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8 de jan. de 2011

Não Existe Oração Arminiana - C. H. Spurgeon


Escola da Tribulação - C.H. Spurgeon Postado por Charles Spurgeon / On : 08:11/ SOLA SCRIPTURA - Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo - AGOSTINHO.


Com quanta freqüência o Senhor ensinou Sua própria verdade aos Seus servos na escola da tribulação! Falamos bem da meditação, é como a prata; porém a tribulação é como ouro refinado. A tribulação não somente opera a paciência, porém a paciência traz experiência, e na experi­ência há um profundo e íntimo conhecimento das coisas de Deus que não pode nos vir por nenhum outro meio. Será que você já conheceu uma dor tão intensa que não suportaria nem mais uma virada do parafuso, eachou-se então desmaiando ao cair sobre seu travesseiro, que mesmo assim, não poderia sentir-se mais feliz a não ser que fosse arrebatado ao terceiro céu? Aí alguns de nós têm verificado que podemos todas as coisas por meio dAquele que nos fortalece.

Enquanto você estava passivamente deitado em paz, é possível que tenha visto uma passagem das Escrituras surgir como uma estrela surge entre frestas de nuvens de tempestade, a qual brilhou com tal intensidade que evidentemente apenas o Senhor Deus poderia ter-lhe dado aquilo. A depressão espiritual e a tortura física, foram esquecidas, enquanto o esplendor da promessa enchia plenamente de luz a sua alma. Há um lugar lá atrás no deserto que você nunca deve esquecer. Ali cresce uma sarça. Ela não é muito promissora, a tal sarça; mas é sagrada para você; porque foi ali que o Senhor Se revelou à você, e a sarça ardia porém não se consumia. Nunca desaprenderá a lição da sarça em chamas.

Porventura conhecemos alguma verdade antes que o Espírito a acenda dentro de nós, e grave-a em nossas almas com uma pena de ferro, e com a ponta de diamante? Existem meios de aprender pelos quais somos muito gratos; não obstante, a maneira mais segura de aprender a verdade divina é tê-la "gravada" de maneira que ela tome posse completamente da alma. Aí então, não somente cremos como também damos a nossa vida por ela; ela vive em nós, e ao mesmo tempo, vivemos dela. Tal verdade lateja em cada pulsar, pois acelera o coração. Não o questio­namos, não podemos, pois que vive em nós e molda o nosso ser. O diabo insinua perguntas, mas nós não somos responsáveis pelo que ele tem prazer em fazer, e pouco nos importamos, pois ele sussurra num ouvido surdo. Uma vez que a alma tem recebido a verdade, e a verdade tem permeado todo o ser, não nos tornamos acessíveis a essas dúvidas, as quais antes nos espetavam como flechas envenenadas.

A seguir acrescentarei, a respeito das muitas verdades de Deus e de todo o sistema do evangelho, que temos aprendido a verdade no campo do sacrifício e do serviço com nosso Senhor;portanto, para nós não é "segundo os homens". Se você não acredita na depravação humana, então aceite o pastorado nesta perversa cidade de Londres (São Paulo), e se você for fiel à sua comissão, nunca mais terá dúvidas quanto a essa verdade! Se não crê na necessidade do Espírito Santo para regenerar, assuma então o encargo de uma congregação culta e polida, que ouvirá toda a sua eloqüência, e permanecerá tão mundana e frívola como era antes. Se não acreditar no poder do sangue expiador, então nunca assista a morte dos crentes, pois descobrirá que eles não confiam em outra coisa. A morte de Cristo é o único recurso do crente.

Tudo pode na terra falhar, Ele, porém, é minha força e sustentação." Se não crê na eleição pela graça, então vá morar onde poderá observar as multidões (as quais chamarão sua atenção) e perceberá que pessoas, as mais improváveis, são chamadas desse meio, de maneiras surpreendentes, e paula­tinamente crerá nessa doutrina. Vem um que diz, "eu não tenho nem mãe nem pai ou irmãos, nem amigos, que entram num lugar de culto". "Como foi que você veio a crer?" "Eu ouvi uma palavra na rua, quase por acidente, que me fez tremer diante de Deus". Aí está a eleição da graça. Agora vem outra, mente obscurecida, de alma pertur­bada, e ela faz parte de uma família da qual todos são membros de igreja, todos felizes e se regozijando no Senhor; e no entanto esta pobre criatura não consegue crer em Cristo pela fé. Para sua maior alegria, você expõe Cristo para ela, em toda a Sua plenitude de graça, e ela se torna a mais entendida de toda a família. Ninguém conhecia as trevas como ela conhecia, e por isso eles não poderiam se regozijar na luz assim como ela.

Para achar um santo que muito ama, você precisa encontrar alguém a quem muito foi perdoado. A mulher pecadora é a única que vai lavar os pés de Cristo. No publicano existe matéria bruta que raramente é vista num fariseu. Um fariseu pode ter opolimento de um cristão habitual; mas de algum modo, há algo num pecador perdoado que está ausente no fariseu. Há uma eleição da graça, e não se pode deixar de per­ceber na vida diária como certos crentes entram num relacionamento íntimo, enquanto que out­ros ficam à margem disso tudo. O Senhor é soberano nos Seus dons, e faz como Lhe apraz; e somos chamados para nos curvar diante do Seu cetro dentro da Igreja como no portal. Quanto mais eu vivo, mais certeza tenho que a salvação é pela graça, e que essa graça é dada pelo Senhor de acordo com Sua vontade e propósito.

O Poder de Deus é Exercido de Acordo com Seus Propósitos – J. I. packer


A Bíblia está cheia de referências ao poder de Deus. Ela nos fala dele agindo:


        na criação;

        na providência (regularidades naturais, coincidências significativas, livramentos milagrosos);

        na graça (a vivificação e habilitação de indivíduos para a fé, arrependimento, justificação, serviço e testemunho; também o reavivamento da igreja); e

        na glória futura que será introduzida pelo retorno de Cristo (a reorganização do cosmos, a ressurreição corporal de todos os mortos e a transformação corporal de todos os vivos).

Em todos estes atos de poder, Deus age soberanamente. Ele está executando seu próprio propósito para cada indivíduo, humano ou angelical, e para a História do universo, sobre o qual ele domina e direciona para a consumação do seu plano eterno.

No que diz respeito à História deste mundo, a Igreja se encontra no centro. A Bíblia nos diz que a essência do plano é: Jesus Cristo, que já reina sobre este mundo como Senhor, continuará a reinar até que, de um modo ou de outro (as opiniões, entre os cristãos, diferem no "como"), todos os seres racionais reconheçam o seu senhorio. Em um sentido mais amplo, Deus está exercendo o seu poder, aqui e agora, passo a passo, até a consumação final do seu plano.

Deus fez do seu propósito uma promessa para nós. A Bíblia está cheia de promessas particulares nas quais alguns aspectos do propósito divino são mencionados, formando, assim, uma base para a nossa confiança responsiva. Se não fosse desta maneira, dificilmente poderíamos chamar de contato pessoal o nosso relacionamento com Deus. Os relacionamentos pessoais verdadeiros sempre envolvem compromissos pessoais, e as promessas são as garantias que regulam tais compromissos. Uma promessa é uma palavra que alcança o futuro, criando uma ligação de obrigação por parte daquele que a faz e de expectativa da parte de quem a recebe. Neste sentido, é o que os lógicos chamam de uma palavra "realizadora", ou seja, uma palavra que provoca uma nova situação entre aquele que a fala e o que a recebe. Uma das maravilhas da religião bíblica é que o nosso poderoso Criador resolveu comprometer-se com o uso de seu poder para cumprir cada uma de suas promessas para nós - como Pedro disse: "suas preciosas e mui grandes promessas" (2Pe 1.4).

Todas as promessas de Deus se relacionam, de um modo ou de outro, com o seu propósito de glorificar a si mesmo, abençoando as criaturas humanas. A Bíblia anuncia os seus propósitos de:

        preservar a ordem natural da terra para a humanidade até o fim da História (Gn 9.8-17);

        manter um relacionamento permanente de aliança com Abraão e seus descendentes, incluindo todos que estão em Cristo (Gn 17.1-8; Gl 3.7-9,14,22-29);

        conceder benefícios particulares ao seu povo, aqui e agora, de acordo com as suas necessidades - perdoando seus pecados, livrando-os do mal, fortalecendo-os em suas fraquezas, confortando-os em suas tristezas, guiando-os em suas perplexidades, e assim por diante;


        enviar Cristo de volta ao mundo, em glória, para criar o novo céu e a nova terra e conduzir o seu povo a um estágio final de incomparável alegria com o seu Salvador.

Todas as promessas universais de Deus para o seu povo, relacionam-se com o cumprimento de seu propósito de salvação para ele. Ele quer que vejamos isto e nos alegremos.

As Escrituras também nos falam de Deus dando, e miraculosamente cum¬prindo, muitas promessas específicas para determinadas pessoas - por exemplo, promessas de fertilidade para algumas mulheres estéreis (Gn 17.15-19; 18.10-15; 30.22; Jz 13; ISm 1.9-20; Lc 1.7-20) e para a virgem Maria (Lc 1.26-38). Precisa¬mos ser cuidadosos nas lições que tiramos destes exemplos. Não devemos lê-los como uma promessa universal de gravidez para todas as mulheres que oram para ter um filho. Os exemplos citados apresentam casos nos quais todas as crianças que nasceram tinham papéis especiais no cumprimento dos propósitos divinos para o mundo.

Nem, só para citar outro exemplo, devemos tratar as narrativas das curas milagrosas de Jesus na Palestina, onde ele evidenciou sua natureza messiânica (Mt 11.2-6), como uma promessa de cura semelhante para todo aquele que ora, pedindo por ela, nos dias de hoje.

Apesar de estas ressalvas, todas as Histórias bíblicas do cumprimento de promessas específicas pelo poder de Deus, e das manifestações graciosas desse poder em bênçãos, nos recordam o que Deus pode fazer. Elas nos encorajam a descansar em sua onipotência e crer que ele cumprirá suas promessas na nossa vida da forma que entender ser a melhor para nós.

As questões sobre o poder da oração - o relacionamento entre nossa oração e o poder de Deus que está sendo usado nas situações pelas quais oramos -constantemente nos deixam perplexos. O que dissemos até aqui sugere o caminho para resolvê-las.

A oração e a vontade de Deus. Primeiro, será que podemos, por meio da oração de petição, controlar e direcionar o poder de Deus? Será que era isto que Jesus queria ensinar quando falou em mover montanhas pela oração (Mt 17.20; 21.21; Mc 11.22-24; cf. ICo 13.2)? É esta a lição que podemos tirar daexperiên-cia de Elias, quando orou para parar e para começar a chover (Jz 5.16b-18)? A resposta mais direta é: não. Não podemos manipular Deus para que faça a nossa vontade quando ela não corresponde à sua vontade para nós. Contudo, ele regularmente deseja nos abençoar, respondendo as orações que nos motiva a fazer, por meio do incentivo encontrado nas Escrituras e do Espírito Santo que aquece o nosso coração.

Desta maneira, ele realiza dois objetivos ao mesmo tempo. Primeiro, concede boas coisas aos seus filhos, o que ele ama fazer; e, segundo, o relacionamento deles com ele se enriquece por meio da alegria e entusiasmo especial, resultante do fato de ver que as boas coisas foram concedidas em resposta às suas orações. Além disso, existem ocasiões - não muitas, mas elas ocorrem - nas quais Deus concede uma grande clareza a respeito do que o povo deveria orar, e uma grande confiança de que ele responderá a oração (como fez no caso de Elias). A memória de tais ocasiões (ninguém consegue esquecê-las!) permanece como um forte incentivo à oração confiante e cheia de expectativa diante das necessidades.

Não posso dizer que sei muito a respeito disto. Mas me lembro de um dia de oração por uma instituição cristã, pela qual eu tinha alguma responsabilidade, e que, em virtude de dificuldades financeiras, decidiu-se parar com as suas atividades. Duas horas depois que começamos a orar, eu sabia exatamente o que deveria pedir - um modelo de sobrevivência que envolvia sete itens. Todos eles, naquele momento específico, pareciam ser impossíveis de alcançar, mas, após oito meses, sem nenhuma exceção, todos tinham se tornado realidade. Também me lembro de uma manhã quando, ao caminhar de volta para casa, aproveitei para orar por uma pessoa que faria uma cirurgia de câncer no dia seguinte. Ao aproximar-me de casa, o peso da preocupação desapareceu. Tive uma estranha impressão de que minha oração tinha sido ouvida, e que não precisaria orar mais. Muitos outros estavam orando por esta pessoa, e não sei dizer se também tiveram esta mesma experiência. Tudo o que sei é que, no dia seguinte, o cirurgião não achou nenhum sinal da doença. Esse tipo de anúncio divino no qual Deus diz, antecipadamente, como planeja usar o seu poder é (eu creio) algo muito raro. No entanto, outros me contaram de experiências nas quais Deus os intro¬duziu à sua intimidade, por assim dizer, enquanto estavam orando para que ele usasse o seu poder e lhes mostrasse sua glória em situações particulares. Como eu disse acima, estas coisas acontecem, e nós devemos reconhecê-las e nos alegrarmos com elas.

A verdade aqui não é que a oração muda a mente de Deus ou o pressione a fazer o que pedimos, mas, em vez disso, que a nossa oração, gerada e mantida como ela é pelo próprio Deus, torna-se o meio de nossa entrada na mente divina. Acabamos pedindo-lhe o que ele já havia planejado fazer. Se queremos ver o poder de Deus em ação, respondendo as nossas orações (e, se não quisermos, algo de errado estará acontecendo conosco), não devemos arrumar um jeito de induzirmos a nós mesmos a pensar que o que escolhemos pedir certamente acontecerá simplesmente por termos garantido a nós mesmos que assim será. Pelo contrário, nossa tarefa é buscar conhecer a mente de Deus sobre as necessidades que nos pressionam e permitir que ele nos mostre (com os detalhes sugeridos pelas Escrituras e pelo Espírito em cada caso) como devemos orar "seja feita a tua vontade" - assim, imitando o caminho da oração de Jesus, no Getsêmani.

Milagres. Segundo, é correto pedir a Deus que mostre o seu poder por meio de um milagre? Se ficar claro que o fundamento da nossa oração é que "a tua vontade seja feita", nada há de impróprio em dizer para Deus quando pensamos que um milagre - uma coincidência espetacular, ou uma amostra do poder da nova criação em uma cura orgânica, por exemplo - manifestaria a sua glória e a santificação do seu nome. Paulo orou por uma cura milagrosa do seu espinho na carne. Ele não estava errado em fazê-lo, embora o que se revelou como um milagre, não foi a resposta de Deus à sua oração (2Co 12.9). Passaremos por decepções se, quando pedirmos um milagre, não estivermos preparados para descobrir que os planos de Deus são outros. Mas seu poder permanece imenso; e, embora tenhamos de reconhecer que os milagres nem sempre são prováveis, precisamos lembrar que eles nunca são uma impossibilidade.

A Providência não anula a responsabilidade humana - Calvino




Todos quantos se deixarem conduzir por esta moderação, não murmurarão contra Deus em vista das adversidades do passado, nem lançarão contra ele a culpa de suas iniqüidades, como o faz oAgamenão de Homero – eu, porém, não sou causador, e, sim, Zeus e o Destino]. Nem tampouco em desespero, como se arrebatados pelos fados, à morte se atirarão, como aquele  jovem Plauto: “Instável é a sorte das coisas; a seu talante, os fados conduzem os homens; lançar-me-ei contra um rochedo, para que ali com a vida eu perca os haveres.” Nem, com o exemplo de um outro, a seus maus feitos acobertarão com o nome de Deus. Pois, assim fala Licônides, em outra comédia de Plauto: “Deus foi o impulsor; creio que os deuses quiseram, porquanto se não o quisessem, sei que não teria acontecido.” Antes, bem ao contrário, indagarão e aprenderão da Escritura o que agrade a Deus, para que, sob a direção do Espírito, a isso se esforcem.

Ao mesmo tempo, preparados para seguir a Deus aonde quer que oschame, deveras haverão de mostrar que nada é mais útil do que o conhecimento desta doutrina, doutrina que homens perversos invectivam, sem razão, pelo fato de que certos indivíduos, desassisadamente, dela abusam. Com suas parvoíces, homens profanos nesciamente provocam balbúrdia, de tal sorte que, como se diz, quase misturam o céu à terra. Se o Senhor assinalou o momento de nossa morte, argumentam que não há como fugir dela, logo é debalde diligenciar-se em tomar precauções. Portanto,continuam eles, um deles não ousa entregar-se a um caminho que ouve ser perigoso, para que não seja trucidado por ladrões; o outro recorre a médicos e se cansa de medicamentos, para que lhe assista a vida; o outro se abstém de alimentos mais pesados, para que não prejudique a saúde já precária; o outro se arreceia de morar em casa que ameaça ruir; todos, afinal, cogitam meios, e os forjam com grande decisão de espírito, mercê dos quais alcancem aquilo que almejam: ou são todas estas coisas remédios fúteis, que se tomam para corrigir a vontade de Deus, ou a vida e a morte, a saúde e a doença, a paz e a guerra, e outras coisas que os homens, segundo ou as apetecem, ou as abominam, tanto se esforçam, por sua diligência, seja por obtê-las, seja por evitá-las, não são determinadas por seu decreto fixo. Até mesmo concluem que haverão de ser perversas, não só totalmente supérfluas, as orações dos fiéis nas quais se pede que o Senhor proveja àquelas coisas que decretou já desde a eternidade.

Em síntese, cancelam a todas as deliberações que se tomam em relação ao porvir, como se fossem diametralmente contrárias à providência de Deus, que, sem serem eles consultados, ele decretouque queria que viesse a acontecer. Por outro lado, de tal maneira imputam à providência de Deus quanto acontece, que não levam em conta o homem que se sabe muito bem ter cometido tal coisa.119 Um cidadão íntegro mata um sicário? Então dizem que “executou o desígnio de Deus”. Alguém furtou ou cometeu adultério? Já que fez que fora previsto e ordenado pelo Senhor, este é ministro de sua providência. Um filho negligenciou os remédios e aguardou displicentemente a morte do genitor? Não pôde resistir a Deus, que havia assim pré-estabelecido desde a eternidade. E assim a todos os crimes chamam virtudes, porquanto são subservientes à ordenação de Deus.

A Providência divina longe está de dispensar todos os meios de proteção e socorro.

Com efeito, no que tange às coisas futuras, Salomão concilia facilmente as deliberações humanas com a providência de Deus. Pois, assim como se ri da obtusidade daqueles que, à parte do Senhor, audaciosamente empreendem o que lhes apraz, como se não fossem governados por sua mão, também desta sorte assim fala em outro lugar [Pv 16.9]: “O coração do homem planeja seu caminho, e o Senhor lhe dirigirá os passos”, deixando evidente que não somos de modo algum impedidos pelos eternos decretos de Deus de, sob sua vontade, não só olharmos por nós mesmos, como também de regularmos todas as nossas coisas. Isso nem mesmo carece de razão clara. Afinal de contas, aquele que nos limitou a vida com seus termos, ao mesmo tempo, depondo diante dele nossa solicitude, proveu-nos de meios e recursos de conservá-la; também nos fez capazes de antecipar os perigos; para que não nosapanhassem desprevenidos, ministrou-nos precauções e remédios.
Agora, pois, salta à vista qual é nosso dever, isto é, se o Senhor nos confiou a proteção de nossa vida, então que a cerquemos de cuidados; se oferece recursos, então que os usemos; se nos previne dos perigos, então não nos lancemos temerariamente a eles; se fornece remédios, não os negligenciemos. Com efeito, dirão que nenhum perigo nos fará mal, se não lhe é ordenado que nos prejudique, pois isso de maneira nenhuma se pode evitar.  Mas, ao contrário, que sucederá se os riscos não são fatais, que o Senhor já destinou remédios para repeli-los e superá-los? Vê como te é ajustado o raciocínio à ordem da administração divina. Tu concluis que não se deve precaver do perigo, porque, desde que não seja fatal, mesmo à parte de qualquer precaução o haveremos de ludibriar. O Senhor, no entanto, prescreve que te acauteles, porque não quer que te seja fatal.
Esses desvairados não consideram que lhes está debaixo dos olhos, que as artes de se aconselhar e se acautelar foram inspiradas pelo Senhor aos homens, as quais se tornam subservientes à providência na conservação da própria vida, da mesma forma que, em sentido contrário, por negligência e inércia, atraem sobre si os males que lhes impôs. Pois, donde acontece que o homem providente, enquanto cuida bem de si, se desvencilha até de males iminentes, o insipiente pereça levado por temeridade, senão que tanto a insipiência quanto a prudência são instrumentos da divina administração para um e outro desses dois aspectos?
Essa é a causa por que Deus quis que não conhecêssemos o futuro, para que, sendo ele incerto, nos preveníssemos e não deixássemos de usar os remédios que ele nos dá contra os perigos, até que, ou os vençamos, ou sejamos deles vencidos. Por esse motivo, ponderei de antemão que a providência de Deus nem sempre se manifesta a descoberto; ao contrário, é como se Deus, de certo modo, a vestisse dos meios aplicados.

Edificou a sua casa sobre a rocha – M. Lloyd-Jones


O homem prudente. . . tem um só grande desejo, e é o de construir duravelmente. Começa dizendo: «Não sei muita coisa a respeito disso; não sou perito nessas coisas; portanto, a sabedoria manda que eu consulte gente entendida. Quero ter plantas e especificações, e quero receber orientação e instruções. Conheço pessoas que podem construir casas com rapidez, mas eu quero uma casa que dure. Podem acontecer muitas coisas que porão à prova minhas noções de construção e a minha casa». Eis aí a essência da sabedoria.

O prudente se dá ao trabalho de verificar tudo o que pode; exerce controle próprio e não se deixa empolgar demais com os seus sentimentos e emoções ou com o seu entusiasmo. Deseja obter conhecimento, verdade e compreensão; está disposto a reagir positivamente às exortações do Livro de Provérbios que nos concita a que desejemos e procuremos a sabedoria. . . Não está disposto a correr riscos, e não se precipita às carreiras, ele pensa antes de agir. . .

Quando a casa já está construída, é tarde demais. A hora do exame é bem no início. (Os construtores prudentes e os insensatos) e suas operações devem ser observados quando estão nos projetos, nas plantas e na escolha do local e sítio das obras. A hora de ficar de olho no construtor rápido e ineficiente é no começo, para ver como ele age no lançamento do alicerce. Não basta olhar a casa depois de pronta. Na verdade, a casa sem alicerces pode ter melhor aparência do que a outra ... em última instância, porém, a coisa mais importante em uma casa é o alicerce. Essa é uma verdade freqüentemente salientada na Bíblia. Os alicerces, que parecem tão insignificantes e sem importância, porque ficam fora da vista, são, contudo, a parte mais importante e vital de todas. Se houver algum erro nos alicerces, tudo o mais estará forçosamente errado.

Studies in  the Sermon on the Mount, ii, p. 299,300.

O Hipócrita por Dentro e por Fora – Thomas Brooks (1608-1680)



O interior de um hipócrita nunca corresponde ao seu exterior. O  interior de um hipócrita é uma coisa, e seu exterior é outra coisa; um hipócrita  é exteriormente limpo — mas interiormente impuro. Hipócritas são como os frascos dos farmacêuticos, tendo por fora o título de algum excelente remédio  — mas por dentro algum veneno mortal. Eles são como os templos egípcios,  que são belos por fora — mas dentro deles nada se encontra além de  serpentes e crocodilos, e outras criaturas venenosas.

Hipócritas laboram mais em prol de um bom nome do que de um bom coração; uma boa repercussão dos seus feitos do que uma boa consciência; eles são como violinistas, mais cuidadosos em afinar seus instrumentos do que  em vigiar suas almas. Hipócritas são como prata — porém escurecem; eles  possuem uma aparente santificação externa — mas interiormente são cheios  de malícia, mundanismo, orgulho, inveja, etc. São como almofadas de sofá, feitas de veludo e ricamente bordadas — mas cujo interior é cheio de feno.


Um hipócrita pode oferecer sacrifício com Caim, correr com Jezabel, se humilhar com Acabe, chorar com as lágrimas de Esaú, beijar Cristo com Judas, seguir a Cristo com Demas, e aparentar compromisso com Simão Mago; e ainda com tudo isto seu interior é tão mau quanto qualquer um deles.  

Um hipócrita é um Jacó por fora e um Esaú por dentro; um Davi por  fora e um Saul por dentro; um Pedro por fora e um Judas por dentro; um  santo por fora e um Satanás por dentro; um anjo por fora e um demônio por  dentro. Um hipócrita é um Judeu exteriormente — mas um ateu, um pagão,  um infiel interiormente. Li sobre certas estátuas, assemelhando-se a Júpiter e Netuno, que por fora eram cobertas com ouro e pérola — mas por dentro não tinham outra coisa senão aranhas e teias de aranha; a comparação perfeita  com os hipócritas.

Aquele monge acertou quando disse: “Mostrar ser um monge de forma externa foi fácil — mas ser, de fato, um monge, interiormente, foi difícil.” Mostrar ser um cristão de forma externa é fácil — mas ser, de fato, um cristão, interiormente, é muito difícil. O interior de um hipócrita nunca reflete  ou corresponde ao seu interior; seu interior é perverso, e seu exterior é piedoso. Mas que todos os hipócritas saibam: fingir santidade é duplamente  iníquo, e ao fim terão de responder por isto.  

Você compreende o Amém!? - John Piper


- O "AMÉM" É O NOSSO SIM PARA A GRAÇA FUTURA -

E isso conduz ao último ponto: "Amém" é uma palavra plena e preciosa em tempos de oração. Não significa primeiramente: "Sim, agora acabei esta oração". Significa primeiramente: "Sim, Deus fez todas essas promessas". Amém significa: "Sim, Senhor, podes fazê-lo". Significa:"Sim, Senhor, és poderoso. Sim, Senhor, és sábio. Sim, Senhor, tu misericordioso. Sim, Senhor, toda a graça futura vem de ti e já foi confirmada em Cristo". "Amém" é o ponto de exclamação depois de uma oração pedindo ajuda.

EM NOME DE JESUS, AMÉM

Quando chegamos ao final das orações e dizemos as simples palavras:"Em nome de Jesus, Amém", estamos na verdade dizendo dois Améns. Quando dizemos: "Em nome de Jesus", esse é o Amém de Deus a nós. Todas as suas promessas têm o Amém em Jesus: Jesus Cristo é o Sim e o Amém de Deus no final das nossas orações. Então quando dizemos:"Amém", este é o nosso Sim e Amém em resposta a Deus pelo seu Sim e Amém. O que significa que o nosso Amém, e a oração que ele apóia,são o nosso Sim ao Sim de Deus a nós. E um compromisso do nosso coração de que agora vamos viver pela fé no Sim da graça de Deus garantida para nós.

ABRINDO MÃO DO "NÃO", DO "TALVEZ" E DO "AGORA NÃO"

Isso nos leva de volta à nossa pergunta anterior: Você está vivendo no mais pleno prazer do Sim de Deus a você em Cristo Jesus? Ou, colocando isso de outra maneira: Você já disse Sim a todo o Sim de Deus a você? Você ainda está respondendo ao Sim de Deus com um"Não", ou um "Talvez" ou um "Agora não"?

O fundamento da graça é Jesus Cristo. Ele é a confirmação e o Sim a todas as promessas de Deus. Ele é digno da sua completa confiança e dependência. A oração de consagração que surge no meu coração, e espero também no seu, caro leitor, é esta: "O Senhor, prometo que pela sua graça o meu futuro será um futuro de Sim ininterrupto a ti. Rendo-me a abrir mão do 'Não' e do 'Talvez' e do Agora não' da minha incredulidade. E digo Sim a tudo que há no teu Sim a mim. Comprometo-me com uma santa insatisfação até que meus pensamentos, palavras e atos expressem a santidade radical que vem da maravilhosa e jubilante liberdade de viver pela fé na garantia da graça futura. Amém. E de fato quero dizer: AMÉM".

CAP 3 - UM GUIA DE ESTUDO PARA O LIVRO DE ÊXODO ÊXODO 2:1-10



INTRODUÇÃO
Aqui começa a história de um dos maiores homens que já viveu na face da terra. No livro de Deuteronômio (34:7) nos é relatado que ele viveu 120 anos. Ao compararmos esta passagem com Atos 7:20-30, podemos dizer que sua vida foi dividida em três períodos de quarenta anos. O autor George Henderson nos dá um excelente esboço sobre a vida de Moisés que faríamos bem em decorar:
- Moisés gastou quarenta anos aprendendo a ser alguém 
- Moisés gastou mais quarenta anos aprendendo que não era ninguém 
- Moisés gastou outros quarenta anos aprendendo que Deus é tudo

Os primeiros oitenta anos são cobertos pelo capítulo dois do livro de Êxodo.
Casamento ! versículo 1 
O casamento ocorreu antes do edito do Rei que aparece em Êxodo 1:16-22 Este edito não estava muito tempo em vigor. Miriã e Aarão eram os irmãos mais velhos de Note bem que Moisés e a família pertencia à tribo de Levi.

I. UMA CRIANÇA DE DEUS ! VERSÍCULO 2
Além do afeto natural, havia alguma coisa a respeito de Moisés que levou sua mãe a ter o desejo de preservá-lo (Atos 7:17-20). Seus esforços eram frutos de um verdadeiro ato de fé (Hebreus 11:23). Isto implica que de alguma maneira Deus havia falado com eles a respeito de Moisés.
II. UM PLANO DESESPERADO- VERSÍCULOS 3-4
Enquanto a preservação de Moisés era providencial, o plano de sua mãe foi colocado em prática na esperança de que realmente se concretizasse. Talvez o lugar tenha sido escolhido porque era comum a realeza se banhar ali. Os juncos eram com freqüência utilizados na fabricação de embarcações (Isaías 18:2) (As pessoas familiarizadas com os costumes do antigo Egito, notam a extrema exatidão do relato bíblico. Somente alguém estando no Egito é que saberia que o rico se banhava nos rios ou que os juncos eram usados na fabricação de barcos).
III. PRESERVAÇÃO PROVIDENCIAL ! VERSÍCULOS 5-6
Como a mãe de Moisés esperava a criança ser encontrada, o coração da filha do Faraó foi tocado pelo choro do menino bonito. Note aqui a maravilhosa providência de Deus:
A filha do Faraó foi a primeira a encontrá-lo 
Somente ela poderia seguramente ignorar o decreto do próprio pai 
Moisés era uma criança formosa e chorou na ocasião apropriada, tocando assim o coração dela.

IV. DEUS HONRA A FÉ ! VERSÍCULOS 7-9
Miriã foi instruída a fazer aquilo? Talvez sim. De qualquer forma, Deus honrou a fé dos pais de Moisés. Ele não somente foi salvo da morte como também receberam um salário para criá-lo. Não há dúvidas de que eles o ensinaram a respeito das promessas feitas a Abraão com relação a Israel. Quem negaria que Deus usou as instruções de sua mãe para produzir em Moisés a fé que o levaria a renunciar o Egito (Hebreus 11:24-27). Certamente que estas passagens das escrituras são uma maravilhosa ilustração do Salmo 76:10. Faraó desejou destruir Israel, mas inconscientemente sua ira levou Moisés a ser treinado para libertá-los, enquanto o Egito pagava a conta. Realmente, não existe conselho contra o Senhor (Provérbios 21:30).
V. GRANDEZA MUNDANA ! VERSÍCULO 10
Moisés foi realmente adotado pela filha do Faraó. Ela colocou o nome dele em memória do seu resgate. Isto talvez era uma forma de lembrá-lo do seu débito para com ela. Ele recebeu a melhor educação disponível e por quarenta anos viveu como um príncipe. Aos quarenta anos ele era fisicamente poderoso, culto, eloqüente e um homem de ação (Atos 7:21-22). Porém, mais digno de nota era o seu amor para com Deus e para com o seu povo oprimido (Atos 7:23).
Verdadeiramente, ele era "alguém", entretanto, iria aprender que Deus usa aqueles que reconhecem as suas fraquezas (II Cor.12:9).

Autor: Pr Ron Crisp 
Tradução: Eduardo Alves Cadete 07-03 
Revisão: Calvin Gardner 09-03
Fonte: www.palavraprudente.com.br 


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O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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