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10 de mai. de 2011

Em Busca da Alegria - John Piper - Quando Deus não é minha Alegria - Josemar Bessa


Amor é transbordar de alegria em Deus – John piper

2Coríntios 8.1-4 mostra que Paulo pensa no amor genuíno somente em relação com Deus:
Irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus concedida às igrejas da Macedónia; porque, no meio de muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e a profunda pobreza deles superabundou em grande riqueza da sua generosidade. Porque eles, testemunho eu, na medida de suas posses e mesmo acima delas, se mostraram voluntários, pedindo-nos, com muitos rogos, a graça de participarem da assistência aos santos.

A razão por que Paulo queria que os coríntios soubessem dessa notável obra de graça entre os macedônios é que ele espera que a mesma coisa seja verdade entre eles. Ele está viajando entre as igrejas recolhendo recursos para os santos pobres em Jerusalém (Rm 15.26; ICo 16.1-4). Escreveu 2Coríntios 8 e 9 para motivar os coríntios a serem generosos. Crucial para o nosso propósito é observar que, em 2Coríntios 8.8, ele diz que isso é um teste do amor deles: "Não vos falo na forma de mandamento, mas para provar, pela diligência de outros, a sinceridade do vosso amor".

A implicação clara desse versículo (especialmente a ênfase no "vosso" amor) é que a generosidade dos macedônios é um modelo de amor que os coríntios devem copiar. Ao contar do amor sincero dos macedônios, Paulo objetiva despertar também os coríntios para o amor genuíno. Portanto, temos aqui um caso de teste, para ver como o amor de 1 Coríntios 13 é na vida real. Os macedônios tinham renunciado seus bens a exemplo de ICoríntios 13.3 ("ainda que eu distribua todos os meus bens"). Aqui, porém, há amor verdadeiro, enquanto ali não havia nenhum amor. O que torna a generosidade dos macedônios um ato genuíno de amor?

A natureza do amor genuíno pode ser vista em quatro coisas: Primeira, é uma obra da graça divina. "Irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus concedida às igrejas da Macedónia" (2Co 8.1). A generosidade dos macedônios não era de origem humana. Apesar de esses três versículos dizerem que eles "se mostraram voluntários", a disposição deles era uma dádiva de Deus — uma obra da graça.

Pode-se ver essa mesma combinação da graça soberana de Deus com o resultado da voluntariedade humana em 2Coríntios 8.16, 17:

Graças a Deus, que pôs no coração de Tito a mesma solicitude por amor de vós; porque [...] partiu voluntariamente para vós outros.

Deus a pôs no coração de Tito. E ele vai voluntariamente. A disposição é uma dádiva —uma obra da graça divina.
Segunda, essa experiência da graça de Deus encheu os macedônios de alegria. "No meio de muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e a profunda pobreza deles superabundou em grande riqueza da sua generosidade" (2Co 8.2). Veja que a alegria deles não se devia ao fato de que Deus os fizera prosperar financeiramente. Ele não fizera! Em "profunda pobreza" eles tinham alegria. Por isso essa alegria era alegria em Deus —na experiência da sua graça.

Terceira, a alegria deles na graça de Deus transbordou em generosidade para atender as necessidades de terceiros. "Sua abundância de alegria [...] superabundou em grande riqueza da sua generosidade" (2Co 8.2). Portanto, a liberalidade expressa horizontalmente em relação às pessoas foi um transbordar da alegria na graça de Deus.

Quarta, os macedônios imploraram pela oportunidade de sacrificar seus modestos recursos pelos santos em Jerusalém. "Eles, testemunho eu, na medida de suas posses e mesmo acima delas, se mostraram voluntários, pedindo-nos, com muitos rogos, a graça de participarem da assistência aos santos (2Co 8.3, 4). Em outras palavras, a maneira pela qual a alegria deles em Deus transbordou foi na alegria de dar. Eles queriam dar. Nisso estava a alegria deles!

Agora podemos dar uma definição de amor que leva Deus em conta e também inclui os sentimentos que devem acompanhar os atos externos de amor: o amor é o transbordar da alegria em Deus que atende alegremente as necessidades dos outros.

Paulo não colocou os macedônios como modelo de amor apenas porque se sacrificaram para suprir as necessidades dos outros. O que ele destaca é como eles adoraram fazer isso (lembre-se de Mq 6.8!). Foi o transbordar de ALEGRIA! Eles "pediram com muitos rogos" que pudessem dar. Encontraram seu prazer em canalizar a graça de Deus através da sua pobreza para a pobreza em Jerusalém. É simplesmente de deixar boquiaberto!

É por isso que alguém pode dar seu corpo para ser queimado e não ter amor. Amor é o transbordar de alegria em Deus! Não é obrigação por amor à obrigação, nem direito por amor ao direito. Não é o abandono resoluto do bem próprio para ter em vista apenas o bem de outra pessoa. É primeiro uma experiência profundamente satisfatória da plenitude da graça de Deus, e depois a experiência duplamente satisfatória de compartilhar essa graça com outra pessoa.


Quando os macedônios empobrecidos pediram que Paulo lhes concedesse o privilégio de dar dinheiro para outros santos pobres, podemos concluir que é isso o que eles querem fazer, não apenas devem ou têm de fazer; eles realmente anseiam por fazê-lo. É sua alegria —uma extensão da sua alegria em Deus. Estão realmente "negando a si mesmos" prazeres ou confortos que poderiam ter com o dinheho que estão entregando, mas a alegria de estender a graça de Deus é uma recompensa bem melhor do que qualquer coisa que o dinheiro poderia comprar. Os macedônios descobriram o esforço do prazer cristão: amor! É o transbordar da alegria em Deus que supre alegremente as necessidades dos outros.

Paulo chamava as pessoas que ganhara para a fé de minha alegria: "Meus irmãos, amados e mui saudosos, minha alegria e coroa, sim, amados, permanecei, deste modo, firmes no Senhor" (Fp 4.1). "Quem é nossa esperança, ou alegria, ou coroa em que exultamos, na presença do nosso Senhor Jesus em sua vinda? Não sois vós? Sim, vós sois realmente a nossa glória e a nossa alegria!" (lTs 2.19, 20). A igreja era sua alegria porque na alegria deles em Cristo sua alegria em Cristo era maior. Mais da misericórdia de Cristo era exaltado na multiplicação de convertidos à cruz. Assim, quando Paulo escolheu sofrer na causa da evangelização mundial e disse que seu objetivo era "ganhar a Cristo", queria dizer que seu próprio prazer na comunhão com Cristo seria eternamente maior por causa da grande assembléia de redimidos que se alegrava em Cristo com ele.

Apesar de eu não estar tão longe como Paulo em seu amor apaixonado pela igreja, agradeço a Deus os momentos críticos em minha vida em que ele me salvou do abismo do cinismo. Lembro da época em que eu estava começando meus estudos de teologia. O ambiente da igreja local no fim da década de 1960 era inóspito. Lembro-me de andar pelas ruas de Pasadena nos domingos de manhã no outono de 1968, perguntando-me se havia algum futuro para a igreja — como um peixe que duvidava do valor da água, ou um pássaro perguntando pelo porquê do vento e do ar. Foi uma preciosa obra da graça Deus ter-me salvo dessa estupidez e me dado um lar com o povo de Deus na Igreja da Avenida do Lago durante três anos, e me deixado ver no coração de Ray Ortlund, meu pastor, um homem que transpirava o espírito de Paulo quando olhava para o seu rebanho e dizia: "Minha alegria, minha coroa de exultação". 

Dez anos mais tarde, houve outro momento de crise, estando eu à minha escrivaninha tarde da noite em outubro de 1989, escrevendo em meu diário. A questão era se eu continuaria como professor no Bethel College ensinando Estudos Bíblicos, ou se me demitiria para procurar um pastorado. Uma das coisas que Deus estava fazendo naqueles dias era dar-me um amor profundo pela igreja — o corpo de pessoas que se reúne, cresce, ministra, que se encontra a cada semana e avança na semelhança com Cristo. Ensinar tinha suas alegrias. É um grande chamado. Mas naquela noite outra paixão triunfou, e Deus me conduziu, nos próximos meses, à Igreja Batista Bethlehem. Agora que escrevo estas linhas, já se passaram mais de quinze anos. Se eu deixar, as lágrimas correm com facilidade quando penso no que esses irmãos significam para mim. Eles sabem, espero eu, que minha grande paixão é "ganhar a Cristo". E, se eu não estiver enganado, eles também sabem que eu vivo "para ajudá-los a progredir e a ter alegria na fé" (Fp 1.25, BLH). O propósito dos meus escritos e pregações é mostrar que esses dois objetivos são um só. Ganho mais de Cristo em um pecador que se converte e em um santo que cresce do que em centenas de tarefas rotineiras. Dizer que Cristo é minha alegria e que Bethlehem é minha alegria não é conversa fiada.



Se Alegre na Tribulação - João Calvino


Em parte, fostes feitos espetáculo, tanto por vitupérios (Hb 10.33-35). Assim vemos que aqueles a quem o escritor se dirige são aqueles cuja fé fora testada por tribulações não triviais, e todavia não cessa de exortá-los a maiores esforços.

Que ninguém se engane com ilusória gabolice, crendo que já alcançou o alvo, ou que não tem nenhuma necessidade de incentivos por parte de outrem. Ele diz que haviam se tornado espetáculo tanto por vitupérios como por tribulações, como se houvessem sido exibidos em espetáculo público. Daqui concluímos que as perseguições que suportaram eram especificamente notáveis. É preciso que se note cuidadosamente a última cláusula, onde o escritor diz que foram companheiros de outros crentes em suas perseguições. Porque, visto que a causa pela qual todos os crentes lutam é a causa de Cristo, e a qual é comum a todos eles, sempre que um deles sofre, todos os demais também pessoalmente sofrem com ele, e isso deve ser praticado universalmente, salvo se desejamos separar-nos do próprio Cristo.

Aceitastes com alegria... Não há dúvida de que, como eram pessoas sujeitas aos sentimentos humanos, a perda de seus bens certamente lhes trouxera sofrimento; sua tristeza, porém, foi de tal natureza que não os privou da alegria de que fala o apóstolo. A pobreza está inclusa entre as desvantagens da vida, e a privação de seus bens, considerada em si mesma, lhes trouxe angústias; mas quando olhavam um pouco mais alto, encontravam motivo de alegria, a qual suavizava qualquer dor que porventura sentissem. E conveniente que nossos sentimentos sejam, assim, conduzidos deste mundo pela antecipação do galardão celestial. Não digo outra coisa senão o que todos os crentes têm experimentado. Incontestavelmente, aceitamos com boa vontade tudo aquilo sobre o quê estamos persuadidos contribuirá para nossa salvação, e os filhos de Deus, indubitavelmente, possuem este sentimento sobre os conflitos que suportam para a glória de Cristo. De modo que as emoções de nossa carne nunca são tão fortes ao ponto de mergulhá-los em sofrimento, que também não sejam dominados pela alegria espiritual, ao elevar ao céu suas mentes.

Esse é o significado do que se segue: sabendo (diz ele) que vós mesmos tendes uma possessão melhor e permanente. Aceitavam com alegria o espólio de seus bens, não porque era-lhes agradável verem-se saqueados, mas porque suas mentes buscavam o galardão prometido, o que os fazia esquecer facilmente o sofrimento ocasionado pelo seu constante senso de desgraça. Aliás, sempre que a percepção dos bens celestiais é forte, o mundo, com todas as suas seduções, não é tão atrativo de propiciar que a pobreza e a vergonha mergulhem completamente nossas mentes em profundo sofrimento. Se desejamos, pois, suportar tudo por amor a Cristo, com paciência e equanimidade, habituemo-nos a freqüente meditação sobre aquela felicidade, em comparação à qual todos os bens deste mundo não passam de refugo. Não devemos passar por alto as palavras sabendo que vós mesmos tendes. A não ser que alguém seja convencido de que a herança que Deus promete a seus filhos também lhe pertence, todo o seu conhecimento será sem vida.

 Não lanceis fora, pois, a vossa ousadia...  O autor mostra que o que especialmente nos injeta força para a perseverança é o apego à nossa fé; porque, quando deixamos esse fato escapar-nos, também nos privamos do galardão prometido. Disso se faz evidente que esse galardão é a base do santo e piedoso viver. Ao usar o termo galardão [= recompensa], o autor não está a prejudicar em nada a promessa da salvação com base na graça. Os crentes têm consciência de que seu labor no Senhor não é em vão, de tal maneira que sua confiança é posta unicamente na misericórdia divina. Nesta conexão, tem-se dito amiúde que a idéia de galardão não é incompatível com a imputação gratuita da justiça.


Lutando pela Alegria em Deus com a Escritura
por
Matt Perman

“A preservação da nossa alegria em Deus exige esforço. Ela é uma luta. Nosso adversário, o diabo, anda em derredor, como um leão que ruge, e tem um apetite insaciável para destruir uma coisa: a alegria da fé. Mas o Espírito Santo nos deu uma espada chamada a Palavra de Deus, para a defesa da nossa alegria” (John Piper, Desiring God, 123).

A Importância da Escritura [1]

A Palavra de Deus nos Reaviva: Salmos 19:7.
A Palavra de Deus é nossa vida: Deuteronômio 32:46-47
Nossa vida física depende da Palavra de Deus:
Ele nos criou pela Sua palavra: Salmos 33:6 e Hebreus 11:3
Ele sustenta a nossa existência pela Sua palavra: Hebreus 1:3
Nossa vida espiritual depende da Palavra de Deus:
Somos nascidos de novo pela palavra de Deus: Tiago 1:18 e 1 Pedro 1:23
Continuamos vivos espiritualmente pela palavra de Deus: Mateus 4:4
A palavra de Deus produz fé: Romanos 10:17 e João 20:31.
A fé produz alegria: Romanos 15:13 e Filipenses 1:25.
Dessa forma, as Escrituras também nos trazem alegria: Salmos 19:8
Além do mais, as Escrituras deveriam ser nossa alegria: Salmos 1:2 e Salmos 119.

Deus dá o Seu Espírito através da Sua Palavra: Gálatas 3:2 e Romanos 8:5.
A palavra de Deus dá esperança: Romanos 15:4 e Salmos 78:5, 7.
A palavra de Deus nos faz livres: Salmos 119:45 e João 8:32

A palavra de Deus nos faz sábios: Salmos 19:7-8 e 119:98.
Sabedoria traz alegria: Provérbios 3:13.
A palavra de Deus nos dá esperança: 1 João 5:13
A palavra de Deus sobrepuja o maligno: Efésios 6:17

A Meditação nas Escrituras com Fé Abre seus Benefícios [1]

Meditar na palavra de Deus é o caminho no qual largamos de meramente conhecer sobre Deus, para realmente conhecer Deus mais profundamente. Devemos “tomar cada verdade que aprendemos sobre Deus para meditarmos sobre elas diante de Deus, conduzindo em oração e louvor a Deus”, escreve J.I. Packer em Knowing God. Desta forma experimentaremos os benefícios das Escrituras listados acima e assim, venceremos nossa luta pela alegria em Deus.
Para meditar, devemos:
1. Conhecer a Escritura (isto significa ter muito dela memorizado e ser familiar com ela como um todo).
2. Relembrar a Escritura e pensar sobre o que ela significa - ponderar sobre ela e se demorar nela.
3. Comparar Escritura com Escritura, vendo como as coisas se ajustam.
4. Aplicar a palavra de Deus a nós mesmos e em todas as nossas situações do dia-a-dia.
5. Isto nos levará a agir de acordo com a palavra de Deus. Agir de acordo com a palavra de Deus significa conformar o nosso comportamento para estar de acordo com a Sua palavra, e também louvar, adorar e regozijar em Deus, pelo que aprendemos sobre Ele e Seus caminhos. A Escritura não somente afeta nossas ações; ela também inflama nossas afeições.
6. Devemos meditar na palavra de Deus constantemente: Josué 1:8 e Salmos 1:2.
À medida que conhecemos Deus mais completamente, através da Sua Palavra, iremos:
1. Ter uma paixão maior por Deus.
2. Ter pensamentos maiores e, portanto, afeições maiores de e por Deus.
3. Ter uma maior ousadia para com Deus.
4. Ter uma maior satisfação em Deus.
Desafio: Medite sobre o Salmo 1 e os efeitos que ele diz que o deleite na palavra de Deus terá em nós.

Reconhecimentos


1. O que se segue é um esboço do capítulo 5 do livro Desiring God, de John Piper, chamado “Scripture: The Kindling of Christian Hedonism
2. A informação nesta seção foi largamente retirada de Knowing God, de J.I. Packer.

Tradução livre: Felipe Sabino de Araújo Neto
Cuiabá-MT, 26 de Novembro de 2004.


Em Busca da Alegria
por
John Piper

Seis verdades bíblicas
Você sabia que Deus ordena que sejamos felizes?
“Deleita-te também no Senhor, e ele te concederá o que deseja o teu coração”  (Salmos 37.4).


1) Deus nos criou para Sua glória
“Trazei meus filhos de longe, e minhas filhas das extremidades da terra...e que criei para minha glória, e que formei e fiz” (Isaías 43:6-7).
Deus nos criou para magnificar Sua grandeza — assim como um telescópio magnifica as estrelas. Ele nos criou para manifestar Sua bondade e verdade, Sua formosura, sabedoria e justiça. A maior manifestação da glória de Deus vem de um profundo deleite em tudo o que Ele é. Isto significa que Deus recebe o louvor, e nós o prazer. Deus nos criou de tal forma que Ele é mais glorificado em nós, quando nos satisfazemos mais nEle.


2) Todo ser humano deveria viver para a glória de Deus
“Portanto, quer comais quer bebais, ou façais, qualquer outra coisa, fazei tudo para glória de Deus”  (1 Coríntios 10.31).
Se Deus nos criou para Sua glória, está claro que deveríamos viver para Sua glória. Nosso dever vem de Seu desígnio. Assim, nossa primeira obrigação é mostrar o valor de Deus estando satisfeitos com tudo o que Ele é para nós. Esta é a essência do amor a Deus (Mateus 22:37), da confiança nEle (1 João 5:3-4) e da gratidão para com Ele (Salmos 100:2-4). Essa é a raiz de toda verdadeira obediência, especialmente do amor para com os outros (Colossenses 1:4-5).


3) Todos nós temos falhado em glorificar a Deus como deveríamos
 “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”  (Romanos 3.23).
O que significa “destituído estão da glória de Deus”? Significa que nenhum de nós tem confiado em Deus nem O apreciado como deveríamos. Nós não temos estado satisfeitos com Sua grandeza nem andando em Seus caminhos. Temos buscado nossa satisfação em outras coisas, e tratado-as como mais valorosas do que Deus, e esta é a essência da idolatria (Romanos 1:21-23). Desde que o pecado entrou no mundo, temos sido profundamente resistentes a ter Deus como nosso tesouro todo-satisfatório (Efésios 2:3), o que é uma terrível ofensa à grandeza de Deus (Jeremias 2:12-13).


4) Todos nós estamos sujeitos à justa condenação de Deus
“O salário do pecado é a morte...”   (Romanos 6.23).
Todos nós temos menosprezado a glória de Deus. De que maneira? Por preferir outras coisas acima dEle. Por nossa ingratidão, desconfiança e desobediência. Portanto, Deus nos trata com justiça quando nos nega o prazer de Sua glória para sempre. “Os quais sofrerão, como castigo, a perdição eterna, banidos da face do senhor e da glória do seu poder” (2 Tessalonicenses 1:9).
A palavra “inferno” é usada doze vezes no Novo Testamento — onze vezes pelo próprio Jesus. Isto não é um mito criado por pregadores funestos e cheios de ira. É um aviso solene da parte do Filho de Deus, que morreu para resgatar pecadores de sua maldição. Corremos um grande risco ao ignorá-lo.
Se a Bíblia parasse aqui em sua análise da condição humana, estaríamos condenados a um futuro sem esperança. Contudo, não é aqui onde ela pára...


5) Deus enviou Seu único Filho, para prover vida eterna e alegria
 “Fiel é esta palavra e digna de toda a aceitação; que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais sou eu o principal” (1 Timoteo 1.15).
As boas novas são que Cristo morreu por pecadores como nós. E Ele ressuscitou fisicamente para validar o poder salvador de Sua morte e abrir os portões da vida eterna e da alegria (1 Coríntios 15.20). Isto é, Deus pode absolver pecadores culpados e continuar sendo justo (Romanos 3.25-26). “Porque também Cristo morreu uma só vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; sendo, na verdade, morto na carne, mas vivificado no espírito” (1 Pedro 3.18). É na reconciliação com Deus que toda satisfação profunda e duradoura é encontrada.


6) Os benefícios adquiridos pela morte de Cristo pertencem àqueles que se arrependeram e crêem nEle
“Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados” (Atos 3.19).  “Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa” (Atos 16.31).
“Arrepender-se” significa rejeitar todas as promessas enganosas do pecado. “Fé” significa estar satisfeito com tudo o que Deus promete ser para nós em Jesus. “Quem crê em mim jamais terá sede” (João 6:35) . Nós não adquirimos a nossa salvação. Nós não podemos merecê-la (Romanos 4:4-5). Ela é recebida pela fé (Efésios 2:8-9). É um dom gratuito (Romanos 3:24). Nós a teremos se a valorizarmos acima de todas as coisas (Mateus 13:44). Quando assim o fazemos, se cumpre o propósito de Deus para a criação: Ele é glorificado em nós e nós somos satisfeitos nEle — para sempre.



Isto faz sentido para você?
Você deseja o tipo de felicidade que vem de estar satisfeito com tudo o que Deus é para você em Jesus? Se sim, então Deus está operando em sua vida.

O que você deve fazer?
Deixe de confiar nas promessas enganosas do pecado. Clame a Jesus para lhe salvar da culpa, do castigo e da escravidão do pecado. “Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (Romanos 10:13). Comece a depositar sua confiança em tudo o que Deus é para você em Jesus. Quebre o poder das promessas do pecado pela fé na satisfação superior das promessas de Deus. Comece a ler a Bíblia para encontrar Suas preciosas e mui grandes promessas, que podem lhe libertar (2 Pedro 1.3-4). Encontre uma igreja que creia na Bíblia e comece a adorar a Deus e crescer juntamente com as outras pessoas que apreciam a Cristo acima de todas as coisas(Filipenses 3.7).
A melhor notícia do mundo é que não precisa haver nenhum conflito entre a nossa felicidade e a santidade de Deus. Estar satisfeito com tudo o que o Deus é para nós em Jesus O magnifica como um grande Tesouro.
“Tu me farás conhecer a vereda da vida; na tua presença há plenitude de alegria; ã tua mão direita há delícias perpetuamente”  (Salmo 16.11).
 
Referências Bibliográficas
“Respondeu-lhe Jesus: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento” (Mateus 22:37)
“Porque este é o amor de Deus, que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são penosos; porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé” (1 João 5:3-4).
“Servi ao Senhor com alegria, e apresentai-vos a ele com cântico. Sabei que o Senhor é Deus! Foi ele quem nos fez, e somos dele; somos o seu povo e ovelhas do seu pasto. Entrai pelas suas portas com ação de graças, e em seus átrios com louvor; dai-lhe graças e bendizei o seu nome” (Salmos 100:2-4).
“Desde que ouvimos falar da vossa fé em Cristo Jesus, e do amor que tendes a todos os santos, por causa da esperança que vos está reservada nos céus, da qual antes ouvistes pela palavra da verdade do evangelho” (Colossenses 1:4-5).
“Porquanto, tendo conhecido a Deus, contudo não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes nas suas especulações se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se estultos, e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis” (Romanos 1:21-23).
“Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como também os demais” (Efésios 2:3).
“Espantai-vos disto, ó céus, e horrorizai-vos! ficai verdadeiramente desolados, diz o Senhor. Porque o meu povo fez duas maldades: a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram para si cisternas, cisternas rotas, que não retêm as águas” (Jeremias 2:12-13).
“Mas na realidade Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem” (1 Coríntios 15:20)
“Ao qual Deus propôs como propiciação, pela fé, no seu sangue, para demonstração da sua justiça por ter ele na sua paciência, deixado de lado os delitos outrora cometidos; para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e também justificador daquele que tem fé em Jesus” (Romanos 3:25-26).
“Ora, ao que trabalha não se lhe conta a recompensa como dádiva, mas sim como dívida; porém ao que não trabalha, mas crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é contada como justiça” (Romanos 4:4-5).
“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8-9)
“Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus” (Romanos 3:24)
“O reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido no campo, que um homem, ao descobri-lo, esconde; então, movido de gozo, vai, vende tudo quanto tem, e compra aquele campo” (Mateus 13:44).
“Visto como o seu divino poder nos tem dado tudo o que diz respeito à vida e à piedade, pelo pleno conhecimento daquele que nos chamou por sua própria glória e virtude; pelas quais ele nos tem dado as suas preciosas e grandíssimas promessas, para que por elas vos torneis participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que pela concupiscência há no mundo” (2 Pedro 1:3-4).
“Mas o que para mim era lucro passei a considerá-lo como perda por amor de Cristo”(Filipenses 3:7).

Aparições da palavra “inferno” no Novo Testamento
Eu, porém, vos digo que todo aquele que se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e quem disser a seu irmão: Raca, será réu diante do sinédrio; e quem lhe disser: Tolo, será réu do fogo do inferno. (Mateus 5:22, Jesus falando)
Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que seja todo o teu corpo lançado no inferno.(Mateus 5:29, Jesus falando)
E, se a tua mão direita te faz tropeçar, corta-a e lança-a de ti; pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que vá todo o teu corpo para o inferno. (Mateus 5:30, Jesus falando)
E não temais os que matam o corpo, e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo. (Mateus 10:28, Jesus falando)
E, se teu olho te fizer tropeçar, arranca-o, e lança-o de ti; melhor te é entrar na vida com um só olho, do que tendo dois olhos, ser lançado no inferno de fogo. (Mateus 18:9, Jesus falando)
Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque percorreis o mar e a terra para fazer um prosélito; e, depois de o terdes feito, o tornais duas vezes mais filho do inferno do que vós. (Mateus 23:15, Jesus falando)
Serpentes, raça de víboras! como escapareis da condenação do inferno? (Mateus 23:33, Jesus falando)
E se a tua mão te fizer tropeçar, corta-a; melhor é entrares na vida aleijado, do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga. (Marcos 9:43, Jesus falando)
Ou, se o teu pé te fizer tropeçar, corta-o; melhor é entrares coxo na vida, do que, tendo dois pés, seres lançado no inferno. (Marcos 9:45, Jesus falando)
Ou, se o teu olho te fizer tropeçar, lança-o fora; melhor é entrares no reino de Deus com um só olho, do que, tendo dois olhos, seres lançado no inferno. (Marcos 9:47, Jesus falando)
Mas eu vos mostrarei a quem é que deveis temer; temei aquele que, depois de matar, tem poder para lançar no inferno; sim, digo, a esse temei. (Lucas 12:5, Jesus falando)
No hades [inferno], ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe a Abraão, e a Lázaro no seu seio. (Lucas 16:23, Jesus falando)
A língua também é um fogo; sim, a língua, qual mundo de iniqüidade, colocada entre os nossos membros, contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, sendo por sua vez inflamada pelo inferno. (Tiago 3:6, Tiago falando)
Porque se Deus não poupou a anjos quando pecaram, mas lançou-os no inferno, e os entregou aos abismos da escuridão, reservando-os para o juízo. (2 Pedro 2:4, Pedro falando)


Cuiabá-MT, 27 de Janeiro de 2005. 

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Mensagem do Dia

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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