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27 de ago. de 2010

Latim para estar em consonância com as cinco teses que dão sustentação ao pensamento e à vida do genuíno Cristão reformado: Sola Scriptura,Sola Gratia, Sola Fide, Solus Christus, Soli Deo Gloria!









Em maio de 1989, uma conferência patrocinada em conjunto pela Associação Nacional de Evangélicos e a Trinity Evangelical Divinity School foi realizada no campus da Trinity, em Illinois. Intitulada como uma consulta sobre as Afirmações Evangélicas, o encontro revelou mais do que conseguiu resolver. Nas palestras publicadas (Zondervan, 1990), Carl F. H. Henry, o Deão do evangelicalismo americano, estabelece as bases para o livro com a sua linha de abertura: "O termo ‘evangélico’ assumiu nuances conflitantes no século XX. Deliberadamente ou não, círculos evangélicos, não menos do que os seus críticos, têm contribuído para essa confusão e mal-entendidos". Ele alertou que "evangélico" vinha sendo entendido, não segundo o ensinamento bíblico e "o ‘deve’ teológico", mas de acordo com o “é” sociológico e empírico. Em outras palavras, Henry estava incomodado pelo fato de o evangelicalismo ser, cada vez mais, definido por suas tendências mais recentes e não pela sua identidade normativa teológica. Autor após autor (presumivelmente, orador após orador) repetiu os mesmos medos de que muito em breve, o termo "evangélico" será inútil como qualquer identificação significativa.



O próprio termo é derivado da palavra grega euangelion, traduzido por "Evangelho", e tornou-se um substantivo quando os reformadores Protestantes começaram seu trabalho de trazer a "igreja una, santa, católica e apostólica" de volta a essa mensagem pela qual e para a qual foi criada. As pessoas usavam, ainda, outros rótulos, tais como "Luterana", "Reformada" e, mais tarde, "Puritanos", "Pietistas", e "Wesleyanos”. No entanto, a crença era de que o mesmo Evangelho que havia unido os “evangélicos" contra os erros de Roma, também poderia uni-los contra o crescente naturalismo e secularismo do Iluminismo no século XVIII. O chamado "Despertar Evangélico" na Grã-Bretanha coincidiu com o Grande Despertar na própria América, quando Wesley,WhitefieldEdwardsTennent, e tantos outros, centraram sua pregação na expiação. Mais tarde, naturalmente, o zelo de Wesley pela ênfase Arminiana dividiu o trabalho na Grã-Bretanha, mas as ênfases da Reforma foram articuladas de forma clara e inequívoca no Grande Despertar.

Fora desta tradição, aqueles que hoje se denominam "evangélicos" (ou que estão nessas igrejas mas talvez não saibam que fazem parte deste legado) também são herdeiros do Segundo Grande Despertar. Alterando radicalmente o “evangelho", a partir de uma preocupação com o objeto da fé, o Segundo Grande Despertar e o revivalismo que emergiu dele, era focado no ato e na experiência da fé, e dependente das "excitações" adequadas para provocar a resposta correta, como Finney e outros o descreveram. Em nossa opinião, este Segundo Grande Despertar foi o mais importante cataclisma na história religiosa americana. Embora as ênfases da Reforma sobre o pecado e a graça continuassem a exercer alguma influência, elas foram constantemente revisadas a fim de tornar o "Evangelho" mais aceitável para aqueles que achavam que poderiam melhorar sua situação com base em seus próprios esforços.

Só na última década daquele século (XX), muitos dos líderes do movimento dominante consideraram a perda de uma substância evangélica. O foco no evangelho já não é mais a identidade do movimento, que agora é mais conhecido por uma subcultura, um conjunto de causas políticas, morais e sociais, e um agudo interesse em noções bastante exóticas sobre o fim dos tempos. Na ausência de palavras apropriadas, um amigo responde à pergunta de um homem "Quem são os evangélicos?" com a resposta: "São são pessoas que gostam de Billy Graham."

É neste ponto que, aqueles de nós que somos herdeiros da Reforma - que legou ao evangelicalismo uma identidade teológica distinta e que tem sido perdida – devemos chamar a atenção uma vez mais para os SOLAS (só ou somente) que modelaram todo o debate do século XVI: "Só a Escritura", "Somente Cristo", "Somente a Graça", "Somente a Fé", e "A Glória Somente a Deus".

Sola Scriptura, Solus Christus, Sola Gratia, Sola Fide, Soli Deo Gloria!





Soli Deo Gloria: Nossa Única Ambição



O mundo está cheio de pessoas ambiciosas. Mas Paulo disse: "Tem sido minha ambição, deste modo, pregar o evangelho, não onde Cristo já fora anunciado" (Romanos 15:20). Uma vez que Deus falou de forma tão clara e salvou de forma tão definitiva, o crente é livre para adorar, servir e glorificar a Deus e gozá-lo para sempre, começando agora. Qual é a ambição do movimento evangélico? Agradar a Deus ou agradar a homens?

A nossa felicidade e alegria se encontra em Deus ou em alguém ou algo mais? O nosso culto é entretenimento ou adoração? A meta da nossa vida é a glória de Deus ou a nossa auto-realização? Vemos a graça de Deus como a única base para a nossa salvação, ou ainda estamos buscando alguma parte do crédito para nós mesmos? Estas questões revelam uma flagrante centralização no homem nas igrejas evangélicas e no testemunho geral dos nossos dias.
 

Robert Schuller diz que a Reforma "cometeu um erro porque estava centrada em Deus, em vez de centrada no homem", e George Lindbeck, de Yale, observa o quão rapidamente Teologia Evangélica aceitou este novo evangelho: "Nos anos cinqüenta, foi necessário existir os liberais para que houvesse aceitação aNorman Vincent Peale, mas como o caso de Robert Schuller indica, hoje os conservadores professos engolem suas idéias"

Muitos historiadores olham em retrospectiva para a Reforma e admiram suas influências de longo alcance na transformação da cultura. A ética do trabalho, a educação pública, o aperfeiçoamento cívico e econômico, um reavivamento da música, das artes, e um sentimento de que toda a vida, de alguma forma, está relacionada a Deus e à sua glória: Esses efeitos levaram historiadores a observar com um senso de ironia como uma teologia do pecado e da graça, a soberania de Deus sobre a impotência dos seres humanos, e uma ênfase na salvação pela graça à parte das obras, poderia ser o catalisador para uma energética transformação moral. Os reformadores não se propuseram lançar uma campanha política ou moral, mas eles provaram que, quando colocamos o Evangelho em primeiro lugar e damos voz à Palavra, os efeitos inevitavelmente se seguem.

Como podemos esperar que o mundo leve Deus e Sua glória a sério se a Igreja não leva? O lema da Reforma, Soli Deo Gloria estava esculpido no órgão da igreja de Bach em Leipzig e o compositor assinava suas obras com as iniciais deste lema. Ele está inscrito sobre tabernas e salões de dança nas áreas antiga de Heidelberg e de Amsterdã, um duradouro tributo a um tempo em que o perfume da bondade de Deus parecia encher o ar. Não foi uma idade de ouro, mas um tempo de espantosa restauração de fé e prática centradas em Deus. Eugene Rice, professor da Universidade Columbia, oferece uma conclusão adequada:

Muito mais, os pontos de vista da Reforma a respeito de Deus e da humanidade servem de medida para o abismo existente entre a imaginação secular do século XX e a embriaguez do século XVI com a majestade de Deus. Podemos exercer apenas uma concessão histórica ao tentarmos entender como é que as inteligências mais brilhantes de toda uma época encontraram uma suprema e total liberdade para abandonar a fraqueza humana em favor da onipotência de Deus”.

Soli Deo Gloria!





Sola Fide: Nosso Único Recurso

Os reformadores disseram que não é o suficiente dizer que somos salvos somente pela graça, mesmo porque muitos estudiosos medievais tinham essa opinião, incluindo o mentor do próprio Lutero. Roma via a graça mais como uma substância do que como uma atitude de favor por parte de Deus. Em outras palavras, a graça era como água derramada na alma. Ela ajudava crente em seu crescimento para a salvação. O propósito da graça era transformar um pecador em um santo, uma má pessoa em uma boa pessoa, um rebelde em um filho ou filha obediente.

Os reformadores procuraram nas Escrituras e perceberam a falta de um ingrediente na noção medieval da graça. Havia, sem dúvida alguma, muitas passagens que falavam da graça nos transformando e nos conformando à imagem de Cristo. Mas havia outras passagens, também, que usavam uma palavra grega que significa "declarar justo", não "tornar justo". O problema era que a Bíblia em latim, que todos usavam, traduzia o primeiro significado de forma incorreta, combinando as duas palavras em grego em uma única. Erasmo e outros humanistas da Renascença "puseram o ovo que Lutero chocou" ao removerem os erros de tradução.



Segundo as Escrituras, Deus declara uma pessoa justa antes que essa pessoa realmente comece a se tornar justa. Portanto, a declaração não ocorre em resposta a qualquer avanço espiritual ou moral dentro do indivíduo, mas é uma imputação da justiça perfeita que Deus exige de imediato de todos aqueles que estão unidos a Cristo pela fé somente. Quando uma pessoa confia em Cristo, naquele momento ele ou ela é coberto por Sua santidade perfeita, de modo que, mesmo o crente ainda sendo pecador, ele ou ela é julgado por Deus como irrepreensível.

Esta doutrina apostólica, proclamada a Abraão e à sua prole, tem, mais uma vez, enfrentado tempos difíceis na história da igreja. A maioria dos cristãos de hoje não apenas não ouvem sobre a doutrina da justificação somente pela graça, através da fé somente, mas muitos não podem nem mesmo explicá-la. Embora a justificação seja a doutrina pela qual, de acordo com os reformadoresevangélicos "a igreja permanece de pé ou cai", mesmo assim tem sido desafiada. Finney declarou abertamente: "A doutrina de uma justiça imputada é um outro evangelho. Pois é impossível e absurdo que os pecadores sejam judicialmente pronunciados justos. A doutrina de uma justiça imputada é fundada sobre uma suposição falsa e sem sentido, onde a expiação, ao invés da obediência do próprio pecador, representa a base de sua justificação, o que tem sido uma triste razão de tropeço para muitos."

Em nossa própria época, Clark Pinnock pergunta por que nós não podemos mesmo abraçar a noção do purgatório:

Não posso negar que a maioria dos crentes termina sua vida terrena imperfeitamente santificada e longe de ser completa. [A maioria? Que tal todos!]Não posso negar a sabedoria na possibilidade de se concluir o que falta e alcançar a maturidade após a morte. Obviamente, os evangélicos não pensaram muito bem sobre isso. [Nós pensamos: E isso se chama Reforma.] Me parece que já temos a possibilidade de uma doutrina do purgatório. Nosso pensamento Wesleyano e Arminiano precisa ser estendido neste sentido. Não é a doutrina do purgatório exigida por nossa doutrina da santidade?

Russell Spittler, teólogo pentecostal no Fuller Seminary, reflete sobre frase deLutero sobre a justificação: simul iustus et peccator, (simultaneamente justo e pecador): "Mas pode isto realmente ser verdade – justo e pecador simultaneamente? Eu gostaria que fosse assim. Seria isto correto: ‘Eu não preciso trabalhar para ser. Eu já fui declarado justo’. Sem nenhum suor? Isto me parece errado. Ouço exigências morais nas Escrituras. Simul iustus et peccator? Espero que isto seja verdade! Eu simplesmente temo que não seja.”

A ênfase wesleyana sempre foi um desafio à fé evangélica neste ponto, e mesmo em seus melhores momentos Wesley insistiu neste foco do Evangelho. Na medida em que os construtores de consenso institucional e abades dos mosteiros evangélicos tentaram incorporar o Arminianismo sob o rótulo de "evangélico", nessa mesma medida, me parece, ele deixa de ser evangélico de fato.





Sola Scriptura :Nosso único fundamento


Muitos críticos da Reforma tentaram retratar este item [Sola Scriptura] como o convite ao individualismo, uma vez que as pessoas descobrem por si mesmas, na Bíblia, aquilo em que irá ou não acreditar. "A Igreja não tem importância. Fora os credos e a função de ensino da Igreja! Nós temos a Bíblia e isso é o suficiente”. Mas esta não foi a doutrina dos reformadores no Sola Scriptura - Somente a Escritura.  Com relação à abordagens individualista para com a Bíblia, Lutero disse "que isso significaria que cada homem iria para o inferno por conta própria."

De um lado, os Reformadores enfrentaram a Igreja Romana, que considerava a autoridade dos seus ensinamentos como definitiva e absoluta. Os Católicos Romanos diziam que a tradição pode ser uma forma de revelação infalível, mesmo na igreja contemporânea; é preciso uma Bíblia infalível e um intérprete infalível daquele livro sagrado. Do outro lado estavam os anabatistas radicais que não apenas acreditavam que não precisavam da função do ensino da Igreja, mas pareciam realmente não necessitar da Bíblia também, uma vez que o Espírito Santo falava com eles – ou, pelo menos, com seus líderes - diretamente. Em vez de um Papa, o Anabatismo produziu vários mensageiros "infalíveis", que ouviam a voz de Deus. Contra ambas as posições, a Reforma insistiu que a Bíblia era aúnica autoridade final na determinação da doutrina e da vida. Na sua interpretação, toda a igreja deve ser incluída, inclusive os leigos, e devem ser orientada pelos mestres na igreja. Esses mestres, embora não infalíveis, devem possuir considerável autoridade interpretativa. Os credos eram obrigatórios e as comunidades Protestantes recém-reformadas, rapidamente elaboraramconfissões de fé que receberam a concordância ou aprovação de toda a Igreja, não apenas dos mestres.
 

Hoje, somos confrontados com desafios semelhantes mesmo dentro do evangelicalismo. Por um lado, há a tendência de se dizer, como Luterocaracterizou o problema, "Eu vou à igreja, ouço o que o meu padre diz, e nele eu acredito”. Calvino queixou-se ao Cardeal Sadoleto de que os sermões anteriores à Reforma eram, em parte, uma atividade trivial, e em parte uma narração de histórias.  Hoje, este mesmo processo de "emburrecimento" significa que somos, nas palavras de George Gallup, "uma nação de analfabetos bíblicos". Talvez tenhamos uma visão elevada da inspiração bíblica: 80% dos adultos americanos acreditam que a Bíblia é a Palavra de Deus literal ou inspirada. Mas 30% dos adolescentes que freqüentam regularmente a igreja, não sabem nem mesmo por que a Páscoa é celebrada. "O declínio da leitura da Bíblia", diz Gallup, "é em parte devido à convicção generalizada de que a Bíblia é inacessível, bem como a uma menor ênfase na formação religiosa nas igrejas". Assim como a infalibilidade de Roma repousava sobre a crença de que a Bíblia em si mesma era difícil, obscura e confusa, da mesma forma, pessoas hoje querem a “sangria” dos profissionais: o que isso significa para mim e como isso me ajudará e como me fará mais feliz? Mas aqueles que lêem a Bíblia mais do que apenas para meditações devocionais, sabem quão clara ela é - pelo menos sobre os principais pontos que aborda - e como ela acaba por tornar a religião menos confusa e obscura. Mais uma vez, hoje, a Bíblia - especialmente em igrejas protestantes - é um livro misterioso que só pode ser compreendida por um pequeno grupo de estudiosos bíblicos que “estão por dentro do assunto".

Mas também temos o outro lado. Há uma tendência popular em muitas igrejas "evangélicas" de enfatizar a comunicação direta com o Espírito Santo, à parte da Bíblia. Nesses círculos, a tradição e o ministério de ensino da Igreja através dos séculos não só são tratados como falíveis (como os reformadores acreditavam), mas como objeto de escárnio. Os sentimentos de Thomas Müntzer, que se queixou de que Lutero era "um dos nossos escribas que quer enviar o Espírito Santo para a faculdade", encontrariam um espaço nobre nas transmissões das principais rádios e televisões evangélicas desta nação. Calvino disse, a respeito dessas pessoas, "Quando os fanáticos se vangloriam extravagantemente do Espírito, a tendência é sempre a de enterrar a Palavra de Deus para que eles possam dar espaço para as suas próprias mentiras."

O Cristianismo não é uma espiritualidade, mas uma religião. Wade Clark Roof e outros sociólogos têm chamado a atenção para o fato de que os evangélicos de hoje são indistinguíveis das tendências gerais da cultura, especialmente quanto à preferência por pensar em seu relacionamento com Deus mais em termos deuma experiência do que em termos de uma relação que é mediada por palavras. Nossa sociedade é baseada no visual ou na imagem, bem parecida com a da Idade Média, e o Cristianismo, contudo, só pode florescer através de palavras, idéias, crenças, proclamação e argumentos. Não pode haver qualquer comunicação com Deus à parte da Palavra viva e escrita. Tudo na fé cristã depende da Palavra falada e escrita, entregue por Deus a nós através dos profetas e apóstolos.

Além disso, sola Scriptura significa que a Palavra de Deus é suficiente. Embora Roma acreditasse que a Palavra era infalível, a teologia oficial foi moldada muito mais pelas idéias de Platão e Aristóteles, do que pelas Escrituras. Hoje, de modo similar, a psicologia ameaça reformular o entendimento do “eu”, como até mesmo nos púlpitos evangélicos o pecado se torna "vício"; a queda, como um evento, é substituída por um status de "vítima"; a salvação é cada vez mais comunicada como saúde mental, paz de espírito e auto-estima, e a minha felicidade pessoal e auto-realização são o centro do palco, em lugar da santidade e a misericórdia de Deus, sua justiça e amor, sua glória e compaixão. Será que a Bíblia define o problema humano e sua solução? Ou quando realmente queremos fatos, nos voltamos para outro lugar, para uma moderna autoridade secular que vá realmente influenciar o meu sermão? A Bíblia, é claro, será citada para reforçar o argumento. Ideologia política, Sociologia, Marketing e outras "autoridades" seculares não devem jamais ter prioridade na respostas de questões abordadas pela Bíblia. Isto é, em parte, o que significa esta afirmação [Sola Scriptura], e hoje os evangélicos parecem tão confusos quanto a este ponto quanto a igreja medieval.




Sola Gratia:Nosso único Método


A razão pela qual devemos perseverar nas Escrituras é porque ela é o único lugar que nos diz que somos salvos pela espontânea e imerecida aceitação de Deus. Em "A Noviça Rebelde", Maria (Julie Andrews), desnorteada pela súbita atração do capitão por ela, se expressa de forma extravagante "Nada vem do nada, nada poderia. Então, em algum lugar da minha juventude ou infância, devo ter feito algo de bom”. No fundo, a natureza humana está convencida de que existe uma maneira de nos salvarmos por nós mesmos. Podemos realmente necessitam de assistência divina. Talvez Deus tenha que nos mostrar o caminho, ou até mesmo enviar um mensageiro para nos conduzir de volta, mas nós podemos realmente seguir o plano e fazer as coisas acontecerem.




A Lei está em nós por natureza. Nascemos com uma consciência que nos diz que estamos condenados por essa Lei, mas nossa razão imediatamente conclui que a resposta a esta auto-condenação é fazer o melhor da próxima vez. Mas o Evangelho não está na natureza. Não está alojado em algum lugar em nosso coração, na nossa mente, na nossa vontade, ou nas nossas emoções. É um comunicado que chega até nós como loucura, e nossa primeira resposta, assim como a de Sarah, é rir. Conta-se a história de um homem que caiu de um penhasco, mas durante sua queda, conseguiu se agarrar a um galho. Ele interrompeu sua queda e salvou sua vida, mas logo percebeu que não poderia subir de volta para a borda. Finalmente, ele gritou: "Há alguém aí em cima que possa me ajudar?" Para sua surpresa, uma voz estrondosamente respondeu, "eu estou aqui e posso te ajudar, mas primeiro você tem que largar esse galho”. Pensando por alguns momentos em suas opções, o homem olhou para cima e retrucou: "Há mais alguém aí que possa me ajudar?" Procuramos alguém que nos salve, ajudando-nos a nos salvar a nós mesmos. Mas a Lei nos diz que mesmo as nossas melhores obras são como trapos de imundície; o Evangelho nos diz que é algo em Deus e em seu caráter (benignidade, bondade, misericórdia, compaixão) e não em nós (uma boa vontade, uma decisão, um ato, um coração aberto, etc.) que nos salva.

Muitos na igreja medieval acreditavam que Deus salvasse pela graça, mas também acreditavam que o seu próprio livre arbítrio e cooperação com a graça era "a sua parte" na salvação. A frase popular medieval era, "Deus não negará a sua graça àqueles que fazem o aquilo que podem." A versão atual, claro, é: "Deus ajuda quem se ajuda". Mais da metade dos evangélicos entrevistados achavam que isso era uma citação bíblica direta e 84% pensavam que era uma idéia bíblica, e essa porcentagem crescia entre aqueles que freqüentavam Igrejas evangélicas.

Às vésperas da Reforma, um número de líderes da Igreja, inclusive bispos e arcebispos, se queixavam do crescente Pelagianismo (uma heresia que nega o pecado original e a absoluta necessidade da graça). Contudo, esta heresia nunca foi tolerada na sua expressão plena. No entanto, hoje é tolerada e até promovida no protestantismo liberal em geral, e mesmo em muitos círculos evangélicos.

No Pelagianismo, o pecado de Adão não é imputado a nós, nem a justiça de Cristo. Adão é um mau exemplo, não o representante em quem nos tornamos culpados. Da mesma forma, Cristo é um bom exemplo, não o representante em quem nos tornamos justos. Quantas de nossas pregações estão centradas no seguir a Cristo – embora tão importante - e não na Sua pessoa e na Sua obra? Quantas vezes ouvimos falar sobre a Sua obra em nós comparada com Sua obra por nós?

Charles Finney, o revivalista do século XIX, é um santo padroeiro para a maioria dos evangélicos. E, no entanto, ele negou o pecado original, a expiação vicária, a justificação, e a necessidade de regeneração pelo Espírito Santo. Em suma, Finney era um Pelagiano. Essa crença na natureza humana, tão proeminente no Iluminismo, arruinou a doutrina evangélica da graça entre as denominações protestantes mais antigas (agora chamadas de "linha dominante"), e podemos ver onde isso as levou. E, contudo, evangélicos conservadores estão indo pelo mesmo caminho e têm experimentado essa ênfase centrada no homem, centrada nas obras há algum tempo.

As estatísticas se mostram verdadeiras neste ponto, infelizmente, e mais uma vez, os líderes ajudam a sintetizar o erro. Norman Geisler escreve, "Deus salvaria todos os homens, se pudesse. Ele salvará o maior número possível, de fato, sem violar o seu livre arbítrio."

Solus Christus:O nosso único Mediador


Na Idade Média, o ministro era considerado como tendo uma relação especial com Deus, na medida em que mediava a graça de Deus e o perdão através dos sacramentos. Mas havia outros desafios. Muitas vezes pensamos em nossa própria época como única, com o seu pluralismo e o advento de tantas religiões. Mas não muito tempo antes da Reforma, o pensador renascentista Petrarcaclamava por uma Era do Espírito no qual todas as religiões seriam unidas. Muitas mentes da Renascença estavam convencidas de que havia uma revelação salvífica de Deus na natureza e que, portanto, Cristo não era o único caminho. O fascínio pela filosofia pagã incentivou a idéia de que a religião natural tinha muito a oferecer - na verdade, até mesmo a salvação - para aqueles que não conheciam a Cristo.



A Reforma foi, mais do que qualquer outra coisa, um assalto à fé na humanidade e uma defesa da idéia de que só Deus revela a Si mesmo e nos salva. Nós não o encontramos; Ele nos encontra. Essa ênfase foi a causa do clamor "Somente Cristo!" Jesus era a única maneira de se saber como Deus realmente é, a única forma de se entrar em um relacionamento com Ele como Pai em vez de juiz, e a única forma de ser salvo da Sua ira.

Hoje, mais uma vez, esta afirmação está em apuros. Segundo o sociólogo James Hunter, da Universidade da Virgínia, 35% dos seminaristas evangélicos negam que a fé em Cristo seja absolutamente necessária. De acordo com George Barna, esse é o mesmo percentual para os Protestantes evangélicos e conservadores na América: "Deus salvará todas as pessoas boas quando morrerem, independentemente de terem confiado em Cristo"; e eles concordaram.

Oitenta e cinco por cento dos adultos norte-americanos acreditam que comparecerão perante Deus para serem julgados. Eles acreditam no inferno, mas apenas 11% acham que podem ir pra lá. R. C. Sproul observou que na mesma medida em que as pessoas acham que são suficientemente boas para serem aprovadas na inspeção divina, e se esquecem da santidade de Deus, nessa mesma medida não vêem Cristo como necessário. É por isso que mais de um quarto dos evangélicos "nascidos de novo" entrevistados, concordaram com uma declaração que deveria levantar uma bandeira vermelha, mesmo entre aqueles que poderiam concordar com uma versão mais sutil desta mesma declaração: "Se uma pessoa é boa ou faz coisas suficientemente boas para os outros durante a vida, ela irá ganhar um lugar no céu". Além disso, quando perguntados se concordavam com a afirmação seguinte: "Os cristãos, judeus, muçulmanos, budistas e outros, todos oram ao mesmo Deus, embora eles usem nomes diferentes para esse Deus", dois terços dos evangélicos não acharam que essa afirmação fosse questionável. Barna observa "quão pequena é a diferença entre as respostas das pessoas que freqüentam regularmente os cultos e aquelas que estão sem igreja". Um entrevistado, um Fundamentalista independente, disse: "O que é importante, no caso deles, é que eles cumpriram a lei de Deus como eles a conhecem em seus corações."

Mas essa influência cultural para o relativismo não é apenas aparente nas massas; é auto-conscientemente afirmada por muitos dos próprios mestres do evangelicalismo.   Clark Pinnock declara, "A Bíblia não ensina que se deve confessar o nome de Jesus Cristo para ser salvo. A questão que Deus leva em conta é direção do coração, não o conteúdo de sua teologia." Para aqueles de nós que têm alguma noção a respeito da direção do seu coração (cf. Jeremias 17:9), isso pode não ser tão reconfortante como Pinnock supõe.

Dizer Solus Christus, não significa que não acreditemos no Pai ou no Espírito, mas isto enfatiza que Cristo é a única auto-revelação encarnada de Deus e redentor da humanidade. O Espírito Santo não chama a atenção para si mesmo, mas nos leva a Cristo, no qual encontramos a nossa paz com Deus.




Michael Horton
Dr. Michael Horton é professor de Teologia e Apologética no Seminário de Westminster Califórnia (Escondido, California)









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Mensagem do Dia

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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