Amizades são uma parte importante da nossa vida. Desde a criação do primeiro casal, Deus mostrou a necessidade do companheirismo na vida humana. Em famílias, igrejas e comunidades criamos laços de amizade. Precisamos compartilhar a vida com outras pessoas.
Na Bíblia, Deus nos orienta sobre amizades. Ele fala do valor dos bons amigos e adverte-nos sobre os perigos dos companheiros errados. Ele oferece instrução e apresenta exemplos que nos ensinam. Estas orientações valem para os jovens que ainda estão escolhendo o seu rumo, e também ajudam os adultos no seu caminho pela vida.
Instruções sobre amizades
As Escrituras nos orientam sobre a escolha e o tratamento dos nossos amigos. Amigos têm muita influência em nossas vidas: "O justo serve de guia para o seu companheiro, mas o caminho dos perversos os faz errar" (Provérbios 12:26). Por este motivo, a escolha de companheiros é um assunto de grande importância: "Quem anda com os sábios será sábio, mas o companheiro dos insensatos se tornará mau" (Provérbios 13:20). No final de contas, nossas escolhas não envolvem apenas pessoas, mas decidem a nossa direção na vida e na eternidade. Tiago frisou bem este fato quando perguntou: "Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus" (Tiago 4:4). O mesmo livro fala de um homem de grande fé que rejeitou os caminhos errados de outros homens e mostrou a sua lealdade ao Senhor. O resultado desta escolha de Abraão? "Foi chamado amigo de Deus" (Tiago 2:23). Devemos escolher bons amigos que nos ajudarão, especialmente em termos espirituais.
É fácil escolher mal. Muitas pessoas que não amam a Deus e não respeitam a palavra dele nos oferecem a sua amizade. Às vezes, podemos influenciar tais pessoas pela nossa fé e o exemplo de uma vida reta. O próprio Jesus fez questão de ter contato com pecadores, oferecendo-lhes a palavra eterna da salvação (Lucas 15:1; Mateus 9:10-13). O perigo vem quando não confessamos a nossa fé no meio de uma geração perversa (Marcos 8:38). Ao invés de conduzir outros a Cristo, deixamos as más influências nos corromperem.
Algumas pessoas querem nos induzir a pecar contra Deus. "Filho meu, se os pecadores querem seduzir-te, não o consintas. Se disserem: Vem conosco, embosquemo-nos para derramar sangue, espreitemos, ainda que sem motivo, os inocentes; traguemo-los vivos, como o abismo, e inteiros, como os que descem à cova; acharemos toda sorte de bens preciosos, encheremos de despojos a nossa casa; lança a tua sorte entre nós; teremos uma só bolsa. Filho meu, não te ponhas a caminho com eles; guarda das suas veredas os pés; porque os seus pés correm para o mal e se apressam a derramar sangue" (Provérbios 1:10-16). Infelizmente, observamos a mesma tragédia espiritual na vida de muitas pessoas hoje. Quantos jovens são induzidos a usar drogas, ou até de se tornar traficantes, pela influência de "amigos"? Quantos se integram a gangues e acabam cometendo vários tipos de crime?
Algumas amizades precisam ser totalmente evitadas:"Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores" (Salmo 1:1). Quando outros querem nos conduzir ao erro, precisamos sair correndo: "Foge da presença do homem insensato, porque nele não divisarás lábios de conhecimento. A sabedoria do prudente é entender o seu próprio caminho, mas a estultícia dos insensatos é enganadora. Os loucos zombam do pecado, mas entre os retos há boa vontade" (Provérbios 14:7-9).
Alguns dos amigos mais perigosos são aqueles que sempre concordam conosco, apoiando-nos mesmo nas coisas erradas. "Melhor é ouvir a repreensão do sábio do que ouvir a canção do insensato" (Eclesiastes 7:5). O amigo verdadeiro nos corrige, e a pessoa sábia procura ter amigos com coragem e convicção para a repreender quando for necessário. Por outro lado, o insensato evita pessoas que corrigem e criticam, procurando aprovação acima de sabedoria. "O escarnecedor não ama àquele que o repreende, nem se chegará para os sábios... O coração sábio procura o conhecimento, mas a boca dos insensatos se apascenta de estultícia" (Provérbios 15:12,14). Ninguém gosta de ser corrigido, mas todos nós precisamos de amigos que nos amam tanto que mostram os nossos erros: "Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto. Leais são as feridas feitas pelo que ama, porém os beijos de quem odeia são enganosos" (Provérbios 27:5-6).
Paulo mostrou aos coríntios que, mesmo entre pessoas religiosas, é necessário evitar influências negativas: "Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes" (1 Coríntios 15:33). No caso dos coríntios, alguns irmãos estavam espalhando doutrinas falsas, negando a ressurreição dos mortos. O fato de alguém participar de uma igreja ou se dizer cristão não é garantia de uma amizade saudável e edificante. Alguns aproveitam a amizade para induzir outros a aceitar doutrinas e religiões falsas. Moisés avisou sobre parentes e amigos que incentivam os servos de Deus a servir outros deuses e mandou que não concordassem, nem ouvissem, nem olhassem com piedade para aqueles falsos professores (Deuteronômio 13:6-8). Temos que julgar a árvore pelos frutos (Mateus 7:15-20), retendo o que é bom e nos abstendo de toda forma de mal (1 Tessalonicenses 5:21-22).
Uma vez que escolhemos bons amigos, devemos ser bons amigos! As Escrituras nos aconselham sobre as responsabilidades de companheiros fiéis. Amigos contam com a presença uns dos outros: "Mais vale o vizinho perto do que o irmão longe" (Provérbios 27:10). "O olhar de amigo alegra ao coração; as boas-novas fortalecem até os ossos" (Provérbios 15:30). Por outro lado, não devemos abusar da amizade, causando aborrecimentos: "Não sejas freqüente na casa do teu próximo, para que não se enfade de ti e te aborreça" (Provérbios 25:17). Não devemos abandonar nem trair os nossos amigos (Provérbios 27:10). Amigos verdadeiros não são interesseiros, mas aqueles companheiros fiéis que ficam nos bons tempos e nos maus: "Em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão" (Provérbios 17:17). A amizade verdadeira traz benefícios mútuos: "Como o ferro com o ferro se afia, assim, o homem, ao seu amigo" (Provérbios 27:17).
As orientações bíblicas são valiosas para nos guiar em fazer e manter boas amizades.
Exemplos de amizades boas e más
Deus nos ensina, também, por exemplos. Três gerações da mesma família servem como exemplos de amizades boas e más. Considere estes casos:
Davi e Jônatas. Talvez a mais conhecida amizade na história seja a de Davi com Jônatas, filho do rei Saul. O ciumento rei tentou matar o jovem Davi, escolhido por Deus como seu sucessor. Pelo mesmo motivo, Jônatas poderia ter olhado para Davi com inveja ou ódio. Se Deus não tivesse nomeado Davi, o próprio Jônatas seria rei depois da morte de Saul. Mas Jônatas não mostrou tais atitudes. Ele manteve uma amizade especial com Davi durante toda a sua vida. Quando Saul tentou matar Davi, foi Jônatas quem protegeu o seu amigo (1 Samuel 20). Davi lamentou amargamente a morte deste amigo excepcional (2 Samuel 1:17-27). Mesmo depois da morte de Jônatas, Davi mostrou bondade para com seu filho aleijado, Mefibosete (2 Samuel 9).
Amnon e Jonadabe. Amnon, um dos filhos de Davi, não escolheu seus amigos como o fez o seu pai. Ao invés de cultivar amizades boas e saudáveis, ele escolheu como companheiro seu primo Jonadabe (2 Samuel 13:3). Quando Amnon falou com este amigo sobre os seus desejos errados pela própria irmã, Jonadabe teve uma oportunidade excelente para corrigir e ajudar o seu primo. Infelizmente, ele fez ao contrário. Ele "ajudou" Amnon a descobrir uma maneira de estuprar a própria irmã! Além de levar Amnon a humilhar e odiar a moça inocente e a magoar profundamente o seu pai (2 Samuel 13:4-21), o conselho de Jonadabe levou, afinal, à morte do próprio Amnon (2 Samuel 13:22-36). Jonadabe até teve coragem de tentar confortar Davi depois da morte de Amnon! Que amigo!
Roboão e seus colegas. Roboão, neto de Davi, se tornou rei depois da morte de Salomão. No início do seu reinado, ele procurou conselho de várias pessoas antes de tomar uma decisão importantíssima. Ele valorizou a amizade com seus colegas acima da sabedoria dos homens mais velhos e experientes (1 Reis 12:7-11). A "ajuda" destes amigos contribuiu para a divisão do reino e diminuiu muito a influência de Roboão. Nossos amigos podem falar coisas que nos agradam, mas devemos dar ouvidos à sabedoria de pessoas mais sábias!
Quando se trata de amizade, devemos valorizar qualidade, e não quantidade: "O homem que tem muitos amigos sai perdendo, mas há amigo mais chegado do que um irmão" (Provérbios 18:24).
Amigos do bem
Uma das qualificações que Deus exige de bispos é que sejam "amigos do bem" (Tito 1:8). Nossos estudos detalhados das características de presbíteros tendem examinar mais as outras, algumas das quais são mais facilmente "medidas". Não devemos diminuir a importância de nenhuma exigência que Deus fez. Pastores, e todos os outros discípulos de Cristo, farão bem em meditar no significado de ser amigos do bem. A palavra grega traduzida "amigo do bem" traz a idéia de ser amigável em relação às coisas boas e excelentes, de amar tudo que é verdadeiramente bom.
Se parece fácil amar o bem, pense um pouco mais na maneira que a Bíblia coloca amizade contra inimizade. O ponto aqui não é de meramente gostar de algumas coisas boas enquanto continuamos gozando coisas erradas. "Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus" (Tiago 4:4). Mesmo entre cristãos, é difícil aprender como detestar o mal e amar o bem como Deus o faz. Enquanto procuramos ser pessoas santificadas, não mantendo comunhão com as obras das trevas, enfrentamos constantes tentações de aceitar as idéias pecaminosas do mundo. Esta mensagem serve para todos, não somente para os pastores (1 Coríntios 13:6).
Considere alguns exemplos das diversas maneiras que o mal penetra nossos pensamentos:
Mentirinhas. O ensinamento da Bíblia sobre a honestidade é tão clara que é difícil entender como alguns supostos seguidores de Jesus justificam suas mentiras. "Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno" (Mateus 5:37). "Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros" (Efésios 4:25). Há situações em que podemos e devemos recusar a responder às perguntas inapropriadas que outras pessoas fazem, mas a mentira nunca deve sair da boca do servo de Deus (Provérbios 12:22-23).
Um pouquinho errado. Já imaginou Jesus, sofrendo horrivelmente na cruz, categorizando pecados como muitas pessoas fazem hoje? Será que Jesus morreu só por causa de "pecadões" e não se importa com nossos "pecadinhos"? Os homens, incapazes de fazer leis perfeitas, podem imbutir uma certa tolerância na interpretação das leis. Por exemplo, as leis atuais de trânsito no Brasil consideram velocidades de mais de 20% acima do "limite" infrações mais graves. Mas Deus, que revelou a "... lei perfeita, lei da liberdade" (Tiago 1:25), não sugere que o homem tenha direito de ignorar alguns atos de desobediência como não fossem importantes. Homens podem achar "adultério" um pecado mais grave do que a fornicação, ou atos de homossexualismo piores que atos de lascívia, mas Deus considera todos esses pecados errados. Pessoas amigadas podem falar de seus maridos ou suas esposas, para dar a impressão que têm famílias verdadeiras. Mas "Deus julgará os impuros e adúlteros" (Hebreus 13:4). Mulheres podem justificar algumas roupas indecentes, dizendo que "não são tão escandalosas como outras", mas Deus quer a modéstia em tudo que fazemos. Será que nunca entenderemos a primeira lição sobre vestimenta que Deus ensinou em Gênesis 3? Moças podem justificar suas roupas escandalosas porque ainda não são casadas, mas Deus não faz esta diferença. Homens, mulheres, rapazes e moças --todos nós-- precisamos amar o bem e odiar o mal.
A letra mata. O diabo deve ter feito uma grande festa com seus anjos no dia que ele convenceu alguém a distorcer 2 Coríntios 3:6 para justificar o erro. O versículo claramente distingue entre a letra gravada em pedras da Antiga Aliança e o espírito da Nova Aliança. Mas o diabo, na sua astúcia, treinou seus ministros a usar esse versículo para evitar o estudo cuidadoso da Bíblia. Quando mostramos uma coisa na Bíblia que vai contra a tradição de alguns homens, alguém replica: "Isso não tem importância, pois a letra mata, mas o espírito vivifica". Assim, acenando a mão com a metade de um versículo tirada do contexto, a pessoa recusa ouvir as palavras da Nova Aliança. Devemos estudar cuidadosamente tudo que o Espírito revelou no Novo Testamento.
Vamos aprender como ser um povo realmente santo, "detestando até a roupa contaminada pela carne" (Judas 23).
Dennis Allan
Uma das qualificações que Deus exige de bispos é que sejam "amigos do bem" (Tito 1:8). Nossos estudos detalhados das características de presbíteros tendem examinar mais as outras, algumas das quais são mais facilmente "medidas". Não devemos diminuir a importância de nenhuma exigência que Deus fez. Pastores, e todos os outros discípulos de Cristo, farão bem em meditar no significado de ser amigos do bem. A palavra grega traduzida "amigo do bem" traz a idéia de ser amigável em relação às coisas boas e excelentes, de amar tudo que é verdadeiramente bom.
Se parece fácil amar o bem, pense um pouco mais na maneira que a Bíblia coloca amizade contra inimizade. O ponto aqui não é de meramente gostar de algumas coisas boas enquanto continuamos gozando coisas erradas. "Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus" (Tiago 4:4). Mesmo entre cristãos, é difícil aprender como detestar o mal e amar o bem como Deus o faz. Enquanto procuramos ser pessoas santificadas, não mantendo comunhão com as obras das trevas, enfrentamos constantes tentações de aceitar as idéias pecaminosas do mundo. Esta mensagem serve para todos, não somente para os pastores (1 Coríntios 13:6).
Considere alguns exemplos das diversas maneiras que o mal penetra nossos pensamentos:
Mentirinhas. O ensinamento da Bíblia sobre a honestidade é tão clara que é difícil entender como alguns supostos seguidores de Jesus justificam suas mentiras. "Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno" (Mateus 5:37). "Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros" (Efésios 4:25). Há situações em que podemos e devemos recusar a responder às perguntas inapropriadas que outras pessoas fazem, mas a mentira nunca deve sair da boca do servo de Deus (Provérbios 12:22-23).
Um pouquinho errado. Já imaginou Jesus, sofrendo horrivelmente na cruz, categorizando pecados como muitas pessoas fazem hoje? Será que Jesus morreu só por causa de "pecadões" e não se importa com nossos "pecadinhos"? Os homens, incapazes de fazer leis perfeitas, podem imbutir uma certa tolerância na interpretação das leis. Por exemplo, as leis atuais de trânsito no Brasil consideram velocidades de mais de 20% acima do "limite" infrações mais graves. Mas Deus, que revelou a "... lei perfeita, lei da liberdade" (Tiago 1:25), não sugere que o homem tenha direito de ignorar alguns atos de desobediência como não fossem importantes. Homens podem achar "adultério" um pecado mais grave do que a fornicação, ou atos de homossexualismo piores que atos de lascívia, mas Deus considera todos esses pecados errados. Pessoas amigadas podem falar de seus maridos ou suas esposas, para dar a impressão que têm famílias verdadeiras. Mas "Deus julgará os impuros e adúlteros" (Hebreus 13:4). Mulheres podem justificar algumas roupas indecentes, dizendo que "não são tão escandalosas como outras", mas Deus quer a modéstia em tudo que fazemos. Será que nunca entenderemos a primeira lição sobre vestimenta que Deus ensinou em Gênesis 3? Moças podem justificar suas roupas escandalosas porque ainda não são casadas, mas Deus não faz esta diferença. Homens, mulheres, rapazes e moças --todos nós-- precisamos amar o bem e odiar o mal.
A letra mata. O diabo deve ter feito uma grande festa com seus anjos no dia que ele convenceu alguém a distorcer 2 Coríntios 3:6 para justificar o erro. O versículo claramente distingue entre a letra gravada em pedras da Antiga Aliança e o espírito da Nova Aliança. Mas o diabo, na sua astúcia, treinou seus ministros a usar esse versículo para evitar o estudo cuidadoso da Bíblia. Quando mostramos uma coisa na Bíblia que vai contra a tradição de alguns homens, alguém replica: "Isso não tem importância, pois a letra mata, mas o espírito vivifica". Assim, acenando a mão com a metade de um versículo tirada do contexto, a pessoa recusa ouvir as palavras da Nova Aliança. Devemos estudar cuidadosamente tudo que o Espírito revelou no Novo Testamento.
Vamos aprender como ser um povo realmente santo, "detestando até a roupa contaminada pela carne" (Judas 23).
Dennis Allan
O que diz a Bíblia sobre amizade
Provérbios 17,17 "um amigo ama em qualquer tempo, é um irmão no dia do perigo"
João 15,15 "Não vos chamo empregados, pois o empregado não sabe o que o patrão faz; chamo-vos amigos, porque vos comuniquei tudo o que ouvi a meu Pai"
Filipenses 2, 3-4 "Não façais nada por competição e por desejo de receber elogios, mas por humildade, cada um considerando os outros superiores a si mesmo"
Provérbios 16, 28 "O homem perverso provoca contendas, e quem calunia separa os amigos"
Provérbios 27, 9-10 "Óleo e perfume alegram o coração, e conselho de amigo acalma o ânimo. Não abandones o teu amigo , nem o amigo de teu pai: e, no dia difícil, não vás à casa do teu irmão: vale mais o vizinho perto do que o irmão longe"
Provérbios 27, 6 " A bofetada do amigo é leal, mas o beijo do inimigo é mentiroso"
Provérbios 15, 30 "O olhar de amigo alegra ao coração; as boas-novas fortalecem até os ossos"
Segundo o livro dos Provérbios as características de um mal amigo, de quem se deve fugir, são: violência (Pv 22. 24-25), intemperânça (Pv 23.20), rebeldia (Pv 24.21), falsidade (Pv 27. 5-6), bajulação (Pv. 28.23), difamação (Pv 16.28), criação de contendas (Pv 6 16-19).
Por outro lado, Provérbios apresenta também as características de uma amizade saudável, as quais todo cristão deve cultivar em suas amizades. São elas: Lealdade (Pv 27.10; Pv 17.17), aconselhamento mútuo (Pv 27.9; Pv. 12.26) perdão (Pv 17.9), honestidade (Pv 27. 5-6), utilidade para o aperfeiçoamento (Pv 27.17) e reconhecimento de Limites (Pv 25.17; 26. 18-19).
Provérbios 17,17 "um amigo ama em qualquer tempo, é um irmão no dia do perigo"
João 15,15 "Não vos chamo empregados, pois o empregado não sabe o que o patrão faz; chamo-vos amigos, porque vos comuniquei tudo o que ouvi a meu Pai"
Filipenses 2, 3-4 "Não façais nada por competição e por desejo de receber elogios, mas por humildade, cada um considerando os outros superiores a si mesmo"
Provérbios 16, 28 "O homem perverso provoca contendas, e quem calunia separa os amigos"
Provérbios 27, 9-10 "Óleo e perfume alegram o coração, e conselho de amigo acalma o ânimo. Não abandones o teu amigo , nem o amigo de teu pai: e, no dia difícil, não vás à casa do teu irmão: vale mais o vizinho perto do que o irmão longe"
Provérbios 27, 6 " A bofetada do amigo é leal, mas o beijo do inimigo é mentiroso"
Provérbios 15, 30 "O olhar de amigo alegra ao coração; as boas-novas fortalecem até os ossos"
Segundo o livro dos Provérbios as características de um mal amigo, de quem se deve fugir, são: violência (Pv 22. 24-25), intemperânça (Pv 23.20), rebeldia (Pv 24.21), falsidade (Pv 27. 5-6), bajulação (Pv. 28.23), difamação (Pv 16.28), criação de contendas (Pv 6 16-19).
Por outro lado, Provérbios apresenta também as características de uma amizade saudável, as quais todo cristão deve cultivar em suas amizades. São elas: Lealdade (Pv 27.10; Pv 17.17), aconselhamento mútuo (Pv 27.9; Pv. 12.26) perdão (Pv 17.9), honestidade (Pv 27. 5-6), utilidade para o aperfeiçoamento (Pv 27.17) e reconhecimento de Limites (Pv 25.17; 26. 18-19).
Nenhum comentário:
Postar um comentário