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20 de jan. de 2011

Regeneração, Um Ato Soberano De Deus



Imagem de um Profeta - Leonard Ravenhill






Ser profeta hoje em dia e ser completamente aceito por Deus e sendo totalmente rejeitado pelos homens.
Anos atrás, o Dr. Gregory Manto estava certo quando disse: "Nenhum homem pode ser plenamente aceite até que ele é totalmente rejeitado." O profeta do Senhor está ciente de ambas as experiências. Eles são a sua "marca".
O grupo, desafiado pelo profeta, porque eles são convencidos e confortavelmente isolado de um mundo que perece em sua teologia morna, mas não testada, não é propensa a votar nele "Homem do ano", quando ele se refere a eles como habitua da sinagoga de Satanás!
O profeta chega a configurar o que está chateado. Seu trabalho é pôr em linha os que estão fora de linha! Ele é impopular porque ele se opõe ao popular na moralidade e espiritualidade. Em um dia de políticos e pregadores sem rosto sem voz, não há uma necessidade mais urgente do que a nacional clamamos a Deus por um profeta! A função do profeta, como Austin-Sparks, uma vez disse, "tem sido quase sempre a da recuperação."

O profeta é detetive Deus em busca de um tesouro perdido. O grau de sua eficácia é determinada pela medida da sua impopularidade. Compromisso não é conhecido por ele. 
Ele não tem etiquetas de preço. 
Ele é totalmente "sobrenatural". 
Ele é, sem dúvida, polêmico e imperdoavelmente hostil. 
Marcha para outro baterista! 
Ele respira o ar rarefeito de inspiração. 
Ele é um "vidente" que vem a conduzir o cego. 
Ele vive nas alturas de Deus e vem para o vale com um "assim diz 
o Senhor ". 
Ele compartilha alguns dos presciência de Deus e por isso tem conhecimento de 
julgamento iminente. 
Ele vive em "isolamento esplêndido". 
Ele é franco e direto, mas ele não reclama direito de primogenitura. 
Sua mensagem é "arrependei-vos, se reconciliar com Deus ou outra pessoa ...!" 
Suas profecias são aparados. 
Sua verdade traz tormento, mas sua voz não é vazio. 
Ele é o vilão de hoje eo herói de amanhã. 
Ele é excomungado enquanto vivo e exaltado quando morto! 
Ele é desonrado com epítetos quando a respiração e honrado com 
epitáfios quando morto. 
Ele é um mestre para nos conduzir a Cristo, mas poucos "fazer a classe" em sua classe. 
Ele está sem amigos durante a vida e famoso quando morto. 
Ele é contra o estabelecimento no ministério, então ele é estabelecido como um santo
pela posteridade. 
Ele come diariamente o pão da aflição enquanto ministros, mas ele se alimenta do Pão de 
A vida para quem ouve. 
Ele caminha diante dos homens, por dias, mas tem andado diante de Deus por muitos anos. 
Ele é um flagelo para a nação antes que ele é açoitado pela nação. 
Ele anuncia, pronuncia, e denuncia! 
Ele tem um coração como um vulcão e as suas palavras são como fogo. 
Ele fala aos homens sobre Deus. 
Ele carrega a luz da verdade entre os hereges, enquanto ele é satirizado por homens. 
Ele enfrenta a Deus antes que ele enfrenta homens, mas ele é auto-supressiva. 
Ele se esconde com Deus no lugar secreto, mas ele não tem nada a esconder 
o mercado. 
Ele é naturalmente sensível, mas sobrenatural espiritual. 
Ele tem um propósito, paixão e combatividade. 
Ele foi ordenado por Deus, mas desprezado pelos homens.

Nossa necessidade nacional a esta hora não é que o dólar recupere sua força, ou que salvar a face sobre o caso Watergate, ou que encontramos a resposta para o problema da ecologia. Precisamos de um Deus-profeta enviada com sucesso!
Eu sou bombardeado com conversas ou cartas sobre a escassez de vir em nossa vida nacional: combustíveis, pão, da energia. Eu li nas entrelinhas das pessoas não praticadas no assustando folk. Eles sentem que os "sete anos de fartura" são mais para nós. O "sete anos de fome" estão à frente. Mas a maior fome de todos neste país, neste momento é a fome dos audição das palavras de Deus (Amós 8:11).
Milhões foram gastos em evangelismo nos últimos 25 anos. Centenas de raia mensagens do evangelho através do ar sobre a nação a cada dia. Cruzadas foram realizadas, como reuniões de cura têm dado uma contribuição vital. "Vem-outers" ter "saído" e estabeleceu, também, sem um renascimento da nação tremer. Os organizadores que temos. pregadores qualificados abundam. Multi-milhões de dólares organizações cristãs situam-se na nação. Mas onde, oh onde, é o profeta?Onde estão os homens incandescentes fresca do lugar santo? Onde está a Moisés para pleitear em jejum antes da santidade do Senhor para nossa moralidade mofados, nossa perfídia política, e azedo e espiritualidade doente?
HOMENS DE DEUS SÃO escondido até o dia do seu manifestando. Eles virão. O profeta é violada durante o seu ministério, mas ele é justificado pela história.
Há um vazio terrível hoje em dia o cristianismo evangélico. A pessoa desaparecida em nossas fileiras é o profeta. O homem com uma seriedade terrível. O homem totalmente sobrenatural. O homem rejeitado por outros homens, e até outros homens bons, porque eles o consideram muito austero, muito severamente comprometida, também negativo e insociável.

Deixe ele ser tão simples como João Batista. 
Deixe-o para uma temporada ser uma voz clamando no deserto da teologia moderna e 
"Igrejismo". Estagnada 
Deixe ele ser tão desinteressado como o apóstolo Paulo. 
Deixe-o, também, dizer e viver ", uma coisa que eu faço." 
Que ele rejeitar favores eclesiástica. 
Deixe ele ser auto-humilhante, não-eu-seeking, não-eu-projectar, não-eu-justos, 
nonself-jactância, nonself-promoção. 
Deixe que ele diga nada que possa atrair os homens para si próprio, mas somente o que vai passar 
os homens a Deus. 
Deixe ele vir diariamente a partir da sala do trono de um Deus santo, o lugar onde ele tem 
recebeu a ordem do dia. 
Deixá-lo, sob Deus, desentupir os ouvidos de milhões de pessoas que são surdos através da 
barulho de shekels ordenhadas desta hora do mesmerismo material. 
Deixe-o chorar com uma voz deste século já não ouviu porque ele tem uma visão 
nenhum homem neste século tem visto. Deus enviou-nos este Moisés que nos leva do
deserto de materialismo crasso, onde a ânsia de cascavéis nos morder e onde 
homens iluminados, totalmente cego espiritualmente, nos levam a um Armageddon cada vez mais se aproximando.


Deus tenha misericórdia! Envie-nos profetas!



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Seguindo em Frente - Paulo Junior “Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim”. (Fl. 3.13)



O apóstolo Paulo é o maior autor de livros da Biblia, tendo escrito 13 dos 66 livros dela. Muitos desses livros, que na verdade são cartas que revelam um pouco da vida do apóstolo e, escrevendo aos filipenses, no versículo acima, ele dá a entender que estava esquecendo-se do seu passado.
À semelhança de Paulo, creio que nós, cristãos, também temos muitos problemas com nosso passado. Passado este que ainda nos molesta, aflige e perturba os dias presentes: “Ah, se pudéssemos voltar atrás e refazer as coisas”!
Quantas decisões erradas já tomamos, pense nas séries de vezes que já magoamos, ofendemos e destratamos pessoas, vira e mexe sempre voltam imagens dessas ações em nossa mente: palavras que falamos e feriram pessoas, como nossos pais ou irmãos e até filhos. Palavras que foram bem pensadas, maquinadas para atingí-los... cenas horríveis que protagonizamos desde nossa infância nos vêm à mente... maldades que cometemos, mentiras, uma série de situações que ocorreram que somente nós sabemos que foram forjadas (pense, relembre), atos imorais ocultos, que só nós sabemos, julgamentos alheios, soberba, arrogância, decisões e conclusões precipitadas... como um flash tudo isso vem a nossa memória, negócios mal fechados, dívidas, vergonhas, humilhações, calúnias, cenas que gostaríamos que nunca tivessem ocorrido; palavras que gostaríamos de nunca ter dito nem ouvido.
Vez ou outra elas sempre vêm a nossa mente e isso nos corrói, nos faz remoer, e é como se estivéssemos vivendo aquela cena novamente, então o inevitável acontece: nos vem um profundo arrependimento, um remorso e até uma aflição: ”Ah se eu pudesse voltar atrás. Se eu tivesse uma forma de voltar ao passado eu jamais faria tais coisas, eu consertaria tudo, não falaria o que falei, não faria o que fiz”.
E como é verdade essa afirmação! Provoca até uma ira quando olhamos para trás e entendemos quão tolos fomos, hipócritas e imbecís. Porém, não há possibilidade de voltar, o passado jamais retornará, o que está feito está feito, todas aquelas situações já estão gravadas na memória do passado e elas nunca mais poderão ser alteradas.
O que você deve fazer então?
Nós devemos aprender com as nossas falhas, todo esse passado negativo nos trás um alerta para o presente. São situações nas quais nos envolvemos e que não tornaremos a fazê-las, pois já sentimos o seu gosto amargo e sabemos o resultado. Se você notar bem, caso tais situações não ocorressem, incorreríamos no erro do mesmo jeito! Assim, elas ocorreram para nos aperfeiçoar, nos ensinar, nos mostrar que tais ações levam à consequências desatrosas, como uma criança que precisa passar por situações de dor até aprender que a mesma dói, de forma a nunca mais fazer o que causou a dor novamente.
Paulo prossegue: “esquecendo-me das coisas que para trás ficam”. Ele está dizendo: “eu esqueço do meu passado frustrante, decepcionante”. Esse esquecer não significa deletar da memória – isso é impossível – não há possibilidade de se apagar todo o nosso passado da memória. Quando Paulo diz: “esquecendo-me” ele quer dizer que tais lembranças não o afetavam mais, não possuiam relevância nem peso para Paulo, ou seja, faziam parte de uma outra etapa da vida de Paulo, estavam inertes, só serviam para o aperfeiçoar e o alertar. 
Você deve fazer o mesmo: usar seu passado como um aprendizado, de forma às lembranças não te afetarem mais. Assim Paulo tinha disposição, ânimo, força, determinação, para dizer: “avancando para as coisas que estão adiante de mim”. Paulo dizia: “avante, para cima, para frente”. Temos que viver o agora, o hoje; trabalhar, produzir, adquirir bagagem, conhecimento, crescimento espiritual, comunhão com Deus.
Nesse ano que se inicia, essa é a palavra que tenho para você: esqueça seu passado, a tragédia que na maioria das vezes ele foi e siga em frente. O mundo não acabou, a vida não parou, enquanto você tem fôlego, enquanto seu coração bate, enquanto o Espírito de Deus habita em você – sejam quem você for, esteja na condição que estiver, tenha a idade que tiver – há esperança para você, há um futuro para você, há planos para você!
Avancemos então! Busque a Deus em oração e jejum, peça direções específicas, individuais, sobre todos os aspectos de sua vida e quando Ele responder, obedeca-O diligentemente e debaixo dessa palavra siga em frente. Fazendo assim você estará construindo uma nova história, ou melhor, Deus irá construir para e em você essa nova história. Não digo que não haverá dor, dificuldades, oposições, pelo contrário, haverá tudo isso, mas tambem haverá sucesso, progresso, realizações, cumprimento das promessas de Deus e uma perfeita e terna paz – que excede o entendimento humano, que independe de resultados, números, reconhecimentos – te acompanhará até a eternidade!
Assim, daqui a alguns anos, quando esse presente que você vive se tornar passado, não será um passado tão trágico como foi o primeiro e você poderá dizer: “estou trazendo a memória aquilo que me dá esperança” (Lm. 3. 21).
Paulo Junior.

Cristo e o Sofrimento Humano


Mauricio Andrade
Cristo e o Sofrimento HumanoO sofrimento humano deve atingir o cristão na mesma intensidade com que atingiu Jesus Cristo. É impossível imaginar sensibilidade maior do que a demonstrada por nosso Senhor diante da complexidade da angústia, dor e confusão humanas. Observe-se, por exemplo, o choro do Senhor diante do túmulo de Lázaro, em Betânia (João 11.35). Devemos nos perguntar a razão de Jesus ter chorado ali – mas dentro do contexto da narrativa e das informações que ela nos dá. Assim, lembremo-nos de que foi o próprio Jesus que, intencionalmente, demorou-se ainda dois dias onde estava, após receber a notícia da doença de Lázaro. E deixou claro que era melhor que ele não estivesse em Betânia – e não pudesse intervir na doença – a fim de que seus discípulos tivessem nova oportunidade de crer nele. Ou seja, ele sabia o que estava para fazer; tinha o controle da situação e a conduzia para um fim específico e bom. Então, por que ele chora diante daquele quadro de desespero e dor? Por que ele se comove e se agita, tendo Maria a seus pés a dizer-lhe “Senhor, se estivesses aqui meu irmão não teria morrido!”? Seria fingimento? Parte de uma atuação diante das pessoas, já que, todo o tempo, ele sabia o que tinha ido fazer ali?
O texto diz, mais de uma vez, que Jesus amava! Ele amava Lázaro e amava suas irmãs. Ele amava pecadores e, no processo de se identificar com eles, amava-os em sua fragilidade, angústia e perplexidade diante da morte. Fragilidade por causa da impossibilidade deles de lidar com a morte de forma cabal; angústia porque a percebem inevitável; perplexidade porque não compreendem completamente que eles mesmos são responsáveis, em seu pecado, pela presença da morte a rondar-lhes a vida.
Finalmente, Jesus chora porque vê a confusão daquelas pessoas que, mesmo confiando nele e conhecendo-o intimamente, estão fracas demais, sob o peso das emoções e da dor, para perceber que podem confiar nele em qualquer momento da vida – ou da morte. Por exemplo, ao ordenar que tirem a pedra que tampava a entrada do sepulcro, Jesus encontra a oposição confusa da própria irmã do morto. Eu e você sabemos que o que Marta mais queria naquele momento era ter seu irmão de volta. E, no entanto – não em falta de fé, mas em confusão de espírito – ela se opõe à retirada da pedra apresentando um motivo menor, banal mesmo, quando se leva em conta tudo o que está acontecendo. Jesus não lhe diz que o milagre não será realizado por causa de sua “falta de fé”. Ao contrário, gentilmente lhe conforta e anima a alma, e prossegue realizando aquilo que já tinha determinado fazer antes mesmo de chegar a Betânia.
Nestes dias quando a notícia da morte repentina de centenas de pessoas atinge nosso país, é preciso manter Cristo no foco de nossa atenção, a fim de que nossa sensibilidade não se torne, apenas, um emaranhado de sentimentos que nos tirarão as forças e a confiança nele. Jesus é o foco da atenção na narrativa de João 11 – não Lázaro, não suas irmãs, nem mesmo o sofrimento delas. Cristo – que tem o controle de todas as coisas e ao, mesmo tempo, chora com os que choram – é o nosso referencial. Isso não só nos manterá confiantes em sua Palavra, mas nos tornará realmente úteis àqueles cuja fragilidade, angústia e perplexidade diante da morte, precisam de nossa presença e apoio, inclusive porque muitos deles ainda carecem de Vida – Vida em Jesus.

Seis Componentes do Arrependimento - Thomas Watson



O arrependimento é uma graça do Espírito de Deus por meio da qual um pecador é humilhado em seu íntimo e transformado em seu exterior. A fim de proporcionar melhor entendimento, saiba que o arrependimento é um remédio espiritual formado de seis componentes especiais... Se um for deixado fora, o arrependimento perde o seu poder.
Componente 1: Percepção do pecado. A primeira parte do remédio de Cristo são olhos abertos (At 26.18). Este é um dos fatos importantes a observarmos no arrependimento do filho pródigo: ele caiu em si (Lc 15.17). Ele se viu como pecador e nada mais do que um pecador. Antes que um homem venha a Cristo, ele tem primeiramente de vir a si mesmo. Em sua descrição de arrependimento, Salomão considerou isto como o primeiro componente: “Caírem em si” (1 Rs 8.47). Uma pessoa deve, antes de tudo, reconhecer e considerar o que é o seu pecado e conhecer a praga de seu coração, antes que seja devidamente humilhado por ela. A primeira coisa que Deus criou foi a luz. Portanto, a primeira coisa que deve haver em uma pessoa arrependida é a iluminação. “Agora, sois luz no Senhor” (Ef 5.8). Os olhos são feitos tanto para ver como para chorar. Antes de lamentarmos pelo pecado, temos de vê-lo. Disso, podemos inferir que, onde não percepção do pecado, não pode haver arrependimento. Muitos que acham falhas nos outros não vêem nenhum erro em si mesmos... Pessoas são vendadas por ignorância e amor próprio. Por isso, não vêem o que deforma a sua alma. O Diabo faz com elas como o falcoeiro faz à sua ave: ele as cega e as leva encapuzadas ao inferno.
Componente 2: Tristeza pelo pecado. “Suporto tristeza por causa do meu pecado” (Sl 38.18). Ambrósio chamava essa tristeza de amargura da alma. A palavra hebraica que se traduz por ficar triste significa “ter a alma, por assim dizer, crucificada”. Isso precisa estar presente no verdadeiro arrependimento. “Olharão para aquele a quem traspassaram... e chorarão” (Zc 12.10), como se sentissem os cravos da cruz penetrando o seu lado. Uma mulher pode esperar ter um filho sem dores, assim como alguém pode esperar arrepender-se sem tristeza. Aquele que crê sem duvidar, põe sob suspeita a sua fé; aquele que se arrepende sem entristecer-se nos deixa incertos de seu arrependimento... Esta tristeza pelo pecado não é superficial; é uma agonia santa. Nas Escrituras, ela é chamada de quebrantamento de coração: “Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado; coração compungido e contrito, não o desprezarás, ó Deus” (Sl 51.17); um rasgamento do coração: “Rasgai o vosso coração” (Jl 2.13). As expressões bater no peito (Jr 31.19; Lc 18.13), cingir o cilício (Is 22.12), arrancar os cabelos (Ed 9.3) — todas essas expressões são apenas sinais exteriores de tristeza.

Essa tristeza implica (1) tornar a Cristo precioso. Oh! quão precioso é o Salvador para uma alma atribulada! Agora, Cristo é, de fato, Cristo; e a misericórdia é realmente misericórdia. Enquanto o coração não estiver repleto de compunção, ele não estará pronto para o arrependimento. Quão bem-vindo é um cirurgião para um homem que sangra por suas feridas! (2) Implica repelir o pecado. O pecado gera tristeza, e a tristeza mata o pecado... A água salgada das lágrimas mata o verme da consciência. (3) Implica preparar-se para receber firme consolo. “Os que com lágrimas semeiam com júbilo ceifarão” (Sl 126.5). O penitente tem uma semeadura de lágrimas, mas uma colheita deliciosa. O arrependimento rompe os abscessos do pecado, e, em seguida, a alma fica tranqüila... O ato de Deus em afligir a alma por causa do pecado é como o agitar da água que trazia cura, no tanque (Jo 5.4)

Contudo, nem toda tristeza evidencia o verdadeiro arrependimento... o que é esse entristecer piedoso? Há seis descrições:

1. A verdadeira tristeza espiritual é interior. É interior em duas maneiras: (1) é uma tristeza de coração. A tristeza dos hipócritas evidencia-se somente em sua face. “Desfiguram o rosto” (Mt 6.16). Mostram um rosto melancólico, mas a tristeza deles não vai além disso, como o orvalho que umedece a folha, mas não penetra a raiz. O arrependimento de Acabe foi uma exibição exterior. Seus vestidos foram rasgados, mas não o seu espírito (1 Rs 21.27). A tristeza segundo Deus avança mais além; é como uma veia que sangra internamente. O coração sangra por causa do pecado — “Compungiu-se-lhes o coração” (At 2.37). Assim como o coração tem a parte principal no ato de pecar, o mesmo deve acontecer no caso do entristecer-se. Paulo lamentava por causa da lei em seus membros (Rm 7.23). Aquele que lamenta verdadeiramente o pecado se entristece por conta das incitações do orgulho e da concupiscência. Ele se entristece por causa da “raiz de amargura”, embora ela nunca prospere até ao ponto de levá-lo a agir. Um homem ímpio pode sentir-se atribulado por pecados escandalosos; um verdadeiro convertido lamenta os pecados do coração.

2. A tristeza espiritual é sincera. É a tristeza pela ofensa, e não pela punição. A lei de Deus foi infringida, e seu amor, abusado. Isso leva a alma às lágrimas. Uma pessoa pode ficar triste e não se arrepender. Um ladrão fica triste quando é apanhado, mas não por causa do roubo, e sim porque tem de sofrer a pena... A tristeza piedosa se expressa principalmente por causa da transgressão contra Deus. Portanto, se não houvesse uma consciência a ferir, uma diabo a acusar, um inferno para servir de castigo, a alma ainda se sentiria triste por causa da ofensa praticada contra Deus... Oh! que eu não ofenda o meu bom Deus, nem entristeça o meu Consolador! Isso parte o meu coração!...

3. A tristeza espiritual Deus é repleta de confiança. É mesclada com fé... A tristeza bíblica afundará o coração, se a roldana da fé não o erguer. Assim como o nosso pecado está sempre diante de Deus, assim também a promessa de Deus tem de estar sempre diante de nós...

4. A tristeza espiritual é uma grande tristeza. “Naquele dia, será grande o pranto em Jerusalém, como o pranto de Hadade-Rimom” (Zc 12.11). Dois sóis se puserem no dia em que Josias morreu, e houve um enorme lamento fúnebre. A tristeza pelo pecado deve chegar a esse nível.

5. A tristeza espiritual é, em alguns casos, acompanhada de restituição. Aquele que, por injustiça, errou contra outrem, em seus bens, lidando com fraude, deve em sã consciência realizar a compensação. Há um mandamento claro quanto a isso: “Confessará o pecado que cometer; e, pela culpa, fará plena restituição, e lhe acrescentará a sua quinta parte, e dará tudo àquele contra quem se fez culpado” (Nm 5.7). Por isso, Zaqueu fez restituição: “Se nalguma coisa tenho defraudado alguém, restituo quatro vezes mais” (Lc 19.8).

6. A tristeza espiritual é permanente. Não são algumas lágrimas derramadas ocasionalmente que servirão. Alguns derramarão lágrimas ao ouvirem um sermão, mas isso é como uma chuva de abril — logo acaba — ou como uma veia aberta e fechada novamente. A verdadeira tristeza tem de ser habitual. Ó cristão, a doença de sua alma é crônica, e a recaída, freqüente. Portanto, você tem de tratar-se com remédio continuamente, por meio do arrependimento. Essa é a tristeza “segundo Deus”.
Componente 3: Confissão de pecado. A tristeza é um sentimento tão forte, que terá expressões. Suas expressões são lágrimas nos olhos e confissão nos lábios. “Os da linhagem de Israel... puseram-se em pé e fizeram confissão dos seus pecados” (Ne 9.2). Gregório de Nazianzo chamou a confissão de “um bálsamo para a alma ferida”.

A confissão é auto-acusadora. “Eu é que pequei” (2 Sm 24.17)... E a verdade é que por meio desta auto-acusação impedimos Satanás de acusar-nos. Em nossas confissões, nos identificamos com orgulho, infidelidade e paixão. Assim, quando Satanás, chamado de acusador dos irmãos, lançar essas coisas contra nós, Deus lhe replicará: “Eles já acusaram a si mesmos. Então, Satanás, você está destituído de motivos legítimos; suas acusações surgiram muito tarde...” Agora, ouça o que diz o apóstolo Paulo: “Se nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados” (1 Co 11.31).

Entretanto, homens ímpios, como Judas e Saul, não confessaram seus pecados? Sim, mas as suas confissões não eram verdadeiras. Para que a confissão de pecado seja correta e genuína, estas... qualificações precisam estar presentes:

1. A confissão tem de ser espontânea. Tem de surgir como a água que brota do manancial, livremente. A confissão do ímpios é obtida à força, como a confissão de um homem sob tortura. Quando uma faísca da ira de Deus atinge a consciência dos ímpios ou estão sob o temor da morte, eles se prostrarão em confissão... Mas a verdadeira confissão flui dos lábios tal como a mirra jorra da árvore ou o mel da colméia, espontaneamente...

2. A confissão tem ocorrer com contrição. O coração precisa ressentir profundamente o pecado. As confissões de um homem natural procede de seu íntimo assim como uma água que passa por um cano. Elas não o afetam de maneira alguma. Mas a confissão verdadeira deixa impressões que pungem o coração. Ao confessar seus pecados, a alma de Davi sentiu-se sobrecarregada: “Já se elevam acima de minha cabeça as minhas iniqüidades; como fardos pesados, excedem as minhas forças” (Sl 38.4). Uma coisa é confessar o pecado, outra coisa é sentir o pecado.

3. A confissão tem de ser sincera. Nosso coração precisa estar em harmonia com a confissão. O hipócrita confessa o pecado, mas o ama, assim como um ladrão que confessa os bens roubados e continua a amar o roubo. Quantos confessam o orgulho e a cobiça, com seus lábios, mas se deleitam neles ocultamente... Um verdadeiro cristão é mais honesto. Seu coração anda em harmonia com usa língua. Ele é convencido dos pecados que confessa e detesta os pecados dos quais é convencido.

4. Na confissão verdadeira, o crente especifica o pecado. O ímpio reconhece que é um pecador como todos os outros. Ele confessa o pecado de maneira geral... Um verdadeiro convertido reconhece seus pecados específicos. Ele se comporta à semelhança de uma pessoa enferma que vai ao médico e lhe mostra as feridas, dizendo: “Levei um corte na cabeça, recebi um tiro no braço”. O pecador entristecido confessa as diversas imperfeições de sua alma... Por meio de uma inspeção diligente de nosso coração, podemos achar alguns pecados específicos que tratamos com indulgência. Confessemos com lágrimas esses pecados, indicando-os pelo nome.

5. Um pessoa verdadeiramente arrependida confessa o pecado em sua fonte. Ela reconhece a contaminação de sua natureza. O pecado de nossa natureza não é somente uma falta do bem, mas também uma infusão do mal... Nossa natureza é um abismo e uma fonte de todo mal, dos quais procedem os escândalos que infestam o mundo. É essa depravação de natureza que envenena nossas coisas santas. Isso traz os juízos de Deus e paralisa em sua origem as nossas misericórdias. Oh! Confesse o pecado em sua fonte!...
Componente 4: Vergonha pelo pecado. O quarto componente no arrependimento é a vergonha. “Para que... se envergonhe das suas iniqüidades” (Ez 43.10). O envergonhar-se é a força da virtude. Quando o coração se enegrece por causa do pecado, a graça faz o rosto envergonhar-se com rubor — “Estou confuso e envergonhado, para levantar a ti a face” (Ed 9.6). O filho pródigo, arrependido, ficou tão envergonhado de seus excessos que se julgava indigno de ser, outra vez, chamado filho (Lc 15.21). O arrependimento causa um acanhamento santo. Se Cristo não estivesse no coração do pecador, não haveria tanta vergonha se expressando no rosto. Há... algumas considerações sobre o pecado que nos causa vergonha:

1. Todo pecado nos torna culpados, e a culpa nos deixa envergonhados.

2. Em todo pecado, há muita ingratidão. E essa é a razão da vergonha. Abusar da bondade de Deus, como isso nos envergonha!... Ingratidão é um pecado tão grave, que Deus mesmo se admira dele (Is 1.2).

3. O pecado mostra o que somos, e isso nos causa vergonha. O pecado nos rouba as vestes de santidade. E nos deixa destituídos de pureza, deformados aos olhos de Deus; e isso nos envergonha...

4. Nossos pecados expuseram Cristo à vergonha. E não nos envergonharemos deles? Vestimos a púrpura; não vestiremos o carmesim?

5. Aquilo que nos deixa envergonhados é o fato de que os pecados que cometemos são piores do que os pecados dos incrédulos. Agimos contra a luz que possuímos.

6. Nossos pecados são piores do que os pecados dos demônios. Os anjos caídos nunca pecaram contra o sangue de Cristo. Cristo não morreu por eles... Com certeza, se sobrepujamos o pecado dos demônios, isso deve nos causar muita vergonha.
Componente 5: Ódio pelo pecado. O quinto componente do arrependimento é o ódio pelo pecado. Os eruditos distinguem dois tipos de ódio: o ódio das iniqüidades e o ódio da inimizade.

Primeiramente, há um ódio ou abominação das iniqüidades. “Tereis nojo de vós mesmos por causa das vossas iniqüidades e das vossas abominações” (Ez 36.31). Um cristão verdadeiramente arrependido é alguém que detesta o pecado. Se uma pessoa detesta aquilo que faz seu estômago adoecer, ela deve, com muito mais intensidade, detestar aquilo que deixa enferma a sua consciência. É mais fácil abominar o pecado do que deixá-lo... Não amamos a Cristo enquanto não odiamos o pecado. Nuca anelamos o céu enquanto não detestamos o pecado.

Em segundo, há um ódio da inimizade. Não há melhor maneira de descobrir vida do que por meio do movimento. Os olhos se movem, o pulso bate. Portanto, para constatar o arrependimento, não há sinal melhor do que uma antipatia santa para com o pecado... O arrependimento correto começa no amor a Deus e termina no ódio ao pecado.

Como podemos discernir o verdadeiro ódio para com o pecado?

1. Quando a pessoa se mantém resoluta contra o pecado. A língua lamenta amargamente o pecado, e o coração o odeia, de modo que, embora o pecado se apresente de forma atraente, nós o achamos detestável e o abominados com ódio mortal, sem levarmos em conta a sua aparência agradável... O diabo pode vestir e disfarçar o pecado com prazer e proveito, mas um verdadeiro penitente, que tem ódio secreto pelo pecado, sente repulsa e não se envolverá nele.

2. O verdadeiro ódio pelo pecado é abrangente. Isso se aplica a dois aspectos: no que diz respeito às faculdades e ao objeto. (a) O ódio pelo pecado é abrangente no que concerne às faculdades da alma, ou seja, há um desgosto para com o pecado não somente no juízo, mas também na vontade e nas afeições. Há alguns que são convencidos de que o pecado é maligno e, em seu juízo, têm uma aversão para com ele. Mas acham-no agradável e têm satisfação íntima nele. Nesse caso, há um desprazer do pecado no juízo e um aceitação dele nas afeições. No verdadeiro arrependimento, o ódio pelo pecado está presente em todas as faculdades da alma; não somente no intelecto, mas, principalmente, na vontade. “Não faço o que prefiro, e sim o que detesto” (Rm 7.15). Paulo não era livre do pecado, mas a sua vontade se posicionava contra o pecado. (b) O ódio pelo pecado é abrangente no que concerne ao objeto. Aquele que odeia um pecado odeia todos... Os hipócritas odeiam alguns pecados que mancham sua reputação, mas o verdadeiro convertido odeia todos os pecados: os pecados que produzem vantagem, os pecados resultantes de nossas inclinações naturais, as próprias instigações da corrupção. Paulo odiava as obras do pecado (Rm 7.23).

3. O verdadeiro ódio pelo pecado se manifesta contra o pecado em todas as suas formas. Um coração santo detesta o pecado por causa de sua contaminação natural. O pecado deixa uma mancha na alma. Uma pessoa regenerada aborrece o pecado não somente por causa da maldição, mas também por causa do contágio. Ele odeia essa serpente não somente por causa de sua picada, mas também por causa de seu veneno. Abomina o pecado não somente por causa do inferno, mas como o próprio inferno.

4. O verdadeiro ódio pelo pecado é implacável. O cristão genuíno nunca mais se conciliará com o pecado. A ira pode experimentar conciliação, porém o ódio não pode experimentá-la...

5. Onde há verdadeiro ódio pelo pecado, nos opomos ao pecado em nós mesmos e nos outros. A igreja de Éfeso não podia suportar aqueles que eram maus (Ap 2.2). Paulo repreendeu arduamente Pedro por causa de sua dissimulação, embora este fosse um apóstolo. Com insatisfação santa, Cristo expulsou os cambistas do templo (Jo 2.15). Ele não tolerou que o templo sofresse uma mudança. Neemias repreendeu os nobres por sua usura (Ne 5.7) e pela profanação do sábado (Ne 13.17). Aquele que odeia o pecado não suportará a iniqüidade em sua família — “Não há de ficar em minha casa o que usa de fraude” (Sl 101.7). Que vergonha se manifesta quando os magistrados mostram força de espírito em suas paixões e nenhum heroísmo em suprimir o erro! Aqueles que não tem qualquer antipatia para com o pecado não conhecem o arrependimento. O pecado está neles como o veneno está em uma serpente e, por ser natural, lhe proporciona deleite.

Quão distantes estão do arrependimento aqueles que, ao invés de odiarem o pecado, amam-no! Para os santos, o pecado é um espinho nos olhos; para os ímpios, é uma coroa na cabeça — “Que direito tem na minha casa a minha amada, ela que cometeu vilezas? Acaso, ó amada, votos e carnes sacrificadas poderão afastar de ti o mal? Então, saltarias de prazer” (Jr 11.15). Amar o pecado é pior do que praticá-lo. Um homem bom pode precipitar-se cair em uma atitude pecaminosa, mas amar o pecado é desesperador. O que faz um porco amar o revolver-se na lama? O que faz um demônio amar aquilo que se opõe a Deus? Amar o pecado mostra que a vontade está no pecado; e, quanto mais a vontade estiver no pecado, tanto maior ele será. A obstinação faz com que não haja mais purificação para o pecado (Hb 10.26). Oh! quantos existem que amam o fruto proibido! Amam as imprecações e os adultérios. Amam o pecado e odeiam a repreensão... Portanto, quando os homens amam o pecado, apegam-se àquilo que será a sua morte e brincam com a condenação, isso indica que “o coração dos homens está cheio de maldade” (Ec 9.3). Isso nos persuade a mostrar nosso arrependimento por meio de um ódio amargo para com o pecado...
Componente 6: Converter-se do pecado. O sexto componente no arrependimento é converter-se do pecado... Esse converter-se é chamado de abandonar o pecado (Is 55.7), tal como um homem que abandona a companhia de um ladrão ou de um feiticeiro. É chamado de lançar para longe o pecado (Jó 11.14), como Paulo lançou de si aquela víbora, atirando-a ao fogo (At 28.5). Morrer para o pecado é a vida do arrependimento. No mesmo dia em que o crente se converte do pecado, deve se regozijar com um gozo eterno. Os olhos devem fugir de vislumbres impuros. O ouvido tem de fugir dos escárnios. A língua, do praguejamento. As mãos, dos subornos. Os pés, dos caminho das meretrizes. E alma, do amor à impiedade.

Esse converter-se do pecado implica uma mudança notável. Converter-se do pecado é tão visível, que os outros podem percebê-lo. Por isso, é chamado de uma mudança das trevas para a luz (Ef 5.8). Paulo, depois de ter recebido a visão celestial, ficou tão diferente, que todos se admiraram da mudança (At 9.12). O arrependimento transformou o carcereiro em um enfermeiro e médico (At 16.33). Ele cuidou dos apóstolos, lavou-lhes as feridas e serviu-lhes comida. Um navio se dirige ao leste; e o vento muda seu rumo para o oeste. De modo semelhante, um homem se encaminhava para o inferno, mas o vento contrário do Espírito soprou, mudou o seu rumo e o fez andar em direção ao céu... Essa mudança visível que o arrependimento produz em uma pessoa é como se outra alma se abrigasse no mesmo corpo.

Para identifica corretamente o converter-se do pecado, essas poucas coisas são necessárias:

1. Tem de haver um volver-se sinceramente do pecado. O coração é o primum vivens, a primeira coisa que vive. E tem de ser o primum vertens, a primeira coisa que se volve. O coração é aquilo por que o Diabo se empenha arduamente... No cristianismo, o coração é tudo. Se o coração não é convertido do pecado, ele não passa de uma mentira... Deus quer todo o coração convertido do pecado. O verdadeiro arrependimento não pode ter reservas nem outros ocupantes.

2. Tem de haver um volver-se de todo pecado. “Deixe o perverso o seu caminho” (Is 55.7). Uma pessoa verdadeiramente arrependida abandona o caminho do pecado. Ela deixa todo pecado... Aquele que esconde um subversivo em sua casa é um traidor da nação. E aquele que satisfaz um pecado é um hipócrita traiçoeiro.

3. Tem de haver um volver-se do pecado por motivos espirituais. Um homem pode restringir seus atos de pecados e não converter-se do pecado da maneira correta. Atos de pecados podem ser restringidos por temor ou desígnio, mas uma pessoa verdadeiramente arrependida deixa o pecado com base em um princípio espiritual, ou seja, o amor de Deus... Três homens perguntaram um ao outro o que os fizera abandonar o pecado. Um disse: “Acho que são as alegrias do céu”. Outro respondeu: “Acho que são os tormentos do inferno”. Mas o terceiro disse: “Acho que é o amor de Deus; e isso ainda me faz abandonar o pecado. Como eu ofenderia o amor de Deus?”
Extraído de The Doctrine of Repetance, reimpresso por The Banner of Truth Trust.

( Áudio ) Livres deste Mundo Perverso - John Piper



[ Ele ] se entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos desarraigar deste mundo perverso, segundo a vontade de nosso Deus e Pai ( Gálatas 1.4)





COMO CRISTO É CHAMADO - Richard Sibbes (1577 - 1635).





O profeta Isaías, sendo elevado e carregado com a asa de um espírito profético, atravessa todo o tempo entre ele e o aparecimento deJesus Cristo na carne. Vendo com o olho da profecia, e com o olho dafé, Cristo como presente, ele o apresenta, no nome de Deus, ao olhoespiritual de outros, nestas palavras: “Eis o meu servo, a quem sustenho; o meu eleito, em que a minha alma se deleita; pus o meuespírito sobre ele; produzirá juízo entre os gentios. Não clamará,não se exaltará, nem fará com que a sua voz seja ouvida na rua. Ocaniço ferido não quebrará, nem apagará o pavio que fumega;produzirá julgamento em verdade” (Is 42.1-3, KJV). Tais palavrassão afirmadas por Mateus como  cumpridas em Cristo (Mt 12.18-20). 

Nelas são expostos, primeiro, o chamado de Cristo ao seu ofício;segundo, a maneira pela qual ele o leva a efeito. 

COMO CRISTO É CHAMADO

Deus o chama aqui de seu servo. Cristo era o servo de Deus no melhor serviço que já teve, um servo escolhido e seleto que fez e sofreu tudo por comissão do Pai. Nisso podemos ver o doce amor de Deus para conosco, em que ele reputa a obra de nossa salvação por Cristo seumaior serviço, e naquela ele porá seu amado Filho único para talserviço. Ele bem pode ser chamado de “Amado” para elevar nossospensamentos ao mais alto grau de atenção e admiração. Na hora datentação, as consciências apreensivas olham tanto para o problemapresente em que estão, que precisam ser incitadas para contemplara ele, em quem podem encontrar repouso para suas almas aflitas. Nas tentações, é mais seguro olhar para coisa nenhuma, não ser Cristo, averdadeira serpente de bronze, o verdadeiro “Cordeiro de Deus, quetira o pecado do mundo” (João 1.29). 

Esse objeto salvídico tem uma especial influência consoladora paraa alma, especialmente se  olharmos atentamente não apenas paraCristo, mas para a autoridade do  Pai e seu amor nele. Pois em tudoque Cristo fez e sofreu como Mediador,  devemos ver nele Deus reconciliando o mundo consigo (2 Co 5.19).  Que apoio esse para anossa fé, que Deus Pai, a parte ofendida por  nossos pecados, sejaassim agradado com a obra de redenção! E que conforto esse, que,vendo o amor de Deus repousar sobre Cristo, que tanto se apraz nele,podemos inferir que ele também se agrada conosco, se estivermosem Cristo! Pois seu amor repousa num Cristo inteiro, no Cristo místico,tanto quanto no Cristo natural, porque ele o ama e a nós com um amor. Que abracemos, portanto, Cristo, e nele o amor divino, eedifiquemos nossa  com segurança em um tal Salvador que foiprovido com uma tão alta comissão. 

Vemos aqui, para nosso conforto, uma doce concordância de todas astrês pessoas: o Pai  uma comissão a Cristo; o Espírito o provê esantifica para isso, e Cristo mesmo executa o ofício de Mediador.Nossa redenção está fundamentada sobre a concordância conjunta detodas as três pessoas da Trindade

Estudo Sobre as Músicas nas Igrejas - Parte 2 ,Música, Bênção ou Maldição? - Introdução


Uma música religiosa pode conter perigo maior que as mensagens subliminares. Parece absurdo, não é? Muitos perguntariam: o que poderia se equiparar a uma mensagem subliminar em perigo? Mais assustadora ainda é a afirmação de que tais perigos podem estar escondidos em músicas religiosas. Como pode? Não é música sacra?
O rock tem sido considerado o símbolo do perigo, no que diz respeito à música; para não dizer que as mensagens subliminares podem ser encontradas nos mais variados estilos de música popular. A música religiosa sempre foi considerada a menos perigosa, a mais isenta de armadilhas; mas será mesmo?
Quem correu um risco maior, a pessoa que esteve andando no mato, preocupada, sabendo que poderia encontrar uma cobra nalgum lugar, ou a pessoa que, estando em casa, se levantou pela manhã e, ao calçar os sapatos, descobriu que havia um escorpião dentro de um deles? Alguns acham que algo assim não acontece, mas tenho uma tia que foi picada dessa forma por uma dessas "criaturas peçonhentas". Acham que isso poderia ser evitado? Respondam-me: Quantos de vocês verificam, pela manhã, se há alguma coisa "diferente" dentro dos seus sapatos?
Os maiores perigos que rondam os seres humanos são aqueles para os quais as pessoas estão desprevenidas. Um ladrão não seria um perigo tão grande se a vítima soubesse quando ele viria e por onde chegaria. JESUS mesmo disse: "se o dono da casa soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa." S. Mateus 24: 43.
Alguns poderiam achar que isso tudo é exagero, mas, lamentavelmente, não é, nem um pouco. Vejam um exemplo disso: Tenho viajado por muitas cidades, em diversos estados do Brasil, realizando palestras em igrejas Adventistas do Sétimo Dia e em igrejas evangélicas também. Quando tratamos de um determinado perigo oculto nas música eu costumo perguntar se os ouvintes poderiam citar alguma música secular famosa, premiada, talvez tema de filme de cinema e que as pessoas dizem ou acham que provoca depressão. A resposta imediata costuma ser a mesma, de norte a sul do Brasil: a música tema do filme Titanic. Como tantas pessoas podem pensar a mesma coisa?
A referida música não é nenhum rock "arrasa quarteirão", portanto, a causa não poderia ser a agressividade do ritmo e nem dos instrumentos musicais. O tema original do filme está em inglês: isso descarta a possibilidade de mensagens subliminares, pois elas sempre se apresentam no idioma original. O que seria, então a causa de tanto senso de depressão? Pasmem: o perigo, a armadilha contida na tal música está escondida na seqüência das notas musicais, ou seja, na melodia.
Alguém diria: "Isso não poderia ser encontrado em músicas evangélicas!" Erro grave! Não só pode como está dentro de várias músicas evangélicas. Quantas pessoas não poderiam confirmar que se sentem mais emotivas ou sensíveis depois de ouvirem uma determinada música evangélica? Não são muitos os casos, mas eles existem, e isso é um fato preocupante! Lamentavelmente, em uma das minhas viagens, soube de algo, confirmado por várias pessoas da mesma cidade: um jovem que estava passando por uma crise de depressão cometeu suicídio depois de ouvir muito algumas músicas evangélicas específicas. Teoricamente, a música evangélica não deveria tê-lo tirado da angústia?
É claro que os compositores não tinham a intenção de colocar uma "bomba atômica" em suas músicas, mas, estariam eles cientes de que, ouvindo coisa perigosa durante a semana estariam, inconscientemente, se preparando para "batizar" seus louvores de final de semana com ingredientes malignos? Existe um ditado popular que diz: "De boas intenções o inferno está cheio"!
Se não houvesse nenhum mal em músicas religiosas não poderia ter acontecido a tragédia de que foi vítima uma igreja grande, dentro do estado de São Paulo, da qual eu não vou citar nem a denominação nem a localidade por razões obvias. Eu próprio estive nessa igreja alguns dias depois do ocorrido e conversei com várias testemunhas oculares.
O triste fato foi o seguinte: Uma pessoa ficou endemoninhada durante uma programação. Muita gente presenciou cenas que nunca mais poderá esquecer. O pastor e a igreja oraram, cantaram e o espírito mau não quis sair. Quando o pastor conclamou os membros da igreja a um exame de consciência, para que colocassem suas vidas nas mãos de DEUS e renunciassem qualquer coisa que pudesse estar atrapalhando a intervenção divina, o espírito mau lançou sobre as pessoas ali presentes uma acusação que nenhum cristão gostaria de ouvir: "... foram vocês mesmos que trouxeram as minhas músicas para cantar aqui!"
A triste verdade é que nem toda música religiosa pode ser chamada de música sacra. Ellen White, falando de certas música apresentadas "em nossas reuniões" (Mensagens Escolhidas Vol. 2, pág. 36) escreveu: "Fui instruída a dizer que, nessas demonstrações, acham-se presentes demônios em forma de homens ..." Mensagens Escolhidas Vol. 2, pág. 37.
Pensam que o perigo está nas mensagens subliminares? Na música religiosa a mensagem subliminar é uma das coisas que menos perigo oferece, enquanto armadilhas musicais muito piores são colocadas pelo inimigo ao alcance dos cristãos.
Foram feitos exaustivos estudos e pesquisas, ao longo de vários anos, os quais estão agora começando a ser colocados à disposição da igreja. As principais bases de estudo e pesquisa foram a Bíblia, o Espírito de Profecia e a ciência. O objetivo desse estudo é acabar com o "em cima do muro" existente na música. Quando alguém pergunta o que é certo e o que não é, dezenas e dezenas de respostas dúbias são apresentadas, todas se resumindo num "depende", "eu acho", "não há muita luz a respeito" ou "é a cultura..." Mas o que DEUS pensa sobre isso? Será que Ele realmente não deixou orientações suficientes a respeito?
Tudo isso está sendo colocado na série de temas "Música, Bênção ou Maldição?". Muitos ficarão simplesmente sem fôlego quando descobrirem que estamos cegos porque não nos demos ao trabalho de "ligar o interruptor", pois a "lâmpada" está no lugar e a "energia elétrica" está disponível.
Para que não fique nenhuma "ponta solta" e ninguém saia com a desculpa de que não há informação ou luz suficiente os assuntos serão tratados, vários temas, sob diversos aspectos. Para o cristão, o perigo maior não está na mensagem subliminar. O perigo pode estar escondido na melodia, na harmonia, no ritmo, no estilo musical, nas letras, nos arranjos, nos acompanhamentos e até nos instrumentos e na forma de apresentação dos cantores.
Vocês não acham que já é tempo de levarmos o assunto a sério e procurarmos saber o que está, realmente, escrito a esse respeito, sem ficar dando "voltinhas" e apresentando desculpas que "não colam"? Para quem realmente quer saber mais a respeito, a oportunidade está chegando.

A música gospel e a proliferação de heresias.

.
Por: Renato Vargens

Lamentavelmente a Igreja brasileira tem experimentado nos últimos anos uma variedade enorme de falsos ensinos. São tantas as heresias disfarçadas de "doutrinas" que é impossível não sentir-se envergonhado diante de tanta aberração. Infelizmente boa parte destas discrepâncias teológicas se deve as canções cantadas em nossas igrejas.

Ora, por favor, pare, pense e reflita nas letras das músicas que são tocadas nos cultos evangélicos. Sinceramente algumas delas são absurdamente ridículas, além obviamente de um mal gosto musical que denota a incompetência dos compositores. Se não bastasse isso, os princípios teológicos disseminados nestas canções são destruidores.

Sinceramente fico a pensar por que os músicos de nossas comunidades evangélicas não submetem suas "poesias" a pessoas qualificadas para que à luz das Escrituras avalie o conteúdo de suas canções.

Para piorar a situação algumas destas pérolas musicais descaradamente atentam contra o vernáculo ultrapassando em muito a liberdade poética fazendo-nos ruborizar diante de tanta ignorância. Junta-se a isso que os louvores cantados em nossas reuniões são extremamente antropocêntricos, o que nitidamente se percebe em nossos encontros congregacionais. Se fizermos uma análise de nossas liturgias chegaremos a conclusão que boa parte das canções que entoamos são feitas na primeira pessoa do singular, cujas letras prioritariamente reivindicam as bênçãos de Deus.

Pois é, numa liturgia preponderantemente hedonista, os evangélicos são extravagantes, querem de volta o que é seu, necessitam de restituição, determinam a prosperidade, tocam no altar, pedem chuva, cantam mantras repetitivos erotizando sua relação com Deus, desejando da parte do Criador, beijos, abraços e colo.

Caro leitor, sem sombra de dúvidas vivemos dias complicadíssimos onde o Todo-poderoso foi transformado pelos falsos apóstolos em gênio da lâmpada mágica, cuja missão prioritária é promover satisfação aos crentes. Diante disto, precisamos orar ao Senhor pedindo a Ele que nos livre definitivamente desse louvor, filho bastardo da indústria mercantilista gospel, o qual nos tem nos empurrado goela abaixo, conceitos e valores anticristãos cujo objetivo final não é a glória de Deus, mas satisfação dos homens.
Pense nisso!

Autor: Renato Vargens
Fonte: [ Blog do autor
 ]



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Mensagem do Dia

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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