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13 de nov. de 2010

Lutero – O Significado do Livre-arbítrio – R. C. Sproul








Depois de responder aos argumentos de Erasmo tendo como base os apelos aos escritores antigos na afirmação de que a Bíblia não é clara nesses assuntos, Lutero voltou-se para o corpo principal da obra de Erasmo. Lutero lida primeiramente com a definição de livre-arbítrio de Erasmo: "um poder da vontade humana pelo qual um homem pode se dedicar às coisas que o conduzem à salvação eterna, ou afastar-se das mesmas".


Lutero então apresenta o seu próprio entendimento do que Erasmo queria dizer com livre-arbítrio:

Suponho, então, que este "poder da vontade humana" significa um poder ou faculdade ou disposição ou atitude para desejar ou para não desejar, para escolher ou rejeitar, para aprovar ou desaprovar e para realizar todas as outras ações da vontade. Agora, o que significa para esse mesmo poder "se dedicar"ou "afastar-se" eu não entendo, a não ser que isso refira-se ao real desejar ou não desejar, escolher ou rejeitar, aprovar ou desaprovar - isto é, a exata ação da própria vontade. Assim, devemos supor que esse poder é algo que acontece entre a vontade e sua ação, algo pelo qual a própria vontade produz o ato de desejar ou não desejar e por meio do qual a ação de desejar ou não desejar é produzida. Nada mais é imaginável ou concebível.

Lutero vê na concepção de Erasmo uma reversão ao ponto de vista dePelágio, embora com menor sofisticação. Ele condena o entendimento de Erasmo sobre as discussões filosóficas anteriores sobre essa questão. Ele, então, discute as três visões distintas de Erasmo do livre-arbítrio"De uma visão sobre o 'livre-arbítrio' você desenvolve três! A primeira, aquela dos que negam que o homem pode desejar o bem sem a graça especial, não começa, não progride e não termina, etc. parece a você 'severa mas suficientemente provável'... A segunda, aquela dos que afirmam que o 'livre-arbítrio' não é útil para nada exceto o pecado, e que só a graça trabalha o bem em nós, etc, parece a você 'mais severa'; e a terceira, a visão daqueles que dizem que o 'livre-arbítrio' é um termo vazio e que Deus trabalha em nós tanto o bem quanto o mal, e que tudo o que acontece, acontece por mera necessidade, parece a você 'a mais severa'. É contra essas duas últimas que você declara estar escrevendo".

Lutero afirma que as três diferentes visões enumeradas por Erasmo fazem distinções que não há diferenças. Todas as três referem-se à mesma coisa mas com palavras diferentes. Lutero pergunta como Erasmo pode chamar a primeira de "suficientemente provável" quando é claramente divergente da sua própria definição? "Você disse", escreve Lutero, "que o 'livre-arbítrio' é um poder da vontade humana pelo qual um homem pode se dedicar ao bem; mas aqui você diz, e aprova que isso seja dito, que o homem sem a graça não pode desejar o bem".

Lutero diz: "A definição afirma o que a declaração paralela nega! Assim, no seu 'livre-arbítrio' há, ao mesmo tempo, um sim e um não, e no mesmo fôlego você diz que somos tanto certos quanto errados e que você mesmo é tanto certo quanto errado, sobre uma e a mesma doutrina e artigo! Você pensa que se dedicar ao que produz salvação eterna (como sua definição diz que o 'livre-arbítrio' faz) não é bom? Se houvesse bem suficiente no livre-arbítrio para que ele se dedicasse ao bem, não haveria necessidade da graça! Assim o 'livre-arbítrio' que você define é uma coisa, e o livre-arbítrio que você defende é outra".

A essa altura, Lutero indica que a definição de Erasmo do livre-arbítrio não requer a graça para se virar para o bem ou para Deus. Se a graça não é requerida, mas meramente assiste o homem, então a definição de Erasmo do livre-arbítrio não é essencialmente diferente da de Pelágio. Mas Lutero observou que o livre-arbítrio que Erasmo definiu não era o livre-arbítrio que ele estava defendendo. Erasmo não se dispôs a defender uma visão pelagianapura do livre-arbítrio. Em outro lugar do The Diatribe, ele declarou que "a vontade humana, depois do pecado, é tão depravada que perdeu a sua liberdade e é forçada a servir o pecado, e não pode retornar para um estado melhor".

Se essa é a visão que Erasmo está defendendo, Lutero argumenta, então Erasmo está realmente admitindo algo da própria visão de Lutero: "Se, agora, o 'livre-arbítrio' sem a graça perdeu a sua liberdade, é forçado a servir o pecado e não pode desejar o bem, eu gostaria de saber qual é o legado de todo aquele esforço e diligência da primeira visão, a 'provável'. Não pode ser um bom esforço e diligência, porque o 'livre-arbítrio' não pode desejar o bem, como a concepção declara e você concorda".

Esse é o clássico argumento reductio ad absurdum. Lutero argumenta "para o homem", assumindo as próprias premissas do seu opositor e as conduzindo para a conclusão lógica. Ele chama a visão de Erasmo de um tipo estranho de paradoxo pelo qual Erasmo afirma final e exatamente o que ele se propôs a negar ou nega o que se propôs a afirmar. Lutero diz que todo o Diatribe é"nada além de um ato nobre do 'livre-arbítrio' se condenando em sua própria defesa, e se defendendo na sua própria condenação".

Lutero, então, compara essa visão com as duas outras que Erasmo delineou:
...A segunda é "mais severa", aquela que defende que o "livre-arbítrio" não serve para nada além do pecado. Esta, certamente, é a opinião de Agostinho, a qual ele expressa em muitos lugares." A terceira visão é "a mais severa", a de Wycliffe e Lutero: que o livre-arbítrio é um termo vazio...

...Eu chamo Deus [como minha] testemunha de que pelas palavras das duas últimas visões, eu nada quis dizer e desejei que fosse entendido além do que é declarado na primeira visão. Também não penso que Agostinho pretendia qualquer coisa além disso, nem deduzo qualquer outro significado das suas palavras além do que a primeira visão afirma. Assim... as três visões pormenorizadas no Diatribe são, na minha mente, nada além da visão que defendo. Por essa vez é admitido e estabelecido que o "livre-arbítrio" perdeu a sua liberdade e está obrigado a servir ao pecado e não pode desejar o bem. Nada posso entender dessas palavras a não ser que o livre-arbítrio é um termo vazio cuja realidade está perdida. Uma liberdade perdida, no meu modo de falar, não é liberdade de forma alguma, e dar o nome de liberdade a algo que não tem liberdade é aplicar a ela um termo cujo significado é vazio...

"Se Desejares..."

Em seguida, Lutero responde à outra objeção que Erasmo havia levantado, baseando-se em textos bíblicos que parecem indicar que o homem pode realizar qualquer coisa que Deus ordena. Essa questão é similar àquela que provocou areação inicial de Pelágio contra a oração de Agostinho, na qual ele pedia a Deus que concedesse o que ele ordenava. No The Diatribe, Erasmo apela aos livros apócrifos: "Eclesiástico, ao dizer 'se desejares manter', indica que há uma vontade no homem de manter ou não manter; caso contrário, qual é o sentido de dizer a alguém que não tem desejo, 'se desejares'? Não é ridículo dizer a um cego: 'se desejares ver, encontrarás um tesouro'? ou a um surdo: 'se desejares ouvir, eu lhe contarei uma boa história'? Isso seria ridicularizar a sua miséria".

Esse tema levanta a questão sobre a própria integridade de Deus. Se ele ordena que algo seja feito e, na realidade, esse algo não pode ser feito, então essa ordem parece ser cruel e injusta. Isso, como Erasmo diz, iria ridicularizar a miséria humana. Ele infere que o mandamento divino indica uma capacidade para obedecer. Caso contrário, a criatura não poderia ser considerada moralmente responsável pela ação. A própria palavra responsabilidade indica a capacidade de responder.

Lutero responde reprovando a razão humana por tirar conclusões insensatas.O que ele, em outro lugar, chama de "uso evangélico da lei", Lutero aqui descreve como uma estratégia divina para mostrar às suas criaturas moralmente impotentes, a própria impotência das mesmas.

Agora, se Deus, como Pai, trata conosco como seus filhos, visando nos mostrar a impotência que ignoramos; ou como um médico fiel, visando nos contar sobre a nossa doença; ou se para ridicularizar seu inimigos que resistem orgulhosamente ao seu conselho e às leis que estabeleceu (pelas quais alcança esse objetivo e da maneira mais efetiva), ele diria: "faça", "ouça", "guarde",ou "se ouvires""se desejares", "se guardares"; pode-se concluir corretamente disso que, por essa razão, podemos fazer livremente essas coisas ou Deus está nos ridicularizando? Por que, de preferência, não deveria seguir esta conclusão: por essa razão, Deus está nos testando para que, pela sua Lei, ele possa fazer com que a nossa impotência seja conhecida...

Aqui Lutero demonstra a diferença entre uma inferência possível e uma inferência necessária. Quando Deus faz algo cujo propósito não conhecemos, somos deixados para especular a respeito desse propósito. Erasmo deduz que se o homem é impotente para fazer o que Deus ordena, então a razão de Deus para a ordem é ridicularizar a miséria humana. Essa é uma inferência possível, mas desaparece rapidamente quando levamos em consideração o caráter de Deus. Mais importante, Erasmo infere, a partir do comando, que somos capazes de obedecer. Essa também, de acordo com Lutero, é uma inferência possível, não uma inferência necessária. Para chegar a esse ponto, Lutero usa um argumento semelhante ao do apóstolo Paulo quando este diz que a lei é uma mestra que nos conduz a Cristo. Somos ordenados a obedecer toda a lei, a ser perfeitos. Isso não significa (a não ser que adotemos o pelagianismo puro) que somos moralmente capazes de alcançar a perfeição.

De acordo com as leis da inferência imediata, uma pessoa nada pode inferir a partir da declaração "Se desejares..." sobre quem tem o poder de assim desejar. Essa é uma frase condicional, indicada pela presença da palavra se. E como a fórmula, se A, então B. Se a condição for satisfeita (A), então a conclusão se seguirá (B). Essa fórmula indica meramente uma conexão entre A eB.

Um texto freqüentemente mencionado a esse respeito é João 3.16, que promete que todo aquele que crer não perecerá. O texto ensina explicitamente que se alguém faz A (crê), então não terá B (perecerá) e terá C (vida eterna). O texto nada diz sobre quem irá crer ou quem pode crer. Ele pode indicar que alguns podem ou irão crer, mas uma indicação não pode anular uma declaração explícita.

Esse é o ponto de onde a discussão prosseguirá. Lutero esforça-se para mostrar que as Escrituras negam explicitamente a capacidade moral do homem para fazer o que Deus ordena. Ele aplicará o princípio da interpretação de que oimplícito deve ser interpretado à luz do explícito, não o contrário.

Erasmo continua recorrendo a textos que impõem obrigações ao pecador, argumentando que tais obrigações necessitam de capacidade moral: "Se não está no poder de cada homem manter o que é ordenado, todas as exortações nas Escrituras e todas as promessas, ameaças, repreensões, censuras, súplicas, bênçãos, maldições e multidão de preceitos são, necessariamente, inúteis".

Lutero vê essa conclusão como injustificável, envolvendo um salto quântico da lógica. Novamente a inferência possível é elevada ao nível da inferência necessária. Sem a capacidade plena para realizar o que é ordenado, os comandos seriam necessariamente inúteis. Lutero responde:

Diatribe continuamente se esquece da questão em debate e trata de assuntos estranhos ao seu propósito; e não vê que todas essas coisas criam [um caso] mais forte contra si mesmo do que contra nós. A partir de todas essas passagens, ele prova a liberdade e capacidade para cumprir todas as coisas, como declaram as próprias palavras da conclusão que tirou; ao passo que sua intenção era estabelecer que "tal 'livre-arbítrio' não pode desejar o bem sem a graça e um esforço que não pode ser atribuído à própria força"....

...e agora, que o próprio Diatribe desminta suas próprias palavras nas quais é dito que o "livre-arbítrio" não pode desejar o bem sem a graça! Deixe-o dizer agora que o "livre-arbítrio" tem tal poder, que não somente deseja o bem mas mantém os maiores mandamentos, sim, todos os mandamentos, com facilidade!
Aqui, Lutero está levando Erasmo para onde Erasmo não quer irdireto aos braços de Pelágio. Se o argumento de Erasmo for sadio, então ele prova demais, a saber, a plena capacidade sem a assistência da graça. Lutero conclui: "Assim, nada é menos provado pelo todo dessa discussão repetitiva, discursiva e trabalhada do que o que havia sido provado, isto é, a 'visão provável' que descreve o 'livre-arbítrio' como 'tão impotente que não pode desejar qualquer bem sem a graça, mas é forçado ao serviço do pecado, embora tenha se esforçado; isso, porém, não pode ser atribuído ao seu próprio poder'. Uma verdadeira fantasia! - ele nada pode fazer em sua própria força,porém tem-se esforçado dentro da sua própria força; sua constituição envolve uma contradição muito óbvia".

"... deu-lhes o poder..."

Em seguida, Erasmo cita as palavras de João 1 "deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus" (Jo 1.12), dizendo, "Como o poder é dado [a] eles para se tornarem filhos de Deus se não há liberdade da nossa vontade?"

Lutero responde: "Essa passagem também é um martelo contra o iivre-arbítrio', como é quase todo o Evangelho de João; apesar disso, é tão citada a favor do 'livre-arbítrio'! Olhemos para ela, por favor! João não está falando dequalquer obra de homem, grande ou pequena, mas da renovação real e da transformação do velho homem, filho de Satanás, para um novo homem, filho de Deus. Nisso, o homem é simplesmente passivo (como o termo é usado); ele nada faz, mas o seu todo se torna algo. João está falando dessa transformação: Ele diz que nos tornamos filhos de Deus por meio de um poder divinamente dado a nós - não por qualquer poder do 'livre-arbítrio' inerente a nós!"

Mais tarde, Lutero discute o papel de Deus ao endurecer o coração de Faraó. Lutero explica esse difícil conceito do Antigo Testamento dizendo: "Assim Deus endurece Faraó: Ele apresenta à vontade perversa e má de Faraó a sua própria palavra e obra, as quais a vontade de Faraó odeia por causa da própria falha e corrupção naturais. Deus não altera interiormente aquela vontade pelo seu Espírito, mas prossegue apresentando e causando uma pressão a ser tolerada; e Faraó, tendo em mente a sua própria força, riqueza e poder, confia neles mediante essa mesma falha da sua natureza...Tão logo Deus externamente apresenta a ela algo que naturalmente a irrita e ofende, Faraó não pode escapar de ser endurecido..."

O coração de Faraó é necessariamente endurecido, mas não porque Deus tenha criado um mal recente dentro dele ou porque Deus coagiu Faraó ao pecado. Antes, o endurecimento foi o resultado natural da corrupção interior de Faraó quando deparou com a vontade e o comando persistentes de Deus.

A necessidade do resultado (o endurecimento do coração de Faraó) significa que a compulsão estava envolvida? Se Deus desejava que o coração de Faraó fosse endurecido, então esse endurecimento necessariamente teria de acontecer. Se aconteceu por necessidade, como isso pode ter acontecido sem compulsão?The Diatribe admite tanto a necessidade quanto o livre-arbítrio. "Nem toda necessidade exclui o 'livre-arbítrio'", disse Erasmo.

"Assim, Deus, o Pai, necessariamente gera um Filho; porém ele o gera de bom grado e livremente, porque ele não é forçado a agir assim".

"Estamos agora discutindo compulsão e força?" Lutero responde. "Não registrei em muitos livros que estou falando sobre a necessidade da imutabilidade? Eu sei que o Pai gera de bom grado e que Judas traiu a Cristo de bom grado... Eu faço a distinção de duas necessidades: uma eu chamo de necessidade da força(necessitatem violentam), que se refere à ação; a outra eu chamo denecessidade da infalibilidade (necessitatem infallibilem), referindo-se ao tempo".

Depois de duelos sobre vários textos do Antigo Testamento, o debate se move para o Novo Testamento. Erasmo faz objeção ao apelo de Lutero à declaração de Jesus, "Sem mim, nada podeis fazer" (João 15.5). Lutero responde: "Ele se apodera desta pequena palavra nada, corta sua garganta com muita palavras e exemplos e, por meio de uma 'explicação conveniente', chega a isto: que nada pode significar o mesmo que 'algo um pouco imperfeito"'.

Erasmo havia interpretado esse texto num estilo elíptico, de acordo com o qual ele significa que sem Cristo, o pecador nada pode fazer perfeitamente. Isso realmente exercita a ira de Lutero. Ele diz, "A não ser que você prove que 'nada' nessa passagem não apenas pode, mas deve ser entendido como 'algo um pouco', você nada fez com a sua vasta profusão de palavras e exemplos além de colocar fogo na palha seca!" Posteriormente ele adiciona, "É completamente desconhecido - da gramática e da lógica -dizer que nada é o mesmo quealgo; para os lógicos, a idéia é uma impossibilidade porque os dois são contraditórios!"

Depois de responder aos textos-prova de Erasmo para essa posição, Lutero conclui seu livro apresentando um caso exegético para sua própria posição.

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