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25 de jan. de 2011

A Criação do Homem – João Calvino – 1509 - 1564



Agora devemos falar da criação do homem, não simplesmente porque ele, entre todas as obras de Deus, é o exemplo mais notável da justiça, sabedoria e bondade do Criador, mas porque, conforme já dissemos, não podemos ter um conhecimento claro e real de Deus sem algum conhecimento correspondente de nós mesmos.

Deste conhecimento há dois ramos, a saber, o conhecimento do homem conforme originalmente foi criado, e o conhecimento da condição do homem desde a queda de Adão. No momento, restringiremos nossa atenção ao primeiro deles. Pois antes de tratarmos do estado miserável ao qual o homem caiu, vale a pena lembrar-nos daquilo que ele era originalmente, a fim de que não pareça que atribuímos a maldade do homem ao Autor da natureza. O homem pensa que tem uma desculpa suficiente pela sua maldade se pode alegar que as falhas da sua natureza procedem, dalguma maneira, de Deus; e até mesmo aqueles que afetam falar com uma medida de reverência acerca de Deidade alegremente agarram alguma desculpa para sua depravação ao atribuí-la à natureza, sem refletir que isto é uma ofensa indireta contra Deus, que seria desonrado pela presença do mal na obra das Suas mãos. Tendo, portanto, percebido que a carne procura achar tudo quanto é desculpa mediante a qual possa colocar a culpa da sua própria iniqüidade nas mãos de qualquer pessoa, senão ela mesma, devemos diligentemente procurar evitar tal coisa, falando da ruína da humanidade de tal maneira que anule toda desculpa do pecador, e vindicar a justiça de Deus de toda a acusação.

Não pode ser contestado com razão que o homem consiste  em  corpo  e alma;   e  com  "alma"  quero  dizer  uma essência imortal, embora seja criada, que é a parte mais nobre dele. Às vezes é chamada espírito. Pois embora estas duas palavras, alma e espírito, tenham cada uma seu próprio significado especial  quando  usadas juntas, todavia,  a palavra "espírito" empregada sozinha tem o mesmo signi¬ficado que "alma" como, por exemplo, quando Salomão diz que o espírito volta para Deus que o deu (Ec. 12:7). Cristo entregou Seu espírito ao Pai, e Estêvão entregou seu espírito a Cristo, o que significa que quando a alma é liberta da prisão (o corpo) Deus é seu guardião constante. Aqueles que imaginam que a alma é chamada "espírito" porque é um mero sopro, ou uma força que Deus insuflou no corpo, sem existência ou essência própria, são culpados de insen¬satez grosseira;   isso fica evidente pela  natureza  do caso e   pelo  testemunho   universal   das   Escrituras.   É   verdade que os  homens afundados  no  materialismo  são tão  obtusos, ou até mesmo tão cegos pelas trevas  (estando alie¬nados  do  Pai  das  luzes), que  se  esquecem  de que terão uma existência além da morte; e, no entanto, no meio das suas trevas, a luz não está tão totalmente apagada que os tenha deixado sem algum senso da sua própria imortalidade. A consciência, que reage ao julgamento de Deus e assim discerne entre o bem e o mal, é uma indicação segura da imortalidade. Como poderia mero motivo, sem essência, penetrar   no   tribunal   de   Deus   e   sentir   terror   diante   da aproximação do julgamento? Porquanto o temor do castigo espiritual  não afeta o corpo, mas sim recai sobre a alma somente; segue-se, daí, que a alma está dotada de essência ou existência pessoal. Até mesmo o conhecimento que os homens têm de  Deus  é  prova suficiente que suas almas são imortais, pois um sopro, ou uma influência evanescente, não atingiria a fonte da vida. Finalmente, as muitas faculdades esplêndidas que a mente humana possui, bradando que a alma tem o carimbo da divindade, são tantas provas da sua existência imortal  e pessoal. O senso possuído pelos brutos, pois, não vai além do corpo, ou, no máximo, estende-se a objetos com os quais se encontram; mas a atividade da mente humana atravessa o  céu  e  a terra,  penetra  os segredos da  natureza, compreende e  se  lembra  do  curso das eras e infere coisas futuras baseadas nas coisas passadas, o que prova claramente que alguma coisa distinta do corpo jaz oculta no homem. Nosso pensamento concebe a respeito do Deus invisível e dos anjos um poder de concepção que certamente não pertence ao corpo. Sabemos o que é certo, o que é justo, o que é honroso; e a sede de tal entendimento deve ser o espírito. O próprio sono é uma prova certa da imortalidade, visto que sugere pensamentos de coisas que nunca aconteceram, e até mesmo sugere previsão do futuro.

Se a alma não fosse alguma coisa que tem uma existência própria, à parte do corpo, ás Escrituras não nos ensinaram que "habitamos em casas de barro", que na morte partimos deste tabernáculo da carne, que "despojamos este corpo corruptível" e que no último dia "receberemos um galardão para as coisas feitas no corpo", pois estas passagens, e muitas outras semelhantes, não somente distinguem a alma do corpo, mas também falam dela como se fosse a própria pessoa, e assim indicam que é sua parte principal. Darei algumas citações adicionais. Paulo exorta os crentes a purificarem-se de toda a impureza da carne e do espírito (1 Cor. 7:1) demonstrando que a imundícia do pecado profana estas duas partes do homem. Pedro chama Cristo o Pastor e Bispo das almas, que seria uma declaração absurda se não existissem almas para Cristo cuidar. Além disso, se a alma não tivesse essência ou existência própria, que sentido haveria nas palavras de Pedro acerca da salvação eterna das almas, na sua exortação no sentido de purificar nossas almas, ou na sua advertência de que as concupiscências da carne guerreiam contra a alma? Como então poderia o escritor da epístola aos Hebreus dizer que os pastores vigiam pelas almas, "como aqueles que hão de dar conta delas"? Uma inferência semelhante pode ser tirada das palavras de Paulo, "Chamo a Deus como testemunha da minha alma" que não faria sentido a não ser que a alma fosse passível de castigo. Cristo expressa este fato em palavras mais claras quando nos manda temer Aquele que, depois de matar o corpo, tem poder para lançar a alma no inferno. Novamente na epístola aos Hebreus, nossos pais são distingüidos de Deus, o Pai dos espíritos, pelo que a existência da alma é clarissimamente asseverada. E se a alma não sobrevivesse depois de ser libertada da prisão do corpo, como poderia Cristo ter falado da alma de Lázaro descansando no seio de Abraão, e da alma do rico entregue a terríveis tormentos? A mesma Verdade é afirmada por Paulo quando diz que estamos ausentes do Senhor enquanto estivermos no corpo, mas quando o deixamos desfrutamos da Sua presença. Como prova de uma verdade tão evidente, preciso somente acrescentar que Lucas nos diz (At. 23:8) que um dos erros dos saduceus era a negação da existência de anjos e espíritos.

Uma prova sólida da existência da alma é fornecida pela declaração de que o homem foi feito à imagem de Deus; pois embora a glória do Criador resplandeça na forma externa do homem, é certo que a sede da imagem divina está na alma. É verdade que nossa aparência externa, que nos distingue dos brutos, demonstra que estamos mais perto de Deus do que eles. Nem faço objeção à opinião de que as palavras "à imagem de Deus" se refiram parcialmente à dignidade da forma humana. Até mesmo um poeta pagão disse (Ovídio, Met. I. 84-86):

"Os brutos olham o chão; somente ao homem é dado erguer a cabeça e perscrutar a abóbada celeste."

Todavia não deve ser esquecido que a imagem de Deus indicada por estas marcas externas é de um caráter espiritual. Consiste na integridade com que Adão foi dotado quando possuía entendimento correto, afeições sujeitas à razão sadia e sentidos sob controle perfeito e ordeiro.

As faculdades excelentes que o homem originalmente possuía, e que refletiam a glória de Deus, podem melhor ser conhecidas ao considerarmos a renovação da imagem de Deus no homem por Cristo, que é chamado o segundo Adão porque nos restaurou à verdadeira perfeição. Muito embora Paulo contraste o espírito vivificante que é dado aos crentes por Cristo com a alma viva com que Adão foi criado, e assim recomenda a graça mais abundante que nos é outorgada na regeneração, ele não contradiz desse modo a verdade que o objetivo da regeneração é recriar-nos à imagem de Deus. Diante disso, ensina-nos noutro lugar que o novo homem é renovado no conhecimento segundo a imagem dAquele que o criou. Quais, pois, são os aspectos especiais desta renovação? Primeiramente, o conhecimento

(Col. 3:10), em segundo lugar, a justiça e a verdadeira santidade (Ef. 4:24); mediante o que concluímos que, antes da queda, a imagem de Deus consistia na luz que enchia a mente do homem, na retidão do seu coração, e na integridade das suas faculdades todas. A mesma conclusão pode ser tirada das palavras, "Todos nós... contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados... na sua própria imagem" (2 Cor. 3:18). Cristo é a imagem mais perfeita de Deus; e nós, sendo conformados a ela, somos renovados de maneira que temos a imagem de Deus na verdadeira santidade, retidão, pureza e entendimento, imagem esta que chegará ao seu pleno esplendor quando chegarmos ao céu.

Não seria sábio procurar nos filósofos uma definição da alma do homem, visto que nenhum deles, a não ser Platão, foi plenamente persuadido da imortalidade dela. Os demais limitam tanto os poderes e faculdades dela à vida presente que praticamente nada nos deixam senão nosso corpo. Demonstramos pelas Escrituras que a alma é uma essência imaterial, uma coisa incorpórea que tem sua habitação no corpo. Podemos acrescentar que ela anima todas as partes do corpo, capacita seus membros para a ação, e tem uma espécie de primazia no governo da vida do homem. Não somente governa as ações comuns do homem, como também o desperta para adorar a Deus. Embora isso não fique bem aparente em nosso presente estado corrupto, mesmo assim, remanescentes disso podem ser vistos até mesmo em nossos fracassos. Outrossim, como é que os homens estão tão ansiosos para conquistarem fama? Porque têm certo senso de honra, algum respeito para com aquilo que é apropriado. O princípio do qual isto procede é o conhecimento de que nasceram para praticar a justiça.

Discussões mais sutis sobre as faculdades da alma deixo para os filósofos; uma definição simples bastará para a edificação piedosa. Algumas das conclusões da filosofia são verdadeiras, interessantes e úteis, e eu não excluiria de tais estudos todos os que anseiam adquirir erudição; mas devo indicar que os filósofos sempre têm imaginado que o homem possui um poder de raciocínio pelo qual pode governar-se corretamente. Não sabiam que a natureza do homem havia-se corrompido pela queda (no pecado) e, portanto, confundem duas coisas que são inteiramente diferentes: o estado do homem conforme foi criado e o estado do homem conforme é depois da queda.

Visando nosso presente propósito, basta dizer que a alma humana tem duas partes, o entendimento e a vontade; e que é do âmbito do entendimento discernir entre o bem e o mal, e da vontade fazer sua escolha entre os dois. Na retidão original do homem, a vontade estava livre, e, mediante a liberdade da sua vontade, poderia ter chegado à vida eterna. Falo aqui sem referência à predestinação divina, porque não estamos tratando agora desse assunto, mas sim da natureza original do homem. Está claro que Adão tinha o poder de ficar firme se assim quisesse, pois foi pela sua própria vontade que caiu. Estava livre para escolher o bem ou o mal: e não somente isso, mas também sua mente e sua vontade eram perfeitas, e todos os seus membros estavam em devida sujeição à sua mente e vontade, até que se arruinou, corrompendo assim todas as suas faculdades. Sobre este assunto, os filósofos estavam inteiramente nas trevas, procuravam o edifício entre as ruínas e buscavam conexões estreitas no meio da dispersão. Apegavam-se ao princípio de que o homem não seria um ser razoável a não ser que fosse livre para escolher entre o bem e o mal. Viram que se ele não dirigisse sua própria vida por meio de seus próprios propósitos, não haveria dis¬tinção entre as virtudes e os vícios. Até este ponto, tinham razão, mas isto somente se não tivesse havido mudança na natureza humana; visto que nada sabiam acerca da queda, não se deve estranhar que o raciocínio deles estava cheio de confusão. Mas aqueles que professam ser discípulos de Cristo, e ainda procuram o livre-arbítrio no homem perdido e arruinado, dividindo assim sua lealdade entre os dogmas dos filósofos e a doutrina do céu — o que podemos dizer deles senão o seguinte: são bastante estultos para pretenderem o céu e a terra, no entanto não alcançam nenhum dos dois.

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