Quão trágico é que a humanidade carrega desde há muito a culpa do erro estulto de inverter a verdadeira ordem da religião e da moralidade! Pois na hora em que são colocadas em sua posição certa, a situação se altera total-mente. Precisamente do modo como falha a moralidade, quando sozinha, o Evangelho de Cristo obtém êxito. Ele co-meça com Deus e existe para glorificar o Seu santo Nome. Ele restabelece a correta relação do homem com Deus, reconciliando-o com Ele através do sangue de Cristo. Ele diz ao homem que este é mais importante que as suas ações e que o seu ambiente, e que quando o homem se endireita, este necessariamente endireitará suas ações e o seu ambiente.
O Evangelho atende às necessidades do homem integral — corpo, alma e espírito, intelecto, desejo e vontade, dando-lhe a mais elevada visão de todas, e enchendo-o de paixão e desejo de viver bem a vida, a fim de expressar gratidão a Deus por Seu maravilhoso amor. O Evangelho lhe prove poder; das profundezas de sua vergonha e desgraça, resultantes do seu pecado e queda, o Evangelho o restaura, assegurando-lhe que Cristo morreu por ele e por seus pecados, e que Deus o perdoou. O Evangelho o chama para uma nova vida e para um novo começo, prometendo-lhe poder que vencerá o pecado e a tentação e, ao mesmo tempo, o capacitará a viver a vida que ele crê e sabe que deve viver.
Aí, e somente aí, se acha a única esperança para os homens e para o mundo. Tudo mais foi experimentado e falhou. A falta de fé em Deus, de temor a Deus, é o maior pecado; é o pecado central. Ê a causa de todos os nossas demais problemas. Os homens devem voltar a Deus e recomeçar com Ele. E — louvado seja Deus — o caminho que devem seguir para fazê-lo ainda está amplamente aberto em «Jesus Cristo, e este crucificado».
The Plight of Man and Power of God, p. 40
Nenhum comentário:
Postar um comentário