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13 de dez. de 2011

Salmos 88 - Augustus Nicodemus Lopes



Salmos 88 SENHOR Deus da minha salvação, diante de ti tenho clamado de dia e de noite.Chegue a minha oração perante a tua face, inclina os teus ouvidos ao meu clamor;Porque a minha alma está cheia de angústia, e a minha vida se aproxima da sepultura.Estou contado com aqueles que descem ao abismo; estou como homem sem forças,Livre entre os mortos, como os feridos de morte que jazem na sepultura, dos quais te não lembras mais, e estão cortados da tua mão.
Puseste-me no abismo mais profundo, em trevas e nas profundezas.
Sobre mim pesa o teu furor; tu me afligiste com todas as tuas ondas. (Selá.)
Alongaste de mim os meus conhecidos, puseste-me em extrema abominação para com eles. Estou fechado, e não posso sair.A minha vista desmaia por causa da aflição. SENHOR, tenho clamado a ti todo o dia, tenho estendido para ti as minhas mãos.Mostrarás, tu, maravilhas aos mortos, ou os mortos se levantarão e te louvarão? (Selá.)Será anunciada a tua benignidade na sepultura, ou a tua fidelidade na perdição?Saber-se-ão as tuas maravilhas nas trevas, e a tua justiça na terra do esquecimento?Eu, porém, SENHOR, tenho clamado a ti, e de madrugada te esperará a minha oração.SENHOR, porque rejeitas a minha alma? Por que escondes de mim a tua face?Estou aflito, e prestes tenho estado a morrer desde a minha mocidade; enquanto sofro os teus terrores, estou perturbado.
A tua ardente indignação sobre mim vai passando; os teus terrores me têm retalhado.Eles me rodeiam todo o dia como água; eles juntos me sitiam.
Desviaste para longe de mim amigos e companheiros, e os meus conhecidos estão em trevas.


19 de set. de 2011

Felizes os Tristes! (Eis o paradoxo) - Josemar Bessa


"Felizes os tristes" opõe-se a tudo o que conhecemos. Toda a estrutura de nossa vida - a loucura pelo prazer, a busca de emoções e o tempo, dinheiro e entusiasmo gastos atrás de diversão e passatempo!


6 de dez. de 2010

Tristeza Segundo Deus - João Calvino




Não porque fostes entristecidos. O que Paulo está dizendo é que ele não se deleitava no sofrimento dos coríntios, e se lhe fosse dado escolher, tentaria, ao mesmo tempo, promover o seu bem-estar e a sua felicidade; porém, visto que lhe falta alternativa, o seu bem-estar lhe era de pouca importância, visto que ele se alegrava no fato de que fostes entristecidos para  arrependimento.Há médicos que são amáveis e leais, porém, em certas ocasiões, têm de portar-se com severidade, e até mesmo com crueldade, com seus clientes. Paulo diz que não é homem de empregar remédios dolorosos, a não ser que seja necessário. Mas, visto que sua experiência com a cura por meios rudes provou ser bem sucedida, então ele se congratula com tal expediente. Eleja usou uma forma muito semelhante de expressão em 5.4: "Pois, na verdade, os que estamos neste tabernáculo gememos angustiados, não por querermos ser despidos, mas revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida."

Tristeza de Deus. A fim de entendermos o que significa "tristeza de, ou segundo Deus", precisamos observar como Paulo contrasta isto com o seu oposto - "a tristeza do mundo". Devemos considerar também o mesmo contraste entre duas espécies de alegria. Há a alegria do mundo, na qual os homens, em seus desatinos e sem qualquer reverência para com Deus, se deleitam nas coisas ilusórias deste mundo e se embriagam com os seus deleites transitórios, de tal maneira que de nada mais cuidam senão das coisas terrenas. Por outro lado, há a alegria segundo Deus, alegria esta na qual os homens buscam em Deus toda a sua felicidade, se deleitam em sua graça; e ao menosprezarem o mundo, realçam o fato de que ao desfrutarem das prosperidades terrenas é como se delas não desfrutassem, e mesmo na adversidade têm o seu coração iluminado.

Da mesma forma, a tristeza deste mundo existe quando o coração humano se perturba em meio às aflições terrenas e é submerso em pranto; mas a tristeza segundo Deus existe quando os homens elevam seus olhos para Deus e consideram que a sua miséria consiste em serem eles privados da graça divina, e, temendo o seu juízo, choram seus pecados. Paulo afirma que este tipo de tristeza é a causa e a origem do arrependimento. Isto precisa ser cuidadosamente observado porque, a menos que o pecador se aborreça de si mesmo, de tal modo que odeie sua própria vida e, em profunda tristeza, confesse seu pecado, ele jamais se converterá ao Senhor. Mas uma pessoa não pode sentir este tipo de tristeza sem que experimente uma mudança de coração. Assim, o arrependimento tem início com a tristeza, porque, como já disse, ninguém pode tomar o caminho certo sem que primeiro odeie seu pecado, e onde não existe ódio ao pecado também não pode haver auto-recriminação e tristeza. Paulo nos apresenta uma belíssima descrição de arrependimento quando diz que esse arrependimento não traz nenhum pesar. Porque, por mais amargo possa ele ser no primeiro teste, os resultados benéficos que fluem dele o fazem desejável. A frase pode ser tomada como referindo-se à salvação antes que ao arrependimento; porém, em minha opinião, ela se ajusta melhor ao arrependimento, como se dissesse: "O resultado final nos ensina que esse tipo de tristeza não nos deve ser penoso nem humilhante, porque, por mais amargo que seja o arrependimento que nos domine, ele é denominado como sendo algo que não nos traz nenhum pesar, em virtude do precioso e agradável fruto que ele produz.

Para a salvação. Paulo parece estar fazendo do arrependimento a causa da salvação; e se assim fosse, seguir-se-ia que somos justificados pelas obras. A minha resposta é que devemos notar bem o ponto específico que Paulo discute aqui. Ele não se preocupa com a causa da salvação, e, sim, apenas recomenda o arrependimento para realçar o fruto que ele produz e para compará-lo ao caminho que conduz à salvação. E assim o é. Cristo, deveras, nos chama por sua livre graça, porém nos chama para o arrependimento; e Deus perdoa os nossos pecados gratuitamente, mas somente quando os renunciamos. Deus opera em nós ambas as coisas, concomitantemente, de modo que somos tanto renovados por meio do arrependimento e libertados da escravidão do pecado, como também somos justificados por meio da fé e libertados da maldição que o pecado gera. Estes são os inseparáveis dons da graça, e em razão dos invariáveis laços que existem entre eles, o arrependimento pode correta e adequadamente ser chamado o início do caminho que conduz à salvação, porém mais como acompanhamento do que como causa. Este argumento não é uma evasiva sutil, mas uma simples explicação da dificuldade, pois enquanto a Escritura ensina que jamais obtemos o perdão de nossos pecados sem o arrependimento, concomitantemente ensina, em muitos lugares, que a única base de nosso perdão é a misericórdia divina.

29 de nov. de 2010

Há um Limite para a Aflição - C. H. Spurgeon Postado por Charles Spurgeon / On : 12:17/ SOLA SCRIPTURA - Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo - AGOSTINHO.




Porque não aflige, nem entristece de bom grado os filhos dos homens. (Lm 3.33)


D as palavras de nosso Senhor, aprendemos que há um limite para a aflição. O objetivo crucial da aflição está limitado, não podendo ela ir além de um ponto específico. Lázaro experimentou a morte; esta, porém, não foi o resultado final da aflição de Lázaro. O Senhor declara às ondas de sofrimento: "Não ireis mais adiante". Deus não envia a destruição, mas Ele realmente envia a instrução para o seu povo. A sabedoria controla o termômetro da fornalha, regulando a intensidade do fogo. O Deus da providência limita o tempo, a maneira, a dimensão, a repetição e os efeitos de todas as nossas provações.

Cada resultado santificador tem um propósito eterno. Nada, quer seja grande, quer seja pequeno, escapa dos olhares atentos dAquele que conta os cabelos de nossa cabeça. A limitação das aflições está sabiamente ajustada ao nosso vigor. A aflição não vem por acaso — a força de cada golpe da vara é medida com precisão. Aquele que não comete erros em balancear as nuvens e os céus não comete qualquer erro em medir os ingredientes que compõem o remédio para nossa alma.


Não podemos sofrer em excesso ou ser aliviados tarde demais. O limite está amavelmente estabelecido. O bisturi do Cirurgião celestial nunca corta mais profundo do que o absolutamente necessário. Quando pensamos em como somos tão obstinados, é admirável que não somos afligidos com provações piores. Aquele que fixou os limites de nossa habitação também determinou os limites de nossa tribulação. Nenhuma mãe é tão compassiva quanto nosso Deus gracioso; nenhum pai é mais amável do que nosso Deus misericordioso.

31 de jul. de 2010

Tristeza segundo o homem natural - Jonatahn Edwards

1. Essas convicções que os homens naturais podem ter acerca do seu pecado e miséria não é esta luz espiritual e divina. Os homens em condição natural podem ter convicções da culpa que está sobre eles, da ira de Deus e do perigo da vingança divina. Tais convicções são provenientes da luz da verdade. O fato de alguns pecadores te­rem uma maior convicção da culpa e miséria que outros é porque alguns têm mais luz ou compreensão da verdade que outros. Esta luz e convicção podem ser do Espírito de Deus. O Espírito conven­ce os homens do pecado, mas, não obstante, a natureza está muito mais envolvida nesse processo do que na comunicação da luz espiri­tual e divina que são mencionadas na doutrina. Somente através do Espírito de Deus como princípio natural auxiliar, e não como novo princípio inspirador. A graça comum difere da especial no ponto em que influencia só pela ajuda da natureza, e não pela doação da graça ou concessão de qualquer coisa acima da natureza. A luz que é obtida é completamente natural, ou de nenhum tipo superior a que a mera natureza atinge, por mais que esse modo seja ou seria obtido se os homens permanecessem completamente sozinhos; ou, em outras palavras, a graça comum só ajuda as faculdades da alma a fazer isso mais completamente do que fazem por natureza, assim como pela mera natureza a consciência ou a razão natural tornará o homem sensível da culpa, e o acusará e o condenará quando ele se desviar. A consciência é um princípio natural para os homens. O trabalho que o faz naturalmente ou por si mesmo é dar uma com­preensão do certo e do errado, e sugerir à mente a relação em que há entre o certo e o errado e o castigo. O Espírito de Deus, nessas convicções que os homens não-regenerados às vezes têm, ajudam a consciência a fazer esta obra em maior medida do se a fizessem sós. Ele ajuda a consciência contra as coisas que tendem a entorpecer e obstruir seu exercício. Mas na obra renovadora e santificadora do Espírito Santo, essas coisas são feitas na alma que está acima da natureza, e na qual não há nada por natureza do tipo igual. Essas coisas são compelidas a existir habitualmente na alma, e de acordo com tal constituição ou lei declarada que põe tal fundamento para o exercício em um curso continuado como é chamado de princípio de natureza. Não só os princípios permanentes são ajudados a fazer o seu trabalho de forma mais livre e completa, mas os princípios que foram totalmente destruídos pela queda são restabelecidos. A partir daí, a mente manifesta habitualmente esses atos que o domí­nio do pecado a tinha tornado tão completamente desprovida quanto um corpo morto o é de atos vitais.
O Espírito de Deus age em alguns casos de maneira muito dife­rente de como age em outros. Ele pode agir na mente do homem natural, mas age na mente do santo como princípio vital residen­te. Ele age na mente dos indivíduos não-regenerados como agente ocasional extrínseco, pois agindo neles, não se une a eles. Não obstante todas as influências divinas que eles possuam, ainda são sensuais "e não têm o Espírito" (Jd 19). Mas Ele se une com a mente de um santo, toma-o por seu templo, atua nele e o influen­cia como novo princípio sobrenatural de vida e ação. Há esta dife­rença, de que o Espírito de Deus, agindo na alma do homem pie­doso, manifesta-se e comunica-se na sua natureza formal. A santi­dade é a natureza formal do Espírito de Deus. O Espírito Santo opera na mente do santo, unindo-se a ele, vivendo nele, manifes­tando sua natureza no exercício de suas faculdades. O Espírito de Deus pode agir numa criatura, e, contudo, não se comunicar agin­do. O Espírito de Deus pode agir nas criaturas inanimadas como "o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas" no princípio da criação. Assim, o Espírito de Deus pode agir na mente dos homens de muitas maneiras e se comunicar não mais do que quando Ele age em uma criatura inanimada. Por exemplo, Ele pode instigar-lhes pensamentos, ajudar a razão e o entendimento natural, ou auxiliar outros princípios naturais — e isto sem qualquer união com a alma —, mas pode agir, por assim dizer, em um objeto externo. Mas assim como Ele age em suas influências santas e operações espiritu­ais, Ele age de certo modo a comunicar-se peculiarmente, de forma que, por isso, o assunto é denominado espiritual.
2.Esta luz espiritual e divina não consiste em impressão feita na imaginação. Não é impressão na mente, como se a pessoa visse algo com os olhos físicos. Não é imaginação ou idéia de uma luz ou glória externa, ou beleza de forma ou semblante, ou lustre ou brilho visível de um objeto. A imaginação pode ser fortemente impressio­nada por tais coisas, mas esta não é a luz espiritual. Na realidade, quando a mente faz uma descoberta vivida de coisas espirituais e é muito afetada pelo poder da luz divina, pode-se, e muito provável e comum, afetar em demasia a imaginação, de forma que a impressão de uma beleza ou brilho externo pode acompanhar essas descobertas espirituais. Mas a luz espiritual não é essa impressão na imaginação, mas algo sumamente diferente. Os homens naturais podem ter im­pressões vividas em sua imaginação, e não podemos determinar a não ser que o Diabo, que se transforma em anjo de luz, possa causar imaginações de uma beleza exterior ou glória visível, de sons e falas e outras coisas semelhantes. Mas estas coisas são de natureza imen­samente inferior à luz espiritual.
Esta luz espiritual não é sugestão de novas verdades ou propo­sições não contidas na palavra de Deus. Esta sugestão de novas verdades ou doutrinas à mente, independente de revelação ante­cedente a tais proposições, quer em palavra quer escrita, é inspiração, como os profetas e apóstolos tiveram e como alguns entu­siastas simulam. Mas esta luz espiritual de que estou falando é algo bem diferente de inspiração. Não revela nova doutrina, não sugere nova proposição à mente, não ensina nova coisa de Deus ou de Cristo ou de outro mundo não ensinado na Bíblia, mas apenas dá a devida compreensão das coisas que são ensinadas na Palavra de Deus.
4. Não é toda visão tocante que os homens têm das coisas religiosas que são desta luz espiritual e divina. Os homens por mero princípio da natureza são capazes de serem afetados por coisas que tenham relação especial com a religião como também com outras coisas. O indivíduo pode por mera natureza, por exemplo, estar sujeito a ficar impressionado com a história de Jesus Cristo e os sofrimentos que Ele suportou, como também como por qualquer outra história trá­gica. Ele pode ser o mais afetado com isto, através do interesse que ele imagina fazendo isto. Ele pode ficar impressionado com a histó­ria sem acreditar nela, da mesma forma que fica impressionado com o que lê num romance ou vê representado num palco de teatro. Ele pode ficar impressionado com uma descrição vivida e eloqüente de muitas coisas agradáveis das que tratam do estado dos bem-aventu­rados no céu, como também sua imaginação ser entretida por uma descrição romântica da doçura do país das fadas ou coisa parecida. Uma convicção comum da verdade de tais coisas, proveniente da educação ou outra coisa, podem ajudar a promover o afeto. Fica­mos sabendo pela Escritura de muitos que ficaram grandemente impressionados com as coisas de natureza religiosa e, não obstante, são representados como indivíduos totalmente destituídos de graça e muitos deles homens muitos maus. A pessoa pode ter visões im­pressionantes das coisas religiosas e, não obstante, estar muito desti­tuída de luz espiritual. Carne e sangue podem ser o autor dessa impressão. Um homem pode dar a outro uma visão impressionante das coisas divinas com ajuda senão comum, mas só Deus pode dar uma revelação espiritual dessas coisas.

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O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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