julgadas pelas pessoas que os cercavam, mas que não foram julgadas por Jesus. Tratavam-se de pecadores que estavam buscando o arrependimento, corações que tinham sede de Jesus e que não foram resistentes ao Evangelho. O pecador que sabe a gravidade de seu pecado e que está lutando para abandoná- lo e se aproximar de Deus, deve ser acolhido.
Jesus também não julgou os pecadores que ainda não tiveram a oportunidade de aceitá-Lo ou rejeitá-Lo. Ele andava com os publicanos e pecadores (Mt 9.10), provavelmente evangelizando-os. O pecador que não participa da Igreja e que não rejeitou definitivamente o Evangelho deve ser evangelizado, e não condenado. Sobre isso, vale a pena ler 1 Coríntios 5.12, que dá a entender que não devemos julgar aqueles que estão fora da Igreja:
“Pois, como haveria eu de julgar os de fora da igreja? Não devem vocês julgar os que estão dentro?”
Isso não quer dizer que não devemos falar para os incrédulos sobre os seus pecados. Ao contrário, toda evangelização séria mostrará, com clareza, que todos somos pecadores e merecedores de uma condenação eterna. Mas isso não nos dá o direito de condená-los, a nossa primeira preocupação deverá ser a de evangelizá-los, e, caso eles não aceitem o Evangelho, deixá-los e pregar o Evangelho a outros incrédulos (Mt 10.11-16).
Aquele que julga também deve ser uma pessoa de moral. Caso contrário, ela estará desqualificada para fazer qualquer julgamento:
“Por que você repara no cisco que está no olho do seu irmão, e não se dá conta da viga que está em seu próprio olho? Como você pode dizer ao seu irmão: Deixe-me tirar o cisco de seu olho, quando há uma viga no seu? Hipócrita, tire primeiro a viga do seu olho, e então você verá claramente para tirar o cisco do olho do seu irmão” (Mt 7.3-5).
“Portanto, você, que julga os outros é indesculpável; pois está condenando a si mesmo naquilo em que julga, visto que você, que julga, pratica as mesmas coisas” (Rm 2.1).
Um adúltero não pode disciplinar outro, um ladrão não pode disciplinar outro ladrão, e por aí vai. Antes de alguém querer julgar a seu semelhante, convém recordar Mateus 7.2, que diz que:
“Pois da mesma forma que julgarem, vocês serão julgados; e a medida que usarem, também será usada para medir vocês”.
Uma última palavra deve ser dita. Condenar a alguém não significa tripudiar sobre a pessoa, nem caluniá-la ou ficar fofocando sobre o pecado alheio. Em Mateus 12.20, lemos que Jesus “não quebrará o caniço rachado e não apagará o pavio fumegante”. Jesus não foi enviado para condenar o mundo, mas sim para salvá-lo (Jo 3.17), e nem mesmo o arcanjo Miguel fez acusações injuriosas contra Satanás (Jd 9). A disciplina eclesiástica ou a condenação de alguém são eventos que devem despertar em nós tristeza e pesar, e não fofocas ou prazer. Se vemos que alguém está se desviando do Evangelho ou pregando heresias, o nosso objetivo principal deve ser conduzir o pecador ao arrependimento e a restauração. Caso a disciplina seja indispensável, ela deve ser feita com seriedade, amor e tristeza, sempre objetivando o arrependimento, e não a condenação eterna do pecador. E com muito temor também, afinal, não somos pessoas perfeitas e ninguém deve ser julgado ou condenado injustamente.
Espero que este estudo possa nos ajudar a entender melhor a questão da disciplina e possa nos dar uma visão bíblica e equilibrada sobre esta delicada questão que é a de julgar os outros.

Série Livros para Ler - A Bíblia do Pregador


OBRA COMPLETA

Trata-se de uma publicação associada aos esboços contidos nos livros "Mil Esboços Bíblicos" e "Mais Mil Esboços Bíblicos", que já contam com mais de 100 mil usuários. Atendendo a solicitações de muitos desses leitores, a SBB e a Editora Esperança se uniram para oferecer uma ferramenta de trabalho mais rica e prática para o preparo de pregações. O resultado é uma obra que reúne quase dois mil esboços que foram revisados e adaptados de acordo com as novas normas ortográficas da língua portuguesa. Uma facilidade, na Bíblia do Pregador, é que os esboços localizam-se próximos ao texto bíblico a que se referem. A obra inclui manual, preparado pelo Pr. Fred R Bornschein, que serve de auxílio na elaboração de mensagens.

Recursos da Bíblia do Pregador disponiveis nesse donwload

-Introduções aos livros da Bíblia

-1.867 esboços para sermões e estudos

Série Livros para Ler - Louco Amor - Francis Chan


Lançamento: Silvio Oliveira
Faz parte de qualquer relacionamento. A intensidade e a vibração dos primeiros momentos aos poucos são tomadas pela rotina e o que antes era uma feliz dependência torna-se um fardo, quando não, a cínica indiferença para com o outro.
Infelizmente, o mesmo ocorre em nosso relacionamento com Deus. Acabamos nos acostumando a viver longe dele... só demoramos a nos dar conta disso.
Nossa suposta auto-suficiência torna difícil encaixar Deus num mundo cujas principais respostas já foram dadas. Se essa é a conclusão a que chegamos, vale a pena ler e ouvir alguém que não se conforma com desculpas fatalistas. Francis Chan dedica sua vida a ser um tipo diferente de cupido. Tendo experimentado com grande intensidade o amor de Deus, empenha-se em contagiar outras pessoas a (re)viverem a mesma paixão.
Segundo Chan, apenas experimentando e nutrindo um honesto relacionamento com Deus podemos dar a necessária chacoalhada em nossa vida e espantar a terrível mornidão que caracteriza nossa atitude diante do Pai.
“O livro Louco Amor tira as nuvens que tornam nossa espiritualidade nublada, reacende a chama por um relacionamento profundo com Deus e mexe com nossa mente. Se você quer deixar de ser um ativista cristão e aprofundar seu relacionamento com Deus não deixe de ler este livro". Josué Campanhã - Diretor Sepal Brasil.

Série Livros para Ler - Adoração - Prioridade, Princípios e Prática - J. C. Ryle


Créditos: Semeadores da palavra
Neste livreto J. C. Ryle oferece ao leitor, um guia simples e prático de princípios que promovem uma adoração cheia do Espírito, centrada em Cristo, que honra a Deus e nos enche de alegria. Embora esta jóia da literatura cristã tenha sido publicada originalmente no fim do século XIX, sua mensagem permanece atual e relevante - e de grande necessidade para os nosso dias.

(Descobrindo a Verdade) - Cigarro, Pare Agora Antes Que Você Morra.



O Cristão e o Fumo

O cristão é pessoa que é dotada de liberdade, porque alcançou a salvação e a liberdade do cristão é incompatível com qualquer vício, vez que o vício escraviza o homem. Por isso, o cristão sincero e verdadeiro não se deixa dominar por qualquer vício.
INTRODUÇÃO


- Na história da humanidade, o homem sem Deus, imerso no pecado, é cegado pelo deus deste século (II Co.4:4) e, assim, não vê a realidade da vida. Em conseqüência disto, deixa-se dominar por coisas banais e por ilusões. Surgem daí os vícios que têm perpassado a história humana, sendo um eficaz instrumento para a destruição de preciosas vidas. Por isso, vemos que o vício é uma arma satânica, pois dele é o trabalho para roubar, matar e destruir as pessoas (Jo.10:10). Não nos deixemos, pois, enganar com eles !

- Vício, dizem os dicionaristas, é " 1 Defeito físico ou moral; deformidade, imperfeição. 2 Defeito que torna uma coisa ou um ato impróprios, inoperantes ou inaptos para o fim a que se destinam, ou para o efeito que devem produzir. 3 Falta, defeito, erro, imperfeição grave, viciação, viciamento. 4 Disposição ou tendência habitual para o mal. 5 Hábito de proceder mal; ação indecorosa que se pratica por hábito. 6 Costumeira. 7 Costume condenável ou censurável. 8 Degenerescência moral ou psíquica do indivíduo que, habitualmente, procede contra os bons costumes, tornando-se elemento pernicioso ao meio social, ou com este incompatível" (DICMAX Michaelis).

Ora, bem se vê, por estes oito significados, que um crente não pode ter vícios, pois é filho de Deus, que anda segundo o Espírito (Rm.8:1), que caminha para a perfeição (Ef.4:12,13), que não pratica o mal, mas o bem (II Co.13:7), que não se deixa dominar por coisa alguma (I Co.6:12), que está liberto por Jesus Cristo (Jo.8:31-36).

 
O CRISTÃO E O FUMO

- Muitos incautos procuram dizer que o fumo não tem qualquer proibição na Bíblia Sagrada, porquanto ali não se acha escrito em lugar algum algo como "Não fumarás". O fato é que o tabagismo, na forma em que existe atualmente, é fruto de absorção de um costume que foi encontrado no continente americano, com as grandes navegações, no século XVI e, obviamente, tratava-se de um hábito totalmente desconhecido da época da elaboração da Bíblia Sagrada.

- Entretanto, o fato de não haver dispositivo explícito a respeito do fumo não permite, em absoluto, considerar que o tema não é tratado pelas Escrituras, pois a Palavra de Deus é atemporal e se aplica a todos os tempos e épocas (Mt.24:35; I Pe.1:25). Assim, trata, sim, a Bíblia a respeito do vício do fumo, que, como qualquer vício, é algo incompatível para o cristão,como vimos supra.

- Embora seja uma droga legal, em virtude dos grandes interesses comerciais envolvidos, a nicotina causa dependência assim como qualquer outra droga ilícita, sendo, segundo os especialistas, uma das drogas de maior poder de causar dependência, mais até que a maconha. Vê-se, portanto, logo de início, que não se pode conceber um cristão verdadeiro que seja fumante, pois será, na verdade, um escravo da nicotina, circunstância incompatível com a do verdadeiro servo de Deus, pois Jesus disse que se formos libertos do pecado por Ele, seremos verdadeiramente livres (Jo.8:36) e isto implica em não sermos dependente de qualquer substância química.

- O fumo é vício que destrói o organismo humano aos poucos. Todos os anos, milhões de vidas têm sido ceifadas no planeta única e exclusivamente por causa do cigarro. Estão diretamente relacionadas ao fumo uma série de doenças, em especial, o câncer do pulmão e a grande maioria das doenças cardiovasculares e respiratórias. O fumo é um suicídio lento e gradual. Tanto é o prejuízo causado pelo fumo para os serviços de saúde pública em todo o mundo que os países têm se esforçado para restringir o fumo, seja diminuindo os locais em que ele pode ser praticado, seja inibindo a propaganda dos produtos, sem se falar que o cigarro é um dos produtos de maior taxação. Os Estados Unidos têm liderado este movimento, mormente a partir da década passada. O Brasil, recentemente, adotou legislação inibidora da propaganda do cigarro, até para cumprir dispositivo constitucional neste sentido. Um vício que tanto prejuízo causa à população não poderia, mesmo, ser admitido pelas Escrituras Sagradas.

- A Bíblia diz que nosso corpo é templo do Espírito Santo e não podemos, em hipótese alguma, concordar com um hábito que tem por finalidade a destruição e o enfraquecimento progressivo do organismo humano. Somos mordomos de nosso corpo e dele prestaremos conta ao Senhor, que é seu verdadeiro dono. Deste modo, não temos liberdade para dele fazermos um depósito de nicotina e alcatrão, como fazem os fumantes. Este comportamento é totalmente contrário ao que ensina a Palavra de Deus. Nossos corpos devem ser instrumento de glorificação a Deus, que nos deu a vida, não instrumentos de nossa própria morte e destruição.

- Não bastasse isso, temos que os fumantes prejudicam os seus semelhantes, pois o veneno que ingerem, não fica somente para si. Com efeito, estudos têm mostrado que alguém que fica perto de um fumante durante uma jornada de trabalho é intoxicado mais do que o próprio fumante, pois, principalmente o alcatrão é, em grande parte, expelido pelo fumante e vem contaminar o semelhante que está ao seu lado. O cristão é alguém que vem para trazer o bem ao próximo, para trazer o anúncio da salvação, não para provocar a intoxicação e a destruição do organismo do semelhante. Neste sentido, além de ser um suicida lento e gradual, o fumante também acaba sendo um homicida, provocando o mal e a morte daquele que está a seu lado. É por isso que a legislação dos países tem, cada vez mais, restringindo os locais públicos em que se permite o fumo e buscado separar fumantes de não-fumantes. Como alguém que se diz membro do corpo de Cristo, que é embaixador de Cristo para a reconciliação entre o homem e Deus ( II Co.5:20), pode estar contribuindo, com a fumaça de seu cigarro, para o mal do próximo ? O comportamento do cristão sincero e verdadeiro é bem outro: subjugar o corpo e reduzi-lo servidão para que, pregando aos outros, não venha ele mesmo de alguma maneira ficar reprovado (I Co.9:27).
Pr. Bernini

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O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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