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21 de mai. de 2011

Uma velha canção...Então isso é graça? - John Piper


 
Então isso é graça? O único justo se fazer maldição para que os verdadeiros malditos de Deus sejam justificados? ISSO NÃO É JUSTO! Claro que não é justo, pois se fosse não seria chamado 'GRAÇA'. Você quer justiça? Saiba que você não aguentaria a justiça. Fomos justificados, mas não somos justos por natureza. Tentar conquistar a salvação com as próprias mãos buscando fazer-se "aceitável" para Deus é tolice. É impossível... é correr uma maratona atrás do vento. Sim... isso é graça. Preciosa graça...


Quem ama anseia pelo poder da graça - John Piper
Uma última questão precisa ser tratada . Defini "amor" como o transbordar da alegria em Deus, que atende as necessidades dos outros. Para concluir, será de utilidade prática perguntar como isso funciona realmente na experiência. Como é o processo psicológico que passa da alegria em Deus à ação prática do amor?

Começamos com um milagre, a saber, eu como pecador devo alegrar-me em Deus. Não apenas em suas recompensas materiais, mas nele, em toda a sua grandiosidade multiforme! Essa experiência de conversão, como vimos, é a "criação" de um cristão que busca o prazer. E agora, como o amor prático emerge desse coração de alegria em Deus? Quando o objeto da nossa alegria é a beleza moral, o anseio de contemplar é inseparável do anseio de ser. Quando o Espírito Santo desperta o coração de uma pessoa para ter prazer na santidade de Deus, nasce um desejo insaciável não apenas de contemplar essa santidade mas também de ser santo como Deus é santo. 
 
Nossa alegria é incompleta se pudermos apenas contemplar a glória de Deus de fora, sem permissão de participar dela. Uma coisa é um menino aplaudir os grandes jogadores numa partida de futebol. Mas sua alegria será completa se puder ir para casa, formar um time e jogar pessoalmente.

Nós não queremos somente ver a graça de Deus em toda a sua beleza, salvando pecadores e santificando santos. Queremos participar do poder dessa graça. Queremos senti-la salvando. Queremos senti-la derrotando tentações em nossa vida. Queremos senti-la usando-nos para salvar outros. E por quê? Porque nossa alegria em Deus é de uma ganância insaciável. Quanto mais você tem, mais você quer. Quanto mais você vê, mais você quer ver. Quanto mais você sente, mais você quer sentir.


Isso significa que a ganância por alegria em Deus, que quer ver e sentir cada vez mais manifestações da sua glória, induzirá a pessoa a amar. Meu anseio de sentir o poder da graça de Deus derrotando orgulho e egoísmo em minha vida induz-me a uma conduta que demonstra a vitória da graça, que é amar. O amor genuíno é tão contrário à natureza humana que sua presença dá testemunho de um poder extraordinário. O cristão que busca o prazer, busca o amor porque está viciado na experiência desse poder. Ele quer sentir mais e mais a graça de Deus reinando em sua vida.

Graça e Conhecimento



A bíblia manda que cresçamos em graça e em conhecimento (II Pe 3.18). Isso é mais que óbvio, já que até Jesus crescia nestes dois aspectos da vida cristã (Lc 2.52) e manifestou seu ministério com esses dois atributos bem visíveis (Jo 1.14). Sabendo disto, não quero falar sobre os benefícios de obedecer este mandamento, que são muitos. O que eu desejo falar neste artigo é sobre a medida de empenho que empregamos em cada um desses dois aspectos da vida cristã. Quero falar sobre a medida da Graça e a medida do Conhecimento que buscamos adquirir.

O que é muito prejudicial nos dias de hoje é que as pessoas não buscam crescer nestes dois atributos de uma maneira saudável e bem medida. O que mais acontece hoje é que as pessoas ou buscam exclusivamente a graça ou buscam exclusivamente o conhecimento. Poucos são os que buscam de um modo sóbrio desenvolver a graça e o conhecimento equivalentemente, sem focalizar excessivamente um ou o outro.

A Graça e o Conhecimento devem crescer sempre juntos. O desenvolvimento de um desses em detrimento do outro pode ser desastroso. Se, por algum motivo, um bom cristão passa a ignorar a graça de Deus (mesmo sem perceber) e começa a mergulhar em um estudo apenas intelectual das escrituras, por um tempo ele será edificado, mas com o passar dos dias, ele pensará que está crescendo em conhecimento, mas, na verdade, ele está apenas vivificando seu raciocínio carnal para interpretar a Palavra e Deus. Com isso, ele acabará se tornando um escravo da erudição. Na melhor das hipóteses, ele será servo de uma ortodoxia morta.

No outro lado, quando ele se entrega às manifestações da graça de Deus e ignora o estudo teológico das escrituras, por um tempo curto ele estará atuando de acordo com o poder de Deus, mas, rapidamente, perderá o guiar do Espírito Santo manifesto através da Palavra de Deus. Achando que está crescendo na Graça, estará crescendo na sua própria emoção e em manifestações anti-bíblicas.

Temos que analisar nossas vidas e ver se estamos realmente de acordo com a Palavra de Deus. Precisamos nos examinar para saber se estamos crescendo de um modo saudável na Graça e no Conhecimento do nosso Senhor Jesus. "Examine-se, pois, o homem a si mesmo." (I Co 11:28).

Em relação ao conhecimento, o tempo que passamos orando antes de estudar as Escrituras nos mostra se a nossa confiança está em Deus ou na carne. Se oramos pouco para que Deus nos ilumine, isso mostra que confiamos no nosso próprio raciocínio e erudição para interpretar as escrituras, e com certeza nos tornaremos escravos de nossa própria mente carnal. Quando oramos profundamente a Deus suplicando que Ele nos dê o conhecimento e a interpretação correta de cada verso, isso mostra que confiamos em Deus para nos dar o conhecimento correto da sã doutrina. Isso é que representa um estudo teológico saudável. Como dizia Lutero: “Orar bem é a melhor parte dos estudos.[1]”

Outro ponto que mostra se somos escravizados pela teologia vã é quando nos tornamos como os doutores da Lei, os quais Cristo combateu vorazmente. Estudando, mas não praticando. Pregando, mas não vivendo. Atando fardos, mas sem levantá-los (Lc 11.45-52). Iguais àqueles que gritam “Senhor! Senhor!”, mas que praticam a iniquidade (Mt 7.21-23). Achando que conhece a Deus, mas vivendo uma mentira (I Jo 2.4). Esse ponto é muito importante e devemos ressaltá-lo bem.

Após nos lembrar que o reino de Deus não consiste em palavras, mas em virtude (Mt 23:3; I Co 4:20), John Bunyan, em O Peregrino[2], nos expõe a vida de um falso mestre chamado Loquaz:
“[Ele] Fala da oração, do arrependimento, da fé, do novo nascimento, mas nada disso sente; não faz mais do que falar. [...] Não há ali [em sua casa] oração nem sinal algum de arrependimento do pecado. [...] [Ele] é a própria nódoa, opróbrio e vergonha da religião, para todos os que o conhecem (Romanos 2:23-24).”
Não é essa a vida de muitos que dizem seguir a Cristo? Não é assim que se comportam muitos dos que até são chamados pastores? Como somos enganados quando achamos que Por conhecer as doutrinas bíblicas nós seremos redimidos no dia do Julgamento de Cristo. Bunyan continua:
“[...] Assim como o corpo sem a alma não é mais do que um cadáver, a alma da religião é a parte prática. “A religião, pura e sem mácula aos olhos de Deus e nosso Pai, consiste nisto: em visitar os órfãos e as viúvas nas suas aflições, e em se conservar cada um a si isento da corrupção desse século.” (Tiago 1:27). Loquaz não o entende assim; julga que o ouvir e o falar é que fazem o bom cristão; e assim traz enganada a sua própria alma. O ouvir não é mais do que semear a palavra, e o falar não é bastante para demonstrar que há fruto, realmente, no coração e na vida. E devemos estar bem seguros de que, no dia do juízo, serão todos julgados segundo os frutos que houverem produzido (Mateus 25:31-46). Não se lhes perguntará: Creste? Mas sim: Praticaste? E nesta conformidade será o julgamento. Por isso é o fim do mundo comparado à sega da seara (Mateus 13:18-23), E tu sabes perfeitamente que o segador não considera senão os frutos.”
É exatamente isso que deve tomar conta da nossa vivencia Cristã. Não apenas conhecer a sã doutrina, mas vivê-la! Que possamos ser como um animal limpo, como foi apresentado por Deus a Moisés (Lv 11; Dt 14) e é representado ainda por Bunyan:
“[...] [O animal limpo] é naquele que tem as unhas fendidas e que remói; uma só destas qualidades não basta para a classificação. A lebre remói mas é imunda, porque não tem unhas fendidas. Assim acontece com o Loquaz: remói, busca conhecimentos, rumina a palavra, mas não tem as unhas fendidas; não se aparta do caminho dos pecadores; mas, à semelhança da lebre, tem patas de cão ou de urso, portanto, imundo.
Já em relação à Graça de Deus, a nossa preocupação em analisar biblicamente cada experiência que temos com Deus nos mostra se somos escravos da emoção ou não. Quando conferimos cada manifestação, revelação ou profecia à luz da palavra, isso mostra que buscamos estar pautados pela palavra de Deus. Já quando vivemos experiências ou recebemos uma palavra revelada de Deus e não as colocamos sob a luz da Escritura, isso mostra que experiências são mais importantes que a sã doutrina, tal coisa nos fará escravos de momentos.

Quando isso acontece, nos casos mais graves, algumas pessoas passam a colocar a palavra num nível inferior ao das profecias e revelações. No lugar de analisar as experiências diante da bíblia, tentam interpretar a Palavra de Deus sujeitando-a às revelações. Isso foi o que deu início a muitas das seitas que existem hoje. Toda profecia, não importa de quem venha, quando não está de acordo com a Santa Palavra de Deus, é anátema (Gl 1.8).

Um fator que nos mostra se estamos crescendo igualmente na graça e no conhecimento de Deus é observado na nossa disciplina em relação à pregação. Pessoas que buscam unicamente o conhecimento são aquelas que estudam a palavra buscando, prioritariamente, algo para ministrar. Quem assim age é como um homem usando um balde para retirar de um rio a água da vida e, com esse balde cheio, joga dessa água nas pessoas. Esse homem mal pode perceber que, fazendo isto, ele está seco dessa água. E algum casos, achando que está indo no rio da água da vida, o homem pode estar tirando lama de um rio imundo e jogando nas pessoas sem se dar conta, pois não provou antes da água que dava.

Já quem busca a graça muito além do conhecimento age no extremo oposto. Quando tal homem vai ministrar a Palavra de Deus, pouco há de preocupação em relação à exposição bíblica em detrimento de uma ênfase doentia nos dons. Tal homem é alguém que sequer chega próximo do rio que possui águas vivas e espera que Deus faça fluir rios do seu interior.

Quando crescemos na graça e no conhecimento, buscamos tanto estudar profundamente as escrituras quanto orar e confiar em Deus. É quando agimos de um modo onde a plenitude de Deus pode estar operante em nós que mostramos se estamos ou não extremando um desses atributos e esquecendo o outro. É quando usamos nossa mente para entender a Palavra e oramos para que Deus opere nos corações. Como expôs Jonathan Edwards[3]:
Os Hipócritas [...] são como Efraim na antiguidade, de quem Deus reclamou muito e disse: ‘Efraim é um bolo que não foi virado.’ (Os 7.8). Ou, como diríamos, meio cru.”
É exatamente isso que devemos evitar. Não podemos ser ‘queimados’ demais de um lado e ‘crus’ do outro. Devemos sempre buscar crescer mais e mais em cada uma dessas duas atuações cristãs. Não nego que sempre haverá irmãos com um ministério mais enfático em um ponto ou outro, mas isso não deve ser em níveis desproporcionais. Nunca alguém por ter um ministério que enfatiza a Graça e o Poder de Deus pode andar longe da Palavra. Nem alguém que é usado por Deus como Mestre nas escrituras pode viver sem ter uma real intimidade com a manifestação do Espírito Santo. Embora cada um expresse Cristo de uma forma que os outros não podem, contribuindo para o equilíbrio da expressão coletiva de Cristo, a expressão individual deve ser equilibrada também.

Cresçamos tanto na Graça quando no Conhecimento. Que nunca estejamos parados ou inertes, mas sempre buscando orar a Deus para que Ele possa multiplicar suas virtudes em nós. Como grita Vinicius M. Pimentel[4]:
"Tristes dias, o tempo em que os reformados precisam de renovo e os renovados precisam de reforma e eu, de ambos!”
Oro para que Deus possa tocar nos nossos corações para que cresçamos tanto na Graça quando no Conhecimento do nosso Senhor Jesus Cristo.
“Graça e paz vos sejam multiplicadas, pelo conhecimento de Deus, e de Jesus nosso Senhor” (II Pe 1.2)
__________________________________________________________________
1 Citado por Orlando Boyer, no livro Heróis Da Fé, publicado no Brasil pela CPAD (Casa Publicadora das Assembléias de Deus).
2 O peregrino, Escrito por John Bunyan em 1678 (além de A Peregrina, em 1680), é uma obra que tem influenciado Cristãos do mundo todo. Você pode adquirir esse livro pelas editoras: Martin ClaretMundo CristãoCentral Gospel.
Uma Fé mais Forte que as emoções, Escrito por Jonathan Edwards e Editado por James M. Houston. Publicado pela Editora Palavra.
4 Vinicius Musselman Pimentel, fundador do blog Voltemos ao Evangelho.


Autor: Yago Martins, colaborador do Voltemos ao Evangelho
Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que não o altere de nenhuma maneira e não use para fins comerciais. Para postagens na web, um link para este documento em nosso site e a referência do autor é preverível.

[DEVOCIONAL] John Piper - Graça Futura

A gratidão é uma emoção saudável para a adoração, mas é um motivo perigoso para a obediência. Somos ordenados em termos explícitos a sermos agradecidos: “Seja a paz de Cristo o árbitro em vosso coração... e sede agradecidos” (Cl 3.15). “Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco” (1 Ts 5.18). Como podemos não ser agradecidos quando devemos tudo a Deus?

Mas, no que concerne à obediência, a gratidão é um motivo perigoso. Tende a se expressar em termos de dívida — ou no que às vezes chamo de ética de devedor. Por exemplo: “Veja o quanto Deus tem feito por você. Motivado por gratidão, você não deveria fazer muito por Ele?” Ou: “Devemos a Deus tudo o que temos e somos. O que temos feito por Ele, em retribuição?”
 
Encontro, pelo menos, três problemas nesse tipo de motivação. Primeiro, é impossível pagarmos a Deus por toda a graça que Ele nos tem dado. Não podemos nem mesmo começar a pagar-Lhe, visto que Romanos 11.35-36 afirma: “Quem primeiro deu a ele para que lhe venha a ser restituído? [Resposta: ninguém.] Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente”. Não podemos restituir a Deus porque Ele já possui tudo o que temos para lhe dar.


Segundo, ainda que fôssemos bem-sucedidos em compensar a Deus por todas as suas graças para conosco, seríamos bem-sucedidos apenas em tornar a graça uma transação comercial. Se pudéssemos pagar-Lhe, a graça não seria graça. “Ao que trabalha, o salário não é considerado como favor, e sim como dívida” (Rm 4.4). Se tentássemos negociar com Deus, anularíamos a graça. Se os amigos tentam mostrar-lhe um favor especial, de amor, convidando-o para jantar, e, ao fim da noite você diz que os recompensará, recebendo-os na próxima semana, você anula a graça de seus amigos e a transforma em comércio. Deus não gosta de ter sua graça anulada. Ele gosta de tê-la glorificada (Ef 1.6, 12, 14).

Terceiro, focalizar a gratidão como um elemento que capacita a obediência tende a menosprezar a importância crucial da graça futura. A gratidão olha para trás, contempla a graça recebida e sente-se grata. A fé olha adiante, vê a graça prometida para o futuro e sente esperança. “A fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem” (Hb 11.1).

A fé na graça futura é o poder para a obediência que preserva a agradável qualidade da obediência humana. A obediência não consiste em recompensar a Deus e, assim, tornar a graça em comércio. A obediência resulta da confiança de que Deus nos dará mais graça — graça futura — e esta confiança magnifica os infinitos recursos do amor e do poder de Deus. “Trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo” (1 Co 15.10). A graça que capacitou Paulo a trabalhar muito, em uma vida de obediência, consistia na chegada diária de novos suprimentos de graça. É nisto que a fé confia — a contínua chegada de graça. A fé contempla promessas como: “O Senhor, teu Deus, é contigo por onde quer que andares” (Js 1.9) e, nessa confiança, a fé se aventura, em obediência, a tomar a promessa.
O papel bíblico da graça passada — especialmente a cruz — é garantir a certeza de graça futura: “Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou [graça passada], porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas [graça futura]?” (Rm 8.32) Confiar na graça futura é a força que capacita a obediência. Quanto mais confiamos na graça futura, tanto mais damos a Deus a oportunidade de mostrar, em nossa vida, a glória de sua inesgotável graça. Portanto, aproprie-se da promessa de graça futura e, com base nessa promessa, pratique um ato de obediência radical. Deus será poderosamente honrado.




Copyright: © Editora FIEL
O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.
 

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O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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