Sabeis estas cousas, meus amados irmãos. Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. - Tiago 1.19
A Bíblia não contém somente doutrinas e ensinos de natureza puramente espirituais. Ela é um verdadeiro guia de vida, incluídos aí também assuntos de comportamento social. E nessa passagem de Tiago temos um grande conselho, na realidade uma tripla orientação para um procedimento saudável. Ele diz: “Todo homem, pois, seja...
... pronto para ouvir. Você sabe aquele tipo que numa roda de amigos fica o tempo todo comentando os fatos ou contando estórias. Quando um outro também quer falar, ele só ouve as primeiras palavras e interrompe abruptamente, oferecendo os seus indesejáveis palpites ou mudando de assunto. Esse não sabe ouvir. E fatalmente se torna um tremendo chato (ou “mala”, na linguagem dos jovens). Se você conversa com alguém que tem a capacidade de ouvir, sairá com a impressão de que ali está uma pessoa agradável e de boa conversa. E isso sem ela ter dito praticamente uma palavra!
Mas o “ouvir” aqui não se limita somente a escutar estórias. Inclui também a idéia de acolher sugestões, aceitar conselhos e acatar de bom grado até mesmo repreensões. Dizem que “Se conselho fosse bom, não seria de graça”. Errado! Conselho é bom, sim, e deve ser ouvido.
... tardio para falar. Está em pauta aqui a tagarelice, o falar impensado. Já comentamos que o tagarela se torna desagradável e enfadonho. Além disso, acaba se expondo demais, deixando mais á vista as suas fraquezas e defeitos. E termina por perder o respeito dos outros. Suas palavras se tornam desvalorizadas, seus conselhos desprezados, suas repreensões sem efeito.
Outra desvantagem de falar demais, é o risco de falar coisas que jamais deveria ter dito. Aí vem o arrependimento, por ter assumido um compromisso que não poderá cumprir; o remorso por ter sido tão indelicado com aquele amigo; a vergonha, por ter falado asneira na frente de todos.
O que é discreto no falar, dá naturalmente a impressão de sábio e prudente. Quando abra a boca, os outros se dispõem a ouvir. Seus conselhos são procurados, até suas repreensões são respeitadas.
... tardio para se irar: Estão em mira aqui os de “pavio curto”. A raiva súbita geralmente é irracional. Não deixa tempo para examinar os fatos com lógica e chegar a uma conclusão equilibrada. As pessoas explosivas devem aprender a se controlar e a exercer autodomínio.
E mesmo que a ira chegue aos mais calmos e pacientes, a Bíblia têm uma orientação: Irai-vos e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira. - Ef 4.26. A raiva deve ser sem ódio, sem sede de vingança e também rápida, superficial, facilmente esquecida.
Aqui estão, portanto, três conselhos de ouro, dados pelo próprio Deus na Sua Palavra, àqueles que desejam Lhe ser fiéis e se relacionar bem com seus semelhantes.
Abra os ouvidos e ouça a voz de Deus
Ser cristão é aprender a ouvir a voz de Deus. Existem duas vozes à porta dos seus ouvidos. Uma convence-o de seus pecados e chama-o de volta para o aprisco do reino de Deus. ” E os teus ouvidos ouvirão a palavra do que está pôr detrás de ti, dizendo: este é o caminho, andai nele, sem os desviardes nem para a direita nem para a esquerda” (Is 30.21). A outra acusa-o procurando convencê-lo de que o perdão acabou e que não existe mais chance de retorno.
Enquanto Adão e Eva ouviam a voz de Deus, desfrutavam de paz e alegria na presença do Senhor. Quando Adão e Eva passaram a ouvir a voz do inimigo (satanás), sucumbiram no pecado. Deus colocou diante de nós a escolha entre a benção e a maldição. A escolha é nossa. Quando ouvirmos os mandamentos do Senhor nosso Deus, Ele nos abençoa (Dt 11.27). Quando não ouvirmos os mandamentos do Senhor nosso Deus: maldição (Dt 11.28).
As conseqüências para os que se negaram a ouvir a voz de Deus foram terríveis:
1. Faraó que exclamou: “Quem é o Senhor cuja voz eu ouvirei, para deixar ir Israel ?” (Ex 5.2). A desobediência causou-lhe a morte de seu primogênito (Ex 12.29); e de todo o seu exército (Ex 14.27-28).
2. Saul que rejeitou a voz do Senhor, quebrando a aliança e o pacto de fidelidade à Deus. Pôr isso foi rejeitado pelo Senhor, que entregou o reinado a Davi (I Sm 16.1).
3. Jonas que ao não querer obedecer a voz de Deus, para pregar ao povo de Nínive; Jonas trouxe duras provas sobre si e perigo de vida para os seus companheiros à bordo do navio (Jn 1.1-6).
O povo de Deus é conclamado a ouvir mais, do que oferecer sacrifício de tolo (Ec 5.1); a inclinar o seu ouvido para ouvir e então a sua alma viverá (Is 55.3). Em todos os tempos Ele revelou-se àqueles que procuram a verdade. Jesus diz: “Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz” (Jo 18.37).
Deus além de ser um Deus que fala é também um Deus que ouve. Deus em sua infinita misericórdia está pronto a ouvir. Deus pôr muitas vezes falou às pessoas através de anjos, visões e sonhos. Esta forma de Deus falar, era mais freqüente antes que as escrituras tivessem sido completamente escrita. Eventualmente, Deus ainda se utiliza desses método, todavia, não espere que Deus utilize desse métodos para falar com você. Pois, agora você têm a Bíblia, que é a voz de Deus. Os dois modos principais de ouvir a voz do Espírito Santo, é através da Sua Palavra e da oração.
Passos para ouvir Deus através da sua Palavra
1. Escolha um lugar sossegado e um horário regular para a leitura da Palavra de Deus e orações.
2. Faça uma pausa antes de começar a leitura. Peça especificamente que Ele lhe fale.
3. Tenha à mão um bloco de anotações para escrever os pensamentos que Deus lhe der.
4. Feche a porta do seu coração (Mt 6.6). É você fechar o coração e a mente para pensamentos ou idéias estranhas e intrusas, até que os mesmos desapareçam.
A voz de Deus
É baixa e gentil, persuade, é amorosa e paciente, dá força e coragem, deixa uma sensação de paz e segurança. É maravilhoso quando o crente ouve e atende o chamado de Jesus: “Fiel é o que vos chama, o qual também o fará” (I Ts 5.24). Fomos chamados para servirmos ao Senhor na sua obra (Ef 2.10); sermos santos (I Ts 5.23-24).
Ouvindo o chamado de Deus
Pedro foi chamado pôr Cristo para o seu discipulado (Lc 6.13-14; 5.10-11). Pedro chegou até a responder a Cristo que estava pronto para segui-lo (Lc 22.23), mas, ainda era necessário se converter (Lc 22.34). Depois da conversão, Pedro recebeu de Cristo o chamado para um verdadeiro discipulado (Jo 21.18-19).
No caminho de Damasco, Saulo, que depois tornou-se Paulo, ouviu o Senhor Jesus chamar o seu nome pôr duas vezes (At 9.3-6). Ocorrendo uma grande mudança na vida de Saulo. Como Saulo, todos os que ouvem e atende o chamado de Cristo, tornam-se uma nova criatura. Vale a pena ouvir a voz de Deus!
Incêndios na lavoura de Deus
É uma luta constante do homem natural, para impedir o início de um incêndio, pois, uma vez iniciado, torna-se difícil extinguí-lo. Na propriedade de Deus, ” vós sois lavoura de Deus” (1 Co 3.9b), incêndios devoram áreas inteiras, através do poder destruidor da língua. Apenas uma fagulha incendeia uma grande floresta. Também, uma palavra dita contra o seu irmão poderá fazer o mesmo, causando um incalculável prejuízo à igreja de Jesus Cristo. Podemos cantar no Espírito e em línguas dos anjos e, ao sair da igreja, assassinar alguém com a língua.
Em relação a língua, que é um membro extremamente rebelde, ele contamina todo o corpo. Quando um irmão começa a falar de outro, simplesmente, está começando a tocar fogo, e fogo que não pode ser mais detido. Quantas igrejas, quantos lares, quantos ministros, são atingidos pôr este fogo ?
- “Senhor, quem habitará no teu tabernáculo? Quem morará no teu santo monte? Aquele que anda em sinceridade e pratica a justiça e fala a verdade segundo o seu coração, aquele que não difama com a sua língua, nem faz mal ao seu próximo, nem aceita nenhuma afronta contra o seu próximo”
Seis coisas o Senhor aborrece, a sétima Ele abomina (Pv 6.16.19)
1. Olhos altivos,
2. Língua mentirosa,
3. Mãos que derramam sangue inocente,
4. Coração que maquina pensamento viciosos,
5. Pés que se apressam a correr para o mal,
6. Testemunha falsa que profere mentiras,
7. que semeia contendas entre irmãos
Das setes coisas, três têm haver com o uso da língua. “Não andarás como mexeriqueiro entre os teus povos…” (Lv 19.16).
Paulo ao instruir Timóteo sobre as viúvas: “Não admitas as viúvas mais novas, porque quando se tornam levianas contra Cristo, querem casar-se. Tendo já a sua condenação pôr haverem aniquilado a primeira fé. E, além disto, aprendem também a andar ociosas de casa em casa, e não só ociosas, mas também paroleiras e curiosas, falando o que não convém” (I Tm 5.11-13). Qualquer uso da língua que não glorifique a Deus é um mau uso. Portanto, “… todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar…” (Tg 1.19).
Certa vez em uma reunião, um dos presentes falava muito, enquanto um outro estava quieto, apenas ouvindo aos demais. Ao ser indagado pelo que muito falava à respeito de estar quieto, respondeu: “Deus me deu dois ouvidos e apenas uma boca, para eu ouvir mais e falar menos”. Houve silêncio!
O mesmo deve ser aplicado na vida do cristão, deve ouvir mais do que falar. “Na multidão de palavras não falta transgressão, mas o que modera os seus lábios é prudente” (Pv 10.19).
Os nossos ouvidos devem estarem atentos à Palavra de Deus, “de sorte que a fé é pelo ouvir, o ouvir pela Palavra de Deus” (Rm 10.17).
Quando entramos em um ônibus, encontramos na parte superior, acima do motorista, uma plaqueta com o seguinte dizer: “Fale ao motorista somente o indispensável”. Não convém ficarmos conversando com o motorista, pois, iríamos tirar a sua atenção do trânsito, colocando em risco à vida de várias pessoas. Aplicando este raciocínio em nossa vida, não convém-nos falarmos pelo “cotovelo”, pois estaríamos colocando em risco à nossa vida espiritual.
“Seja porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno” (Mt 5.37). O cristão deve falar e agir dentro de um padrão ético cristão.
Presbítero Edmilson Soares
Bênção e Maldição
“Todo homem, pois seja pronto para ouvir, tardio pra falar ... Se alguém não tropeça no falar é perfeito... Ora, a língua é fogo; é mundo de iniqüidade; a língua está situada entre os membros de nosso corpo, e contamina o corpo inteiro e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como é posta ela mesma em chamas pelo inferno... A língua, porém, nenhum dos homens é capaz de domar... Com ela bendizemos ao Senhor; também com ela amaldiçoamos os homens, feito à semelhança de Deus: de uma só boca procede benção e maldição... Seis cousas o Senhor aborrece... Língua mentirosa... Testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos.”
(Veja os textos na integra: Tg 1.19; 3.1-12 e Pv 6.16-19)
O ser humano possui uma particularidade muito especial, pois além da vida física, carrega em si a uma outra vida, que o torna um ser espiritual. Esta situação o difere dos demais animais criados pelo Senhor Deus e o capacita a desenvolver uma intimidade com o espiritual, seja, com o Todo Poderoso ou por conseqüência de uma opção ou simplesmente pelo fluir da vida com o maligno. E devido a esta espiritualidade natural, ele detém em suas palavras autoridade para abençoar ou amaldiçoar; dar vida ou tirar vida.
Os servos do Senhor, homens chamados pelo Espírito Santo e lavados no Sangue do Senhor Jesus, necessitam dar uma atenção muito especial às palavras que proferem, pois, estão cheios da autoridade de Deus (Lc 10.19,20); e o mau uso da língua pode trazer sérios danos sobre sua própria vida ou de outrem. Uma vida de constante vigilância e direcionada pelo Espírito Santo é a solução para manter a nossa língua sob domínio e no temor do Senhor.
Os ensinamentos que nos são dados por Deus, em relação ao falar são muitos. Neste breve artigo, descrevo alguns. Abra teu coração e permita que o Espírito Santo ilumine teu entendimento e estejas pronto a ouvir sua voz.
a) Todo homem, seja pronto para ouvir. (Tg 1: 19)
"Se o ouvirem e o servirem, acabarão seus dias em felicidade, e os seus anos em delicias". Jó 36.11
O Senhor Deus, aconselha ao homem para que aprenda a ouvir, e valoriza os servos que na obediência aos princípios eternos, tornam-se bons ouvintes.
”... chegar-se para ouvir é melhor do que oferecer sacrifícios tolos...” (Ec 5.1). O abrir a boca em muitos casos não é uma atitude sábia, e pode levar-nos ao erro. É preciso aprendermos ouvir, tanto o certo quanto o errado e, após uma reflexão o falar. Assim, não proferiremos palavras néscias. “...e do muito falar, palavras néscias.” (Ec 5.3) A condição de ouvinte é um conselho que encontramos em toda a Bíblia, veja algumas referencias:
”Inclinai os vossos ouvidos e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá...” (Is 55.3)
”Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas...” Ap 2.17
”As palavras dos sábios, ouvidas em silêncio valem mais do que os gritos de quem governa...” Ec 9.17
“Tenho ouvido, ó Senhor...” Hc 3.2
“Agora, pois, se atentamente ouvirdes a minha voz...” (Ex 19.5)
”Povos todos, escutai isto, daí ouvidos, moradores todos da terra...” (Sl 49.1)
”Melhor é ouvir a repreensão do sábio...” (Ec 7.5) entre outros.
É notório portanto, que o Senhor deseja que os seus seguidores sejam bons ouvintes, que saibam ouvir tanto o certo quanto o errado e após, uma analise que fale na autoridade do Espírito Santo.
b) Todo homem seja, tardio para falar (Tg 1.19)
O Senhor nos ensina que devemos ser tardios no falar, ou seja, é preciso pensar antes, não sermos precipitados nas declarações ou em expor nossas conclusões. Às vezes a primeira impressão, leva-nos à conclusões que não correspondem com a realidade de uma situação. Bom e calar-se!
Veja o conselho de Salomão:
“Não te precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma... Sejam poucas as tuas palavras...” (Ec 5.2,3)
“Não consintas que a tua boca te faça culpado... Como na multidão dos sonhos há vaidade, assim também nas muitas palavras...” (Ec 5.6,7)
”O homem prudente, este se cala.” (Pv 11.12)
“Até o tolo, quando se cala, é tido por sábio” ( Pv 17.28)
”No muito falar não falta transgressão, mas o que modera seus lábio é prudente” (Pv 10.19)
c) Todo homem seja, tardio para se irar (Tg 1: 19)
O que realmente é a ira? No dicionário (Aurélio) encontramos a seguinte definição: “Cólera, raiva, indignação, desejo de vingança.” Quantas vezes tais sentimento afloram em nosso ser contra um irmão e levados pela precipitação da carne, os exteriorizamos trazendo sérias conseqüências. Por exemplo: Vidas são destruídas; amizades torna-se em inimizades; depressões e desespero; acidentes, crimes são praticados; a obra de Deus é envergonhada; entre tantas outras conseqüências.
Mas, como seres humanos, vivendo nas dificuldades do dia-a-dia, infelizmente não estamos isentos da ira, da raiva, no entanto, como homens espirituais que somos, devemos observar a orientação que Paulo deu aos de Éfeso:
”Irai-vos, e não pequeis, não se ponha o sol sobre vossa ira, nem deis lugar ao diabo... Longe de vós toda a amargura e cólera, e ira, e gritaria... Sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros” (Ef 4.26,27,31,32)
Quantas vezes em nossa falta de sabedoria nos expressamos no auge do “sangue quente” ou da “cabeça quente” e os resultados são terríveis! Esta não é a forma correta do Servo do Senhor agir, mas, se infelizmente isto vier a acontecer, o mandamento de Deus é que “Não se ponha o sol sobre a vossa ira” ou seja, é necessário resolver o problema o mais rápido possível; e para contornarmos determinadas situações, é preciso nos humilhar diante do irmão atingido e clamar o seu perdão.
A ira destitui o servo da graça de Deus, ela nos afasta da comunhão verdadeira com o Eterno. É impossível haver intimidade com Deus, quando o nosso coração está cheio de ira, cólera contra o próximo.
“Deixa a ira, abandona o furor...” (Sl 37.8)
”O homem de grande ira tem de sofre o dano...” (Pv 19.19)
“O iracundo levanta contendas...” (Pv 29.22)
“Não te apresses em irar-te, porque a ira se abriga no íntimo dos insensatos.” (Ec 7.9)
Meditando nestes textos, facilmente concluímos que em nossa vida com Deus, não há lugar para a ira.
A ira é fruto da carne, “...As obras da carne são conhecidas e são: ... iras... e cousas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro... não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam (Gl 5.19-21).
A vontade de Deus para a vida dos seus servos é que vivam em santidade, sem iras, sem contendas e que saibam proferir palavras abençoadas.
”A resposta branda devia o furor, mas a palavra dura suscita a ira. A língua do sábio adorna o conhecimento, mas a boca dos insensatos derrama a tolice.” (Pv 15.1,2)
A ira é fruto da carne, “...As obras da carne são conhecidas e são: ... iras... e cousas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro... não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam (Gl 5.19-21).
A vontade de Deus para a vida dos seus servos é que vivam em santidade, sem iras, sem contendas e que saibam proferir palavras abençoadas.
”A resposta branda devia o furor, mas a palavra dura suscita a ira. A língua do sábio adorna o conhecimento, mas a boca dos insensatos derrama a tolice.” (Pv 15.1,2)
Mas, se numa ocasião perdermos de vista este ensinamento e agirmos de forma errônea ou ainda, se formos o alvo da ira de alguém, o ensinamento dado por Deus é o seguinte:
”Se teu irmão pecar contra ti; repreende-o; se ele se arrepender, perdoa-lhe” (Lc 17.3) Estas palavras se aplicam àquele que deixou-se irar e levantou-se contra outrem, que em humildade e cheio do perdão de Deus, vá ao encontro da pessoa atingida e humilhe-se diante dele e clame pelo seu perdão. Mesmo que estejas cheio de razão, deixe fluir de ti o perdão.
Jesus nos fala sobre o perdão ao próximo. Ele deseja que o Servo queira perdoar continuamente e ajudar os que o ofendem, em vez de permitir que um espírito de vingança e ódio se abrigue.
”Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem” (Mt 5.44-48)
"Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor" (Hb12.14)
d) Cada servo deve saber refrear a sua língua:
”Se alguém supõem ser religioso, deixando de refrear a sua língua, antes enganando o próprio coração, a sua religião é vã.” (Tg 1.26)
As vezes nos perguntamos o que é “refrear”? a resposta é: Conter com freio; frear, enfrear; Reprimir, conter, suster; Dominar, sujeitar, subjugar, vencer; Tornar menor ou menos intenso; moderar, reprimir; Conter-se, comedir-se, reprimir-se; Abster-se, privar-se.
Esta prática deve ser uma constância na vida de alguém que procura com sinceridade servir ao Mestre. Saber dominar a língua nos dá autenticidade na caminhada com o Senhor, aqueles que não a domina, “engana-se a si próprio e sua religião é vã”. É o tipo de vida sem valor, sem expressão, sem poder, sem salvação.
O Senhor Jesus afirma:
”... a boca fala do que está cheio o coração.” (Lc 6.45)
O que nossas palavras tem causado ao nosso próximo, benefícios ou malefícios?
É tempo de parar e se auto-examinar!
Afinal:
“Tornai-vos, pois, praticantes da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmo.” (Tg 1.22)
“Põe guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios.” (Sl 141.3)
“O que guarda a boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína.”(Pv 13.3)
Estamos vivendo “os tempos finais”, é uma época altamente espiritualizada, na qual o maligno procura uma brecha na vida dos servos para semear as sementes do mau. É preciso vigiar, e estarmos consciente que a conversa descuidada, impura, maliciosa, com gírias e a língua desenfreada são caminhos tortuosos, que conduzem ao pecado.
”Não consintas que a tua boca te faça culpado...” (Ec 5.4)
“Porque, como na multidão dos sonhos há vaidade, assim também nas muitas palavras.” (Ec 5.7)
“Refreia tua língua do mal, e os teus lábios de falarem dolosamente.” (Sl 34.13)
”Se teu irmão pecar contra ti; repreende-o; se ele se arrepender, perdoa-lhe” (Lc 17.3) Estas palavras se aplicam àquele que deixou-se irar e levantou-se contra outrem, que em humildade e cheio do perdão de Deus, vá ao encontro da pessoa atingida e humilhe-se diante dele e clame pelo seu perdão. Mesmo que estejas cheio de razão, deixe fluir de ti o perdão.
Jesus nos fala sobre o perdão ao próximo. Ele deseja que o Servo queira perdoar continuamente e ajudar os que o ofendem, em vez de permitir que um espírito de vingança e ódio se abrigue.
”Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem” (Mt 5.44-48)
"Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor" (Hb12.14)
d) Cada servo deve saber refrear a sua língua:
”Se alguém supõem ser religioso, deixando de refrear a sua língua, antes enganando o próprio coração, a sua religião é vã.” (Tg 1.26)
As vezes nos perguntamos o que é “refrear”? a resposta é: Conter com freio; frear, enfrear; Reprimir, conter, suster; Dominar, sujeitar, subjugar, vencer; Tornar menor ou menos intenso; moderar, reprimir; Conter-se, comedir-se, reprimir-se; Abster-se, privar-se.
Esta prática deve ser uma constância na vida de alguém que procura com sinceridade servir ao Mestre. Saber dominar a língua nos dá autenticidade na caminhada com o Senhor, aqueles que não a domina, “engana-se a si próprio e sua religião é vã”. É o tipo de vida sem valor, sem expressão, sem poder, sem salvação.
O Senhor Jesus afirma:
”... a boca fala do que está cheio o coração.” (Lc 6.45)
O que nossas palavras tem causado ao nosso próximo, benefícios ou malefícios?
É tempo de parar e se auto-examinar!
Afinal:
“Tornai-vos, pois, praticantes da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmo.” (Tg 1.22)
“Põe guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios.” (Sl 141.3)
“O que guarda a boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína.”(Pv 13.3)
Estamos vivendo “os tempos finais”, é uma época altamente espiritualizada, na qual o maligno procura uma brecha na vida dos servos para semear as sementes do mau. É preciso vigiar, e estarmos consciente que a conversa descuidada, impura, maliciosa, com gírias e a língua desenfreada são caminhos tortuosos, que conduzem ao pecado.
”Não consintas que a tua boca te faça culpado...” (Ec 5.4)
“Porque, como na multidão dos sonhos há vaidade, assim também nas muitas palavras.” (Ec 5.7)
“Refreia tua língua do mal, e os teus lábios de falarem dolosamente.” (Sl 34.13)
E assim deve ser o nosso proceder:
”Ouvi, pois falarei cousas excelentes; os meu lábios proferirão cousas retas. Porque a minha boca proclamará a verdade; os meu lábios abominam a impiedade. São justas todas as palavras da minha boca, não há nelas nenhuma cousa torta, nem perversa.” (Pv 8.6-8)
”Ouvi, pois falarei cousas excelentes; os meu lábios proferirão cousas retas. Porque a minha boca proclamará a verdade; os meu lábios abominam a impiedade. São justas todas as palavras da minha boca, não há nelas nenhuma cousa torta, nem perversa.” (Pv 8.6-8)
A língua é fonte de grandes bênçãos, mas, pode também disseminar uma infinidade de males. E para o domínio verdadeiro deste órgão tão pequeno, é preciso uma vida de santidade, dobrada diante do trono do Eterno. “Ora, a língua é fogo; é mundo de iniqüidade; a língua está situada entre os membros de nosso corpo, e contamina o corpo inteiro e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como é posta ela mesma em chamas pelo inferno... a língua, porém, nenhum dos homens é capaz de domar; é mal incontido... com ela bendizemos ao Senhor e Pai; também com ela amaldiçoamos os homens...” (Tg 3.6,8,9)
Vemos que a língua é comparada ao fogo. E o exemplo dado, é que apenas um “palito de fósforo” pode incendiar toda uma floresta (Tg 3.5). “A tua língua urde planos de destruição; é qual navalha afiada, ó praticadora de enganos! Amas o mal antes que o bem; preferes mentir a falar retamente.” (Sl 52.2,3)
A nossa atenção precisa ser desperta para a vida cotidiana, e não permitir que nossa boca seja instrumento de propagação de intrigas, invejas, fofocas, mentiras e tantos outros males, que “toca” no Senhor e destrói nossa comunhão com Ele e com os irmãos.
“Com ela bendizemos ao Senhor; também com ela amaldiçoamos os homens... de uma só boca procede benção e maldição...” (Tg 3.9,10)
Infelizmente é muito comum que nos momentos de ira, ou até mesmo em nossas descontrações e brincadeiras percamos de vista a orientação divina e a língua transforma-se em instrumento para o mal e palavras amaldiçoadoras são proferidas. É preciso um cuidado redobrado com as palavras que não conhecemos a fundo os seus significado e expressões que denotam maldição. Afinal, é bom lembrarmo-nos que haveremos de prestar contas a Deus de todas as nossas palavras.
”Digo-vos que de toda palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta no dia de juízo; porque pelas tuas palavras serás justificado, e pelas tuas palavras serás condenado.” (Mt 12.36,37)
”O justo aborrece a palavra de mentira...” Pv 13.5 Viver em retidão é uma necessidade.
”Sim, sim e não, não” (Mt 5.37) é nesta simplicidade a determinação que o Senhor Jesus deixa a seus seguidores; tão clara quanto à luz do dia. Impossível que alguém não a compreenda.
Os servos do Mestre, preferem arcar com as conseqüência de uma palavra verdadeira à contar uma pequena e até “insignificante” mentira. Veja o exemplo de Daniel (Dn 3.16-19). Ele tinha plena consciência que a mentira e considerada por Deus como “abominação”: “Os lábios mentirosos, são abomináveis ao Senhor.”(Pv 12.22) E que aqueles que optam por viver longe da retidão, com certeza receberão o castigo e viverá eternamente ao lado do pai da mentira, o próprio diabo (Jo 8.44). Veja também: Ap 21.8,27
É preciso estar atento e ter pleno conhecimento que o Senhor não tolera a mentira e o engano. Inclusive no seio da igreja.
Vemos que a língua é comparada ao fogo. E o exemplo dado, é que apenas um “palito de fósforo” pode incendiar toda uma floresta (Tg 3.5). “A tua língua urde planos de destruição; é qual navalha afiada, ó praticadora de enganos! Amas o mal antes que o bem; preferes mentir a falar retamente.” (Sl 52.2,3)
A nossa atenção precisa ser desperta para a vida cotidiana, e não permitir que nossa boca seja instrumento de propagação de intrigas, invejas, fofocas, mentiras e tantos outros males, que “toca” no Senhor e destrói nossa comunhão com Ele e com os irmãos.
“Com ela bendizemos ao Senhor; também com ela amaldiçoamos os homens... de uma só boca procede benção e maldição...” (Tg 3.9,10)
Infelizmente é muito comum que nos momentos de ira, ou até mesmo em nossas descontrações e brincadeiras percamos de vista a orientação divina e a língua transforma-se em instrumento para o mal e palavras amaldiçoadoras são proferidas. É preciso um cuidado redobrado com as palavras que não conhecemos a fundo os seus significado e expressões que denotam maldição. Afinal, é bom lembrarmo-nos que haveremos de prestar contas a Deus de todas as nossas palavras.
”Digo-vos que de toda palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta no dia de juízo; porque pelas tuas palavras serás justificado, e pelas tuas palavras serás condenado.” (Mt 12.36,37)
”O justo aborrece a palavra de mentira...” Pv 13.5 Viver em retidão é uma necessidade.
”Sim, sim e não, não” (Mt 5.37) é nesta simplicidade a determinação que o Senhor Jesus deixa a seus seguidores; tão clara quanto à luz do dia. Impossível que alguém não a compreenda.
Os servos do Mestre, preferem arcar com as conseqüência de uma palavra verdadeira à contar uma pequena e até “insignificante” mentira. Veja o exemplo de Daniel (Dn 3.16-19). Ele tinha plena consciência que a mentira e considerada por Deus como “abominação”: “Os lábios mentirosos, são abomináveis ao Senhor.”(Pv 12.22) E que aqueles que optam por viver longe da retidão, com certeza receberão o castigo e viverá eternamente ao lado do pai da mentira, o próprio diabo (Jo 8.44). Veja também: Ap 21.8,27
É preciso estar atento e ter pleno conhecimento que o Senhor não tolera a mentira e o engano. Inclusive no seio da igreja.
“...de uma só boca procede benção e maldição.” Tg 3.10
O mundo espiritual é uma realidade onde encontra-se os seres espirituais, não podemos vê-los mas sentimos sua influência direta na vida. Muitos cristãos ainda não despertaram para este fato e vivem cegos, recebendo em si as conseqüências de sua incredulidade.
Abençoar e amaldiçoar é uma autoridade dada aos homens por Deus desde a antiguidade e vemos na Palavra a sua seriedade. As recomendações feita pelo Senhor são inúmeras quanto ao falar, pois, as palavras podem dar vida ou morte.
Mateus 12.36,37
“Digo-vos que toda palavra frívola ( fútil, leviana, volúvel, vã) que proferirem os homens , dela darão conta no dia do juízo. Porque pelas tuas palavras serás justificado, e pela tuas palavras serás condenado.”
Abençoar e amaldiçoar é uma autoridade dada aos homens por Deus desde a antiguidade e vemos na Palavra a sua seriedade. As recomendações feita pelo Senhor são inúmeras quanto ao falar, pois, as palavras podem dar vida ou morte.
Mateus 12.36,37
“Digo-vos que toda palavra frívola ( fútil, leviana, volúvel, vã) que proferirem os homens , dela darão conta no dia do juízo. Porque pelas tuas palavras serás justificado, e pela tuas palavras serás condenado.”
Tiago 3.10
“... De uma só boca procede benção e maldição.”
“... De uma só boca procede benção e maldição.”
Marcos 11.23
“ Se alguém disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar... Assim será...”
“ Se alguém disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar... Assim será...”
Marcos 11.14,21
“...Nunca jamais coma fruto de ti... A figueira que amaldiçoaste, secou.”
“...Nunca jamais coma fruto de ti... A figueira que amaldiçoaste, secou.”
A palavra e dotada de poder para abençoar e amaldiçoar.
AMALDIÇOANDO A SI PRÓPRIO ( Sl 109.17)
Geralmente se vê esta questão de outro ângulo, sempre como sendo amaldiçoado por alguém; mas na maioria das vezes auto-amaldiçoa-se de forma involuntária e recebem na vida as conseqüência pela liberação de palavras e expressões indevidas, por exemplo:
Geralmente se vê esta questão de outro ângulo, sempre como sendo amaldiçoado por alguém; mas na maioria das vezes auto-amaldiçoa-se de forma involuntária e recebem na vida as conseqüência pela liberação de palavras e expressões indevidas, por exemplo:
Sou idiota; não presto para nada; meu destino é sofrer; sou azarado; nasci para o fracasso; nunca vencerei; sou danado; e muitas outras. Estas expressões quando proferidas, autorizam aos espírito demoníacos a agir fazendo acontecer o declarado. Portanto cuidado com as palavras.
A auto-estima também é abalada quando se fala do corpo, por exemplo:
Não gosto do cabelo; da boca; dos olhos; dos dentes; do nariz ; sou gordo etc. estas lamentações abre as portas para o maligno agir e a situação torna-se muito grave.
Não gosto do cabelo; da boca; dos olhos; dos dentes; do nariz ; sou gordo etc. estas lamentações abre as portas para o maligno agir e a situação torna-se muito grave.
Muitos nos momentos de dificuldade ou mesmo ao divertir-se fazem pedidos terríveis. Isto é dar brecha ao diabo e ele age. Veja o exemplo judeu:
“Caia sobre nós o seu sangue, e sobre nossos filhos (Mt 27.24,25)
“Caia sobre nós o seu sangue, e sobre nossos filhos (Mt 27.24,25)
O resultado é visível até nos dias atuais; perseguições, mortes, exílios, guerras intermináveis, etc. Assim é a vida dos Israelitas.
A Palavra tem muito poder! (Mt 15.11 e Tg 3.6)
AMALDIÇOANDO O PRÓXIMO ( Ec 7.22)
Quanto ao próximo, deve-se ter o cuidado de não proferir palavras não edificantes, pois pode-se amaldiçoá-lo. Na Bíblia vê-se o exemplo de Noé, que amaldiçoa seu filho Canaã .
“... Maldito seja Canaã..” (Gn 9.24-27)
AMALDIÇOANDO O PRÓXIMO ( Ec 7.22)
Quanto ao próximo, deve-se ter o cuidado de não proferir palavras não edificantes, pois pode-se amaldiçoá-lo. Na Bíblia vê-se o exemplo de Noé, que amaldiçoa seu filho Canaã .
“... Maldito seja Canaã..” (Gn 9.24-27)
E assim foi amaldiçoado, poucas palavras mas o suficiente para a desgraça de alguém.
Deve-se ter um cuidado especial com palavras ou expressões que verdadeiramente desconhecemos o significado, como exemplo veja:
Danado, muito comum no Brasil, mas seu significado é condenado ao inferno. (Dicionário Aurélio)
Deve-se ter um cuidado especial com palavras ou expressões que verdadeiramente desconhecemos o significado, como exemplo veja:
Danado, muito comum no Brasil, mas seu significado é condenado ao inferno. (Dicionário Aurélio)
AMALDIÇOANDO AS AUTORIDADES (Ex 22.28 e Ec 10.20)
Devido as grandes dificuldades o homem está muito propenso a descarregar nas autoridades (vereador, prefeito, dep.,governador, presidente e outras) os seus males e geralmente o faz com palavras pesadas, de maldição. Os cristãos precisam ter o cuidado de não procederem de forma pecaminosa a semelhança dos ímpios; a vontade de Deus é que sejam abençoados, que orem por eles.
Devido as grandes dificuldades o homem está muito propenso a descarregar nas autoridades (vereador, prefeito, dep.,governador, presidente e outras) os seus males e geralmente o faz com palavras pesadas, de maldição. Os cristãos precisam ter o cuidado de não procederem de forma pecaminosa a semelhança dos ímpios; a vontade de Deus é que sejam abençoados, que orem por eles.
Quando os governantes são amaldiçoados , as conseqüências recaem sobre seus cidadãos (Rm 12.14) .
AMALDIÇOANDO OS FILHOS ( Gn 9.24-27)
É extremamente fácil praticar o ato da maldição contras os filhos. Por serem cheios de energia e em muitos casos desobedientes, teimosos e respondões, facilmente enerva os pais, que usam palavras e expressões de maldição.
É extremamente fácil praticar o ato da maldição contras os filhos. Por serem cheios de energia e em muitos casos desobedientes, teimosos e respondões, facilmente enerva os pais, que usam palavras e expressões de maldição.
Pais, cuidado com os termos usados em relação a seus filhos, falem palavras edificantes , construtivas e positivas; assim certamente serão honrados pelo Deus vivo.
Paguem o preço pelo filho, orando; jejuando; ensinando; levando-os aos montes; vales e matas para orar.
Elias R. de Oliveira
Paguem o preço pelo filho, orando; jejuando; ensinando; levando-os aos montes; vales e matas para orar.
Elias R. de Oliveira
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