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7 de nov. de 2010

A Falácia da [presunção] do Evangelho Pleno


Por: Marcelo Lemos

Pentecostalismo não é uma denominação, antes, seria mais bem descrito como um fenômeno religioso que transcende as barreiras denominacionais, mesmo as mais antagônicas historicamente. Devido tamanha penetração do movimento nas mais variadas correntes do cristianismo, já não se pode simplesmente falar em “pentecostais” e “não-pentecostais”; de fato, o fenômeno desenvolveu-se em inúmeras divisões e subdivisões, e para facilitar nosso entendimento, classificaremos todos como “movimentos carismáticos”.
Falando em termos de “movimentos carismáticos”, pretendemos uni-los por seu núcleo comum, a fim de tornar possível uma análise geral, sem se preocupar com as doutrinas distintivas em cada um. Isso, sem perder de vista o fato de que eles se diferenciam em muitos detalhes importantes. Mas, qual seria o núcleo comum a todos? Em resumo, colocaríamos nas seguintes palavras: a crença da atualidade dos dons conhecidos historicamente como extraordinários.
A partir deste núcleo comum, podemos identificar as doutrinas distintivas de cada corrente do movimento, como por exemplo, o pensamento pentecostal clássico segundo o qual as “línguas estranhas” seriam o sinal externo que evidencia o Batismo com o Espírito Santo 1. Porém, estas peculiaridades não serão o nosso alvo neste artigo.
Além deste evidente núcleo comum, há outro assunto no qual todos os movimentos carismáticos estão de acordo: consideram sua visão como sendo “algo a mais” que aqueles que estão de fora não possuem. Um fato: mesmo aqui existem variações. Alguns extremistas podem chegar, por exemplo, à estupidez de afirmarem que crentes ‘tradicionais’ não possuem o Espírito Santo e, por conseguinte a salvação. Felizmente, a minoria.
Deixando de lado tais exageros, praticamente todos os movimentos carismáticos, acreditam viver e pregar um “Evangelho Pleno”, algo que não havia estado na Igreja durante os séculos anteriores ao movimento; logo, acreditam que os não-carismáticos não vivem o evangelho de forma plena.
O nosso objetivo com este artigo é justamente atacar a falácia de tal Evangelho Pleno. Todavia, não pretendemos questionar a atualidade dos dons extraordinários, mas sim, a pretensão daqueles que usam o termo ou, que mesmo sem utilizá-lo, cultivam qualquer sentimento de superioridade em relação aos cristãos que não defendem a atualidade dos dons. A crença e a prática da maioria dos movimentos carismáticos está bem longe de poder ser classificada como “evangelho Pleno”.
Analise com coração bereiano as principais deficiências do que se tem chamado de “evangelho pleno”.
Os carismáticos tendem a suprir a centralidade do Evangelho de Cristo.
Historicamente, o movimento carismático está ligado ao pensamento wesleyano sobre uma “Segunda Benção”. Segundo John Wesley, depois de ter nascido de novo, o homem ainda precisava de “algo a mais”, uma obra posterior de santificação que ele chamava de “segunda benção”. Os pentecostais clássicos herdaram este pensamento e o adaptaram a sua doutrina. No pentecostalismo clássico, a ‘segunda benção’ se transformou no Batismo com o Espírito Santo, cuja evidência externa seria o “falar em línguas estranhas”.
Assim, o homem nascido de novo por um milagre surpreendente do Espírito Santo, não pode se considerar completamente abençoado por Deus; ele ainda precisa de “algo a mais”. Ele precisa de uma “segunda benção” e, enquanto não a recebe, pensa estar entre uma classe de crente que não vive o evangelho em sua plenitude.
Não precisa muito mais que isso para transformar a busca por tal “plenitude” 2 o centro da vida da Igreja. A vida do novo crente, assim como o de sua Igreja, tende a existir em volta da pessoa e da obra externa do Espírito Santo. Algumas igrejas desenvolvem sua programação exatamente visando produzir tais resultados espirituais!
Mas, ao longo da história da Igreja, incluindo o Novo Testamento, a ênfase da Igreja sempre foi à vida e a obra do Senhor Jesus Cristo. A pregação cristã girava entorno de temas como a nossa terrível pecaminosidade; o perdão dos nossos pecados; o perigo da condenação eterna e a graça soberana e livre de Deus por nós. Quando a Igreja passa a colocar seus olhos em coisas como “línguas”, “milagres”, “êxtases emocionais”, “profecias” ou qualquer outro sinal externo, qual a autoridade possui para falar em “evangelho pleno”, sendo que os cristãos primitivos, apesar de viverem tais coisas, enfatizavam as primeiras?
Uma Igreja que coloca sua ênfase na obra do Espírito Santo e não na obra de Cristo, não possui o direito de se dizer detentora do “evangelho pleno”; antes, precisa examinar-se a fim de se certificar de não estar, na verdade, pregando um ‘outro Evangelho’.
Questões para você responder: qual tem sido a ênfase da programação da sua igreja? Qual o seu critério de avaliação de um pregador e sua pregação? A fidelidade dele para com a Palavra, ou sua habilidade em produzir sensações positivas no auditório? E quando você prega? Qual a ênfase da homilia?
Os carismáticos tentem a trocar a objetividade da Palavra de Deus pela subjetividade da experiência humana.
A fé cristã está ligada à experiência humana, todavia, existe uma base infinitamente mais sólida para a nossa fé: a revelação bíblica. Não se trata de negar o valor e realidade da experiência humana, mas sim, de colocá-la em seu devido lugar.
A fé genuína está ligada ao conhecimento que vem pela palavra de Deus ao coração humano: “De sorte que a fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus”(Romanos 11.17). A fé não depende de experiências sensoriais ou sentimentos positivos em relação a si mesmo ou a Divindade; a fé é produzida no coração humano pela Palavra de Deus.
Quando a fé de uma pessoa descansa na subjetividade das experiências, estamos diante de mais um viciado no ópio da religião. São pessoas que andam numa montanha-russa de emoções, que variam entre positivas e negativas, dependendo das circunstâncias ou das habilidades de um “homem de Deus” em manipular sentimentos. São pessoas que caminham por vista e não por fé. São pessoas que precisam ver barulho, movimento e demonstrações de poder. Sem estes elementos sensoriais, ficam incapazes de reconhecer e ouvir a voz de Deus. São pessoas inteiramente dependentes daquilo que as cerca.
Recentemente, presenciei um ministro evangélico fazer um culto – que já ia pela metade – recomeçar todo novamente. Qual o motivo? Segundo ele o mesmo estava sendo menos “espiritual” do que o do domingo anterior!
Aquilo que ele sentiu – ou deixou de sentir – durante o culto, foi a base para tal decisão; e não a Palavra de Deus. Portanto, foi uma decisão errada e falsa – se naquele mesmo momento ele tivesse perguntado aos presentes: “Quem está sentindo a presença de Deus hoje?”; certamente a maioria teria levantado as mãos! Porque? Por que o sentimento humano não serve de critério para nada; somos todos falhos; limitados e pecadores. Bastava aquele ministro ter se lembrado das palavras de Cristo em Mateus 18.20, para saber da pecaminosidade de sua decisão.
A fé genuína descansa na objetividade das afirmações do Evangelho de Cristo. A fé genuína sabe que a experiência, por mais real e verdadeira que seja, jamais poderá ser critério para se aferir a verdade. A fé genuína sabe que a experiência, por mais verdadeira que possa ser, ainda será a percepção de um homem pecador, limitado e falho. A fé genuína sabe que no último dia, quando Jesus disser “apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade”, estará destruída a pretensão de muitos que viviam em meio a sinais e prodígios maravilhosos (Mateus 7.21-23).
Um evangelho pleno certamente faria da Palavra de Deus o seu porto seguro, subjugando toda e qualquer experiência a este padrão Inspirado e Infalível.
Questões para você responder: o que você mais valoriza em sua vida espiritual; as experiências sensoriais, ou o desenvolvimento do seu caráter a luz da Palavra de Cristo? Como você busca fortalecer a sua confiança no Evangelho; pelos sentimentos em seu coração, ou pela meditação nas afirmações objetivas da Palavra de Deus? Qual a sua atitude quando precisa tomar uma decisão importante? Você busca auxilio em algum ‘homem de fé’ ou numa ‘campanha de poder’; ou então, simplesmente procura saber qual o melhor a ser feito; a luz das exigências do Evangelho? Você caminha pela objetividade das afirmações da Palavra, ou pela subjetividade dos sentimentos humanos?
Recentemente fui convidado a dar apoio ao ministério de um pregador itinerante aqui de São Paulo, Capital. Conversando com o mesmo descubro que este não possuía nenhuma formação teologia e, claro, quis saber a razão. Ele explicou:“Olha, todo homem de Deus precisa conhecer a Bíblia, pois ela é a nossa única regra de fé e prática. Por isso, eu sempre tive um grande desejo de fazer teologia, a fim de estar bastante preparado para fazer a obra do Senhor. No entanto, acabei não fazendo o curso porque um dia o Espírito Santo usou alguém para me dizer: ISSO NÃO É PARA VOCÊ. TENHO OUTRA OBRA PARA COLOCAR EM SUAS MÃOS”.
Como você, leitor, avaliaria a resposta desta pessoa?
O que confia no seu próprio coração é insensato, mas o que anda em sabedoria, será salvo!” (Provérbios 28.26).
Os carismáticos tendem a criar um Deus que atenda as preferências humanas.
Muitos cristãos modernos jamais ouviram falar em um “Principio Regulador do Culto”. Na verdade, estou certo que os termos ‘regulador’ e ‘ culto’, presentes numa mesma frase, faria a maioria dos carismáticos sofrer um enfarte fulminante!
Devido sua excessiva ênfase na experiência sensorial e na busca pragmática por resultados, uma boa parte do movimento carismático tende a associar ao culto a idéia de algo “sem controle”. Certamente eles objetaram dizendo: “Nada disso! Nossos cultos são controlados pelo Espírito Santo!”. No entanto, esta frase aparentemente santa, quer dizer simplesmente isso: sem controle! Não é demais relembrar que estamos falando em termos gerais, e não afirmando que todos os carismáticos pensam assim. Trata-se, no entanto, de uma forte tendência no movimento.
Assim, o culto e seus elementos seguem o padrão das preferências humanas, e não a um sentimento de que aquele serviço deve ser exclusivamente para agradar a Deus. De modo que ritmos; poesias; danças; coreografias e frases são incluídas na liturgia apenas por atraírem mais pessoas para os serviços religiosos. Por outro lado, determinadas pregações; canções e apelos são completamente banidos por não atenderem ao gosto popular.
O brasileiro é místico e supersticioso? Não tem problema algum! A igreja introduz tais elementos em sua liturgia: sal grosso; rosa ungida; sabonete sagrado; chofar; levitas; palavras proféticas 3; quebra de maldições; etc.
Mas, o que tudo isso tem haver com Deus? Nada! O enfoque não é no que Deus quer ou exige da Igreja, antes, enfoca-se o que o homem exige para fazer parte do povo de Deus. Deus deseja que o sirvamos? Então que Ele atenda as nossas preferências! Simples e prático!
Questões para você responder: você já desejou algumas mudanças em sua Igreja; qual a motivação? Agradar mais a Deus, ou atrair mais as pessoas? Você talvez esteja desejando alguma mudança em seu ministério; qual a motivação? Deseja com ela ser mais fiel ao seu Senhor, ou conquistar os aplausos humanos? Qual o Deus que você prega? O Deus Santo e Soberano, ou um Deus refém dos caprichos de seus ouvintes?
Você conhece Deus como ser glorioso descrito nas Sagradas Escrituras? Tal descrição tem alguma relevância para a sua vida e ministério?
“Dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é vinda a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas!”(Apocalipse 14.7).
Algumas pessoas defendem a tese de tais problemas com os carismáticos é uma prova de que sua crença na atualidade dos dons é uma falsa doutrina 4. Rejeito este pensamento por considerá-lo falacioso e anti-bíblico. O fato é que estes problemas não são exclusividade daqueles que defendem a atualidade dos dons; no entanto estão mais evidentes nas Igrejas que assim crêem. Também não podemos nos esquecer que muitos ministros, teólogos e Igrejas carismáticas lutam contra tais erros, tornando tola qualquer generalização neste sentido. Eu certamente abandonaria a crença na atualidade dos dons caso ficasse comprovada, biblicamente, sua impossibilidade; mas não porque alguém – ou mesmo a maioria – use tais dons de forma equivocada.
Por outro lado, boa parte das criticas feitas aos movimentos de renovação são válidas e úteis. E um movimento que tem a coragem de se autodenominar “evangelho pleno” não tem o direito de se esquivar da analise.
Neste artigo, nossa intenção foi demonstrar vários perigos que cercam tais movimentos nos dias de hoje. Qualquer pregação que coloque Cristo e o Espírito Santo disputando pela nossa atenção, precisa ser seriamente revisto. O Espírito foi prometido por Cristo como um guia e um auxiliador que nos conduzirá para mais perto de Cristo; nunca para mais perto de Si mesmo! O Senhor Jesus Cristo é o centro da religião cristã. Se sua vida religiosa gira em torno de sinais, prodígios, emoções, frases de efeito, buscas por “algo a mais”, aviões e sapatinhos de fogo – então, você não tem o menor direito de carregar a bandeira do “Evangelho Pleno”.
Um famoso jargão televisivo esbraveja que “pentecostal que não faz barulho está com defeito de fabricação”. É uma verdade! Uma verdade que te conduz ao seguinte questionamento: você é uma fabricação carismática, ou simplesmente um crente em Jesus?
Paz e bem.
Notas:
1 Minha visão sobre o assunto já foi explicada num artigo anterior: “O Batismo com o Espírito Santo”; ele encontra-se na seção “controvérsias”.
2
 Não se pretende atacar a idéia de que exista uma “Plenitude do Espírito” para ser buscada e vivida; mas sim, a idéia de que tal plenitude esteja em sinais exteriores, ou disponível apenas a cristãos que passaram por determinada experiência carismática após a conversão. Em outras palavras, o erro aqui atacado é o de se pensar em um “Evangelho Pleno”, em detrimento da obra evangélica na vida e no ministério de cristãos não carismáticos. Quem leu o artigo “O Batismo com o Espírito Santo”, lembrar-se-á de que defendo haver uma “plenitude”.
3
 A praga denominada “palavra profética” tem invadido até os arraiais de Igrejas mais sólidas biblicamente, como o caso das Assembléias de Deus. SilasMalafaia, um dos grandes expoentes desta denominação e, recentemente eleito vice-presidente da CGADB, não passa um programa de televisão sem proferir uma “palavra profética sobre a sua vida”.
4
 Tese falaciosa bastante comum em muitos círculos cessacionistas.
Autor: Marcelo Lemos
Fonte: [ Olhar Reformado ]

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"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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