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7 de dez. de 2010

Conhecimento e Avaliação - James M. Boice



Um conhecimento saudável é fundamental para qualquer coisa. "Que diremos...?", Paulo pergunta no início de toda a sua discussão. O crescimento na justiça e uma vida piedosa estão baseados em princípios espirituais que devem ser conhecidos antes que possam nos fazer algum bem.

Perceba quantas vezes nesses versos Paulo usa a palavra saber e seus cognatos: "Ou, porventura, ignorais [não sabeis] que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte?" (v. 3). "Sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos" (v. 6). "Sabedores de que, havendo Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte já não tem domínio sobre ele" (v. 9). "Não sabeis que daquele a quem vos ofereceis como servos para obediência, desse mesmo a quem obedeceis sois servos, seja do pecado para a morte ou da obediência para a justiça" (v. 16). "Porventura, ignorais, irmãos (pois falo aos que conhecem a lei), que a lei, tem domínio sobre o homem toda a sua vida?" (7.1, conferir também 7.14,18).

Em alguns círculos é costume denegrir o conhecimento e elevar a paixão, o misticismo, o amor fraternal, a fé cega, ou o que quer que seja. A doutrina cristã do pecado é freqüentemente estabelecida contra o Cristianismo prático, como se os dois fossem contrários. A verdade é ignorada e a harmonia exaltada. O conhecimento é desprezado enquanto o sentimento é elevado. A razão é rejeitada e o sentimento colocado em seu lugar. A compreensão é menosprezada e a credulidade encorajada. Isso destrói a genuína maturidade espiritual, que é sempre baseada na sã doutrina (cf. Tt 1.6-9).

Naturalmente, o conhecimento sozinho não é virtude. Se alguém "sabe que deve fazer o bem e não faz nisso está pecando" (Tg 4.17). O conhecimento sem amor corrompe o caráter: "No que se refere às coisas sacrificadas a ídolos, reconhecemos que todos somos senhores do saber" (1 Co 8.1). O conhecimento que não se mistura com a obediência endurece o coração: "Porque, se vivermos deliberadamente em pecado, depois de termos recebido o pleno conhecimento da verdade, já não resta sacrifício pelos pecados" (Hb 10.26). O conhecimento pode ser destrutivo quando não é temperado com outras virtudes: "Porque, se alguém te vir a ti, que és dotado de saber, à mesa, em templo de ídolo, não será a consciência do que é fraco induzida a participar de comida sacrificada a ídolos? E assim, por causa do teu saber, perece o irmão fraco, pelo qual Cristo morreu" (ICo 8.10,11).

Porém, a falta de conhecimento é até ainda mais mortal. Israel rejeitou a Cristo porque tinha zelo sem conhecimento (Rm 10.2). Oséias registrou a reclamação do Senhor contra os líderes espirituais de Israel: "O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porque tu, sacerdote, rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não seja sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos" (Os 4.6). Isaías registrou uma acusação semelhante: "O boi conhece o seu possuidor, e o jumento, o dono da sua manjedoura; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende" (Is 1.3).

Todo crescimento espiritual está baseado no conhecimento da verdade. A sã doutrina é crucial para um caminhar espiritual bem-sucedido: "Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina" (Tt 2.1). Paulo disse aos colossenses que o novo homem é renovado pelo verdadeiro conhecimento (Cl 3.10). O conhecimento é o fundamento para a nossa nova posição em Cristo. Toda a vida do cristão está estabelecida no conhecimento dos princípios divinos, a sã doutrina e a verdade bíblica. Aqueles que repudiam o conhecimento, na verdade abandonam as formas mais básicas do crescimento e saúde espiritual, enquanto se tornam vulneráveis a uma multidão de inimigos espirituais.

E, como Paulo sugere em Romanos 6, se temos que experimentar a vitória contra o pecado, ela deve começar com o conhecimento. O que, especificamente, devemos conhecer? Nossa posição em Cristo: "Sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos; porquanto quem morreu está justificado do pecado". (Rm 6.6,7). Devemos entender as verdades que focalizamos neste livro: que estamos unidos com Cristo em sua morte e ressurreição e, portanto, livres da antiga escravidão do pecado.
Avaliação

Talvez você esteja pensando consigo mesmo: "Eu conheço essas verdades. Mas como o próprio Paulo, ainda me sinto incapaz de desvencilhar-me da influência do pecado. O que devo fazer agora? " Paulo nos diz: "Assim também vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus" (Rm 6.11). A palavra reckon ("considerai" na tradução da ARA) é logizomai, que literalmente significa "calcular ou contar alguma coisa". É a mesma palavra que Jesus usou quando ele citou Isaías 53.12: "Ele foi contado com os malfeitores" (Lc 22.37).

"Considerai-vos", nesse sentido, está além do conhecimento. Tira a nossa fé do reino puramente intelectual e a torna supremamente prática. Paulo está sugerindo que nossa união com Cristo deve ser mais do que uma verdade teórica. Devemos contar com ela. Considerá-la uma realidade, tê-la como concluída — e agir de acordo. "Assim também vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus. Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às paixões" (Rm 6.11,12).

Considerar nosso velho homem morto certamente não é uma coisa fácil. Muito em nossa experiência parece argumentar contra a verdade que sabemos em nosso coração. Podemos ser libertos do domínio do pecado, mas em nossa batalha diária contra o pecado freqüentemente ela se parece muito com a velha escravidão. Apesar disso devemos nos considerar mortos para o pecado e vivos para Deus. Não podemos viver como se o velho homem ainda estivesse no controle.

Neste ponto pode parecer que o conselho de Paulo tem algo em comum com a ideologia do moderno "pensamento positivo" e dos cultos à auto-estima. Mas Paulo não estava propondo um mero jogo mental. Não estava dizendo que deveríamos buscar nos convencer de algo que não é verdadeiro. Não estava sugerindo que deveríamos nos considerar num nível espiritual que ainda não alcançamos. Não estava sugerindo para suspendermos o funcionamento nossa mente e sonharmos com algo que na realidade não aconteceu.

Pelo contrário, estava afirmando a verdade absoluta da união do cristão com Cristo, e nos garantindo que é possível viver na luz da verdade. Nosso velho homem está morto. A Palavra de Deus declara isso. Devemos considerar isso como verdade.

Muitos cristãos fracassam nesse ponto. Acham que estão irremediavelmente escravizados ao pecado. Foram ensinados que a velha natureza ainda está viva com toda a sua fúria. Não compreendem que Cristo quebrou o poder do pecado. E, portanto, não podem viver vitoriosamente. Não se consideram genuinamente mortos para o pecado.

Esta é exatamente a razão por que me oponho ao dualismo que foi popularizado pela Bíblia Scofield. Já que provavelmente esta é a visão predominante no evangelicalismo americano hoje, é proveitoso examinar o que está sendo ensinado.

Scofield cria que todo cristão tem duas naturezas ativas — "a natureza velha ou adâmica, e a natureza divina recebida quando do novo nascimento". Estas, ele ensina, são realidades iguais mas opostas que agem em todo crente. A velha natureza adâmica — com seu amor ao pecado, com sua depravação radical, com toda sua propensão para o mal, e com sua insensibilidade para amar a Deus ou fazer o que é bom — está ainda viva e poderosa. A nova natureza divina é dada somente aos cristãos, mas uma vez implantada no nosso íntimo, compete com a velha pelo controle da vontade. Portanto, de acordo com essa visão, cada cristão tem ainda a velha natureza pecaminosa com a qual ele luta — mas agora tem também uma nova e piedosa natureza. Isso é um tipo de esquizofrenia espiritual. Ela vê a conversão não tanto como uma transformação da pessoa, mas sim como a adição de uma nova natureza.

Um outro autor, que compartilha do mesmo ponto de vista de Scofield sobre as duas naturezas, escreveu:

Quando o "Novo Homem" nasce no coração do crente, o "Velho Homem" não morre. Ele ainda está lá, e muito vivo. As duas naturezas, -exatamente opostas, lutam pela possessão do mesmo corpo, como dois inquilinos pela possessão do mesma casa... Devemos nos lembrar que não podemos nos livrar da "Velha Natureza" até a morte do nosso corpo de "carne".

O dualismo desse ponto de vista inevitavelmente frustra o crescimento do cristão. Afinal de contas, se a nossa velha natureza está tão viva e poderosa como sempre, como podemos verdadeiramente nos considerar mortos para o pecado e vivos para Deus? De fato, poderia parecer um tanto perigoso julgar o velho homem morto se ele realmente ainda estivesse "muito vivo".

Na verdade, aqueles que defendem a visão das duas naturezas têm um grande problema com os ensinos de Paulo em Romanos 6.11. Por acreditarem que o velho homem pecaminoso ainda vive, por definição não podem se considerar mortos para o pecado. Eles não podem considerar a velha natureza crucificada com Cristo ou crer que o corpo do pecado foi anulado. Isso é óbvio nos escritos deles. O mesmo autor que citei acima escreveu: "Devemos nos lembrar que nós podemos deixar de alimentar o Velho Homem e ele pode se tornar tão fraco que nos causará pouquíssimos problemas, e daí poderemos considerá-lo morto; mas ele não está morto, pois se começarmos a alimentá-lo novamente, ele reviverá e recuperará sua forças e nos causará problemas". Essa citação ilustra perfeitamente por que aqueles que defendem a visão das duas naturezas não ousam considerar o velho homem como estando morto. Seu sistema lhes diz que o velho homem não está realmente morto, e portanto aqueles que o consideram morto, sentem que podem estar colocando a si mesmos numa perigosa posição de presunção.

Algumas pessoas até mesmo usam o ponto de vista das duas naturezas como uma desculpa para o seu pecado. "É apenas a velha natureza que peca", alegam elas — como se não fossem pessoalmente responsáveis. Tal conceito dá espaço para a destruição da consciência e impede seriamente o crescimento espiritual. Ele nega a responsabilidade pessoal e assim entorpece a consciência.

R. L. Dabney argumentou contra uma antiga forma dessa visão de duas naturezas há mais de um século. Ele notou as "tendências antinomianas" dessa doutrina:

Se alguém crê que tem dois "verdadeiros homens", ou " duas naturezas" nele, será tentado a argumentar que o novo homem não é, de maneira alguma, responsável pela perversidade do velho. Essa é uma dedução perigosa... [e se] a velha natureza nunca perder um pouco de sua força até a morte, então a presença, e até o escândalo da presença do pecado precisam, sem dúvida alguma, sugerir ao crente se sua fé não é legítima. Como é possível negar que aqui existe o terrível perigo da segurança carnal do pecado? Quão diferente é isso do que a Bíblia diz em Tg 2.18, "Mas alguém dirá: tu tens fé, e eu tenho obras; mostra-me essa tua fé sem as obras, e eu, com as obras te mostrarei a minha fé". Se, então, qualquer crente professo descobrir o "velho homem" em sua força total, essa é uma prova de que ele nunca "revestiu-se do novo homem".

As Escrituras não apoiam a visão dualista. Romanos 6.6 claramente diz que nosso velho homem foi crucificado com Cristo. A pessoa que existia antes de confiarmos em Cristo já não existe mais. A tirania do pecado foi anulada. Nossa natureza mudou, transformou-se. Agora somos uma nova criatura, não meramente a mesma velha criatura com um novo lado acrescentado à nossa personalidade. Temos um novo coração — não um a mais que foi acrescentado, mas um completamente diferente. Isso, afinal de contas, é a promessa do Novo Pacto: "Dar-vos-ei coração novo e porei dentro em vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne" (Ez 36.26; ênfase acrescentada). Esse novo coração tem uma consciência. Ele é responsável.

Você pode contar com ele. Considere-o. Considere-o consumado.

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